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Sabia que não era apenas um Uber!

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 18/09/20
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  • Autoria: Marido Feliz
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Olá! Como alguns já sabem, eu e minha esposa não participamos mais do meio liberal. Decisão tomada para preservação do casamento. Mas, eu continuei dando meus pulos por fora e desconfiava que ela também.


Estava eu de licença no serviço e pude acompanhar mais o dia a dia da Cristiane. Horário que acordava, arrumava para ir trabalhar, quais o dias que almoçava em casa ou não, até sua chegada definitiva do serviço.


Nessa minha observações, percebi que ela não estava usando muito o carro dela, que preferia chamar um carro de aplicativo, até porque a empresa costiava seu transporte, e todas as vezes vinha o mesmo carro. Um carro sedan, preto, Insulfilm bem escuro.


Nossa vida a dois estava bem e o sexo continuava bom, por isso, tí­nhamos liberdade para perguntar tudo que desejávamos. Numa sexta-feira a noite, fiz uma surpresa para ela, comprei uma lazanha de quatro queijos que ela ama, um vinho suave e fiz um jantar romântico para nós.


Ela chegou mais tarde, por voltas das 20: 30hs, fui recepcioná-la na sala para que não chegasse na cozinha, pedindo que subisse para tomar um banho e colocar algo que a deixasse bem a vontade, pois estávamos sozinhos e ninguém atrapalharia nossa noite. Ela me beijou e falou que o motivo da demora foi uma amiga que precisava desabafar um pouco, que depois me contaria.


Quando ela me beijou, pude sentir um aroma de perfume masculino, que não reconhecia sendo um dos meus. Ali já me bateu um tesão que fiquei excitado rapidamente.


Mas, voltando para cozinha, preparei a mesa, coloquei o vinho num baldinho de gelo, apaguei as luzes e corri para o quatro, para me preparar para a ocasião.


Ao entrar no quarto, vi a porta do banheiro entre aberta e pude ver minha esposa debaixo do chuveiro se acariciando. Ela tocava sua bucetinha, entroduzindo seu dedo da mão direita e com os dedos da mão esquerda, acariciava os bicos dos mamilos. Com rapidez e gentileza, me despi e entrei no boxe, abraçando-a por trás. Fiz ela se virar para mim e sem nenhuma recusa, nos beijamos apaixonadamente.


Minhas mãos percorria toda extensão do seu coroo, entrelaçava meus dedos em seus cabelos, puxando sua cabeça para trás, deixando seu pescoço desprotegido para meus dentes. Continuamos naquela preliminar maravilhosa, quando alcansei sua xaninha, quando meus dedos tocaram naqueles lábios inferiores, percebi que não era apneas a água estava naquela região. Introduzi dois dedos de uma só vez e pide realmente notar que minha esposa estava super excitada, e que era o seu néctar que escorria de sua bucetinha. Diminui a vazão da agua do chuveiro e me ajoelhei de frente para ela, colocando sua perna direita sobre meu ombro para sugar seu mel, foi quando ela me puxou e disse para não fazer isso.


Obedeci, levantando meu corpo, ficando de pé novamente, virei ela de costas para mim, enconstando seus seios ao azulejo e com uma maestria sensacional, coloquei minha vara naquela gruta que mais parecia um favo de mel. Acariciava a bunda de Cristiane com uma mão e com a outra puxava seus cabelos. Ela parecia que estava numa seca sem tamanho, pois se entregava a tudo que eu a submetia. Mordia suas costas, seu pescoço e não parava de socar. Foi quando ela me falou:


- Quando estiver perto de gozar me avisa que quero lhe mamar.


Ouvindo aquilo não me aguentei, saquei o cacete de dentro dela, forcei para ela se ajoelhar na minha frente e coloquei a mamadeira na sua boquinha. Gozei um jato farto e grosso, onde pude vê uma pequena quantidade escorrer pelos cantos dos sua boca.


Acabamos de tomar banho, nos arrumamos e descemos para jantar.


Chegando na sala de jantar ela ficou surpresa e logo disse:


- Lasanha, quatro queijos? O que você aprontou ou está pensando em aprontar, hein, seu FDP?


Disse-me isso com um lindo sorriso no rosto.


- Nada meu amor, por enquanto. Retribuindo o sorriso.


Jantamos, bebemos a garrafa quase toda do vinho e fomos para a outra sala, assistir um filme.


A noite estava deliciosa, tudo estava favorável, até me voltar a memória, aquele lance no boxe, onde ela me impediu de chupa-la.


- Amor!


- Fala gostoso!


- Por que você não deixou que eu lhe chupasse no banho?


- Nada, ora. Eu só não estava afim.


- Conta outra, por favor. Essa não colou.


- Sério, estava louca pra sentir você todinho dentro de mim.


- Amor, pode falar. Está acontecendo alguma coisa que você não quer dizer. Mas, tranquilo, preparei essa noite para nós dois e nada irá arruinar meus planos.


- Planos, que planos? Ihh... Estou começando a me preocupar.


- Tranquila, dona Cris, não é o que você está pensando.


- Tá, então conta o que você quer?


- Gatinha, estou esse tempo em casa de licença no trabalho e pude notar toda sua rotina e estou curioso em saber, quem é aquele Uber que está vindo lhe buscar e lhe trazer, todos os dias. Já liguei para Márcia, sua amiga e ela já me falou que a empresa não de terminou carro nenhum para levá-las ou trazê-las do serviço. Que a empresa continua costiando transporte, mas, a forma que vcs vão, é por conta de cada uma de vcs.


- Poxa amor, não precisava participar ninguém spbre esse assunto. Não gostei


- Gata, fica tranquila que sua amiga até gostou da minha atitude, pois eu disse que estava preocupado com seu trajeto de ida e volta do serviço, pois iria procurar saber que era o rapaz, preocupado com a sua própria segurança.


- Sendo assim, tudo bem. Vc realmente que saber quem ele é?


- Más, é claro que eu quero. Está rolando algo entre vcs?


- SIM!


Disse isso de uma forma tão natural que me assustou.


- Como assim?


- Isso mesmo que você está imaginando, estou tendo um caso fora do casamento, assim como sei que você também dá seus puladas de cerca.


- Calma, não estamos brigando, apenas conversando. Esclarecendo nossa relação.


- Tudo bem gato, desculpa. O nome dele é Max, nos conhecemos numa corrida que chamei no aplicativo e como tinha combinado um valor para que ele me levasse e trouxesse, acabamos nos conhecendo melhor, ele também é casado, onde me deu maior segurança em relação ao sigilo e discrição e já estamos a dois meses trepando. Mais ou menos umas três vezes por semana.


- Mas, por que não me participou isso antes? Nessa hora meu sangue fervia de raiva e tesão, já louco para descobrir mais detalhes sobre o que estava acontecendo.


- Amor, foi tesão. Ele me come do mesmo jeito que você me come. Vcs me devoram como seu fosse um prato na frente de um esfomeado. Como se eu estivesse nua na frente de um tarado que acabará de sair de uma prisão de dez anos recluso.


- Mas então você o ama? Fiz essa pergunta morrendo de medo da resposta.


- Amar? De jeito nenhum. O que queremos um do outro é só sexo. Amor temos em casa.


- E como vcs estão fazendo, vão para moteis ou ficam no carro mesmo?


- Amor, até parece que não conhece a mulher que tem. Transo em qualquer lugar, basta ter a ignição certo para acender o meu fogo.


- Então, o papo da amiga precisando deasbafar é conversa, vcs estavam hoje? Transaram no caminho para cá?


- Sim! Ele me levou para um lugar deserto e trepamos do lado de fora do carro mesmo. Uma loucura. O medo de alguém nos encontrar ali naquela situação, fazia minha buceta ferver e jorrar de tanto tesão.


- Então Cris, você não deixou eu te chupar, com receio que eu sentisse o gosto dele, não foi isso?


- Não gato. Não quis que você lambesse a porra dele que ainda sentia saindo de dentro de mim.


- Vc ficou louca? Não está usando preservativo? Ele pode lhe passar uma doença, até mesmo lhe engravidar.


Ela do jeito maroto dela, sorriu novamente e me disse para me tranquilizar.


- Calmo amor. Nesses dois meses já sei da vida dele todinha. Ele também é vasectomizado, igual a você e também é doador de sangue. Não tem outras parceiras, só a esposa e agora eu. Falou me acariciando a cabeça, como se estivesse alisando meus chifres.


Nessa altura o filme já não importava mais e ela percebeu que meu pau estava explodindo dentro da minha bermuda. Nos beijamos calorosamente e fomos para o quarto, onde voltamos a transar e ela me deu mais detalhes, deixando me ainda com muito mais tesao.


Esses outros detalhes, contarei em outra oportunidade. Espero que gostem.

*Publicado por Marido Feliz no site climaxcontoseroticos.com em 18/09/20.


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