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Eu, meu amigo e o amigo dele (3)

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 09/04/20
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  • Autoria: evatooper
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(Antes que você leiam, preciso explicar que publiquei vários contos aqui com diferentes pseudônimos e que agora resolvi reuni-los todos sob meu nome verdadeiro, já que não tenho mais amarras que me prendam e em breve será lançado meu livro de romances eróticos. Espero que apreciem tanto quanto antes estarem todos reunidos aqui em uma grande bacanal literária. Beijos a todos... Sem exceção.)


O QUE ELE FEZ COM A ESPOSA (1)


Depois de "EU, MEU AMIGO E O AMIGO DELE (2) (O DIA SEGUINTE)" as coisas não podiam ficar mais estranhas, mas ficaram. Transar com dois gays assumidos, me fantasiar de noivinha sexy, fazer um striptease para três caras, transar com meu namorado e um casal gay parecia não ter sobrado mais nada para fazer. Claro que eu estava enganada. Sempre alguém dá um jeito para putaria ficar ainda maior.


Meu namorado foi para casa encontrar a esposa e confrontá-la com a verdade. Vê-la saindo de uma boite gay com outro cara dava razão para qualquer coisa que ele quisesse fazer. Como eu sou meio tolinha, achei que ele ia acabar tudo com ela e aparecer com a mala na minha porta. Seria uma pena, pois eles têm uma casa linda e enquanto abraçava meus travesseiros eu pensava que ele devia era botar ela para fora sem nada. Imaginei-a nua do lado de fora do apartamento e levemente excitada com as possibilidades, acabei dormindo.


Acordei tarde, como gosto depois de uma noitada de sacanagem e sem recados na secretária eletrônica. Estava no banho quando o telefone tocou e a secretária atendeu por mim. Era ele:


- Minha linda, liga para mim assim que você ouvir isso. Estou em casa. Beijos.


Estranhei essa coisa de "estou em casa". Ele não me pediria para ligar se estivesse em casa. Só podia ser um bom sinal. Terminei meu banho calmamente e respirando fundo liguei pra ele.


- Porque não ligou aqui pra casa?


- Ué?! Eu nunca ligo pro telefone da tua casa. - respondi estranhando, mas gostando.


- Não importa. - disse cheio de confiança - Coloca uma roupa bem bonita e vem pra cá.


- A que horas? - quis saber não contendo outras perguntas.


- Oito horas. Vamos jantar. - respondeu cheio de confiança.


- Mas e ela?


- Quando você chegar eu te conto, ou melhor, eu te mostro.


- Como assim?


- Oito horas. Beijo. - e desligou.


Realmente não entendi nada. Ele devia ter tido uma conversa dura com ela, colocado ela pra fora de casa, sei lá, muitas coisas passavam na minha cabeça e ainda eram três horas. Eu tinha cinco horas de intensa curiosidade e só havia um jeito de resolver isso: salão. Coloquei um vestido básico e fui pro salão. Sem marcar hora iria demorar tempo suficiente pra eu não ficar em casa me remoendo.


Dito e feito. Acabei chegando em casa com meia hora pra estar na casa dele. Coloquei uma lingerie de namorar, um pretinho básico, uma bela sandália alta, uma maquiagem discreta e fui. Avisei pelo celular, ligando pra casa dele, que estava chegando. Ele me disse pra deixar o carro no estacionamento do prédio mesmo.


Subi o elevador morrendo de curiosidade e toquei a campainha com as pernas tremendo. Ele abriu a porta, me olhou de cima embaixo e aprovou:


- Você está linda. Entra. - Me deixou entrar e me beijou na boca, com lí­ngua e tudo ali no hall.


- Quer um drinque? - claro que eu queria. Cuidou da minha bolsa e entramos.


A sala de jantar estava com a mesa posta e um drinque já estava pronto me esperando. Sentamos no sofá da sala de estar e eu precisava saber:


- Como foi ontem quando você chegou?


- Querida, você vai ver. Não faça perguntas e apenas aproveite essa noite que vai ser ótima.


Nos beijamos, bebemos o drinque, nos beijamos mais e de repente ouvi alguém fazer barulho perto da gente. Tomei um baita susto.


- O jantar está pronto. Já posso servir?


Era a esposa dele. Eu não sabia o que fazer, mas tive que prender o riso, porque ela estava vestida de empregada.


- Pode servir sim, já vamos. - respondeu ele um pouco impaciente.


Não era uma roupa de empregada qualquer, era uma daquelas roupinhas sexy, de filme erótico ou da fantasia sexual da maioria dos homens, pelo menos dos que eu conheço. Saia curtinha, aventalzinho, toca e saltos altí­ssimos. Eu estava sem palavras e ele disse:


- Conhece minha empregada? - eu não falei nada - Ela é ótima, você vai ver o jantar que ela preparou.


Fomos para a sala de jantar e ele puxou a cadeira para que eu sentasse. Em pé junto da mesa ela esperou que ele sentasse e nos serviu. O jantar foi um delicioso peixe grelhado com uma salada, tudo muito leve e saboroso. Durante o jantar ele puxava conversa comigo sobre assuntos do dia a dia e eu não conseguia responder por que não entendia o que estava acontecendo. Ele pedia que ela nos servisse isso e aquilo e a tortura durou por todo o jantar. Ela estava impassí­vel em seu papel enquanto ele falava sobre nós, sobre termos saí­do na véspera, tudo com o maior descaramento e ela ali sem dizer nada. Depois do cafezinho, ele me olhou e perguntou se eu queria ver uma coisa. Fiz que sim com a cabeça e ele a chamou para perto dele. Mandou virar-se de costas e levantou a saia dela.


- Ela não tem uma bundinha linda? - enquanto mexia na calcinha fio dental com cristais que ela usava por baixo da sainha. Deu uma palmada forte na bunda dela e mandou - Tire a mesa, arrume a cozinha, coloque a outra roupa e volte para a sala. Fomos para a sala de estar e finalmente se dignou a me contar alguma coisa.


- Ontem eu vim para casa e peguei-a com o amante bem na nossa cama. Ele ficou apavorado quando me viu e mais ainda quando viu a arma na minha mão. Mandei-os ficarem de pé, nus na minha frente e ele me contou tudo e mais alguma coisa sobre a vida sexual dela, achando que assim podia salvar a vida dele de um tiro da arma de brinquedo que eu segurava. Essa piranha não só dava mais do que puta de rua, como ainda gastava meu dinheiro com os namorados, comprando presentes e pagando viagens. Quando eu o deixei ir embora, ela implorou pra que eu não a colocasse na rua, porque ela não tinha uma profissão e só sabia cuidar da casa "E dos amantes!" completei deixando-a mais encabulada ainda. Queria dispensá-la, mas pensei em outras coisas que eu podia fazer. Já que ela sabia cuidar da casa e de putaria, falei que só a deixaria ficar se ela fosse minha serva, minha empregada e minha escrava sexual.


Eu estava pasma. Nunca imaginei que ele tivesse tanta coragem. Pensei que ele iria gritar com ela, ela com ele e que depois transariam, mas não, ele arrumou uma escrava. Ela topou ser a escrava funcional e sexual dele. Inacreditável. Eu queria mais detalhes, mas ela entrou na sala e tinha trocado de roupa como ele mandara.


- Pronto senhor! Fiz tudo como o senhor mandou. - e ficou parada.


Virando-se para mim ele disse:


- Querida, essa aqui é nossa empregadinha. - eu não disse nada - Ela tem as funções da casa e também algumas outras. Não é mesmo? - perguntou virando-se para ela.


- Sim senhor.


- Hoje uma delas é nos entreter. - e virando-se para mim - Você quer uma massagem?


Eu agradeci, mas balancei a cabeça fazendo que não.


- O que você gostaria que ela fizesse para você? Pode pedir qualquer coisa. Ela é obediente.


- Ah meu amor, não sei. Porque você não escolhe? - disse com sinceridade.


- Então tá. Coloque uma música bonita e dance sensualmente para nós.


- Sim senhor.


Ela foi colocar uma música e assim que o som saiu pelas caixas espalhadas pela sala, começou a dançar com alguma sensualidade. Ele se aproximou e me beijou. Um beijo demorado, mas eu não fechava os olhos, olhando para ela que dançava ali no meio da sala com uma roupinha parecida com a de empregadinha, mas com algumas variações. Ele me olhou nos olhos e disse:


- Quer ver uma coisa? - e diante do meu sim, virando-se para ela mandou - Solta os cabelos!


E ela obediente soltou os longos e lindos, devo dizer, cabelos negros que estavam presos.


- Agora, tira o vestido devagar!


Ela obedeceu sem pestanejar e devagar, desabotoou e tirou o vestidinho, jogando-o no chão. O que me chamou atenção, foram as correntes. Era um conjunto minúsculo de calcinha e sutiã com correntes que pendiam de uma coleirinha em volta do pescoço. Botas e meias 3/4 faziam um lindo complemento.


- Sutiã! - Ordenou ele apontando para a peça. - Que ela tirou sem sequer pestanejar.


- Calcinha! - e ela despiu a minúscula calcinha, ficando com o corpo coberto pelas correntes.


- Agora fica de quatro e engatinhe de um lado para o outro.


E diante dos meus olhos, a esposa dele ficou de quatro e engatinhou devagar pela sala, de um lado para o outro até ele a chamar.


- Venha cá. - Ela veio de gatinhas e ficou junto de nós.


- Viu como ela é obediente?


O QUE ELE FEZ COM A ESPOSA (2)


Ali estava eu, na casa do meu namorado, sentada ao lado dele no sofá, após um ótimo jantar preparado pela esposa dele, que estava de quatro na nossa frente, praticamente nua, apenas de botas e correntinhas sobre o corpo. Cena mais inusitada impossí­vel.


Ele acariciou o cabelo dela como quem acaricia um animal de estimação e ficou de pé.


- Agora minha escrava vai tirar a minha roupa.


Ele ficou olhando para mim enquanto ela, obediente começou a despi-lo. Primeiro os sapatos, depois a camisa e a calça. Ele era um gato. Não deixou ela tirar a cueca dele, mando-a apenas alisar o pau dele.


- Meu amor - e ele falava olhando para mim - nós vamos deixar essa menina má amarrada aqui enquanto fazemos amor.


Não era bem uma fantasia minha, mas por algum estranho motivo eu me sentia excitada, molhada. Ela mesma trouxe uma cadeira onde se sentou com as pernas abertas, esperando ser amarrada por ele, que o fez rapidamente, mas enquanto o fazia, pediu que eu tirasse meu vestido.


- Quero que ela veja quem eu vou amar agora.


Eu me levantei e tirei meu vestido. Não havia muito a ser visto por baixo, além de uma calcinha sensual, claro que escolhida a dedo, e a mim. Joguei o vestido sobre o sofá e esperei. Ele então vendou os olhos dela com uma faixa preta e disse:


- O castigo é que ela poderá nos ouvir, mas não poderá nos ver.


Deixou-a lá e caminhou lentamente até a mim, logo colocando sua mão sobre o minúsculo triângulo que era a frente da minha calcinha. Retribuí­ o gesto tocando seu pau sob a cueca.


- Tira minha cueca! - falou com voz decidida. Alto o suficiente pra que ela ouvisse.


Tirei a cueca dele me abaixando na sua frente e deixando que seu pau tocasse meu rosto. Beijei-o. Coloquei-o na boca enquanto ele narrava para a escrava:


- Isso, chupa gostoso meu pau minha gata! Assim, gostoso como só você faz.


Não nego. Estava excitada. De vez em quando olhava para a esposa dele ali tão perto, amarrada e vendada e aquilo de alguma forma me excitava. No princí­pio estranhei um pouco transar com narração. Ele insistia em narrar o que estávamos fazendo.


- Assim gata, lambe tudo... Vai, enfia o dedinho no meu cú... Isso chupa gostoso...


Mas depois, conforme o tesão ia crescendo, nem reparava mais e comecei eu a narrar:


- Quero você dentro de mim... Deixa eu ficar de quatro pra você colocar por trás... Mete... Mete...


Loucuras daquelas que acontecem sem a gente pensar muito sobre elas. Gozei de joelhos sobre o sofá com ele metendo na minha buceta por trás. Gozei e quase desfaleci apoiada no braço largo daquele sofá enorme, com o pau enorme do meu namorado dentro de mim. Não perguntei por que eu tinha certeza. Ele não gozara. Ele me acariciou, colocou minha calcinha de volta dentro da minha bundinha e falou que ia ver como ela estava. Foi até ela e colocando a mão entre suas pernas me falou:


- Você acredita que minha empregada está excitada? - eu não disse nada e ele perguntou para ela - Porque você está assim tão molhada?


Ela quase que fez uma pausa antes de responder:


- Eu fiquei excitada imaginando como meu senhor estava fudendo a namorada dele.


- Ah! Quer dizer que você gostaria de ter visto nós dois fodendo?


- Sim senhor, eu adoraria ver o senhor metendo gostoso na sua namorada.


- Você ainda quer ver?


- Com certeza senhor.


Ele arrancou a venda dos olhos dela, segurou-a pelos cabelos, puxando a cabeça para trás, e deu-lhe um beijo na boca. Não gostei muito do que eu vi. Acho que fiquei com ciúmes. Eu também seria uma ótima escrava. Provavelmente melhor. Ele a largou e veio até a mim no sofá onde ficou de pé e me perguntou:


- Meu amor, você se importa em chupar meu pau para minha empregada ver o quão bem você chupa?


Estava começando a ficar formal e babaca demais, mas não custava nada chupar o pau gostoso dele. Não sei bem o que dizer. Gosto de chupar um pau gostoso e também gosto que me vejam fazendo isso. De toda forma, achava bom ele parar com isso. Chupei-o do meu jeito e ele começou a narrar outra vez. Aí­ eu não agí¼entei.


- Pára com isso Otávio! Tá ficando babaca. Tu já não castigaste a vadia da tua esposa? Agora vamos fuder e parar de embromação.


Ele me olhou aterrorizado e quase pude notar um sorriso nos lábios dela.


- Vai lá, dá tua pica para ela chupar.


Ele foi meio sem graça, querendo argumentar, mas agora eu estava no comando. Ele ficou ao lado dela e fez o que mandei. Eu queria explorar aquela mulher ali toda disponí­vel e sentei entre suas pernas para provar da sua bucetinha. Conferir se estava mesmo molhada. Como estava! Ficamos um tempinho assim até eu dizer para ele soltá-la da cadeira, mas amarrar as mãos dela nas costas. Começava a gostar de ter uma escrava. Tirei a calcinha e sentei no chão com as pernas abertas.


- Agora quero que ela me chupe e você vai meter no cuzinho dela.


Ela me olhou com um olhar quase agradecido e ele em dúvida:


- Mas eu nunca comi o cu dela!


- E daí­? Já meteu várias vezes no meu, é tudo igual.


Eu me apoiei nos cotovelos enquanto a minha escrava, com as mãos amarradas nas costas enfiava o rosto entre as minhas pernas. Sabia que assim ela não ia ter nenhum apoio e teria que usar o rosto como tal, ou a lí­ngua. Por sinal, que delí­cia de lí­ngua. Acabei acariciando os cabelos dela e falando mesmo o quanto eu estava gostando daquela lí­ngua na minha buceta. Ela sorria, mas sentia a pica grande do marido entrando no cú. Com certeza nós três estávamos tendo muito prazer. Eu, talvez por ter gozado um pouco antes, já estava prontinha pra gozar, mas a safada da mulher dele começou a gozar antes e se eu não seguro a cabeça dela entre minhas pernas acabaria sem gozar. Ele demorou mais um pouquinho e se despejou no cu da esposa. Fiquei deitada ali de costas, acariciando os cabelos dela que eram muito sedosos e gostosos de mexer.


O QUE ELE FEZ COM A ESPOSA (3)


Eu estava totalmente largada, ainda curtindo alguns últimos arrepios da chupada que ela me dera. Pedi para ele soltá-la. Assim que se viu com as mãos livres, ela veio por cima do meu corpo, passando a lí­ngua por cada pedacinho, acendendo cada vela, que só nós mulheres conhecemos, para formar aquele lindo candelabro iluminado, que depois se incendeia. Foi mesmo um momento até poético. Aquela boca cheia de experiência percorrendo meu corpo, as mãos leves, delicadas, acariciando minha pele. Nossa, a mulher dele era uma delí­cia e sabia como excitar uma mulher. Seu rosto chegou juntinho do meu. Senti sua respiração e sua lí­ngua em meus lábios. Abri a boca e ela entrou. Não entrou como escrava. Entrou como dona. Procurou minha lí­ngua, entrelaçou-se com ela, mordeu-a. Mordeu meus lábios, meus mamilos e eu, estávamos de novo prontos para gozar. O que eu podia fazer? Nada. E foi o que fiz. Suas mãos chegaram à minha cabeça, mexeram em meu cabelo, seus lábios beijaram minha orelha, sua lí­ngua a penetrou e sua voz me pediu:


- Vira!


Eu estava ali para ter prazer, e aquela mulher estava disposta a me dar prazer. Virei. Sua lí­ngua percorreu minhas costas da nuca ao rego. Suas unhas arranharam levemente minhas costas e seus dedos entraram pelo meu rego até minha buceta. Minha cabeça estava entre as suas pernas, meu braço ao longo do corpo. Senti sua lí­ngua descer, suas mãos abrindo minhas nádegas e sua lí­ngua em meu cu. Uma das mãos era ágil e enquanto afastava minhas nádegas para ela beijar, enfiava um dedinho no meu cu. A outra procurava meu sexo, meu clitóris e o massageava. Encharcada, ela usava meu próprio lí­quido para lubrificar os dedos. Eu estava inebriada e queria me virar para chupá-la, retribuir tanto prazer, mas o prazer dela era me ouvir gemer, me ver retorcendo, presa, imobilizada.


A tortura demorou, mas finalmente ela me deixou virar e ficar novamente de costas. Sua vagina linda estava exatamente sobre meu rosto, pronta para minha lí­ngua. As correntinhas às vezes machucavam quando encostavam em um ossinho, mas sugá-la, ser sugada por ela estava além dos meus sonhos. Ela enfiava três dedos juntos na minha vagina, enquanto a outra mão vibrava em meu clitóris, me dando sensações que eu não sabia se retribuí­a à altura.


Só quando ela começou a me elogiar é que imaginei estar retribuindo da maneira adequada.


- Delí­cia você... Adoro essa tua buceta encharcada... Fiquei toda molhada só de te ver nua...


Eu já a incentivava:


- Assim... Isso... Delí­cia de lí­ngua, porra! Você sabe me chupar... Puta...


- Vadia...


- Safada...


- Piranha...


- Tesuda...


- Gostosa...


Trocávamos elogios e xingamentos quando senti que estava vindo. Não era uma onda, era uma loucura de tesão de prazer, de orgasmo descontrolado. Me perdi e gozei, ou gozei e me perdi. Apertei minhas pernas e ela abriu as dela, jogando o peso dos quadris contra o meu rosto. Ela enfiou os dedos, vibrou a outra mão e eu gozava, gozava e gozava. Aquilo parecia não ter fim.


Pude respirar quando ela se levantou, mas rapidamente estava outra vez em cima de mim, buceta na minha boca, mas agora olhando o que eu fazia nela disse para o marido:


- Mete nela, porra! Não vê que ela está louca por uma pica?


E era verdade. Minha buceta latejava e uma pica seria muito bem-vinda. Foi muito bem-vinda. Ele meteu. Levantou meu corpo pelos quadris e meteu. Minha posição, apesar de totalmente submissa só me dava opção de continuar retribuindo chupando a buceta dela, que incentivava:


- Chupa minha buceta cadelinha linda... Chupa que essa buceta vai ser toda sua... Faz-me gozar na tua boquinha, faz? Deixa tua gatinha jorrar na tua boca, piranha gostosa.


Não me senti nem um pouco ofendida, muito menos quando ela começou a gozar e implorou pra que eu metesse um dedo no cudela.


- Mete um dedo, mete gatinha... Mete para eu gozar gostoso na tua boca.


Eu já gozava de novo e nem sei por qual vez. Quando ela gozou, eu gozei outra vez e quando ele gozou entre as minhas pernas eu gozei de novo e quando ela sugeriu que nós lambêssemos a pica dele eu gozei outra vez e quando nos beijamos, com aquele gosto de porra do nosso macho na boca eu gozei de novo e quando deitamos abraçadas na cama, depois do banho, cheirosas, gostosas, com camisolinhas sem calcinha, gozamos juntas mais uma vez e então adormecemos.


...


Onde ele está? Bem, nós o amarramos na cadeira antes de entrarmos no banho. Ele ainda deve estar lá. Do jeito que é otário nem deve ter percebido que os laços são frouxos. Como ele.

*Publicado por evatooper no site climaxcontoseroticos.com em 09/04/20.


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