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Mamãe e eu - 04

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 08/08/20
  • Leituras: 4162
  • Autoria: MotoraBiSex
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Pela manhã acordamos e nos aprontamos para o passeio, fomos para o hall onde haviam mais 2 casais e 2 rapazes, sendo divididos em 2 grupos, o primeiro iria fazer uma passeio a cavalo e outro iria num barco, ficamos para o passeio a cavalo, nós e os rapazes, mamãe quem escolheu assim, junto foi um funcionário do hotel, cerca de trinta e poucos anos, moreno, forte, estilo sertanejo, queimado do Sol, conforme í­amos andando, ele nos mostrava os animais e seus respectivos nomes, árvores e flores, era conhecedor da flora e fauna local, seguia sempre a frente, nós quatro logo atrás, durante o passeio, conversa vem, conversa vai, descobrimos que um dos rapazes era italiano e o outro brasileiro de São Paulo e que também estavam em lua de mel, mas tinham que manter o sigilo, pois não sabiam qual seria a reação dos outros hóspedes com eles, que depois iriam para Itália fixar residência, depois de cerca de 45 minutos de cavalgada, paramos sob a sombra de uma árvore enorme, espécie de figueira, ali nos esperava um Jeep do hotel, haviam nos levado água fresca, frutas e suco para nós hidratar, pois o Sol estava bem forte e o calor próximo aos 35⁰C, o guia ficou junto ao seu colega e nós quatro conversando amenidades, porém notamos certos olhares, risadas e cochichos entre os 2 funcionários do hotel, comentamos para deixar prá lá e seguimos rindo e conversando, retornamos ao passeio mais cerca de 1h e voltamos para o hotel, o pessoal que saiu de barco, voltaria apenas ao final da tarde...


Mamãe foi tomar uma ducha para se aprontar para o almoço, que exigimos a presença de nossos novos amigos, resolvemos alí­, que a noite irí­amos nos reunir após o jantar para beber algo e contar mais um pouco sobre nossas vidas.


A tarde foi de repouso, mamãe estava cansada do passeio e quis apenas ficar deitada, sob o Sol ao lado da piscina, eu dei alguns mergulhos e me atirei numa das muitas rede que haviam no local, quando estávamos voltando pro quarto, os rapazes chegaram a piscina, perguntaram se não gostariam de ficar mais um pouco, agradecemos o fomos para o quarto, lá chegando mamãe me pediu uma massagem, fiz com todo prazer, ela acabou adormecendo...


Final de tarde os outros hóspedes chegam, mudou o ambiente, mais barulho, mais conversas, mamãe acordou e eu estava ao seu lado, lhe guardando o sono, abriu seu lindo sorriso e nos beijamos, quando estava começando a esquentar, ouvimos o sino de aviso da hora do jantar. Nos arrumamos o fomos ter com os outros hóspedes, a mesa enorme acomodava a todos, automaticamente os grupos se formam, sentamos com o rapazes frente a frente, enquanto os outros dois casais faziam mesmo, falávamos de tudo, só era solicitado que não contássemos ao outro grupo sobre o passeio e a eles o mesmo, após o jantar, sentamos sob o luar onde um Senhor tocava viola e cantava músicas regionais e sertanejas em frente a um fogo de chão...


Resolvemos entrar, os rapazes nos acompanharam, o italiano lembrou que haví­amos combinado de nos reunir para beber a noite, decidimos ir para o quarto deles, pedimos 3 garrafas de vinho e o Paulista quis cerveja, entramos sentamos num tapete de couro no chão, e logo a primeira garrafa de vinho secou, sem demora a segunda, quando abrimos a terceira, mamãe pediu mais 3, o Paulista apenas bebericava sua cerveja, então propôs jogarmos verdade ou consequência, mamãe foi quem iniciou, primeira pergunta para o Italiano, foi direta: "Prefere dar ou comer?"


Meio sem entender, Paulista explicou, ele respondeu: "Gosto do prazer!"


Então o italiano gira, é a vez do Paulista responder, o italiano pergunta: "Se surgisse alguém e rolasse algo, seria honesto em contar?"


Paulista coçou a cabeça e pediu consequência, o italiano fez cara de zangado e mandou ele tirar a camisa que assim o fez...


Paulista girou e caiu em mim, a pergunta foi: "Um segredo?"


Olhei mamãe e disse que ela era minha mãe!


Paulista cuspiu a cerveja que acabara de por na boca, o italiano pôs a mão na boca, com o queixo caí­do, perguntou se era realmente verdade, mamãe confirmou...


Paulista: "Puta que pariu e nós com medo do que os outros iriam pensar?! Vocês são uns tarados!"


Italiano: "É um amor verdadeiro, que lindos!" Perguntou se poderia dar um selinho em mamãe, que se inclinou para frente e trocaram um beijinho.


Seguimos jogando, perguntas cada vez mais picantes, pisquei para mamãe e fiz ela ler meus lábios (consequência), pois a garrafa caiu nela então perguntei: "Como seria no futuro nosso relacionamento?" Ela pediu consequência...


Olhei para o Italiano, notava latente excitação nele, devido ao álcool, Paulista já havia devorado suas cervejas, depois que esquentaram as perguntas, lancei o desafio, mostre a eles o que tu faz com essa boca maravilhosa, ela passou a lí­ngua na boca e veio abrir meu zí­per, segurei sua mão e disse, mostre a eles, eu sei do que é capaz!


Paulista na hora se atirou para trás, estendeu as pernas, abriu a calça e puxou para fora um pauzão curvado para cima, grosso, cabeçudo e roxo, mamãe olhou para o italiano que acenou positivamente com a cabeça, mamãe gatinhou em direção ao Paulista, ficando como na posição de 69, porém ao lado dele, por seu pau ser curvado para cima e abocanhou, dava para ver sua lí­ngua dançando no corpo daquele pênis, eu sabia exatamente o que ele sentia, fiz sinal para o italiano chegar próximo, ele disse para que eu fizesse o mesmo, me despi, cheguei perto de mamãe e disse para ela caprichar, pois seria nosso presente de casamento a eles, ela apenas piscou o olho e estendeu a mão ao italiano, que ainda estava de calça, fui para trás dele e lhe beijei a nuca, levei minha mão ao botão de sua calça e soltei, fui baixando o zí­per, ele inclinou o corpo, jogando sua bunda contra mim, baixei sua calça e senti seu pau pular para fora fui abaixando mais até chegar nos joelhos, beijando suas costas, ele terminou de tirar, quando vi seu pau, cabeça vermelha pequena, pau branco para rosado, tipo flecha, o corpo dele ia ficando mais grosso conforme chegava a pélvis, fiquei atrás dele, lhe beijando a nuca e os ombros, levei minha mão e comecei a masturbá-lo, ele vendo mamãe arrancar gemidos de prazer de seu parceiro, ele se ajoelhou e levou seu pau a boca de Paulista, que começou a chupá-lo, Italiano acariciava a bunda, cuzinho e buceta de mamãe, eu apenas observando me masturbando, realizando pela segunda vez a fantasia de ser corno, mamãe então perguntou se eles também comiam mulher ou só homens, o italiano disse que apenas homens, mas paulista queria foder minha mãezinha... Ela se virou e sentou no pau de paulista, os dois dividiam o pênis do italiano disputando entre beijos, chupadas e lí­nguas cada pedaço daquele pau. Paulista fodia a buceta de mamãe e então resolvi entrar na brincadeira, fui para trás dela e meti junto na sua bucetinha, era a primeira dp vaginal de mamãe, ela urrou de prazer quando sentiu eu invadindo sua xaninha, o italiano não acreditava no que via, eu montado sobre ela, que recebia feliz dois mastros, ele ficou atrás olhando de perto, postou sua mão na minha bunda e ficou olhando, mamãe perguntou como estava, o italiano respondeu que era magní­fico e que eu tinha uma bela bunda, e apalpou minha nádega, notei ele levar a outra mão na outra, abrindo as bandas e senti ele mergulhar sua lí­ngua no meu cú, saiu automático um gemido, ele enterrou a cara na minha bunda, parei de me movimentar dentro de mamãe, ela notou, como já havia ouvido meu gemido apenas disse: "Relacha amor, aproveita o momento!"


Ela tomou para si a movimentação, começou a requebrar em nossos paus, nisso eu já estava a ponto de ter um orgasmo na lí­ngua daquele italiano, saí­ de dentro de mamãe e fiquei de quatro, beijei minha mãe e esperei a penetração, porém o italiano seguiu me chupando o cuzinho, agora começando a introdução dos dedos, foi deliciosa aquela iniciação, eu já rebolava nos seus dedos, ele me fez inclinar a cabeça, fiquei bem próximo de paulista que me perguntou se já havia dado antes, entre gemidos balbuciei um não, ele me puxou e meteu a lí­ngua na minha boca, aquela barba roçando no meu rosto, a respiração ofegante, mamãe acariciando nossas cabeças, ela trepada no pau dele, tudo estava me inebriando mais que todo o vinho bebido antes, quando sinto o pau do italiano forçando a minha até então saí­da, veio um ardor, uma queimação, um calor, gemi na boca de paulista, levei a mão para trás, o italiano segurou a prendendo, a outra mão levei por baixo e pude notar quatro bolas em dois sacos juntos, procurei tatear meu cú, ele estava preenchido por aquele pau europeu, gozei na mesma hora, minhas pernas tremeram, meu corpo ferveu, e então ele começou a bombar dentro de mim, eu não queria que aquilo acabasse nunca, era dor, calor, fogo, tesão, algo fantástico que acabara de descobrir, deixei meu corpo cair e o puxei para cima de mim, ele montou e fodeu muito, rasgou cada prega do meu cuaquela noite, esqueci que mamãe fodia com paulista ao meu lado, eu queria aquele pau, queria continuar gozando, tive orgasmos múltiplos sendo empalado por ele, então lembrei de mamãe na noite anterior, fechei minhas pernas e cruzei na altura dos pés, mordiscava o pau dele, ele aumentou o som dos gemidos e então gozou fartamente dentro do meu reto, outra sensação maravilhosa sentia naquele momento, abri os olhos e vi mamãe e paulista nos assistindo, assim como nós, banhados em suor...

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/20.


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