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Dois Filhos Gays

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: gay
  • Publicado em: 18/10/20
  • Leituras: 26790
  • Autoria: Brunads
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A história que vou relatar é verdadeira e aprendi a conviver com a situação por comodidade. Meu nome é Sandro, tenho 42 anos, sou moreno claro, olhos verdes, 1, 84m 86Kg e fui privilegiado com um cacete fora da média, tem 23 cm, e tenho muito orgulho do meu dote, já fiz muitas mulheres chorar por, e com ele. Casei muito cedo, com Janaina, uma garota de programa, loira, lindí­ssima, um corpo escultural, 18 anos, com 1, 77m. 68 Kg na época, tirei ela de uma casa de prostituição onde vivia, e moramos juntos por um pouco mais de 6 anos e tivemos dois filhos e por último uma filha, e por ironia todos são loiros dos olhos verdes. Nossa relação sempre foi muito mais sexo do que propriamente amor, mas fomos felizes algum tempo, gostava ainda mais dela porque foi uma das raras mulheres que conseguiu fazer anal comigo, mas depois que nasceu Ariane, Jana enlouqueceu e voltou a ser garota de programa na Europa, e nunca mais ouvi falar dela. Com três crianças pequenas para criar, minha vida virou em trabalho e cuidar da casa, fiz meu melhor e tentei dar a eles a melhor educação possí­vel, mas eram extremamente arteiros e agitados, tentei quatro novos relacionamentos, mas nenhuma delas aguentou dois anos, antes disso meus filhos conseguiam afugentar as madrastas. Então desisti e me dediquei totalmente a eles, chamando as vezes em casa alguma puta para aliviar minhas necessidades, e foi aí­ que acho que errei, como tí­nhamos toda liberdade em casa, andávamos nus a maior parte do tempo, e não tinha segredo entre nós, descuidei e fodia as putas sem me preocupar se as crianças viam ou não, depois descobri que assistiam a tudo. Os anos se passaram e as crianças, cresceram, mas sempre tive uma certa mágoa guardada, pelo fato de eles não terem permitido que tivesse uma nova esposa, então me tornei um homem muito triste e solitário, atendendo as necessidades de meus filhos, mas frustrado. Quando um dia encontrei Sergio, o mais velho e Silvio, inacreditavelmente auxiliados por Ariane, em seu quarto vestidos de sutiã e calcinha, quase morri de desgosto, fiquei paralisado, a visão de Ariane ajeitando os pênis dos irmãos dentro das calcinhas me petrificou, fazia aquilo com tamanha naturalidade que gritei. Ela calmamente me olhou dizendo que ficasse tranquilo que fazia isso quase todos os dias para os irmãos, sentei na cama e exigi uma explicação, que com dificuldade foi saindo, Sergio disse que já fazia algum tempo que vinha se travestindo e que não gostava de mulheres, que seu interesse era homem, e já tinha transado diversas vezes com colegas do colégio. Silvio, dois anos mais novo, deu praticamente a mesma explicação, que era apaixonado por um colega e também já transara com ele, então olhei com desespero para Ariane, que sorriu me olhando nos olhos, não se preocupe paizinho, não gosto de mulher, gosto de homem, já tentei diversas vezes chupar os manos, mas eles não endurecem. Fiquei como petrificado, sem ação, sem razão, completamente tonto e atordoado, tanto que quando fui dar por mim, Ariane tinha aberto minha calça e chupava meu pau mole, dei um empurrão nela fazendo-a cair no chão, chorando, tive dó e a ergui pelas mãos pedindo desculpas, mas ela imediatamente disse que as desculpas ela não queria, queria experimentar um pau duro, como as "tias" que vinham em casa eventualmente. Os dois me convenceram que seria pior se eu não deixasse, pois a irmã estava decidida a seguir os passos da mãe e virar puta, então fiquei imóvel e fechei os olhos, Ariane suspirava a cada momento, vendo meu pau crescer, quando estava totalmente duro, ela gritou, nooossaaaa pai, que monstruosidade que o senhor tem aqui, quero chupar isso, mas será que cabe na minha boca? Praticamente não deu para colocar na boca, Ariane se esforçou bastante e foi desajeitadamente fazendo um boquete, segurava com as duas mãos e lambia e chupava como conseguia. Quando senti que ia gozar, segurei sua cabeça e enchi sua boquinha de porra, coitada se afogou saindo porra até pelo nariz, mas lambeu cada gotinha, deliciada e feliz aos gritinhos de é bom, é bom, que delí­cia papai, quando o senhor pode comer minha bucetinha? Nunca, respondi e a empurrei para um lado, então percebi que os irmãos estavam se lambendo, com inveja da irmã. Já não sabia mais o que fazer ou pensar, estava tudo muito louco, e quando perguntei aos rapazes o que faria com eles, responderam a uma só voz, fode a gente, o senhor não tem mulher mesmo, agora pode ter três, a gente sabe que prejudicou a sua vida tempos atrás e queremos compensar um pouco. As ideias começaram a ficar mais claras, e não sei como ou porque gostei da sugestão, então ficaram em minha frente de costas para mim mostrando suas bundas com as calcinhas enterradas, rebolando, só então reparei que as suas bundas eram réplicas perfeitas da bunda da mãe, então não resisti a tentação, meu pau endureceu e botei Silvio a chupar. Olha o gurizinho chupava muito bem, mas logo troquei dando a mamadeira para Sergio que se mostrou ainda melhor na arte, então decidi que ia arregaçar os dois cuzinhos, coloquei Sergio de quatro e sem grande cerimônia fui empurrando para dentro, ele gemia, grunhia e rebolava. Quando comecei a socar seu cu, Sergio começou a se masturbar e vi que tinha um belo pirulito, o irmão veio e mamou até que Sergio gozou na sua boca, sob os aplausos de Ariane, que assistia atentamente, e foi ela quem fez o agito, agora o Silvio, agora o Silvio, e Silvio ficou de quatro oferecendo seu cuzão, que foi invadido na hora pelo meu cacete, gemeu muito, acho até que sentiu um pouco de dor, mas relaxou e quando o irmão veio retribuir a gentileza, rebolou muito, muito gostoso, parecia até que estava comendo sua mãe, que era uma fera na arte de fazer sexo. Rebolou, tanto que Ariane fez um comentário, vai quebrar o pirulito do papai, Sergio chupava o cacete do irmão com gosto e logo Silvio se entregou e gozou, retribuindo o leitinho ao irmão, soquei alguns minutos mais, até que finalmente gozei deixando o cuzinho do meu filho escorrendo porra. Daquele dia em diante não precisei mais das putas da rua, tinha duas mulherzinhas para me atender e uma terceira incomodando todo santo dia para transar comigo também, Ariane passou a dormir comigo e de tanto insistir, um dia deixei ela tentar sentar no meu pau, tentou na xana e não aguentou, tentou no cuzinho que se abriu um pouco mas sentiu muita dor e parou, ela não sabe, mas praticamente tinha entrado a cabeça, então desistiu, e se contenta só em tomar meu leitinho. A cada poucos dia ela tenta, e já decidi que na próxima vez vou usar creme anestésico no seu cuzinho e vou realizar seu desejo, quando isso acontecer, conto pra vocês

*Publicado por Brunads no site climaxcontoseroticos.com em 18/10/20.


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