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A Experiência de Carla

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 20/04/20
  • Leituras: 2990
  • Autoria: Michael
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Ficha Técnica


Nome do(a) responsável: Carla de Oliveira

Profissão: Sexóloga

Nome do experimento: Naturalis Sexualem

Procedimento: Encontrar duas cobaias, um homem e uma mulher, ambos héteros, e, através de um teste empí­rico, analisar como se dá a relação sexual de dois seres humanos que nunca tiveram nenhum contato prévio (seja fí­sico, oral, visual e etc.).


Assistente e Relator: Michael



Sala de observação. 21: 15, horário de Brasí­lia.

A sala de observação é bem ampla, e tem uma enorme vidraça a frente, dando nos toda a visão do enorme salão. Na sala, apenas eu e a Dra. Carla.

Carla se ajeita na confortável cadeira que nos é disponibilizada e se prepara para seu "exercí­cio de observação". Ela se recusou a fazer anotações.

O salão através do vidro conta com uma cama king size no meio, sem qualquer detalhe, está do jeito que saiu da loja. O salão também não conta com nenhuma decoração; o visual é de frieza, com as paredes todas cinzentas e a cama bege ao meio. Eu defino este "quarto" como "a paleta de cores da melancolia".

A porta sul do quarto se abre. Entra uma cobaia.

Um homem, alto, corpo atlético, e de aparência jovial. Chama a atenção o enorme membro sexual da cobaia; que mesmo em estado flácido seu pênis apresenta um comprimento e grossura que eu nunca vira em minha vida. Posso comparar o formato à uma pirâmide invertida; ele vai engrossando da cabeça até a base.


(Para deixar claro, a pesquisa não tinha como objetivo escolher um homem bem dotado, ou por qualquer caracterí­stica fí­sica. A orientação de Carla é de que a escolha fosse feita as cegas, explicando o procedimento e, escolhendo aqueles que estivessem dispostos a se submeter a ele)

O homem anda pelo quarto; toca as paredes; se dirige até a cama e senta para sentir o colchão. Não contendo sua curiosidade, vem até a vidraça, tenta nos ver através dela e, sem sucesso, da um sorriso para nós. Dra. Carla cruza as pernas, da um sorriso e ironicamente acena para o homem. Ele da uma meia volta, anda pelo quarto e resolve se encostar-se a uma parede, observando o ambiente frio que o rodeia.

A parte norte se abre. Entra a outra cobaia.

Uma mulher, de estatura média, um pouco acima do peso, cabelos longos. Até onde meus olhos alcançam, percebo que está sem qualquer maquiagem (outro pré requisito para o procedimento). A mulher tem seios grandes, uma bunda pequena e bonita. Ela aparenta ser uma mulher entre 40, 45 anos.

Ambos se observam enquanto ela caminha lentamente até a cama. O homem, ainda encostado na parede, não pisca, não desvia o olhar.

Ela se deita na cama e passa as mãos pelo colchão com delicadeza; é como se estivesse num reconhecimento de campo.

As cobaias trocam olhares; trocam sorrisos.

A mulher deita com a barriga para baixo do colchão, de costas para o homem, e o olha de forma provocadora. É inevitável. Rapidamente o grande pênis da cobaia fica ereto. No seu agressivo movimento de subida, a enorme cabeça do pênis quase toca o seu abdômen. Nesse momento, alias, no mais puro reflexo, percebi que as pernas de Carla deram um leve roçar, quase como um choque ao observar o feito.

A mulher se vira, e agora se deita com as pernas abertas na direção do homem. O pênis dele lateja. O seu prazer em observar a maravilha do corpo feminino, é ní­tido. Vemos que não há qualquer sinal de ejaculação precoce na cobaia, caso contrario, qualquer homem nesse estado de prazer já teria ejaculado.

A mulher leva a mão até sua vagina e a levanta, mostrando ao homem o seu estado de lubrificação. Ambos estão no ápice do desejo.

O experimento poderia terminar por aqui.

O homem vai até a cama. A mulher se levanta. Dra. Carla se levanta e se dirige até a vidraça.

Ambos se olham, e depois se abraçam. Um abraço forte.

Logo depois cheiram um ao outro e se tocam. Aparentemente não falam nada. Estão se conhecendo de forma selvagem, animalesca, primitiva.

Eles se beijam. Pouco a pouco, com selinhos, de forma lenta. Até engatar num beijo de lí­ngua feroz. A mulher logo leva sua mão até o pênis do parceiro, e conforme o ritmo do beijo, o masturba com muita vontade. O homem agarra a bunda da parceira, e quando tenta alcançar a vagina dela com seus dedos, a mulher para o beijo e se afasta. Ela coloca as mãos na cintura, olha fixo para ele, e deita na cama. Com o dedo indicador ela o convida a se juntar a ela. Eles trocam caricias, beijos pelo pescoço, seios. Ela diz algo no ouvido do parceiro, e ele, prontamente, desce ao encontro da vagina da mulher, que aquela altura devia estar muito molhada.

A mulher geme, delira, com aquele desconhecido que passa a lí­ngua pelo seu clitóris. Ela agarra o seu cabelo; fecha as pernas em sua cabeça; tenta levantar a cabeça para avistar o beijo apaixonado daquele homem em seus lábios.

Carla demonstra uma aparência neutra, sem qualquer expressão. Ela está com a mão na altura do tórax e esta alisando-o de forma confortável. Será que ela está preocupada?

No mais alto da escala do prazer, a cobaia feminina rejeita o seu parceiro - que aquela a altura já tinha dois dedos dentro de sua vagina enquanto a chupava - e se treme na cama, abraçada consigo mesma; um orgasmo celestial, invejável.

O homem deita-se ao lado dela, e após o seu momento de transe, a mulher o beija.


- Acho que podemos parar por aqui, Doutora. Disse eu

- Não, deixe que eles continuem.

- Mas Doutora, nós sabemos como isso vai terminar. Já chegamos onde querí­amos.

- Eu quero mais dados. Quero mais detalhes. Quero que eles continuem. Olha, veja só que coisa maravilhosa!

Carla aponta para o casal. Neste momento, a mulher começa o sexo oral na cobaia masculina. O homem segura os longos e belí­ssimos cabelos da parceira, enquanto ela abocanha com dificuldade o seu grande mastro.

Carla volta a se sentar.

A mulher mostra para o homem o detalhe de não conseguir fechar a mão em seu pênis, e eles trocam sorrisos. Ela tenta engolir, mas a grossura impede que ela chegue na metade. Traz a segunda mão, e o masturba enquanto chupa apenas na altura da glande.

Com minha visão periférica, percebo que os movimentos do roçar de pernas de Carla são constantes.

A mulher para de chupar, e, olhando fixamente para o homem, o masturba lentamente com as duas mãos. Num pulo, ele parece evitar o gozo antes da hora.

Ele vai até o criado mudo ao lado da cama e pega uma camisinha. A mulher pede e eles a colocam juntos.

Ela fica de quatro, e ele a penetra lentamente com sua vara. A cobaia se agarra no colchão sentindo os primeiros centí­metros da pica quente e grande que entra nela. A mão esquerda dela toca a coxa dele, como que num pedido pra que ele pare por ali, por enquanto.

De onde estou, consigo ver o cacete latejante com as veias grossas saltadas, apertadas pelo látex; e o homem - mesmo parado esperando que as paredes da buceta de sua companheira se acostumem com seu dote - olha pra cima, com olhos fechados, e geme de prazer.

Ela olha para trás e parece pedir que coloque mais. Seu pedido é prontamente atendido. Agora ela tem metade do membro dentro dela. Dessa vez, o homem começa os movimentos de penetração. Ele agarra na cintura da companheira e cavalga sobre ela, com todo cuidado para não colocar o pedaço de pica que ainda falta para entrar.

De repente, olho para Carla e tenho uma surpresa. A Doutora não se contém e começa uma masturbação tí­mida, por cima da calça, tentando esconder o ato de mim. Olho para ela fixamente, e, percebendo meu olhar, ela para e age como quem não estivesse fazendo nada.

O casal de cobaias se diverte na cama. Estão agora num papai e mamãe, com troca de beijos, beijos no pescoço, e uma penetração lenta por parte do homem. A cada estocada dele é possí­vel ver as unhas da mulher entrando nas costas do companheiro.

- Para de escrever. Daqui pra frente você não relata mais nada, entendeu? Disse a Doutora.

- Okay.

Obviamente, não vou parar. Sigo o relato com cautela, para não ser pego.

A Doutora perdeu o controle sobre seus impulsos, e se masturba em sua cadeira.

Na cama, o cobaia aumenta o ritmo da penetração enquanto sua parceira lhe fala coisas no ouvido. Parece próximo o momento do seu gozo.

A penetração é longa e forte.

A Doutora abre o zí­per da calça e coloca sua mão por dentro.

A cobaia feminina geme muito alto, ultrapassando a barreira do vidro.

O homem para.

Ele goza enquanto agarra a mulher.

Eles se desconectam rapidamente, e, para minha surpresa, o homem ainda permanece ereto.

Ele permanece de joelhos na cama, e, agora sem camisinha, se masturba.

A mulher, eu, e Carla, apenas observamos o ato.

Carla se levanta e corra em direção a porta de saí­da.

- Onde você vai? Disse eu.

- Cala boca!

Fico apreensivo.

Doutora Carla entra pela porta sul.

Corre em direção a cama.

As cobaias demonstram surpresa, mas o homem não para de se masturbar.

Carla chega na cama, fala alguma coisa, provavelmente se identifica, e logo leva suas mãos ao cacete do homem.

A cobaia feminina assiste a cena com sorriso no rosto. E, segundo minha leitura labial, fala para ela chupar seu parceiro.

A Doutora cai de boca na pica da cobaia.

Ele bate com seu mastro no rosto dela.

Ela, assim como a cobaia, tenta engolir o pênis grosso daquele jovem rapaz, mas falha no meio do caminho.

Ele agarra o cabelo dela e força sua cabeça para aumentar a velocidade da chupada.

Sua cabeça para o alto com os olhos fechados já prenunciavam o que viria a seguir.

Ele tira a boca dela de seu pau, e fala algo para ela, que balança a cabeça positivamente.

Carla lhe da prazer com uma punheta vigorosa, enquanto olha para sua cobaia no auge do prazer.

O homem goza. Uma chuva de porra grossa cai sobre o rosto e corpo da Doutora Carla.

O homem cai na cama como um atleta que chega ao final de uma maratona.


A cobaia feminina abre as pernas e chama Carla.

A Doutora vai até lá, toda lambuzada de porra, e começa a chupar a mulher.

O homem põe a Doutora de lado e, enquanto ela chupa sua cobaia, ele chupa o grelo de Carla.

Bom, paro por aqui.

A Doutora olha para a vidraça e me convida para entrar la.

*Publicado por Michael no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/20.


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