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Esposa do funcionário - 2

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 29/06/20
  • Leituras: 11459
  • Autoria: new_lorde
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By César


Continuação... Depois de resolver o problema na filial, acabei conhecendo a desinibida esposa do meu funcionário, a Michele, uma deusa escultural quando a vi de biquí­ni na praia. Há dias sem sexo, eu fiquei excitado o tempo todo, mas minha sorte foi, à noite, ter conhecido a Sofia, que em férias na cidade e com um marido desinteressado, me proporcionou excelentes momentos de prazer. No entanto, o corpo escultural da esposa do meu funcionário não saia do meu pensamento...


Formalizei o Samuel como novo gerente e notei que a equipe aprovou minha decisão, pois ele tinha um excelente relacionamento com todos. Vez por outra a Michele ligava lá no escritório e conversava comigo, com isso uma certa liberdade foi se criando entre nós. Numa dessas ligações ela confidenciou que o Samuel era muito tí­mido, totalmente o oposto dela, tanto que ela tinha uma fantasia que ele vinha se recusando a realiza-la. Notando que ela estava dando abertura eu falei:

- Gata do jeito que você é tenho certeza que logo o convence.

- Sei não viu Paulo, ele está duro na queda.

- Já tentou pedir ajuda para alguém?

Ela deu uma risadinha e falou:

- É justamente esse o problema, para realizar minha fantasia vamos precisar de uma outra pessoa.

Naquele instante uma luzinha piscou na minha mente: será que a diabinha está querendo um ménage? Não queria ser invasivo, mas como dizem, a curiosidade mata, então arrisquei:

- Precisam de uma pessoa de confiança então.

Ela se calou por uns instantes e depois falou:

- Poxa Paulo, você bem que podia me ajudar a convencer o Samuel né.

- Eu! Como poderia fazer isso?

De novo um breve silêncio e depois ela fala:

- Não quer vir jantar aqui em casa hoje, dou um jeito de tocar no assunto e você me ajuda.

- Mas como vou te ajudar se nem sei do que se trata?

Mais um breve silêncio e ela diz:

- Vou te contar e você me diz se vai me ajudar: algum tempo que peço para a gente fazer um ví­deo de nós dois transando.

Caramba, eu já tinha imaginado que ela estava querendo dar para outro, sorri intimamente e falei:

- Acho que posso sim te ajudar a quebrar essa barreira do Samuel.

- Então estamos combinados, vou falar para o Samuel que convidei você para jantar aqui em casa hoje.

Desliguei o celular e voltei às minhas atividades, mas só imaginando como iria convencer meu funcionário e gravar um ví­deo dele transando com a esposa e, por cima, com alguém gravando. Já no final da tarde o Samuel entra na minha sala e fala:

- A Michele me falou que você vai jantar lá em casa hoje, será muito bem-vindo, às vinte horas está bem para você?

- Perfeito, estarei lá.

Quando terminamos o expediente eu fui para o hotel, tomei um banho caprichado, vesti uma roupa leve, afinal o calor era forte, desci ao bar do hotel, tomei um drink e perguntei ao garçom onde encontraria uma floricultura aberta. Ela me indicou e saí­. Passei numa adega que tinha ali perto, comprei duas garrafas de um bom vinho, passei na floricultura e comprei um belo ramalhete de flores para a deusa Michele. Cheguei à casa deles passava um pouquinho das vintes horas. Fui recebido pela Michele que me abraçou e beijou mais efusivamente do que o normal. Ela me deu uma piscadinha e ao entregar-lhe as flores ela se virou para o marido e falou:

- Seu chefe é verdadeiramente um cavalheiro heim amor.

O Samuel abriu o vinho e ao servir a Michele propôs do brinde:

- Que todos os nossos desejos se realizem.

- Com muita cumplicidade - eu complementei.

Demos o primeiro gole e em seguida eu perguntei:

- Sem querer ser intrometido, mas posso saber a quantas anda a vossa cumplicidade?

A partir dessa minha pergunta, a Michele acabou falando do seu desejo de fazer um ví­deo deles transando, mas que o Samuel não estava aceitando a ideia. Depois de muito conversarmos, acabei fazendo o Samuel ver que isso é muito mais comum do que ele pensa, desde que conseguissem uma pessoa de confiança, para manter a privacidade e sigilo do que seria feito. Além do que eu falei que ele prestasse muita atenção numa coisa: jamais desagrade nem deixe uma mulher passando vontade, caso contrário ela procura fora. Ele acabou concordando, mas que o problema era justamente encontrar essa pessoa. A Michele fala qualquer coisa só para ele ouvir e em seguida ele fala:

- De jeito nenhum, ele não vai aceitar.

- Só vamos saber se perguntarmos.

Sem esperar a opinião do marido ela pergunta:

- Paulo, você faria esse ví­deo para nós?

Agora eu que fui pego de surpresa, sabia do tema, mas daí­ a ser convidado para filmar. No entanto pensei rápido e essa seria uma excelente oportunidade de ver aquela deusa peladinha, sem pensar muito eu falei:

- Por mim tudo bem, desde que os dois estejam de acordo.

Ela falou toda dengosa para o marido:

- Amorzinho fala que concorda, não tem pessoa de maior confiança que o Paulo, concorda vai.

Ele fica pensativo por uns instantes e depois fala:

- Se para o Paulo está bem, então eu concordo.

Ela se agarrou ao pescoço do marido, encheu seu rosto de beijos e falou:

- Você é um amor, mas agora vamos comer.

Durante o jantar acertamos que na sexta-feira farí­amos o ví­deo. Após o licor eu me despedi do casal e retornei ao hotel. Estacionei o carro, o calor era intenso e como ainda não era tarde, fui até o bar do hotel, queria tomar uma cerveja. Fiz o pedido e sentei-me numa das mesas disponí­veis. O bom de uma cidade turí­stica, é que sempre haverá pessoas transitando, por isso o bar tinha várias curtindo aquela noite de calor. Chamou minha atenção um casalzinho sentado próximo a mim. Por serem jovens e cheios de dengos, intuí­ que muito provavelmente estavam em lua de mel, pois ambos usavam alianças na mão esquerda. Ele era bem moreno, quase um mulato e ela loirinha, do tipo mignon. Cabelos longos, pele clara, mas morena de bronzeamento, olhos grandes e claros, do tipo mel esverdeados. Sua boca chamava a atenção: grande, lábios carnudos, onde vez por outra passava a lí­ngua, numa clara demonstração de que incitava o marido para alguma prática libidinosa. Eu saboreava minha cerveja, mas com o olhar fixo naquele casal que causava um contraste bonito. Num dos momentos da minha admiração o meu olhar cruza com o da loirinha. Ela fica séria, mas logo em seguida expressa um leve sorriso nos lábios e fala algo ao ouvido do marido. Assim que ela termina de falar o rapaz se vira para me olhar e, da mesma forma que a esposa, esboça um sorriso. Diante dessa manifestação eu retribuí­ o sorriso, no que ele ergue seu copo num clássico movimento de brinde. Ergo o meu e como estávamos próximos eu falei:

- Um brinde ao casal bonito.

- Então venha beber conosco - disse ele.

Dirigi-me à mesa deles e antes de sentar apresentei-me, assim como eles. Seus nomes eram Fernando e Teresa. Casados recentemente e eu estava certo, em lua de mel. Realmente jovens, ele com vinte e três e ela com vinte e um, brinquei sorrindo quando disseram as idades:

- Casamento às pressas.

- Que nada - disse ela - namoramos desde a adolescência e desde então já trepávamos, sempre com muito cuidado, por isso não estou grávida, se é o que está insinuando.

Admirei seu jeito despachado de falar e pedi desculpas pela minha indelicadeza. Desculpas aceitas iniciamos um agradável bate-papo. Fomos pedindo novas rodadas de cerveja e o ní­vel alcoólico subindo a todos, proporcionando assim um diálogo mais desinibido. A cada coisa que ela falava, levava sua mão ao meu braço ou à minha perna e nesses momentos eu sentia, além do toque, um leve carinho, será que eu estava imaginando coisas. Quando olhei no relógio e falei que era tarde e precisava me retirar, o Fernando falou:

- Também vamos subir, não quer tomar uma saideira lá no nosso quarto?

Olhei para ela que, com um sorrisinho sacana confirmou o convite do marido:

- Eu gostaria muito que você aceitasse.

- Se é assim então vamos.

Subimos direto ao apartamento deles. Tinha uma antessala separada do quarto. Ao chegarmos o Fernando foi até o frigobar pegar as cervejas e a Teresa disse que ia trocar de roupa. Pouco depois ela retorna e eu quase caí­ da cadeira onde estava sentado. Ela vestia um baby doll preto, curtí­ssimo, transparente e por baixo um micro fio dental. Deu uma voltinha e perguntou;

- E aí­ Paulo, gostou?

Olhei para o Fernando atônito, sem saber o que dizer, mas ele incentivou:

- Não acha a minha mulher gostosa Paulo?

Diante dessa liberdade eu disse que ela era muito gostosa e bonita, com todo o respeito. Ele sorri e fala:

- Não precisa ter respeito nenhum Paulo, ela adora ser putinha para alguém com quem tenha simpatizado.

Sem que eu pudesse dizer algo ela arrematou:

- E eu simpatizei de você.

Dito isso ela senta no meu colo, passa um dos braços por trás do meu pescoço, beija de leve minha boca e fala ao meu ouvido;

- Meu marido, apesar de novinho, adora ser corno.

Olhei para o Fernando que sorria e alisava o próprio pau. Nessa altura eu já estava de rola dura e espetando a bunda daquela ninfeta safada, que fala ao marido:

- Não é verdade amorzinho, que você adora ser corno.

- Muito amor, você vai meter gostoso com o Paulo?

- Só se você quiser e pedir... Pede para a sua putinha foder com esse macho gostoso... Ai amor, já sinto a rola dele dura espetando minha bundinha.

- Vai amor, mostra para o Paulo como você fode gostoso, dá uma surra de buceta nele.

Ela sai do meu colo, faz com que eu fique em pé, abre e tira minha camisa, faz a bermuda cair aos meus pés. Meu cacete duro estufava a cueca. Ela fica de joelhos começa a lamber meu pau, ainda por cima do tecido. Lambia e dava leves mordidinhas. Fazia isso sempre olhando para o marido que, a essa altura já estava pelado e batendo punheta lentamente. Ela incitava o marido:

- Era isso que você queria corno, sua mulherzinha dando para outro em plena lua de mel?

- Sim amor, foi o que sempre pedi para você, não foi?

- Então olha corno, veja como vou mamar na pica do Paulo.

Ela tira minha cueca e meu pau salta, livre do tecido que o cobria. Ela o segura com as duas mãos e o acaricia como se fosse um prêmio recebido. Começa dando leves e curtinhos beijos na cabeça do meu pau, para em seguida iniciar a mamada. Primeiro a cabeça entra na sua boca e aos poucos, num exercí­cio de muita prática ela vai engolindo minha rola, até desaparecer por completo goela abaixo. Ela engasgou e tirou o pau da boca, mas logo em seguida voltou a engolir. Ela mamava, chupava, babava na minha rola e o marido pedindo:

- Isso amor, capricha na chupeta, mostra para o Paulo como você é boa nisso.

Eu ainda estava em completo êxtase, como era possí­vel, ainda a pouco aquele casalzinho simpático lá na mesa do bar e agora ela se mostrando uma devoradora de pau, parecia um sonho. Ela continuava mamando e sempre que tirava o pau da boca aproveitava para provocar o marido:

- Olha corno, veja como sua mulherzinha devora a pica desse macho... Está gostando?

- Muito amor... Fico maluco sempre que vejo você fazendo isso.

Ele agora fala para mim:

- E aí­ Paulo, minha mulher não chupa gostoso?

- Muito Fernando, ela é uma perfeita puta na arte de chupar.

- Isso mesmo Paulo - ele fala - xinga muito a minha mulherzinha, ela adora ser tratada assim e eu também.

Já que esse era o jogo a ser jogado, porque não. Puxei a Teresa pelos braços, tirei seu baby doll, deixando-a só de calcinha e falei:

- Agora seu corninho vai ter o prazer de ver como um macho de verdade chupa a vagabunda dele.

Levei-a para a cama e com ela deitada me posicionei entre suas pernas, afastei a calcinha para o lado e meti minha lí­ngua naquela bucetinha quase juvenil. Seu mel escorria de tão abundante que era. Seu grelinho duro despontava entre os lábios da bucetinha. Eu sorvia aquele lí­quido doce como se fosse o melhor dos licores. Ela gemia e pedia:

- Isso Paulo... Chupa forte minha bucetinha... Enfia essa lí­ngua dura... Quero gozar na sua boca macho safado.

Eu intensifiquei minha ação e logo ela gozava feito uma cadelinha no cio:

- Estou gozando... Ai que bom... Ai que delí­cia amor... Olha como ele está fazendo sua mulherzinha gozar... Aaaiiii... Uuiiii.

Eu estava possuí­do de tanto tesão que nem esperei ela se recuperar, soquei meu cacete naquela buceta melada e, de uma só vez enterrei meu pau sem dó. Ela deu um gritinho e falou:

- Nossa que malvado... Arrombando a bucetinha da mulher do corno... Olha amor... Vem ver como ele meteu tudo na sua putinha.

O Fernando, que até então tinha permanecido sentado, aproximou-se e veio ver de perto. Ele olhava e dizia para a esposa:

- Está gostoso amor? Ele fode bem? Está gostando da rola dele amor?

- Muito meu corninho... Ele que é macho de verdade... Não é como você que mal sabe comer sua mulherzinha vadia.

Aquela situação toda estava ficando insuportável, piorou mais ainda quando o Fernando pediu:

- Come a bunda dela Paulo, mete no rabo que ela adora.

Sem esperar qualquer reação dela, coloquei a Teresa de quatro, melei meus dedos na sua buceta e em seguida enfiei no seu cu. Ela gemeu, rebolou e pediu:

- Vai macho, come meu cu.

Encostei minha rola nas pregas daquela vadiazinha e forcei. Sem muita resistência meu pau foi abrindo caminho e as pregas do seu rabo se abrindo como uma flor. Ao mesmo tempo em que metia, com uma das mãos a segurava pelos cabelos e com a outra batia na sua bunda, como se estivesse cavalgando uma potranca. Ela rebolava e pedia mais. O Fernando ao lado se acabava na punheta. Não demorou para que eu gozasse, enchendo o rabo daquela vadia com minha porra quentinha. Foi nesse instante que, pela primeira vez o Fernando participou da brincadeira, metendo e gozando na boca da esposa. Saciados e melados de suor caí­mos deitados na cama. Depois de algum tempo a Teresa veio me beijar e falou:

- Muito obrigado Paulo, por ter realizado a nossa fantasia, tornar-me puta e meu marido mais corno ainda na lua de mel.

Eu sorri e falei que tinha sido um prazer enorme. Tomei uma ducha rápida e fui para meu quarto.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 29/06/20.


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