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Na praia

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 06/08/20
  • Leituras: 10624
  • Autoria: MotoraBiSex
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Estava no quarto com mamãe, quando ouvimos algumas risadas e conversas no corredor entre os quartos e que dava acesso ao banheiro.


Mamãe: "Deve estar dando um tempinho para tua irmã ou foram no banheiro."


Me despreocupei e segui fazendo amor com minha mãe, as vozes estavam mais longe, não como antes vindo do quarto da frente, falei para mamãe que ia dar uma olhada, a casa estava as escuras, saí­ tateando as paredes, mamãe ligou a luz de seu quarto para facilitar, houve um silêncio, abri a porta do quarto da frente, não havia ninguém, o banheiro estava vazio também, fui em direção a grande sala/cozinha pude notar vultos, mamãe ascendeu a luz do banheiro, ao passo que clareou e pude ver o que estava acontecendo, Cilene estava de quatro transando ao lado de Carla e ao mesmo tempo chupando seus peitinhos, um dos rapazes estava chupando a buceta de minha esposa, outro roçava o pau no rosto dela, colocando a cabeça do pau em sua boca, Carla apenas dava alguns pequenos gemidos.


Mamãe interveio, chamou Cilene de louca, que aquilo era estupro, então interferi, ver aquela cena me deu tremendo tesão, a muito fantasiava algo assim com Carla, mas ela sempre mudava de assunto, só pedi para tentar não acordá-la, cheguei mais perto, os olhos já acostumando com o lusco fusco, pude reconhecer, eram 3 dos 4 rapazes da praia, o negro fodia minha irmã, o loiro tentava foder a boca de minha esposa, enquanto um dos morenos chupava sua bucetinha, que até o momento, apenas eu tinha tocado...


Mamãe disse ao rapaz, quer um boquete de verdade? Vem cá que te dou, pegou o loirinho e o colocou sentado na mesa, só ouvia os seus gemidos de prazer.


Cilene pediu para me chupar, fui até ela e fodi sua boca, nisso o rapaz negro, tirou aquela tora (sem exagero, tinha no mí­nimo uns 23cm) de dentro de minha irmã, e foi ao banheiro, dando lugar para o outro rapaz que meteu sem esforço na buceta arrombada de minha maninha.


Espio mamãe e ela está encostada no balcão da pia, enquanto o carinha a comia por trás.


Cilene me chupando e eu vendo minha esposa alí­, deitada com a parte de cima do biquí­ni erguida e a parte de baixa solta, era aqueles de amarrar do lado, com as pernas levemente abertas, deixando a mostra sua bucetinha, então o rapaz negro retorna, estava indo em direção a mamãe, então lhe chamei e disse: Fode minha esposa, mete com calma nela, mas fode ela por favor.


Cilene: "Maninho, tu é mais louco que eu, ele vai arrombar ela, não tem como ela não acordar."


Quer saber, foda-se, eu disse, então ele veio, abriu mais suas pernas e se acomodou, pincelou aquela vara curva e preta, deu uma cuspida na mão e passou na cabeçorra, encostou a ponta e foi forçando, aos poucos foi entrando, ele pacientemente metia um pouco e parava, assim foi até ela dar uma resmungada seguido de um gemido, se abriu mais, facilitando a entrada, logo ele já podia se movimentar a fodê-la, vendo isso, gozei mais uma vez, porém quase já não ejaculava mais, na boca de minha irmã, o tesão foi demais com aquela cena, fiquei alí­, pertinho assistindo aquele mastro, entrando e saindo nela, a cada resmungo dela, eu lhe beijava a boca, levei minha mão até sua bucetinha e comecei a masturbá-la, sentia a pressão do corpo daquele macho nela, pedi para que todos os rapazes gozassem no corpo dela, podia ser no rosto, nos peitinhos ou na barriga, aos poucos cada um deles ia despejando seu leite sobre ela, e o negão ali, já socando fundo nela, que apenas gemia desacordada, todos gozaram um após ou outro, quando o rapaz viu que iria gozar, pedi que melasse ela com seu leite na entrada de sua buceta, minha mãe e minha irmã, ficaram frente a frente, com a rola dele entre os lábios, ele segurou a cabeça das duas até explodir como um vulcão em erupção, o primeiro jato chegou no rosto de Carla, minha mãe com a mão, direcionou os demais para a entrada, agora arrombada de minha esposa, as duas aproveitaram entre beijos e limparam bem aquele cacete de ébano...


Depois disso, os rapazes foram embora, mamãe, Cilene e eu ficamos alí­ vendo Carla banhada em leite, entre beijos e carinhos, até que cada uma foi para um quarto e eu me deitei ao lado de minha esposa, fodida e gozada finalmente por outros machos.


Ela acordou antes de mim e notou seu corpo com a pele ressecada por causa do banho de esperma, foi tomar banho e não dirigiu a palavra para mim quando acordei.


Foi dar uma caminhada na praia, ao voltar disse que queria ir embora e que precisávamos conversar, no caminho me disse que encontrou 2 dos rapazes do outro dia, sorriram pra ela e um deles perguntou se sabia dizer o sabor do pau dele? E se não estava muito ardidinha? Ela queria explicações, então falei que durante o jantar bebemos muito, os rapazes foram lá chamar Cilene prá sair, acabaram ficando e rolou sexo entre todos, menti que ela tinha se liberado de todos os pudores e chupou um por um e ainda deu para todos e que até Cilene ela tinha beijado, incrédula me perguntou: "E tu fala isso com essa maturidade? Sabendo que apenas tu havia me tocado, deixou 4 desconhecidos abusarem de mim bêbada?"


Disse que haviam ido apenas 3, mas que não abusaram, que ela e Cilene estavam dançando e começaram a se beijar na nossa frente, que havia me olhado e dito: "Tu sempre quis ser corno né? Então hoje será na frente de tua mãe e irmã!"


Me olhou nos olhos e disse: "Esse sempre foi teu sonho né? Todos aqueles filmes, papinhos e conversinhas, está satisfeito agora?"


Sorri e disse que realmente havia realizado uma fantasia minha e que isso nunca mudaria meus sentimentos por ela, porém ela rebateu: "Foi a primeira e última vez, chegando em casa, vou pegar minhas coisas e ir embora, por favor não perca seu tempo tentando me convencer ao contrário." O silêncio imperou até chegarmos, peguei uma trouxa de roupas e segui para o quartel, apenas disse que ela ficasse na casa, quando esfriasse a cabeça, me chamasse quando tivesse se acalmado...


Quase uma semana se passou, fui em casa, ela não estava, nem suas roupas e havia levado alguns eletrodomésticos junto, não fui atrás, o tempo passou e nos encontramos quase 1 ano depois, nos cumprimentamos de longe, ela com vestido comprido, cabelos presos, estilo evangélica e depois disso não a vi nunca mais.

*Publicado por MotoraBiSex no site climaxcontoseroticos.com em 06/08/20.


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