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Minha Stripper ll

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 25/10/20
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  • Autoria: Pampam
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Continuação dos contos A MÁSCARA, MINHA STRIPPER l ao iniciar essa leitura peço que leiam os textos mencionado.


- O que faz aqui? Creio que seu lugar é naquele salão divertindo aquele monte de mulheres fúteis e sem conteúdo algum. _ Despejou as palavras com um tom de rancor.


Após ouvir aquelas palavras que pareciam estar cheias de farpas, me virei para encarar a dona daquela voz sexy e tão amargurada ao mesmo tempo. Mas não estava preparada para o que iria ver em minha frente.


Ainda ali parada sem saber o que falar, continuo encarando a mulher em minha frente.


- Que foi garota, nunca viu uma aleijada?

_ Disse ela com raiva em sua voz.


Claro que eu não estava petrificada por ela estar em uma cadeira de rodas, talvez eu estivesse nervosa de mais por ter sido pega onde não deveria estar. Ou pela beleza daquela mulher tão ignorante e sem educação. A distância que nós estávamos me permitia sentir seu perfume e era um cheiro muito bom e mesmo estando em uma cadeira de rodas era notável que ela tinha um belo corpo.

Recuperando meu fôlego resolvi me pronunciar.


- Desculpe-me senhora realmente aqui não é o meu lugar, só estava admirando! Não quis incomodar, peço desculpas mais uma vez e já estou voltando para onde é o meu devido lugar. _ Disse rapidamente as palavras já me direcionando a saí­da.


Sai andando a passos largos e tenho quase certeza que ouvi ela me mandando esperar, mas não quis me virar para ter certeza. Voltei correndo para o salão de festas onde Bárbara já estava a minha espera.


- Dama onde você se meteu sua louca? AQUELAS mulheres estão a nossa espera e você ainda está só com esse roupão! Anda ponha uma roupa e vamos!

_ Disse ela chamando minha atenção.


Depois de estar vestida, me juntei a Bárbara para irmos ao encontro das lobas famintas. E eu só conseguia pensar naquela mulher de minutos atrás tão linda mas tão grosseira. Deve ser sua condição que a deixa tão amargurada, mas o fato de estar em uma cadeira de rodas não é motivo para ser tão estúpida! Resolvo afastar meus pensamentos dela e sigo em direção das meninas.


Bárbara já está acostumada a esse tipo de coisas e logo se misturar ao meio delas eu me direciono até um dos garçons que ali estava para pedir um copo de água, eu não costumo ingerir bebidas alcoólicas quando estou trabalhando.

Logo vejo uma mulher muito bonita vindo em minha direção.


- Bela apresentação, estava ansiosa a sua espera! Muito prazer me chamo Paula... Paula Vargas. _ Diz me estendendo a mão.


- Muito obrigada Sr Vargas, me chamo Dama. Fico feliz que tenham gostado de nossa apresentação. _ Digo aceitando seu cumprimento.


- Paula, apenas me chame de Paula! Venha me acompanhe para uma taça de champanhe. _ Diz me guiando para uma mesa que tem próximo a nós.


- Desculpe Paula mas eu não bebo quando estou trabalhando... Mas posso lhe fazer companhia. _ Digo me sentando na cadeira que ela puxou para mim.


- Vai me fazer essa desfeita? Apenas uma taça e nada mais! Por favor. _ Diz divertido e dando uma piscada sexy.


Não costumava quebrar regras. Regras essas que eu mesma me impus, mas Paula estava sendo tão amável e com certeza eu precisava relaxar um pouco.


- Ok! Você venceu, apenas umas uma taça! _ Digo sorrindo para ela.


De onde eu estava podia ver minha amiga se divertindo muito com as meninas, ela era incrí­vel. Sabia se sair super bem em todas as situações, dançava para elas, sentava em seus colos tomava a rédea da porra toda.

Eu apesar de já estar a um ano trabalho no clube essa é a terceira vez que saio para fazer atendimento particular, não gosto de me expor tanto, ainda tenho muito receio e um pouco de medo.

A companhia de Paula estava muito agradável! Para os outros parece que nem estamos aqui, hora ou outra vinha uma até nós trocar algumas palavras mas logo se retira.

Então eu começo a pensar que ... É ela! Paula anfitriã da festa. Ela é o filha da mulher que nos contratou.


Logo vem em nossa direção, a turma de meninas e Bárbara, e estavam muito empolgadas.

Paramos nossa conversa para ouvir o que eles tinham a nós falar.

Então uma mulher que estava visivelmente embriagada se pronunciou.


- Paula minha amiga! Nós decidimos fazer uma brincadeira. Vamos fazer um leilão, terá que nos ceder sua bela Dama. _ Diz já me puxando pelo braço.


Olho para Paula e ela me dá um aceno de cabeça, segura em minha mão e pede que eu fique tranquila.

Ela parecia notar que eu não me sentia muito confortável com a situação!

Alguns delas disseram que não iria participar do leilão. Só estavam ali por diversão mesmo então a disputa seria entre quatro mulheres!

A primeira a ser leiloada seria minha amiga Bárbara.

Então logo uma moça fez um lance de mil reais já se achando vitoriosa, a segunda ofereceu mil e quinhentos. Só quem não estava dando lances ainda era Paula acho que ela estava esperando a minha vez! A primeira mulher que tinha feito o lance de mil reais, ofereceu então dois mil, a terceira que estava calada e ainda não havia se pronunciado, gritou:


- Três mil e não se fala mais nisso!


Eles ficaram em silêncio, mas logo caí­ram na gargalhada e abraçaram a amiga que tinha levado o "prêmio".


Agora era minha vez! Paula piscou para mim e logo pude entender que ela faria o lance maior.

Na verdade não sei se aquilo me tranquilizava ou me deixava mais nervosa.

Então começou...

Paula nem esperou suas amigas falarem e já disse:


- Três mil e quinhentos reais! Ela é minha. Vamos Dama eu sou a ganhadora!


Ela se levantou e veio em minha direção, enquanto todas se olhavam.

Quando finalmente ela pegou em minha mão, uma voz muito rouca e sexy ecoou pelo salão. Senti meus pelos todos se arrepiarem e meus nervos se enrijecer!


- Acho que ainda! Falta no meu lance, Paula. Afinal essa comemoração é em minha homenagem! _ Disse se aproximando de todos com sua cadeira de rodas.


Todos ficaram em silêncio como se não acreditassem no que estava acontecendo.

Então... Não é a Paula! Então é a grosseirona aí­ meu Deus!


- Pâmela... Grande Pâmela! Pensamos que não iria aparecer na sua própria festa. _ Disse Paula.


- Demorei um pouco, mais estou aqui. Cheguei na melhor hora! _ Disse olhando fixamente para mim.


Pâmela, então esse é o nome dela!


- Chegou um pouco tarde! Eu já fui a vitoriosa, e terei a companhia dessa bela mulher hoje. Chegue mais cedo da próxima! _ Disse Paula voltando sua atenção para mim.


- Nada disso! Só a levará se cobrir o meu lance! _ Diz Pâmela com os punho fechados sobre suas pernas.


Ainda todos permaneciam calados, até que Bárbara decidiu se pronunciar.


- Acho justo, minha amiga merece o que der o melhor lance. E como ela é o motivo de estarmos aqui ela tem o direito de participar do leilão. _ Disse ela ficando ao meu lado.


- Ok então! Qual o seu lance Luiza? _ Perguntou Paula visivelmente contrariada.


- Como sou educada e sempre cedo a vez para as visitas, deixo você começar Vargas. _ Rebate Pâmela com ironia.


Paula olhou para mim e sem desviar seu olhar falou:


- Dez mil reais.


Eu perdi o ar quando ouvi o valor oferecido! Com certeza isso já não era uma disputa por mim. Aquilo era uma guerra para saber quem podia mais.

Todos assim como eu ficaram boquiabertos.


Pâmela tinha um sorriso em seu rosto e passou as mão pelos cabelos. Deus... Como um simples gesto ainda a deixava mais sexy.

Pâmela direcionou sua cadeira de rodas até mim, me puxando até eu cair sentada em seu colo. E logo ela disse:


- É minha! Pagarei o valor que ela quiser! E nós duas sabemos que eu cobriria qualquer lance seu, então não a motivos para ficar aqui perdendo tempo. Divirtam-se meninas! Até a próxima Vargas. _ Disse indo em direção e indo comigo ainda sentada em seu colo.


Quando finalmente saí­mos do salão, ela parou sua cadeira de rodas e ficou me olhando como se ali ela quisesse ler meus pensamentos.

Ergueu sua mão até meu rosto e foi se aproximando lentamente, cheguei a pensar que ela fosse me beijar, quando nossos rostos estavam tão próximos que pude até sentir o seu hálito ela falou:


- O que houve? Desaprendeu a andar ou de repente ficou aleijada também?


Eu não acreditei que mais uma vez ela estava sendo tão estúpida.

Levantei-me de imediato de seu colo e sai pisando duro em direção sabe Deus onde ia dar.

Não sou obrigada a ficar aqui tolerando grosserias, eu quero sair daqui agora.

Posso sentir que ela está vindo atrás de mim, mas tenho absoluta certeza quando ouço seu grito cheio de autoridade:


- Pare! Eu mandei você parar. Mas que porra garota qual é o seu problema? O motor da minha cadeira não é igual a de um carro não! E como pode ver eu não vou sair correndo atrás de você!


Ainda estava de costas para ela, então resolvi me virar para olhar bem na cara dessa imbecil.


- Olha eu já me desculpei por ter te incomodando e por andar bisbilhotando onde não devia, mas já chega. Você pode parar de tentar me assustar isso você já conseguiu! Agora eu quero ir embora. _ Despejei as palavras gritando e apontando o dedo em sua direção.


Ficamos ali paradas nos olhando por um breve momento até que ela resolveu quebrar o silêncio.


- Ok! Acho que fui um pouco ignorante com você! Não ando nos meus melhores dias e acabo descontando em quem não tem nada a ver com meus problemas. Podemos começar do zero?


Confesso que não esperava essa atitude da parte dela! Então decidi lhe dar uma chance. A final eu já estou aqui mesmo!

Caminhei para mais perto dela e lhe ofereci minha mão para selar a paz.


- Prazer Pâmela, me chamo Dama e estou aqui para comemorar o seu retorno! _ Disse como se estivesse o vendo pela primeira vez.


Ela tinha um pequeno sorriso no canto dos lábios, parecia se divertir com a situação.


- O prazer é todo meu Dama! E por favor me chame de Pâmela! Posso lhe oferecer um drinque enquanto conversamos um pouco? _ Disse agora em um tom ameno e ainda segurava minha mão.


- Será um prazer! _ Foi a única coisa que consegui falar.


Ela começou a mover sua cadeira e eu o segui, fizemos o pequeno trajeto em silêncio.

Percebi que estávamos entrando pelos fundos da mansão, encontramos o Sr Osvaldo e logo se prontificou a nós servir.


- Sra. Pâmela, posso ajudar? Quer que eu prepare algo para vocês?


- Não Osvaldo! Vá dormir, já passou da sua hora! Eu vou para meu quarto e lá tenho tudo que preciso. Boa noite! _Disse Pâmela.


Chegando de frente a uma porta ela pediu para que eu a abrisse, e assim eu fiz. Dei espaço para que ele entrasse, e eu entrei solo em seguida fechando a porta.


- Ali tem algumas bebidas, poderia nos servir por favor! _ Pediu ainda sem me olhar.


- O que gostaria de beber? _ Perguntei.


- Uma dose de uí­sque está ótimo, sem gelo. E você pode se servir do que quiser. _ Disse agora me olhando.


Decidi acompanhá-la em uma dose de uí­sque também! Eu precisava de algo forte para acalmar meus nervos.


Após nos servir, puxei uma cadeira e me sentei a sua frente.


- Então Sra Pâmela, sobre o que gostaria de conversar? _ Disse tentando quebrar o gelo.


- Me fale sobre você? Fale sobre sua vida, seu trabalho! _ Disse enquanto desabotoa os punhos da camisa azul que estava usando.


- Como já sabe eu sou stripper, ganho a vida tirando minha roupa, e as vezes... Faço alguns programas quando o cliente é bom, e o dinheiro é melhor ainda! Você viu a nossa apresentação?


- Não! Não verdade eu não queria essa palhaçada toda que minha mãe armou! Mas como sempre ela não me escuta e agora que sou uma aleijada... _ Parou de falar e passou as mão em seus cabelos.


Ela usa muito a palavra ALEIJADA, tem muito desgosto em suas palavras. Gostaria muito de saber o que houve para que ela tenha ficado assim. Fico ali o observando e ela é linda, tão perfeita esses cabelos pretos, pele branquinha e esses lábios tão pequenos, tem um cheiro bom, muito bom de verdade.

Amandah, Amandah... Volte para vida real, você está aqui para trabalhar!!


Continuamos a conversar e ela realmente demonstrava interesse em saber sobre mim! Claro que falei o básico omiti muita coisa, já mais falei sobre meus filhos com clientes isso não me deixaria confortável.

A conversa estava boa e eu sentia que o uí­sque já havia me deixado mais leve do que deveria, acho que exagerei um pouco. Já me sentia bem a vontade na sua presença. Ela não falará muito de si, sempre que eu perguntava sobre sua vida e desviava o assunto.


- Então Dama, eu não vi você dançar. Me daria esse prazer? Dance para mim!

_ Disse com a voz rouca e pude sentir desejo em suas palavras.


Diante do seu pedido eu não pude me negar, afinal é por ela que viemos aqui e eu faria o que ela me pedisse.


- Preciso de música, por favor! Foi só o que respondi.


Então ela pegou seu celular e escolheu numa música, eu só não esperava que o som se espalhasse por todo o quarto.

Fechei meus olhos para que eu pudesse sentir a música. E então comecei...

Dancei para ela como se fosse quase que uma entrega, enquanto dançava eu ia me livrando das peças de roupa que eu usava, em cada peça que tirava eu sentia seus olhos de desejo sobre mim.

Quando por fim eu já estava totalmente nua caminhei lentamente em sua direção.

Mas ela foi muito rápido me puxando e me colocando sentada em seu colo de costas virada para ela.

Eu não protestei sua atitude, e sim me deixei levar! Eu me permitiria sentir aquele momento.

Joguei minha cabeça para trás encostando em seu ombro, e aproveitei a sensação de suas mãos passeando pelo meu corpo.


Espero que estejam apreciando a leitura e no próximo contarei o que aconteceu nesse inusitado encontro.


Negah eu te amo. Amo seus defeitos, seus gestos e medos. Amo seus sorrisos, olhares e cheiros. Amo suas coisas, seus sonhos, seus mí­nimos detalhes. Amo seus anseios, seus pêlos e seu jeito. Amo nossas diferenças, pois, foram elas que nos atraí­ram e nos aproximaram cada vez mais. Mas, também são elas que nos machucam e nos separam, mas, nunca o suficiente da gente desistir da gente.

Amo tudo em você. Suas cores, seus sabores, suas marcas, suas cicatrizes, seus traços. Amo seus gemidos, seus carinhos e até o seu cansaço. Amo você sorrindo, amo você calada. Amo quando você aparece, quando você some, amo mais ainda quando permanece. Eu amo quando você vem, quando me olha, quando me toca, quando me sente e quando em mim acontece. Eu te amu'h, amo quando você me abraça, me solta, quando você vai, e volta. Amo quando você me excita, quando você atiça a minha libido, quando você me convida, quando invade os meus sentidos e pensamentos sem pedir licença. Amo quando você fica, fica, fica e fica para sempre. Eu te amo e amo mais ainda a gente.


Parabéns pra nós duas meu amor nesse 2 anos e 8 meses de reciprocidade.


Sua Mulher Pâmela✍


São Paulo 24, de Outubro de 2020

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 25/10/20.


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