Revendo André

Recentemente precisei fazer pequenos reparos no banheiro do meu apartamento, liguei para o senhor que fazia serviços gerais no prédio em que moro. Seu Juarez como chamam, não atendeu o telefone, fiquei desesperada e resolvi recorrer aos classificados.

Encontrei um anúncio de um homem chamado André, na mesma hora liguei para ele e marcamos para o fim do dia uma visita para ele orçar o serviço. Cheguei do trabalho e esperei André chegar, quando o interfone toca e abro a porta quase caio dura no chão, André era o menino que tinha tirado minha virgindande nos tempos de escola, aquele garoto marrento, metido a marginalzinho.

André é você?

Sim! Respondeu fazendo cara de quem não lembrou de mim, porém me olhou dos pés a cabeça me deixando nua com o olhar.

Sou eu a Patricia, quanto tempo?

André ainda relutou a lembrar por alguns instantes, porém acabou recordando de mim, e deu pra ver que estava excitado em me ver, estava com uma calça jeans justa, tênis e uma camiseta velha, toda rasgada, também estava com cheiro de suor de quem passou a tarde toda trabalhando.

Mostrei o serviço para ele e enquanto ele via o local conversamos bastante, André me relatou que a vida não foi tão generosa consigo o quanto foi comigo, se envolveu com drogas, acabou ficando alguns anos preso. Quando ele falou isso fiquei gélida, com um pouco de medo de estar sozinha com ele, mas tentei continuar normal.

Foi preso pelo que? Por drogas?

Não, por homicí­dio, mas foi um mal entendido, não fui eu não! Respondeu em tom sarcástico me olhando com um sorriso no rosto.

Fiquei trêmula, mas antes que pudesse falar algo André disse:

E você está mais deliciosa ainda, lembro de comer essa bunda gostosa!

Depois dessas palavras apenas ri, André não falou mais nada e saiu, marcamos para o outro dia de manhã para ele ir consertar a pia.

Passei a noite relembrando de nossa transa na época de adolescentes, André continua com um corpão definido, e o fato de ter sido preso só me deu mais tesão. Vou dar pra ele! Amanhã o vagabundo vai comer a Patizinha!

Levantei cedo, tomei um banho e me arrumei para André, coloquei um short branco curtí­ssimo, e salto alto, pra finalizar uma blusinha preta a qual deixava minha barriga a mostra com meus peitos pulando pra fora, estava bem patinha.

O interfone toca, e quando abro a porta tenho uma surpresa, André trouxe um ajudante. Alguns segundos de espanto de ambos os lados e sou apresentada a Cláudio, um homem pardo, de uns 40 anos, barrigudo, totalmente o oposto de André. Os dois entram e vão começar o serviço. André deixou Claudio fazer o trabalho enquanto ficamos conversando na sala. André disse que Claudio era um amigo que estava no seguro desemprego, e pra não ficar parado pegou ele de ajudante, enquanto falava não tirava os olhos dos meus peitos.

Vou pegar uma água gelada pro Cláudio. Falei e fui em direção a cozinha.

Ao abrir a porta sou encochada selvagemente por André, que segura meus peitos e roça seu pau duro em minha bunda. Não me faço de difí­cil e entro na brincadeira, começo a rebolar naquele cacete delicioso. Me virei e levei André para o sofá ele tira a camisa e se deita, já caio de lingua em seu peito moreno, e vou descendo até sua braguilha, tiro dali o seu pau que a muito tempo havia me comido. Já estava melado de tesão, coloco na boca, tiro, lambo, chupo gostoso, André começou a gemer.

Chupa sua vadia! Você queria isso né sua puta? Se vestiu que nem uma puta pra me esperar? Agora chupa teu macho!

Não demora muito pra um jato de porra me sujar toda, escorreu porra até nos meus peitos. Deitei do lado de André e comecei a punhetá-lo lentamente, seu pau quase não amoleceu, já estava pronto pra outra.

Terminamos de nos despir e me posicionei em cima do seu corpo moreno, cavalguei em cima de André alguns minutos quando alguém força minhas costas, era Cláudio que estava pelado tentando enfiar seu pau no meu cu, parei de cavalgar e tentei sair dali, sem chance, Claudio e André me seguraram.

Relaxa Princesa, não vai demorar aqui, disse Cláudio.

Vamos comer essa puta e terminar o serviço.

Claudio passou seu pau em minha buceta enquanto André deu uma pequena folga, com isso Claudio alojou sua piroca no meu cu, seu pau era grosso e duro, muito duro, parecia rocha.

Entrou tudo? Perguntei com voz ofegante.

Nao está sentido minhas bolas? Disse Cláudio.

Começaram então a me bombar, a violência que Claudio metia parecia que ia me rasgar no meio, André estava um pouco limitado, mas assim mesmo metia com força. Senti um arrepiu correr por todo o meu corpo, aquele pau do Claudio era uma delí­cia, me fazia chorar de dor, mas uma delicia mesmo assim. Seu cheiro era forte, podia sentir quando beijava meu pescoço, era uma disputa pra quem pegava mais meus peitos, estava louca de tesão pelos meus machos.

Caralho, nunca comi uma mulher tão gostosa! Exclamou Cláudio,

Então aproveita! Respondi gemendo.

Cláudio me bombava com força, me batia e puxava meu cabelo, me fazendo se agarrar em André.

Deixa eu comer esse cuzinho agora! Então trocaram as posições!

Pude ver melhor Cláudio, que queria me beijar mas eu me esquivava, seu único ponto forte era sua pica, que fudia minha buceta sem dó. André então se deliciava com meu traseiro.

Alguns minutos e alguns litros de suor depois André me puxa, então saio da rola de Cláudio. Os dois ficaram em pé na minha frente, punhetando seus membros. Entendi o recado e me ajoelhei. Cláudio já alojou sua pica calejada em minha boca enquanto eu batia uma para o André.

Cláudio gozou pela primeira vez nos meus peitos, era muita porra escorrendo em mim. Ficamos as sós, eu e André, então finalizamos com um oral bem gostoso, chupei calmamente seu pau, depois de toda aquele loucura foi até relaxante.

Os dois então terminaram o serviço. Cláudio disse que gostaria de me comer mais vezes, como achei que ele seria muito chato deixei apenas André com meu número. Paguei o serviço foram embora, além de serem pagos ainda transaram bem gostoso.

*Publicado por pacif no site climaxcontoseroticos.com em 16/10/20.