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Descobrindo a tia safada. (Final)

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/08/20
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  • Autoria: Morfeu
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Sejam bem vindos a mais um conto, dessa vez continuando as experiências que tive com minha tia...




Depois daquele dia onde eu e minha tia acabamos transando, nós dois nos afastamos de novo, por motivos de trabalho, e recentemente por quarentena. Mesmo com ela morando duas ruas pra cima de casa, não via ela desde o começo do isolamento e realmente não pretendia vê-la.




Mas foi quando eu fui avisado que tinha de ir no meu local de trabalho para ajudar a fazer a mudança (descer as coisas do prédio, botar no caminhão e descarregar no novo local) que tudo mudou... Meus pais não podiam me levar pois o carro estava com problemas, então eu disse que iria de Uber, mas na hora que peguei o celular lembrei da minha tia.


Chamei ela no meu WhatApp e pra minha surpresa ela me respondeu até que rápido, mas sem nenhuma malí­cia envolvendo o outro dia, somente me respondendo com elogios normais de tia... Rolou aquele papo clichê de perguntar se tá tudo bem e etc, então perguntei se ela podia me ajudar e disse logo que precisaria de uma carona pro centro da cidade no outro dia, e ela demorou um pouco mas acabou dizendo que poderia sim me ajudar, inclusive me levando e buscando.


Quando chegou de noite daquele mesmo dia eu não parava de pensar nela de novo e no que havia rolado entre a gente, de madrugada fiquei me perguntando se ela já havia esquecido do que tinha acontecido já que não tinha dito nada demais na conversa, e quando percebi já estava me tocando até gozar pensando naquela mulher deliciosa, até dormir.


Chegou o dia do compromisso e eu avisei ela no WhatsApp que estava me arrumando e já já iria aparecer lá e ela confirmou dizendo que me esperava, e quando eu cheguei lá, meu pau começou a subir na hora, vi ela na garagem com um shortinho de pano que apertava aquela raba, ela abriu o portão, me abraçou forte e eu senti aqueles peitos encostando em mim, abracei de volta e no fim desci a mão pra cintura dela e dei um aperto, só pra ver a reação dela e ela me olhou suspirando fraquinho e deu risada, perguntando se já poderí­amos ir...


Entrei e sentei no banco do passageiro, óbvio, e enquanto via ela sair do carro e ir fechar o portão da garagem eu me ajeitei mais, abrindo um pouco as pernas, com esperança de que algo rolasse. Pra minha surpresa ela voltou, e ligou o rádio, no caminho ela conversava comigo normalmente mas não rolava nada e até estranhei, mas quando paramos num semáforo eu percebi que tava enganado.


Esperando o sinal verde, minha tia tirou a mão do volante e colocou na minha coxa, ficamos conversando normalmente e aos poucos ela ia acariciando ela, subindo, só que pra minha infelicidade o semáforo abriu, e ela tirou a mão... Mas quando chegamos em outro semáforo, ela parou, botou a mão na coxa dela e eu sem pensar peguei aquela mão macia e delicada e guiei até ela parar em cima do meu pau pela calça.


Ela me olhou um pouco surpresa, mas não tirou a mão, pelo contrário: continuou apertando e massageando de leve, como se nada estivesse acontecendo... No meio do silêncio ela fala:


- Achei que você não ia me aproveitar hoje, tava até desanimada de pensar que eu não ia matar a saudade do meu sobrinho gostoso hoje... - ela disse dando risada e me tocando cada vez mais.


- E eu tô doido pra matar a vontade da minha tia também, será que vou poder? - Respondi esperando alguma resposta.


Minha tia tirou a mão e avançou o sinal verde, me perguntou se eu estava atrasado pro compromisso e eu disse que não, na verdade faltava muito tempo ainda, estávamos adiantado e nem na metade do caminho...


Vi ela mudando o caminho e indo até uma rua de um bairro mais calmo, até que ela parou o carro numa área que só tinha salões fechados, ela tirou o cinto e abriu um pouco as pernas, pegou minha mão e enquanto ela a levava até o seu shortinho disse:


- Então mata a saudade da minha bucetinha e deixa eu aproveitar também poxa.


Começamos a nos tocar dentro do carro, até que eu deslizei a mão pra dentro da roupa dela e a minha tia já tava muito molhada, comecei a tocá-la mais rápido até que meus dedos entraram sem nenhum esforço pra dentro daquela buceta melada... Fui aumentando o ritmo enquanto ela suspirava e gemia baixo com a cabeça escorada no banco, e começou a abrir o zí­per da minha calça.


Ela me interrompeu, sentou de lado no carro e sem nenhum aviso começou a me chupar, eu juntei todo aquele cabelo loiro dela nas minhas mãos, e ela babava cada vez mais no meu cacete, e engolia até o fundo...


- Você gosta do meu pau né? Adoro te ver babando nele que nem minha putinha sabia tia? - Eu falei tentando não pirar naquela boca.


- Eu adoro esse seu pau, adoro meu sobrinho safado que gosta de fazer a tia de puta - Ela respondeu tirando meu pau da boca e me olhando.


Depois de um tempo me chupando ela parou e disse que queria que eu a chupasse, então nós aproveitamos os bancos de trás... Eu nunca chupei tanto uma buceta quanto eu chupei aquele dia... A vista dos peitos da minha tia balançando devagar, ela segurando meu cabelo entre as coxas grossas, sentia minha lí­ngua se misturar cada vez mais com o melado da buceta dela, até que comecei a enfiar os dedos e chupar ao mesmo tempo...


- Ai caralho de moleque safado - Ela começou a falar entre os gemidos - Desse jeito eu vou gozar nessa sua boca seu filho da puta.


- Então goza que depois eu retribuo tudo pra minha tia gostosinha - Eu falei.


Foi quando eu senti um gosto diferente, e as pernas dela tremendo e me apertando, olhei praquela carinha de vadia e fiz questão de chupar mais ainda minha tia gozada... Ficamos a toa uns minutos descansando, quando vi, percebi que precisava ir pro meu trabalho logo, nos vestimos, ela foi o caminho todo com mão na minha calça, falando que na volta queria o que eu tinha prometido...


Ela me deixou no centro e me disse pra ligar quando fosse pra buscar, e isso me deu incentivo pra fazer tudo tão rápido só pra aproveitar aquela coroa deliciosa que minha tia era. Passando algumas horas, terminamos tudo, eram aproximadamente 20h30 da noite quando eu liguei, e esperei ela chegar.


Quando entrei no carro de novo, já olhei de cima a baixo aquele corpo, e vi que ela já estava com as pernas abertas, e com os dedinhos se tocando... Foi quando percebi que ela tinha vindo com uma saia curta e sem calcinha, só pra mim.


Nem falamos nada, ela ligou o carro e andou por uns minutos até um lugar muito isolado e escuro, desligou o carro e começou a sentar de lado e se ajeitar, até eu ver a melhor cena que eu já vi... Minha tia com as pernas abertas, metendo os dedos na buceta toda molhada e com aquela voz de puta me pedindo:


- Passei a tarde toda pensando em você me enchendo de porra sabia? Então vem logo chupar minha bucetinha pra eu sentir esse pau gostoso dentro de mim que eu não aguento mais esperar. - ela me pediu com jeitinho.


Nem respondi, na mesma hora já comecei a me ajeitar, fui beijando as coxas dela, e subindo devagar, até ela pegar meu cabelo e me puxar contra aquela buceta... Chupei ela bem pouco, vi minha tia me interrompendo e indo até o banco de trás, vi ela novamente deitada com as pernas abertas, e logo fiquei por cima, minha tia tem o beijo mais gostoso que eu já vi, ainda mais com ela roçando meu pau no meio da buceta molhada... Que sem eu forçar, acabou entrando devagar e aos poucos fomos aumentando o ritmo juntos...


Eu via ela parar o beijo só pra gemer, me xingar ou suspirar... Mordendo o pescoço dela, ela puxava meu cabelo e me xingava bem baixinho no ouvido:


- Isso caralho, mata toda a saudade que você tá de mim que eu tenho uma surpresa pra você, cachorro - ela falava enquanto meu pau abria cada vez mais a buceta dela.


Depois de um tempo, avisei que ia gozar, e aí­ chegou a hora dela revelar a tal surpresa:


- Vai gozar pra mim vai? Vai me encher sua titia de porra né? Por favor... - Ela basicamente implorava enquanto se ajeitava até ficar de quatro no banco traseiro, e foi aí­ que vi ela lambendo os dedos e passando no cuzinho - Então vem, me dá leitinho no meu cuzinho hoje que eu quero sentir meu sobrinho safado me enchendo de leite no cu.


Sem nem pensar eu me inclinei pra frente, e enquanto enchia aquela raba de tapa, eu fazia ela sentir a minha lí­ngua passando bem devagar no buraquinho traseiro dela...


- Puta merda que delí­cia essa lí­ngua no meu cu, caralho de moleque! - Ela gemia alto batendo no banco.


- Agora deixa eu abrir esse seu cu tia? Deixa eu judiar dele até te encher de porra que nem você implorou que nem uma cachorra - Eu provoquei enquanto pincelava a cabeça do meu pau bem na portinha do cu dela.


Comecei a enfiar antes de ela responder e quanto mais entrava, mais alto ela gemia, até que eu enfiei tudo e começamos a aumentar o ritmo... Ver minha tia sendo minha putinha, tomando no cu e brincando com a buceta me enchia de tesão, e então comecei a gozar dentro daquele buraco apertado... Tirei o meu pau e ela veio direto me chupar...


- Deixa a tia limpar esse cacete antes de você ver eu brincando mais um pouco com meu cuzinho deixa?


Ela terminou de me chupar, e deitou no banco, arreganhou as pernas, e pediu pra eu me tocar gostoso enquanto ela brincava com a buceta, então depois de um tempo ela começou a meter os dedos no cuzinho e tirar todo meu leite de lá, e levar na boca...








Nós ficamos nos pegando mais um pouco até que eu vi que já tava ficando tarde, e precisava voltar pra casa. Mas isso só melhorou nossa relação... Agora tenho uma tia que é minha putinha sempre que eu quero, adoro ir na casa dela de repente, só pra poder provocar ela na frente do meu primo, e depois ir embora pra ver ela vir correndo atrás.


*Publicado por Morfeu no site climaxcontoseroticos.com em 30/08/20.


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