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Casual e esquisito

  • Conto erótico de coroas (+18)

  • Publicado em: 12/06/20
  • Leituras: 5126
  • Autoria: Shine
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Oi, me chamo Cristiane, tenho a pele branca, cabelos negros longos e corpo malhado, seios e bunda empinados e durinhos, coxas grossas, amo meu corpo.

Tenho namorado e trabalho no departamento pessoal de um parque ecológico, também amo meu trabalho, é uma rotina bastante divertida, tal essa me proporcionou um certo dia, uma experiência diferente, foi bem peculiar para mim, excitante e muito gostosa, vou contar pra vocês.

Mais um dia de trabalho, estávamos eu e minha amiga Aline, acabando de almoçar, í­amos subir para a sala de descanso, quando Aline comentou que havia um senhor sozinho na recepção e estava com medo dele, rimos juntas. Aline comentou "ele está de cara feia, eu vinha do parque passei por ele..." e começou a rir, eu retruquei "O que? Fala criatura!" dava uns tapinhas nela rindo, e ela continuou "Eu não sei se era de propósito, mas ele tava de pau duro, com uma cara bem séria." eu comecei a rir envergonhada "Nam, Aline deixa de mentir, não acredito não!" ela incentivou "Pois vai olhar, mulher..." eu dei para trás "eu não, tenho medo..." começamos a rir juntas. Eu sempre fui muito curiosa, e na empresa, nós temos uma polí­tica de acolhimento quanto aos clientes, não podemos deixá-los sozinhos ou esperando por muito tempo. Por isso eu e Aline decidimos tirar par ou í­mpar para quem iria acolher o senhor "cara feia", acabei perdendo e mesmo sendo medrosa, e me tremendo com a situação fui fazer meu trabalho mesmo no meu intervalo.

Tomei o corredor que dava acesso à recepção e fui em direção ao senhor, era um senhor que aparentava mais de sessenta anos, rechonchudo, de cabelos grisalhos lisos, usava uma camiseta branca e um short, e realmente ele estava de pau duro, cheguei pelo balcão da recepção gaguejando "O-oi meu senhor, tudo bem?" O homem olhou para mim com uma cara fechada "Olá..." eu continuei com um sorriso forçado "O senhor precisa de alguma coisa? Quer uma água, quer ir ao banheiro?" ele me olhou desta vez abriu um sorriso de canto de rosto "eu preciso ir ao banheiro, você acertou!" aliviei no sorriso mas ainda sem graça, o peguei pela mão e o levava até o banheiro masculino "com uma pista desta quem não adivinhava ein?" com um sorriso e atrevido ele apontava para o seu pênis ereto dentro de seu short, eu sorria constrangida, ele me explicou que tinha de ir ao banheiro entre uma hora e outra, problemas de saúde, não podia ficar segurando por muito tempo. Lhe deixei na porta do banheiro "o senhor vai precisar de ajuda?" perguntei educadamente e ele respondeu que não, sem problemas, me dispus e sai dali rapidamente. Subindo as escadas a caminho da sala eu não parava de pensar na situação que eu havia acabado de passar, no que eu havia visto, até tentava esquecer, mas logo me vinha a curiosidade de que tamanho era, qual cor, parei ali nas escadas pensando, um desejo sem vergonha tomava conta de mim, meu namorado estava de viagem já fazia alguns dias e eu precisava transar, aquele acontecimento me ativou os nervos e eu corri para o banheiro, lá eu toquei uma deliciosa siririca. Não sou nenhuma tarada, mas a situação inesperada me deu um tesão tão grande e a falta de sexo me impulsionaram a fazer aquilo, eu nem estava pensando nisso e já faziam dias, eu nem ligava sabia que quando meu namorado voltasse de viagem irí­amos tirar o atraso, mas aquilo me ativou o instinto de fêmea, eu nem pude esperar, e durante a siririca eu até tentei imaginar eu trepando com o meu namorado, seus beijos e tudo, mas eu imaginava claramente o senhor me comendo com o seu pauzão, ele enfiava em mim ali mesmo de pé no banheiro, eu me aguentava em uma perna, toda descabelada gemendo baixinho, enquanto ele me levantava a outra para me comer melhor, eu me imaginava o agarrando e gozando sem vergonha, ali eu gozava e acalmava meus desejos, eu suspirava me aliviando com aquela gozada, me recompus e fui tirar o resto do meu intervalo, no decorrer do dia, com todo o trabalho acabei esquecendo (ainda bem) do episódio.

Mas brevemente, pois no fim do expediente, lá estava o senhor ainda na recepção, eu não acreditava naquilo, ia ter que falar com ele, puxei Aline para vir comigo, fim do dia eu estava estressada, mas tive que fazer meu trabalho, me dirigi até ele "Com licença, o senhor está aguardando alguém?" o senhor olhou pra mim "meus netos que estão neste parque aí­, eles não saí­ram ainda..." eu respondi "mas senhor, o parque já fechou..." ele deu um tapa na própria coxa e pos a mão na cabeça "Aqueles pirralhos me esqueceram aqui eu não acredito... Sacanagem..." ele murmurava indignado. Aline perguntou "onde o senhor mora?" ele respondeu que não era tão longe dali, era num povoado, pediu um telefone para ligar. O homem ligou do telefone da recepção, ouví­amos ele muito indignado falando com alguém na linha, reclamava dos netos que o esqueceram ali e do atendimento do local, que estava abandonado, ele falava alto. Eu e Aline nos entre olhamos, eu fiquei com pena do senhor, foi crueldade aquilo, e ele reclamou do atendimento nosso também, com certeza iriam botar a boca no trombone e irí­amos ter problemas, então eu e Aline começamos a discutir "Aline, você vai deixar ele lá, é perto!" ela retrucou "Não posso, estou sem carro, meu marido vem me buscar..." precisávamos resolver aquela situação, eu pensei que ir deixar ele no seu destino era o mí­nimo que podí­amos fazer depois de tê-lo deixado largado ali por todo o dia. Me dirigi até ele, sem jeito e com medo dele brigar comigo, pois ele estava furioso "Com licença, o senhor conseguiu falar com alguém para vim lhe buscar?" ele respondeu "Sim, mas eles só poderão mandar o motorista depois das seis e meia!" era quase cinco e meia da tarde, e eu perguntei onde era detalhadamente, me dispus a ir deixá-lo, mesmo com medo, pois tratava-se de um cliente e estava insatisfeito, por isso fiz aquilo como uma cortesia, quem sabe os problemas diminuiriam. Me despedi de Aline, e sai no carro com o senhor do meu lado, no caminho ele me disse seu nome, se chamava Nepomuceno, tinha sessenta e nove anos, ele me falou que poderia ter sido uma peça pregada pelos netos danados que ele tinha, eu o escutava sorrindo e comentava pouco sua estória, só queria chegar o mais rápido possí­vel lá e voltar para minha casa. Quando tomei a estrada enquanto dirigia, notei que o pau do sr Nepomuceno estava duro "O senhor quer se aliviar de novo?" ele olhou pra mim "Se você puder parar aqui neste canto, vou ser rápido..." parei o carro, que situação constrangedora eu pensava, mas eu estava curiosa para ver, olhei para ele de costas mijando naquelas moitas e quando ele se virou balançava aquele membro meio mole mas longo e da cabeça escura, olhei bem rápido e virei o rosto, engoli seco enquanto o velho entrava de volta no carro, eu comecei a me excitar com a situação, me lembrei de hoje mais cedo, o desejo tomava conta de mim.

Passei uns vinte minutos dirigindo e a mando dele entrei numa estrada carroçal logo a frente, já estava escuro, o medo deu lugar ao tesão que eu estava sentindo, moitas de matos sem fim de um lado e de outro, um local propí­cio para fazer uma tremenda loucura sem testemunha e eu resolvi puxar assunto "nossa como é longe..." sr Nepomuceno confirmou e acrescentou "Mais uns vinte minutos e chegamos lá no casarão, me desculpe por todo o trabalho que a senhora está tendo..." eu sorri "pode me chamar de você... E-Eu p-posso ver?" perguntei descaradamente curiosa suando frio e sem olhar pra ele, o senhor olhou pra mim e eu pensava "o que eu estou fazendo!?" sem dizer nada ele tirou sua pomba pra fora, estava em pé, dura feito rocha, eu olhava para estrada a frente e para a pombona do velho, sorrindo sem graça "é grande..." gargalhei nervosa e me atrevi a alisar bem rápido enquanto dirigia, minha mão tremia "muito bonita também..." elogiava aquele mastro muito envergonhada "Você acha minha querida? Bonita igual a você..." aquele comentário me fez parar o carro ali no meio do nada "P-posso pegar seu Nepomuceno?" eu perguntava safada, ele não negaria eu tinha certeza! O velho autorizou já sorrindo pra mim, tirei o cinto e comecei a punhetar seu cacete de leve, eu admirava aquele membro matando minha curiosidade e sentia o pulsar nas minhas mãos, eu olhava pra ele e sorria envergonhada, a pica daquele velho era bem maior que a do meu namorado. Eu nunca havia traí­do meu namorado, nunca havia tido motivos, e aquele não era motivo, acontece que deixei a safadeza tomar conta de mim e ali eu estava naquela situação. "Quer mamar minha filha?" ele perguntou "Ai eu quero, só um pouquinho... O sr deixa?" eu ria safada "Aqui minha filha..." o velho botava sua lí­ngua salivada pra fora, desliguei o carro e voei chupando sua lí­ngua como se o amasse, que loucura! Não acredito que estava no amasso com aquele velho, depois de trocarmos nossas salivas e ele me lambuzar o pescoço, eu finalmente cai de boca no seu pau, eu lhe chupava com vontade e olhava o velho viajando com meu boquete, não conseguia engolir todo o seu pau mas o fiz gozar, e foi delicioso aquele esperma engolido, nunca fui tão tarada por pau, confesso que eu estava me desconhecendo, mas eu não ia acabar ali eu queria gozar. Dentro do carro comecei a tirar minha calça gemendo de tesão e desespero "o sr tem mais aí­ pra mim não tem?" eu queria mais e fui pra cima do velho, enlouqueci de vez e sentei em sua pica deliciosamente sem proteção nenhuma, comecei a pular em cima dele gemendo deliciosamente e sem vergonha, não tava nem aí­ se o velho me aguentava ou não. O velho não sabia onde me agarrar, ora amassava meus seios por cima da blusa, ora segurava minha bunda, mas eu não parava de fuder em cima dele, aquilo estava bom demais eu pulava gritando e gemendo feito uma cachorra, mordia e lambuzava meus lábios de prazer, gozei deliciosamente, cai por cima do velho, gemendo fraca e ainda me mexia naquele pau, ali eu gemia me aliviando deitada por cima do velho que me agarrava e beijava a nuca. Tratei de me ajeitar para continuar o caminho, perguntei ao velho o que ele havia achado do nosso parque do nosso atendimento, ele disse que era muito bom e que iria me visitar mais vezes, eu sorri e diante da sua casa nos despedimos, ele pediu para ficar com a minha calcinha, autorizei sob uma certa vergonha, nos beijamos e ele saiu do carro.

Voltei para casa e me certifiquei que não havia nenhuma mancha no carro do meu namorado, no outro dia tudo estava normal, foi uma aventura e tanto, mas jurei para mim mesma nunca mais fazer aquela loucura.

*Publicado por Shine no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/20.


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