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Mamãe e eu - 06

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 11/08/20
  • Leituras: 5694
  • Autoria: MotoraBiSex
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Aquela manhã havia começado diferente, perdemos a hora e o café da manhã, acordamos próximo ao meio dia, nossa noite havia sido bem diferente do que haví­amos planejado...

Durante o almoço, notamos olhares de um dos casais, quando nos aproximamos, os rapazes ainda não haviam aparecido, nos cumprimentaram e logo o marido perguntou se haví­amos dormido bem? Pois eles mal conseguiram, pois os rapazes estavam animados a noite anterior, o quarto deles ficava de frente para o casal, mamãe como sempre, sem papas na lí­ngua largou, pois é, a culpa é toda minha, eles 3 me comeram quase a noite toda, a mulher olhou com os olhos arregalados para mamãe, com cara de espanto, boquiaberta, só ouvimos um: "que absurdo!" depois dessa não tocaram mais no assunto.

Logo em seguida surgem os rapazes, ao cumprimentá-los, mamãe faz questão de dar um selinho em cada um deles, nisso o outro casal já estava sentado para o almoço, se cutucaram faziam sinal com a cabeça para os outros curiosos, que balançavam a cabeça como reprovação.

A tarde foi de descanso à beira da piscina e conversa entre nós quatro, planos para o dia seguinte e o passeio de barco, mamãe provocava, tirou a parte de cima do biquí­ni e deitou-se de bruços para apagar a marquinha, as outras mulheres com olhar de reprovação, enquanto seus machos não paravam de admirar.

Aquela noite ficamos em nosso quarto, nem a seresta quisemos presenciar, então mamãe me contou que sempre soube de meu caso com Cássio e que havia amado ter participado daquele momento ontem, sem querer aquele dia havia ficado quieto, evitava tocar no assunto, ainda tentava assimilar o ocorrido, única certeza que tinha, foi a de ter provado algo que fez ter orgasmos múltiplos, ter prazer na dor, gostar de estar submisso a um macho, mas estava com vergonha de confessar isso a ela.

Amanheceu, cedo estávamos prontos para o passeio de barco, tudo ocorreu a mil maravilhas, paisagens lindas, conseguimos ver uma sucuri, milhares de jacarés, pegadas de onça na margem do rio, uma fauna e flora única, paramos num local onde era propí­cio para o banho, lá foi nosso almoço, a tarde mais água e vistas inesquecí­veis, chega a noite, a nossa última no hotel, resolvemos fazer nossa festinha de despedida, após o jantar.

Decidimos que seria no nosso quarto, mamãe recebeu os rapazes numa linda lingerie preta, eu ainda estava no banho, como sabia o intuito de nossa reunião de despedida, saí­ apenas com a toalha envolta da cintura, chegando a sala, deixo a toalha cair, o italiano diz: "Acho que só eu, ainda não provei desse bonequinho." Passa a lí­ngua nos lábios, estende a mão pedindo ele, chego perto para ser chupado por uma boca faminta, mamãe vem por trás de mim e me abraça, paulista por sua vez, abraça mamãe por trás, enquanto se beijam.

Vou para o quarto com o italiano, fizemos um 69 delicioso, realmente ele tinha um pau muito grosso depois do meio, tentava engolir ao máximo, caprichava nas suas bolas e metia os dedos no seu rabinho, que aceitava com tesão, numa dessas estocadas, ele com o pau enterrado na minha garganta, não aguenta e derrama seu leite em minha boca, senti aquele sabor amargo, bem viscoso inundando minha boca, não suportando tanta gala, comecei a tossir, ele me fodeu um pouco mais a boca e me pediu que fode-se seu rabo...

Mamãe e paulista trepavam no pequeno sofá que havia na sala, podia ouvir os tapas dele na bunda dela.

Deitei na cama, italiano vem me beijar a boca, lambendo seu próprio leite que havia escapado pelos cantos da boca e queixo, sentou na minha barriga, levou a mão para trás, pegando meu pau e encaixando na sua entradinha, foi mexendo o quadril o engolindo aos poucos, ergueu o corpo e começou a rebolar na minha vara, remexendo gostoso, apoiou as mãos no meu peito e começou a quicar, puta que pariu que gringo gostoso de foder, não demorou muito mamãe e paulista se juntam a nós, ela vem e senta no meu rosto, esfregando sua buceta na minha cara, podia sentir o sabor de seu gozo da metida com paulista, ela e o italiano se beijavam, então senti uma pressão no meu pau, era paulista forçando a entrada no cude seu parceiro, mas que já estava ocupado pelo meu, o italiano parou de se mover, entre beijos e gemidos na boca de minha mãe, foi recebendo o pênis de seu homem para fazer companhia ao meu, mamãe o beijava e incentivava, o chamando de lindo, gostoso, que era só se acalmar, logo a dor passaria e tudo se tornaria prazer, eu e ele ficamos imóveis por algum tempo, enquanto paulista seguia o penetrando, quando ouvimos o estampido de uma palmada na bunda do italiano e paulista dizendo: "Pronto Amor, não era o que queria? Não ficou enlouquecido vendo nossa amiguinha com duas varas no bucetinha? Então aproveita hoje, que isso é só numa festinha de despedida de solteiros que pode, vai meu macho, fode nossos paus, fode!?"

Aos poucos ele foi iniciando seu rebolado, paulista socava sem dó no cude seu parceiro, mamãe já havia gozado mais umas duas vez na minha cara, então sai de cima para ver com os próprios olhos uma dp anal, pude ver o rosto do italiano, a mesma fisionomia de mamãe quando chega ao orgasmo no sexo anal, feições de riso e choro, ele se abaixa e vem beijar minha boca, lambe meu rosto lambuzado dos orgasmos de mamãe, começa a chupar minha lí­ngua e começa a gozar, ejacula em nossas barrigas, que naquele esfrega esfrega se espalhou, sinto que estou próximo ao orgasmo também e puxo sua cabeça para afirmar o beijo, explodindo todo meu orgasmo dentro dele, paulista notando aumenta as estocadas, puxa mamãe pelos cabelos e deita sua cabeça na bunda do italiano, tira o pau de seu rabo e cobre o rosto dela de leite, faz ela ficar de joelho e manda nós três nos beijarmos, avisando que queria o rostinho dela bem limpinho, ordem obedecida por todos.

Passamos a noite na cama, foi meteção direta, mamãe fez um pedido, tomar um banho de leite, era uma fantasia dela, que também realizamos, cada um na hora de gozar a colocava de joelhos e despejava no seu rosto e peitos, depois ela mamava o restinho para deixar limpinho, mamãe sempre foi muito caprichosa, tomar banho e deixar limpo era com ela mesmo.

Internet naquela época era algo de ficção cientí­fica, celular pouquí­ssimos tinham, trocamos endereços e números de telefones fixos para mantermos contato, com o passar dos anos, fomos nos adaptando as novas tecnologias e nossa amizade segue até hoje.

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 11/08/20.


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