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Alugando o quarto para uma gostosa 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 18/07/20
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  • Autoria: TurinTurambar
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Crônicas do Bairro Velho 13 - Alugando o quarto para uma gostosa - parte 2-3


Verônica acordou confusa na manhã seguinte. Nunca havia desejado mulheres antes. Mas no dia anterior a amizade com Berenice desenvolveu uma intimidade rapidamente em que as duas se sentiram a vontade de brincar entre elas na área de serviço. Aqueles momentos de tirarem a roupa uma da outra não saia da sua cabeça. As duas mulheres nuas se tocando com leves insinuações, a boceta encharcada de Berenice na sua cara não saia da sua cabeça. Se masturbar olhando outra mulher que também se tocava vendo uma cena lésbica era um misto de coisas novas que não permitiam que ela mantivesse o foco no motivo de estar ali, o congresso. Lembrar daquilo tudo a deixava molhada, com mais vontade se se tocar. A vontade era forte e ela deixou para fazer isso no banho.


Debaixo do chuveiro ela pôde se aliviar. Acariciou todo o seu corpo. Lembrou dos movimentos das mãos de Berenice passeando dos ombros até às coxas bem devagar. Deslizou as mãos pela bunda e se apertou lembrando do toque da sua nova amiga. Passou a esfregar o clitóris devagar, morrendo os lábios. Lembrou de Berenice deitada de bruços e levou uma mão por trás até chegar a bunda. Deslizou um dedo até o cu. A cena da noite anterior lhe despertou curiosidade e ela começou a experimentar o seu cuzinho. Em um vai e vem lento o dedo foi entrando cada vez mais. A medida em que o seu próprio dedo lhe penetrava o cu ela se sentia mais solta, mais ousada, mais safada. A sensação era deliciosa. O movimento circular no clitóris também não cessou, e ela gozou.


Satisfeita, saiu do box, enxugou o corpo e o envolveu em uma tolha. Berenice sempre lhe dava toalhas pequenas em que ela quase não conseguia se enrolar, além de mal cobrir o corpo quando o fazia. Lembrou do atrevimento de lhe tirar a roupa e as mãos bobas e pensou se não seria de propósito. Gostou da ideia.


Ao sair do banheiro Verônica olha para a direção da sala e vê um homem alto, vestindo calça Jeans, camisa social e um blazer. Ele beijava Berenice com muita vontade. As lí­nguas se esfregavam com força. O homem a apertava pela cintura enquanto ela retirava o seu blazer e o abraçava no pescoço. Berenice vestia o mesmo conjunto de shortinho e blusa de alças finas da noite anterior, agora dava para notar parte da bundinha carnuda aparecendo, ainda mais que Berenice estava nas pontas dos pés com a bunda levemente empinada. Não demorou muito e as mãos do homem agarraram a barra do shortinho e puxaram o máximo que podiam para cima, arrancando um gemido manhoso e abafado de Berenice. A bunda agora estava quase toda exposta com o shortinho enfiado na bunda. O beijo termina quando Paulo percebe que era observado. Com uma toalha tão pequena e apertada ele tinha total noção da silhueta de seu corpo, além das pernas grossas, totalmente de fora.


- Oi tudo bem? Eu sou o Paulo. - diz o homem tentando mostrar normalidade.


- Oi eu sou a Verônica. Tudo bem e você? - diz Verônica se aproximando para cumprimentá-lo. Ao distrair com o casal ela esqueceu que estava de toalha. Ao dar os tradicionais dois beijinhos a toalha se desenrolou, deixando a ruiva nua na frente dos dois. Berenice ri. Paulo vislumbra toda a beleza daquele corpo perfeito, mas logo abaixa os olhos pare não a constranger mais. Verônica sente vergonha cobre os seios com uma mão se abaixando para pegar a toalha que cai dos seus dedos de tão nervosa. Berenice, com um sorriso malicioso ajuda a ruiva, pega a toalha e abraça Verônica por trás fechando a toalha sobre os seios, segurando os com a mão. A ruiva não se dá conta, mas Paulo percebe a malí­cia da esposa. As duas vão agarradas até o quarto com Verônica pedindo desculpas e Berenice dizendo que estava tudo bem.


- Mas ele é seu marido, eu estou muito sem graça. - diz Verônica nervosa.


- Não fica assim, amor. O Paulo abaixou os olhos e não viu nada. - diz Berenice tranquilizando a amiga - já disse que somos livres, por mim ele pode te olhar o quanto quiser - sussurrou Berenice no ouvido de Verônica. Aquela situação era bastante embaraçosa, mas a deixou excitada. O casal se beijando, o corpo de Berenice sendo bolinado pelo marido, a nudez involuntária, os olhares de Paulo, o abraço por trás de Berenice lhe segurando os seios. No fim tudo foi uma aventura gostosa. E ela se sentiu molhada.


Verônica se vestiu para ir a mais um dia no congresso. Colocou um vestido até os joelhos, com um tecido mais fino que se moldava perfeitamente na sua silhueta. Voltou para cozinha e viu Paulo e Berenice preparando o café. Verônica se desculpou mais uma vez. O casal disse que não havia o porquê de se desculpar, com uma dose de indiferença que a deixou mais tranquila. Paulo estava na cafeteira enquanto Berenice lavava a louça. Verônica percebe que o shortinho está enterrado na bunda de Berenice até aquele momento. Fica se perguntando se ela não fica incomodada, sem imaginar que ela faz isso para provocar o marido e quem mais estiver ali para olhar. A visão de Berenice com a bunda exposta debruçada sobre a pia com o shortinho enfiado é muito provocante.


- Ajeita esse short menina- diz Verônica chegando em Berenice por trás, para a surpresa dela, deslizando as mãos pela sua bunda até chegar ao shortinho enfiado. Berenice sentiu os dedos deslizarem pela sua bunda de fora para dentro. Ela gemeu e deu uma leve rebolada quando sentiu os dedos deslizando pelo seu cu. Não imaginava que a ruiva fosse tão ousada. As mãos repousaram a sua bunda.


- Obrigada meu amor - respondeu Berenice que, de costas segurou as mãos que estavam na sua bunda e puxou para frente, pedindo um abraço. Aqueles dedos deslizando pelo seu cu lhe deram tesão e então ela colocou as mãos da amiga sobre seus seios, e sentiu as mãos apertando. Verônica quis dar mais um carinho na amiga e levou os lábios a sua bochecha para dar lhe um beijo. Quis dar um segundo e sentiu os lábios de Berenice, que havia virado o rosto para trás. O selinho foi inesperado, mas as mãos nos seios de Berenice apertaram com mais força.


A cena que Paulo acabara de ver lhe deixou com o pau durí­ssimo. Aquela ruiva deliciosa enconchou a sua mulher, lhe fez um carinho e depois lhe deu um selinho. Duas mulheres deliciosas abraçadas e o vestido de Verônica se moldando perfeitamente na sua bunda. As mulheres logo perceberam que eram olhadas com desejo e Verônica não deixou de perceber o volume na calça daquele homem. Mais uma vez ela tinha que sair de uma situação deliciosa e ir para seu congresso, com a boceta pingando. Paulo também tinha que sair, deixando-o e Berenice na vontade.


A noite Verônica chegou do congresso, tomou seu banho, jantou e foi para o seu quarto. O casal não estava lá no momento. Só chegariam mais tarde. Verônica ouviu quando chegaram. Não entendia o que conversavam, pareciam animados. Não quis prestar atenção na conversa alheia e voltou a se concentrar nas suas tarefas. Passada uma hora as vozes ficaram um pouco mais altas, mas ainda difí­ceis de ouvir. Percebeu o tom manhoso de Berenice. O jeitinho dela falar estava gostoso de ouvir, provavelmente estava namorando o marido. Ficou excitada e passou a prestar mais atenção.


- O que foi aquilo na cozinha? - perguntou Paulo


- Eu não esperava aquilo, mas foi gostoso o carinho dela. Você a viu deslizando o dedinho na minha bunda?


- Eu vi, você ficou arrepiada.


- É que passou no meu cuzinho, amor. Eu adoro carinho no cuzinho.


- Eu sei, sua safada. Para ela ficar daquele jeito você deve ter aprontado com ela.


- Não fiz nada demais Paulo. Só tirei a roupa dela para lavar.


- Tirou a roupa dela?


- É, estava manchada e tirei.


- E?


- Ahh amor, eu já estava lavando tudo, aí­ eu tirei a calcinha dela também.


- Berenice, você não pode ficar assediando as visitas assim. Não é todo mundo que reagem bem igual a Teresa.


- Ah Paulo, não seja chato. Você que ficou de pau duro para ela quando caiu a toalha. Eu sei quando posso brincar. Tanto que ela tirou a minha também.


- Como é?


- Isso mesmo, ela gostou de que eu tirasse a calcinha dela e ela tirou a minha.


- Como foi isso?


- Ah eu entrei dentro da máquina e ela puxou a minha calcinha.


- Por que você entrou dentro da máquina?


- Porque eu quis. Não posso mais?


- Você quis é? Eu acho que você quis ficar de quatro para ela.


- Sim. - respondeu Berenice rindo.


- Você é muito safada. Me conta, como que ela tirou.


- Fica me reprendendo, mas quer saber né. Eu estava assim, de quatro e ela colou atrás de mim.


- Desse jeito assim?


- Isso.


- E então.


- Aí­ ela subiu a mão assim penas minhas coxas, a minha bunda até segurar a minha calcinha.


- Ela não precisa te tocar tanto para tirar sua calcinha.


- Verdade, mas foi gostoso assim. Principalmente depois que ela bateu na minha bunda.


- Assim? - Pergunta Paulo e em seguida ocorre um som de um tapa


- Aaaiiiiiii. Isso!


-Ela estava se aproveitando de você.


- Sim, mas ela se aproveitou pouco. Você acredita que o meu cuzinho estava na cara dela e ela não fez nada?


- Sério?


- Não acredito que ela resistiu a você de quatro.


- Ela estava com pressa. Eu também, se não fosse isso eu acho que ganhava um beijinho dela.


- No cuzinho?


- Isso.


- Igual ao que a moça da sex shop te deu?


-Siiiiiim. Que delí­cia a lí­ngua da Isabel.


- Você queria que ela fizesse isso aqui?


- Huuummm isso! Caralho, que delí­cia. Chupa mais o meu cuzinho, chupa.


Os gemidos continuaram. Verônica já estava com o ouvido colado a parede, com a mão na boceta. Ouvindo aquela conversa, institivamente levou a outra mão para deslizar os dedos pelo cuzinho.


- Você fala de mim, mas é um filha da puta também. Pensa que não te vi de pau duro para ela.


- Sim, mas é difí­cil não ficar.


- Ela é gostosa, não é?


- Sim, muito.


- Você quer comer ela, não quer?


- Quero. Quero comer ela na sua frente. Igual fiz com a Teresa.


- Seu cachorro. Eu também quero tá?


- Você quer chupar ela?


- Quero, quero tudo dela. Ruiva gostosa do caralho.


- Você chuparia o cuzinho dela?


- Sim, se ela não gosta eu a faço gostar.


Verônica se delí­cia ouvindo os dois falando dela com tanto desejo. Ela tirou a blusa, arriou a calcinha e ficou de pé, em cima da cama com a cabeça encostada da parede entre os quartos, masturbando a boceta enfiando um dedo no cu.


- Vem cá seu safado. Come meu cuzinho come.


- Quer direto no cu, sua putinha?


- Quero! Pensar nela me deixa toda vadia.


- Huuuuummm.


- Aiiiihhh, que rola gostosa. Vem me come! Você quer comer o cu dela não quer? Me chama de Verônica, seu puto.


- Não vou te chamar de Verônica não. - Paulo faz um silêncio entre as estocadas. - Você é minha ruivinha puta.


- Vem come o cu da sua ruivinha puta, come.


O som das estocadas e bem audí­vel, assim como o bater violento da cama na parede. A ruiva ouvia aquela conversa com clareza, ficando extremamente excitada. Estava molhada ouvindo os dois a chamarem de puta. A respiração estava ofegante a mão socava a boceta com força. Começou a ouvir os tapas.


- Aiiiiiiiihhh caralho! Bate mais filho da puta!


- Huuuuummm será que a ruivinha gosta de apanhar na bunda?


- Tomara que sim...... Huuuuummm. Ia ser um desperdí­cio... Aiiiihhh. Você já viu como é gostosa?


- Vi... Aaaaahhh que vontade de pegar naquela bunda.


- Huuuuummm ... Eu peguei.... Aaaaahhhh. é uma delí­cia de apertar.


O som da cama socando contra a parede é cada vez mais forte os tapas e os gemidos também. Em dado momento os gemidos sobem de tom e depois abaixam enquanto o som da cama batendo cessa. Verônica goza muito e seu corpo treme todo ela se ajoelha aos poucos na cama apoiada na parede pelo rosto enquanto as mãos estão no cu e na boceta diminuindo o ritmo dos movimentos. Seu gemido foi longo, alto e prazeroso. E perfeitamente audí­vel para o casal que não sabia que ela já havia chegado em casa.

*Publicado por TurinTurambar no site climaxcontoseroticos.com em 18/07/20.


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