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Uma louca foda no trabalho

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 06/07/20
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  • Autoria: Shine
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Me chamo Aline, tenho 31 anos, cabelos lisos e escuros até os ombros, morena da pele clara, tenho 1, 64cm, seios médios, bunda relativamente grande e redonda a parte que mais admiro do meu corpo, por isso uso calças, valoriza meu bumbum, me acho super elegante, não me considero gordinha, mas confesso que se me descuidar engordo, até mesmo porque sou mãe e casada, mas com um esforcinho me mantenho no meu corpo perfeito e meu marido ama.


Pois bem, tive uma experiência sexual fora do meu casamento, depois de onze anos de casada resolvi enfeitar a cabeça de meu marido. Atuo no departamento pessoal de um parque ecológico e todos os dias temos clientes diferentes e presentes em nossas dependências, principalmente na época de férias, e foi exatamente nesta época que o negócio me pegou, quer dizer que fui comida deliciosamente, não pude suportar tampouco rejeitar tal foda.


Era época de alta estação, minha colega que trabalha no mesmo departamento que eu estava de férias e eu tive que me virar em três para atender as demandas, temos uma polí­tica onde todos os funcionários atendem os clientes. Certo dia ainda trabalhando com minha colega, notamos que havia um velho largado na recepção, na verdade, eu notei primeiro quando fui advertir um funcionário do parque por faltas injustificadas, sai do meu departamento e fui até a parte do parque onde ficavam a maior parte dos funcionários e apliquei o feedback, ao retornar notei o velho no sofá da recepção, meus olhos logo foram atraí­dos pelo seu pau duro saindo de seu short, minha nossa aquilo deveria ter uns 20 cm ou mais! Sorri para ele meio que sem graça e passei para o banheiro, a princí­pio achei uma falta de respeito e fiquei indignada, mas por se tratar de um senhor velho e ser cliente do estabelecimento eu resolvi fazer vista grossa e esquecer, talvez ele tivesse algum problema de saúde. Mais tarde, tivemos um problema com este senhor e minha amiga do departamento teve de ir deixá-lo em casa, pois ele foi esquecido no parque pelos netos que o deixaram esperando na recepção.


Eu achei que nunca mais veria aquele velho pirocudo, mas na alta estação lá estava ele sentado no sofá da recepção, desta vez ele estava de calça pelo menos, tinha tudo para ser um dia normal até eu cumprimentar aquele velho e resolver ser gentil "olha só, o senhor por aqui de novo?" ele levantou e foi até mim sorridente, diferente do dia anterior que esteve lá "olá minha querida, cadê aquela sua colega?" eu logo completei "A Cristiane?" o velho se animou "Sim ela mesma! Ela está no intervalo?" eu tratei de responder "Não senhor, ela tá de férias... Mas o que é? Eu posso ajudar ou seria só com ela?" tentei ser atenciosa e solí­cita mas por conta disso acabei me dando mal, notei que mesmo estando de calça o volume entre suas pernas era desproporcional, e como ele estava diante de mim, quase que aquele negócio cutucava minha coxa, se eu estivesse sem salto poderia me cutucar bem no meio das pernas. O velho ficou sem jeito eu notei "Eu posso ir no banheiro?" eu balancei a cabeça positivamente e o acompanhei até a porta, ele explicou que tinha um problema de urina, não acreditei muito mas não questionei, quando o deixei na porta ele entrou e a deixou entreaberta, eu vi ele se encostando no mictório de costas e se aliviando, me bateu a curiosidade de brechá-lo um pouco, aquela situação me deixou muito molhada e mais ainda quando ele se virou com a pomba pra fora e balançava secando a urina que pingava daquela linda cabeça escura de seu pau, minha nossa, eu perdi o juí­zo de vez, pensei me lamentando "o que eu estou fazendo brechando este senhor, meu marido me satisfaz tão bem! E o que ele queria com a Cristiane? Será que ele comeu ela?" Eu pensei este absurdo, logo me imaginei fudendo com ele também, lhe chupando naquele sofá da recepção. Notei que ele estava diante da pia mas não lavava as mãos, abri um pouco mais a porta e ele estava se masturbando, que absurdo! Eu via sua mão esfregar seu pau pra cima e pra baixo, enquanto ele permanecia de olhos fechados, talvez pensando na Cristiane.


Confesso que tinha uma certa inveja de minha colega de trabalho Cristiane, pelo seu corpo escultural, malhado, e já havia flagrado diversas vezes clientes e funcionários secando ela, mas será que eu era secada também? Movida por esta inveja, abri a porta do banheiro e entrei fazendo barulho de propósito e trancando a porta, o velho logo aperriou-se e tentava esconder o membro, eu estava bem séria diante dele "O que o senhor pensa que está fazendo?" ele ficou sem responder, daí­ fui malvada "Estava pensando na Cristiane não era?" abri um sorriso safado, ele respondeu que sim com um sorriso tí­mido, tomei a liberdade de abraçá-lo com um dos braços lhe pegando de lado e com a outra mão tirando a blusa de cima de seu pau enorme descobrindo tamanho membro e já me apossando com a mão esfregando com a maior liberdade o seu pau "Só serve se for ela?" eu perguntava já toda oferecida enquanto acariciava seu pau, o velho já cheirava meu cangote e eu já me abaixava para saborear seu puta caralho gigante, eu ficava ali bem agachada no salto caprichando no boquete e me esforçando para engolir todo o seu mastro, confesso que foi uma tarefa difí­cil, mas que delí­cia era o pau daquele idoso, eu fico com o gosto na boca só de relatar. "A senhora tem um rabo grande e muito bonito" ele comentou, eu olhava pra ele e continuava com o seu pau em minha boca "deixa eu dar aquela cheirada no seu rabo..." eu não fui resistente, me escorei ali na pia e abri minhas pernas, o velho se socou embaixo de mim e devorava meus fundos ali mesmo por cima de minha calça social preta, me lambuzava me deixando mais excitada, eu já gemia e implorava pra ele tirar minha calça, assim ele fez e começou a cutucar meu furico com sua lí­ngua, que situação mais inusitada, eu nunca podia imaginar que ia dar o cu ali no banheiro masculino do trabalho e para um velho. Sou uma fã de sexo anal, meu marido e eu sempre praticamos ele adora me comer o cu e eu adoro dar, liberei facinho para o velho comedor. Sem ele me pedir muito depois de suas lambidas provocantes com o cu lubrificado por sua saliva, me empinei com as calças e calcinha arreadas e abri minha bunda para que o velho colocasse sua pomba toda dentro do meu rabo "anda come meu cuzinho que o senhor esquece da minha amiga, vai" eu falava dengosinha e o velho empurrava em mim seu mastro. Foi uma entrada difí­cil e me arrombou pra valer, ele socava em mim com vontade eu estava amando dar o rabo para aquele velho desconhecido, estava gozando feito uma louca no cio, e a situação me proporcionava um imensurável tesão sem fim "ai meu cu, porra!" o velho socava em mim sem piedade, eu fazia de tudo para controlar meus gemidos, aquele pau me arrombava e eu gemia de prazer toda realizada, até que o velho gozou sua porra quente no reto do meu cu, gozei sentindo aquele leite quente no meu rabo e sorria sentindo aquele pau sem fim escorregando dentro de mim para sair, o velho segurou meu cu aberto e ainda ficou ali alguns segundos apreciando o olho do meu cu, fiquei um pouco envergonhada mas fiquei ali empinada até que ele me deu uma bitoca na bunda, não satisfeito pediu para chupar minha racha. O velho era um chupador de buceta profissional, me fez gozar rápido, eu enlouqueci nem meu marido me chupava daquele jeito, me contorcia com as duas mãos na cabeça para não perder o juí­zo. No fim enquanto me vestia, o velho me confessou que havia comido a minha amiga no caminho de volta para sua casa, eu já desconfiava, mas não perdi a oportunidade de perguntar quem ele achou mais gostosa, para minha felicidade ele me escolheu pois me achou mais liberal, aquilo me excitou pra caralho, ainda dei uns amassos no velho e depois nos despedimos eu saindo do banheiro com o maior cuidado mas bem satisfeita e com um segredo que guardo até hoje!

*Publicado por Shine no site climaxcontoseroticos.com em 06/07/20.


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