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Objeto sexual

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/11/15
  • Leituras: 4579
  • Autoria: carioca
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Estava em casa começando a fazer o almoço quando a campainha toca. Levo o maior susto quando vejo que é a Cida. Pelo horário deveria estar almoçando no trabalho.

Sem dizer nada, me leva para o quarto e me joga na cama. Apesar de estar curtindo, não tive tempo para nenhuma reação. Começa a tirar a camisa, os sapatos e minhas calças. Só vejo roupas arremessadas para longe. Sem perder tempo, arranca a cueca e já cai de boca no meu mastro. í” delí­cia de boquete!


Sem conseguir se conter mais, arranca sua roupa, me olhando com desejo de fêmea no cio. Sem pedir permissão, senta no meu colo. Meu mastro é engolido de uma vez, só as bolas ficam de fora. Que inveja elas não devem estar...


Abrindo um parênteses, muitos homens tem um tipo de insegurança em relação ao tamanho do pênis, algo como "o meu é maior do que o seu". Ter pênis um pouco avantajado às vezes dificulta a relação, pois cutuca o fundo da vagina. Para mim é gostoso, mas as mulheres sentem o incômodo. Às vezes mudam de posição só por causa disso.


Ela começa a cavalgar em mim, fazendo careta com os cutucões que faço no fundo da sua perereca. Os olhos começam a revirar, rebolando inteirinha comigo dentro dela. Ela fica linda como só as mulheres taradas conseguem ficar.


Os gemidos crescem, as narinas aumentam, caretas aparecem, mostrando que seu momento mágico está perto. Aperto seus seios e coloco minha fonte da juventude cada vez mais fundo nela. Ela rebola descontrolada e, finalmente, perde o controle de vez.


Como é lindo quando uma mulher goza. Todo o universo para neste momento, contemplando a beleza de uma fêmea perdida no meio do turbilhão que se forma. Palavras desconexas e sem sentido são ditas, gemidos ou gritos saem sem permissão, o corpo inteiro trava e se descontrola. Nada mais faz sentido, nem os sentidos colaboram nesta hora.


Enfim o nada. Tudo para. Se existe o vácuo, é nesta hora que ocorre. A Cida coloca as mãos no rosto para curtir os últimos momentos. Enfim os músculos relaxam, lânguidos. Seus braços despencam, o corpo fica torto, querendo cair. í” moleza gostosa que dá!


Deixo ela curtir estes momentos de pura satisfação. Horas (ou dias) que ela vinha acumulando o tesão de querer engolir seu macho. Aos poucos ela vai voltando à vida, saindo do "Quem sou eu? Onde estou?", ainda meio vesga de prazer.


Minha vez de curtir seu corpo. Sem sair de dentro dela, rodamos e a deixo por baixo de mim. Vou dando estocadas cada vez mais fortes, ela me apertando como poucas. Ela fica jogada, curtindo o momento, e eu tendo que fazer sozinho o trabalho "duro".


Minha vez de se perder no turbilhão que se forma. Que corpo gostoso que ela tem!


Horas, dias ou meses fico deitado em cima dela, abraçados. Um único coração e, de tão juntos, num único corpo, fundido pelo tesão.


Quando ela vai saindo, pergunto se ela quer almoçar. Ela ri com os olhos e responde que acabou de me almoçar.


Foi o que imaginei: Fui comido por ela, só um objeto de prazer do seu corpo.

*Publicado por carioca no site climaxcontoseroticos.com em 17/11/15.


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