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Fetiche por suor

  • Conto erótico de fantasia (+18)

  • Publicado em: 23/05/20
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  • Autoria: estradaperdida
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O que vou relatar, na época eu tinha 25 anos.

Sou tarado por calcinhas. Pode ser até calcinha bege, as únicas que não gosto tanto são as de algodão grosseiro.

Mas no fim da adolescência comecei a ter um fetiche. Ao ver uma maratona pela televisão e ver algumas das competidoras com o shorts todo molhado de suor, marcando a região pélvica, aquilo despertou um enorme tesão.

A adolescência foi passando e nunca fiquei com nenhuma corredora. Com o tempo, até esqueci do fetiche.

Mas um certo dia, conheci uma mulher num barzinho. Sem muitas esperanças que a noite poderia render alguma coisa, ficamos só conversando. Acabou que trocamos contato e continuamos a conversar por mais um bom tempo.

Meses depois ela convida para ir no apartamento dela com mais alguns amigos para comer pizza e ver filmes. Num dado momento peço para ir ao banheiro.

Enquanto estou lá tirando água do joelho, olho pela janela do banheiro que dava para a lavanderia e para minha surpresa vejo pendurado no varal um top e um shorts de corrida, mas infelizmente nada de calcinha. Volto para a sala e fico com aquilo na cabeça, mas não consigo bolar um plano para ter uma desculpa para ir para a lavanderia procurar a calcinha. Acabo que vou embora junto com todos os outros convidados.

No dia seguinte, nas nossas conversas falo que estou pensando em entrar numa academia, com a desculpa de ter comido muita pizza na noite anterior, ou até mesmo começar a praticar corrida. Ela se empolga e fala que pratica corrida, que tem planos para correr uma longa maratona em poucos meses. Eu me faço de surpreso, que não sabia que ela corria. Ela se oferece para me ajudar a começar com o treino, e claro que eu aceito.

No dia combinado, vamos para uma praça e lá iniciamos o alongamento. Infelizmente ela foi com aqueles shorts saia, e não consegui ver muita coisa. Ela não é uma atleta, só gosta de correr e por isto não tem o corpo sarado, é magra, mas mediana, tem as coxas até grossas, os seios médios, mas firmes e a bunda também media e redondinha. Mas claro que já fico com tesão só de imaginar aquela calcinha no fim do dia toda molhada de suor. Começamos a correr, claro que só consegui por poucos quilômetros e ela continuou. Terminamos o treino e estava toda molhada de suor, mas eu não conseguia ver nada, pois tanto o shorts como o top eram pretos e de tecido grosso. No fim de semana seguinte fomos de novo a praça, ela perguntou se eu sentia dores, confirmei que um pouco, mas aguentaria o novo treino. Ela desta vez veio de shorts rosa e top verde. O top já não parecia ser tão grosso e o shorts marcava a sua bunda e o triangulo da frente, mas não revelava muito. Após o treino ela comentou que eu estava com um tênis não muito bom para treino, que ela poderia ajudar a escolher um. Eu aceitei a oferta e fomos para o apartamento dela que era ao lado da praça. Lá no apartamento, pedi para usar o banheiro e ela falou que ia tomar um banho rápido, que eu podia esperar na sala, depois que eu sair do banheiro. Novamente enquanto estava no banheiro olhei pela janela e vi algumas roupas penduradas no varal, mas nada de calcinha. Fui para a sala e esperei ela terminar o banho. Quando ouço o barulho da porta do quarto abrindo, ela sai e vai para o outro quarto que fica o computador e me chama. Ela liga o computador e começa a procurar alguns tênis para mim. Após algum tempo escolho um e fechamos o pedido. Mas nada dela dar alguma brecha para eu poder avançar, e o jeito foi ir embora. No outro sábado estou lá na praça novamente esperando por ela com meu tênis novo. Ela chega desta vez com um shorts e top azul claro. Ela pergunta sobre o tênis e confirmo que é macio e começamos o treino. No fim do treino estou com muita sede e ela convida novamente para ir ao apartamento para beber um isotônico. Subimos e ela ofereceu a bebida e me deixou na sala enquanto foi tomar banho. Esperei ela sair do banho porque vi a porta do banheiro social fechada, e perguntei se poderia usar o banheiro. Ela disse para eu usar o da suite dela, porque o social estava interditado. Agradeci e fui ao banheiro, quando entro e fecho a porta, vejo o top, o shorts e a calcinha jogadas no canto do banheiro. Não resisto e pego a calcinha e começo a cheirar enquanto mijo com a maior dificuldade pois o pau ficou extremamente duro. Para não dar muito na cara, tento ser o mais rápido o possí­vel e tento esconder meu pau da melhor maneira possí­vel. Na sala ela toda empolgada fica falando do treino e que é uma pena eu só conseguir treinar no fim de semana. Mas combinamos de domingo comer um lanche e ver mais filmes. No domingo a noite chego na casa dela sento no sofá e conversamos, ela pede lanches pelo telefone e só ai que pergunto: E o resto do pessoal não vem? Não, hoje só convidei você. Nossa, que bom. E que filme vamos ver? Esse aqui. Ela liga a televisão e seleciona o pendrive. E começa a passar uma gravação e reconheço o banheiro da suite dela. Eu sem entender nada, de repente aparece eu entrando no banheiro, meu coração gela. Antes que eu pense em qualquer desculpas, ela fala: Nem ouse falar nada, só fica olhando. E o ví­deo mostra perfeitamente eu entrando, pegando a calcinha, cheirando enquanto estou mijando de pau duro. Então ela fala: Você é safado, fica mexendo nas minhas calcinhas? E pior ainda tarado, cheirando e ficando de pau duro. Eu, eu... Falei para não falar nada. Ela se levanta, e pega a calcinha de uma caixa que estava ao lado do sofá. Era essa que você estava cheirando? Não... De novo, não fale nada. E esfrega a calcinha no meu rosto. Eu tento me mexer, mas ela segura a parte de trás da minha cabeça com uma mão e a outra força ainda mais a calcinha em meu nariz. Vendo que não tenho muita escapatória, me entrego ao cheiro azedo e delicioso da calcinha e cheiro profundamente. E começo a ficar de pau duro. Ela percebendo começa a forçar menos. Ta gostando tarado? Sim, muito. Então tenho uma surpresa para você. Ela entrega a calcinha para mim, manda eu continuar a cheirar, mas olhar para ela, que começa a levantar o vestido, e está com um shorts de corrida por baixo, todo molhado ainda de suor. Gosta do que está vendo? Sim, adoro. Respondo com o pau mais duro ainda. Ela então tira o shorts na minha frente e vejo a calcinha molhada mais molhada ainda de suor.

Você chegou agora de uma corrida? Sim, e você agora vai cheirar a calcinha direto da fonte. Puxa minha cabeça e enfia entre suas pernas, deixando meu nariz tocando sua calcinha bem na altura da sua vagina. Sinto o tecido molhado com o cheiro azedo, mas muito saboroso. Está gostando tarado? Apenas aceno com a cabeça que sim, e continuo a cheirar e acabo lambendo. Ela treme e puxa meus cabelos fazendo eu olhar para ela. Você quer sentir o gosto lá dentro? Novamente apenas aceno com a cabeça. Ela tira a calcinha e coloca um pé no sofá ficando de perna aberta na minha frente. Eu não perco tempo e caio de lí­ngua. Lambendo e sugando aquela boceta melada de suor, me dando muito tesão ficando com o pau doendo dentro da cueca. Ela começa a tremer de tesão também, e fica de 4 em cima do sofá. Eu volto a chupar a boceta dela, desta vez com o meu nariz tocando seu cu. E fico alternando dando linguadas no cu também. Ela geme de prazer e goza em minha boca. Manda eu tirar a roupa e eu deito no sofá e começamos um 69. Fico ainda mais loco e chupo ela ainda mais, acompanhando o ritmo do apetite que ela chupa minha pica. E gozamos juntos, só que ela faz um esguicho maravilhoso. Molhando todo meu rosto e sofá. Vou tomar banho. Hoje você não vai me comer. Vai ter que guardar essa tara e tora.

*Publicado por estradaperdida no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/20.


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