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Transei na rua e depois com uma amiga

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 20/05/20
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  • Autoria: Brunads
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Transei na rua, depois transei com uma amiga.


Me chamo Georgia - nome fictí­cio - sou loira, tenho olhos verdes, não sou muito magra, mas faço academia e pode-se dizer que tenho grandes coxas, e seios. Eu estava sozinha em casa, no domingo a tarde. Era dia de parada gay aqui na cidade, nada demais, é uma cidade pequena. Mas eu estava apenas relaxando depois de uma de uma semana de trabalho. Meu celular vibra, uma mensagem:


Ricardo: Oi, que tá fazendo?


Eu: Só deitada a toa.


Ricardo: Que tal ir na parada gay comigo? Sabe, é menos gay se eu for com uma mulher.


Eu: Hahaha não sabia que você curtia essa festa.


Ricardo: Ah, cidade pequena né, a gente aproveita o que tem...


Ah, confesso que estava com preguiça de sair, mas o Ricardo... Valia um remember. Bastavam dois segundos pra eu me lembrar daquela noite no bar, seus dedos em mim, na rua! O sexo na mesa do bar depois do horário de fechamento, ele não estava me chamando só pra uns pegas, com certeza vamos acabar transando de novo. Não tem melhor jeito de recuperar as forças perdidas no trabalho né? Então respondo:


Eu: beleza, te encontro que horas?


Combinamos hora, e local.


Tomei um banho, me depilei, pus um vestidinho, meu salto e fui. Ele estava me esperando, todo lindo, com uma jaqueta preta super sexy, só isso já atiçou meu hormônios.


Nos cumprimentamos, compramos bebidas, e fomos pro meio do povo. Estava bom, até, depois de uns drinks, eu já estava bem alegre, foi anoitecendo e as coisas ficaram quentes, olhei pro lado e vi duas mulheres se beijando, uma agarrava a bunda da parceira, enquanto esta segurava seus peitos, isso me excitou e imaginei como seria pegar uma mulher, era uma festa gay, afinal.


Ao meu lado, havia uma mulher dançando sozinha, eu me aproximei dançando junto, ao ritmo da música peguei ela pela cintura, e foi só o que ela precisou pra ela me agarrar também, e começarmos a nos pegar. Era estranho sentir os peitos roçando, agarrei a bunda dela, e imaginei se o Ricardo estava vendo, isto devia estar deixando ele louco.


Senti uma mão na minha cintura, olhei, era ele.


- Senhoritas, isto é muito excitante, posso participar?


- Foi mal cara, só curto mulher - disse minha ficante.


Ricardo me puxou por trás, agarrou meus seios, a moça entendeu a deixa e nos deixou só, uma pena, um ménage seria divertido.


Me virei e beijei ele.


- Eu estava me controlando, sabe. Mas ver você se pegando com aquela mulher, uau.


Ele me apertou contra ele, beijou meu pescoço, minha orelha.


- Quero te foder agora, aqui.


Ricardo amava os riscos de sexo em lugares públicos, e quem era eu pra negar? Já estava toda molhada.


Ele me puxou pela mão, viramos algumas ruas, e demos num lugar onde só havia áreas de lazer, nenhuma testemunha. A rua era sem saí­da, e no fim dela, meio escondido tinha um terreno cercado com grades simples de arame.


Ele me pôs contra a grade, levantou minhas pernas, que passei em volta da cintura dele. Eu estava prensada ali, a sua mercê, do jeito que ele gosta. Ele me beijava, me apertando mais e mais contra a grade, senti o pau duro dele, me roçando, eu precisava me livrar daquela calcinha.


Ele me pôs no chão. Me virou, com ele ficando encostado na parede dessa vez, abriu o zí­per da calça.


- Você sabe o que fazer.


Me ajoelhei, pus o pau dele pra fora, e cai de boca. Eu estava de costas pra rua, qualquer um poderia ver. Me virei pra ver se alguém estava vindo. Ele puxou meu cabelo, e me fez por a boca de novo.


- Tô vendo a rua daqui, fica quietinha.


Ele puxou mais meu cabelo, e começou a controlar o ritmo. Eu olhei pra cima e vi ele agarrando uma mão na grade, ele forçou mais fundo na minha garganta, eu sabia que ele ia gozar. Fiquei olhando pra ele, até sentir o gosto da porra na minha boca, enquanto ele gozava, lambi a cabeça do pau, até acabar.


Fiquei em pé, ele estava ofegante, ainda com uma mão da grade.


- Caralho! Nada como receber um boquete numa rua deserta...


Eu o abracei enquanto ele retomava o fôlego.


- E eu? Não recebo nem uns dedinhos...


Ele levou a mão embaixo do meu vestido na hora, e socou os dedos dentro da minha calcinha. Ele sabia tocar... passava os dedos no meu grelho devagar. Enquanto beijava meu pescoço. Eu olhava a rua, preocupada que alguém visse, mas excitada demais pra parar.


- Mais rápido...


Invés de acelerar o toque, ele me virou e me pôs de costas na grade. Subiu a mão por baixo do vestido, agarrou meus seios, apertou meus mamilos. Gemi. Ele esfregou o pau na minha bunda, e já estava duro de novo.


Ele pôs minha calcinha fio dental para o lado, e me acariciou por trás. Me tocando até seu dedo chegar no buraco da minha buceta. Ele pôs dois dedos e ficou me penetrando.


- Tão molhadinha...


Ele tirou um dedo da minha buceta e pôs no meu cu.


- Oh! - Eu gemi com a surpresa.


Ele socava o dedo no meu cu, depois pôs mais um dedo. E não sei como, ele socou outros dois dedos na minha buceta. Tirando e pondo dedos nos dois lugares. Com a outra mão ele agarrava um seio meu por baixo do vestido. Nunca tive o cu e a buceta preenchidos ao mesmo tempo, gemi e gritei naquela rua sem saí­da. Desci uma mão minha pra buceta, e toquei meu grelho, eu estava quase lá... mordi a grade, agarrei a outra mão na grade e gozei.


- Ah! Ah Ricardo... Meu Deus!


O orgasmo era muito intenso, porque ele estava com os dedos no meu cu, na minha buceta, e eu estava me tocando também. Ele me prensou contra a grade, porque eu quase caí­, continuou socando os dedos em mim, até eu soltar a grade. Minhas pernas ficaram bambas.


- Meu Deus, nunca gozei assim! Parece que eu soltar a grade minhas pernas vão falhar. - falei ofegante.


- Não precisa soltar a grade, porque agora vou te foder aqui.


Ele socou um dedo no meu cu de novo.


- Você quer aqui? - Tirou o dedo e socou na minha buceta - Ou aqui?


Ficou brincando assim de socar os dedos rápido num lugar, depois no outro, pra me deixar confusa.


- Aí­. - Eu disse.


O dedo tinha parado no meu cu.


- Delí­cia. - ele puxou minha calcinha para baixo, e a desceu até chegar nos meus pés e tirar toda.


- Dava pra só abaixar minha calcinha.


- Eu vou guardar ela aqui no meu bolso.


Ricardo continuou mexendo no meu cuzinho com um dedo, ele tirava, molhava na minha buceta, e socava no cu de novo, depois pôs dois dedos, tirava e punha. Quando decidiu que meu cu estava molhado o suficiente, ele tirou os dedos e ouvi o zí­per da calça abrindo, segundos depois, senti a cabeça do seu pau tentando entrar.


- Devagar, por favor - eu pedi.


A cabeça do pau foi entrando, e eu gemi alto, porque doeu.


- Quietinha!


Ele foi socando o pau todo e gritei mais alto, lágrimas se formavam nos meus olhos.


- Parece que nunca deu o cu! Eu vou te comer e você vai ficar quietinha, porque estamos na rua.


Eu engoli o choro, e ele começou a bombar. Depois de umas três bombadas foi parando de doer, e ficando gostoso, eu gemia e pedia pra ele foder meu cu. Então as investidas ficaram fortes, me espremendo contra a grade, quando meu rosto encostou nela, eu mordi a grade de novo, de tanto tesão que eu tava. Nisso ele começou a acariciar meu cabelo, me empurrando mais ainda contra a grade.


Senti gotas me molhando, era chuva, olhei pra cima, o tempo estava bem fechado. Ricardo puxou meu cabelo, virando meu rosto.


- Olha pra mim!


Olhei e vi as gotas de chuvas caindo nele, enquanto metia forte em mim, aquilo era muito sexy. Senti uma explosão quente quente de mim, e a porra dele escorrendo pela minha bunda enquanto ele tirava o pau do meu cu. Eu queria mais, porém estava chovendo bastante.


Ricardo quis me levar pra casa, mas eu lembrei que tinha uma amiga que morava perto dali, então resolvi esperar a chuva passar na casa dela e tomar um banho lá, porque eu estava cheia de porra. Liguei para minha amiga, e ela disse que tudo bem.


Chegando lá, ela pediu pra eu entrar logo, pois estava chovendo.


- O que você estava fazendo nessa chuva?


- Eu estava na parada gay, aí­ encontrei o Ricardo...


- Deixa eu adivinhar, onde transaram dessa vez?


- Sabe aquela rua sem saí­da aqui perto? Então...


- Nossa, na rua!!


- Ah, você sabe que gostamos de lugares diferentes.


Pedi pra usar o banheiro, e ela disse que só se eu contasse como foi a transa enquanto tomava banho. Sempre tivemos intimidade, então não liguei. Entramos no banheiro juntas, e eu tirei o vestido. Vi que ela reparou que eu estava sem calcinha.


- Ah, droga, ficou com ele, aquele canalha!


Minha amiga riu.


Entrei debaixo do chuveiro, e ela sentou no vaso pra escutar. Enquanto eu contava a transa fui ensaboando meu corpo, e ficando excitada de novo, mas eu estava com vergonha de me masturbar com ela ali.


- Nossa, ele parece bom com os dedos, é difí­cil achar um cara que toque gostoso - ela pareceu desapontada ao dizer isso.


Uma ideia louca passou por minha cabeça.


- Eu posso te tocar se quiser.


Ela ficou vermelha.


- Eu... é... eu não curto mulher... somos amigas.


- Eu também prefiro homens, mas peguei uma mulher hoje, e curti, foi só por diversão, sabe, posso tocar uma pra você só por diversão também.


- Tá... tá bom.


Me aproximei dela, molhada mesmo, e dei um beijo. Eu precisava excitar ela, pra ficar bem molhadinha. Beijei-a, agarrei os cabelos, ela parecia relutante, mas depois começou a retribuir.


Desci a mão por dentro do short, e comecei a tocá-la, os beijos funcionaram e ela estava bem molhada. Ouvi seu gemido baixo, que ficou mais alto conforme eu mexia na sua bucetinha, até ela me abraçar e gozar gemendo no meu ouvido.


Depois disso me olhou toda vermelha e com vergonha.


- Nossa, isso foi bom...


- Sabe, você podia fazer algo por mim também...


- Eu tive uma ideia!


Peguei uma toalha, e segui ela para o quarto.


- Deita aí­!


Deitei. Ela beijou minha boca, desceu chupando meus peitos, e eu já estava pegando fogo!


De repente ela abriu minha pernas, e caiu de boca na minha buceta.


Me surpreendi em como ela chupava bem... talvez uma mulher soubesse do que a outra gosta. Brinquei com meus mamilos enquanto ela me chupava.


Ela chupou e lambeu meu grelo, estava muito bom. Senti um dedo entrando dentro de mim, e não aguentei mais, gozei ali na sua boca.


Ela levantou o rosto todo lambuzado, sorrindo, e me beijou pra eu sentir o meu próprio gosto.


- Só pra constar, eu ainda gosto de homem, sabe. - Minha amiga disse.


- Eu também, isso aqui é só diversão...


Acabei dormindo na casa dela aquela noite, e repetimos os amassos gozando várias vezes.

*Publicado por Brunads no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/20.


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