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Luana - A Primeira Vez foi com Papai

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: Festa, Papai, Incesto, Virgem
  • Publicado em: 06/04/20
  • Leituras: 17287
  • Autoria: LobocariocA
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Olá, meu nome é Luana e vou contar um pouco de minhas aventuras. Por ser bem liberal eu achei esse site de contos por indicação de um amigo e através dele, resolvi compartilhar com vocês o que houve de mais gostoso na minha vida desde minha adolescência. Os fatos são reais e irei trocar os nomes para preservar as identidades como sabem.


Tudo começou quando meus pais se separaram. Lógico que foi uma situação difí­cil e uma grande desilusão pra minha mãe. Na época ela tinha seus 37 anos e estava com tudo em cima. Morena, cabelos e olhos negros, pele macia e corpo trabalhado na academia. Seios na medida e cinturinha fina. Seu quadril era fantástico e com isso seu bumbum avantajado era um verdadeiro monumento à perdição. Mesmo assim meu pai tinha pulado a cerca e tinha um filho fora do casamento já com 10 anos.


Eu puxei minha mãe, com a excessão de que os meus olhos eram de um azul quase acizentado e os seios tamanho GG. Mesmo com apenas 17 anos na época, era uma cavalinha cheia de más intenções. Eu adorava provocar, seja na escola ou na rua. Adorava ver os homens babando, mesmo não usando roupas escandalosas. Mas quando queria, eu matava qualquer um só com uma olhadela e o sorrisinho no canto de boca. Mesmo ainda virgem, adorava uma sacanagem e muitos com quem eu ficava tentavam de tudo pra me comer. Eu mantinha a vontade de casar virgem, bom pelo menos era o que eu esperava.


Com a separação fiquei morando com minha mãe e as vezes ia pra nova casa do meu pai. Que já morava com sua amante, oficializando sua situação. Até que ela era gente boa e bem safadinha. Desfilava quase nua pela casa, as vezes só andava de calcinha. Com um corpinho que não parecia ter tido filho, minha madastra jogava umas letras pra mim e eu juro que ela era bi e curtia colar um velcro. A casa de papai tinha piscina e eu ia sempre que queria uma retocada no bronze e as marwuinhas quentanto deixavam os homens loucos. Lógico que minha madastra adorava e ficava só de papo comigo me secando. Meu irmãozinho ficava de longe só de olho e mesmo novinho, por vez ou outra eu pegava ele me espionando trocar de roupa ou levantando a colcha da cama a noite, já que sempre dormi nua.


Eu disse que estava me guardando e que queria perder a minha virgindade quando casasse, mas não foi bem isso o que aconteceu. Quando fiz 18 anos fui comemorar na casa de meu pai. Fui recebida que nem rainha e cheia de mimos. Todos festajavam e meu pai era o mais alegre. Ele era um tipão. Alto e bem cuidado, ombros largos e pelo volume da sunga, bem avantajado. Minha madrasta chegou a dar uns bons tapas nele por estar mais saidinho. Mas ela me devorava com o canto dos olhos sem que ninguém percebesse. Eu por minha vez, saidinha como sou, flertava com tudo e todos, levando na brincadeira, mas adorando a sacanagem gostosa que se instaurava.


A tarde foi maravilhosa. Comemos e bebemos muito na poscina e no meio da noite quase todos estavam embriagados. Eu estava altinha, mas segurava minha onda de boa. Meu pai estava no sofá da sala já dormindo de subga mesmo. Coube a minha madastra despachar todos e ir colocar meu irmãozinho pra dormir. Deitei no meu quarto e estava com um tesão enorme. Os meninos davam em cima de mim e eu me esbaldava, mas não pude fazer nada demais. Lá pelas tantas da madrugada, levantei e fui tomar um banho. Tudo estava quieto e por acreditar que todos dormiam fui nua mesmo para o banheiro.


Ao passar pela sala, meu pai ainda estava deitado no sofá roncando. Fiquei com dó dele e instintivamente fui tentar levá-lo pro quarto. Chamei e ergui seu corpo cambaleante. Ele olhou pra mim e não me reconheceu. Me chamou de Helena, o nome da minha mãe e começou a falar com a voz ainda embargada pela bebida. Pedia desculpas por ter feito o que fez, que se arrependia de ter traí­do uma mulher tão maravilhosa. E eu só concordava e falava pra não se preocupar. Levei ele até seu quarto mas a porta estava trancada. A sacana da minha madrasta devia ter brigado com ele, coisa que confirmou logo em seguida, encostando na parede, disse que não estava bem. Segurei ele pelos ombros de frente e seu olhar caiu sobre meu corpo nú. Seu sorriso sacana foi engraçado e logo em seguida ele esticou a mão segurando meus seios, apertando com vontade e dizendo que estava com saudades da sua Helena. Tentei me afastar e ele ao perder um pouco o equilí­brio acabou por vomitar ali mesmo. Um pouco caiu em cima de mim e ele logo em seguida caiu sentado. Sem acreditar, coloquei minhas mãos na cintura e briguei com ele. Remendando o que eu falava, pedia desculpas e continuava me chamando de Helena.


Levantei meu pai e carreguei ele pro banheiro. Sem condições de ficar em pé, coloquei ele sentado no chão e abri o chuveiro pra limpar toda aquela bagunça. Ele ainda tonto não se levantava mesmo com a água fria caindo em cima. Deixei ele e voltei pro corredor da casa, indo limpar o vômito em frente ao seu quarto o mais rápido que pude. Eu corri com tudo e voltei pro banheiro a tempo de minha madrasta abrir a porta. Ela reclamou que meu pai deveria ter feito alguma merda, por causa do cheiro enjoativo que ainda estava no ar. Vindo até a porta bateu chamando ele. Respondi dizendo que eu estava tomando banho pois havia limpado a bagunça que meu pai havia feito no corredor. Ela agradeceu e voltou pro quarto, se trancando novamente.


Olhei pro meu pai sentado no box, com água caindo em seu colo e ainda parcialmente sujo. Não tive outra alternativa e entrei no box pra dar um banho descente. Tirei sua camisa suja e me assustei quando tirei sua sunga. Nunca havia visto meu pai nú e seu membro saltou meio bomba e saltitante. Soltei um gritinho de exclamação e ele sorrindo perguntou se eu havia esquecido de como ele era. Eu ri embaraçada e tratei de ser rápida também ao limpá-lo. Por fim, seu membro estava duro e resplandecente. Fiquei admirando toda sua extensão e grossura. Minha mãe deve ter sofrido bastante, pois já havia visto ela nua e sua bucetinha era pequenina. Dei de ombros e me virei pra tomar banho também, pois ainda estava um pouco suja. Estava bem no meio quando sinto a lí­ngua de meu pai estalar em minha xaninha, subindo em direção ao meu cuzinho. Tive um arrepio instantâneo me apoiando na parede e instintivamente arrebitando minha raba. Olhei pelo meu ombro e meu pai agora segurava minha cintura e se afogava no meio da minha bunda, cutucando meu cuzinho com a lí­ngua. Tentei me afastar e ele se agarrava mais. Eu não podia fazer um escândalo e tentava a todo custo acordar ele daquele devaneio. Mas ele estava tão fora de si e só se embrenhava cada vez mais em seus devaneios.


Aquela situação por mais absurda que fosse aumentou meu tesão, que já estava latente. Eu começava a ofegar enquanto meu pai chupava com gosto minha bucetinha. Ele já estava com seu dedão rodeando meu cuzinho e eu estava ficando fora de mim com tudo aquilo. No momento que ele meteu o polegar no meu cuzinho virgem eu saltei pra frente. Com um pouquinho de dor eu consegui voltar a razão e sai do box. Meu paí­ tentou me segurar e acabou deitando no chão, pareceu desmaiar, mas acabou dormindo novamente por causa da bebida.


Respirei fundo me enrolando na toalha. Fui até seu quarto e a porta estava trancada novamente. Eu até bati mas devagar e como não fui atendida voltei ao banheiro, levantando meu pai, levando ele pro meu quarto mesmo e colocando em minha cama. Ele apagou, chegando a roncar. Nem parecia aquele que a pouco me sugava e me fazia delirar. Eu já tinha sido chupada, mas daquela forma e com tanta volúpia não. Meu pai deveria ser experiente pela idade e imaginei o quanto levou a loucura minha mãe só com aquela lí­ngua. Minha bucetinha estava alagada e eu chegava a tremer um pouco com o tesão. Fui cobrir seu corpo e seu membro estava lá, duro e em pé olhando pra mim. Voltei e fechei a porta do quarto que estava aberta, regressando com água na boca, olhando aquele mastro que facilmente passava dos 20cm. Sua grossura também era de se espantar, levei minha mão até seu membro e ela não fechava. Lentamente movimentei minha mão, masturbando levemente seu pau que estava vibrando de tanto tesão. Meu pai balbuciava algo que eu não entendia e eu só olhava praquilo entusmecido em minha frente. Num súbito eu larguei seu pênis e fui até a cozinha beber algo e respirar. Aquilo era errado, mas a visão do seu pau e a sensação de meu pai me chupando me deixava fora de mim. Bebi com volúpia e devagar retornei pro meu quarto. Meu pai estava virado de lado e roncava. Me aproximei da cama e sem ter como, deitei do seu lado para tentar dormir. Confesso que foi difí­cil, mas peguei no sono enquanto devagar mexia em minha bucetinha, me relaxando.


Lá pelas tantas eu sinto algo roçando no meio das minhas pernas. Devagar acordandei e vejo meu pai esfregando seu membro entre minhas coxas. Ele estava deitado de conchinha comigo e como meu rabo estava empinado por que uma perna estava dobrada e a outra esticada, facilitava seus movimentos. Ele balbuciava o nome da minha mãe e dizia que estava com saudade daquela bucetinha. Enquanto era roçada, minha xaninha pingava, babava com vontade e tesão. Eu estava me descontrolando e devagar fui me ajeitando e virando, ao ponto de estar com as costas pra ele, uma perna levantada passando por trás das suas pernas, puxando meu pai contra minhas costas. Desse jeito facilitava e seu pau esfregava com gosto por toda a extenção na minha xana, que estava pegando fogo. Eu delirava e ofegava. Nunca havia feito aquilo e por mais saidinha que fosse, eu nunca tinha tido coragem para tal coisa.


Em dado momento me desliguei e empinei um pouco mais a minha bunda. Sem vacilar, meu pai me estocou com vontade e sua pica invadiu de uma só vez minha bucetinha até então virgem. Eu quase gritei devido a dor e tapei minha boca, ao retezar meu corpo, senti as mãos de meu pai me segurando a cintura e pescoço, chegando próximo de meu ouvido falando que eu não sairia dali e que ele foderia com gosto a Heleninha dele. Não tendo outra alternativa e com o embalar da pica entrando e saindo, esfregando em meu clitóris devido a sua grossura, me sentia entalada e aos solavancos. Fui me acostumando e começando a sentir prazer novamente, enquanto papai ofegava e socava com gosto sua piroca grossa na minha bucetinha recém inaugurada.


Cada estocada era uma sensação nova. Eu estava arrepiada e alagada. Nunca tinha ficado assim. Meu pai não se importava comigo e só metia, cada vez mais rápido. Ele ofegava tanto que achei que ia passar mal. Cheguei nas nuvens com papai metendo na minha xaninha. Gozei mais gostoso do que quando me masturbava. Estava jogada em seus braços e ele me suspendia. Devagar foi virando e ficou por cima de mim, me colocando de barriga pra baixo e com as pernas semi abertas, fazendo com que meu rabo estivesse mais levantado. Ele segurava minhas ancas e socava com gosto. Eu só me segurava na cama cheia de tesão embalando em mais um orgasmo que chegava.


Papai estava me esfolando de tanto me fuder. Ja fazia bem uma meia hora e eu estava entregue a sua pica descomunal que me arrombava. Ele me sacudia tanto que eu não conseguia fazer nada a não ser receber sua rola e soluçava de tesão. Mais alguns minutos e começou a ofegar mais rápido, com seu membro começando a inchar. Logo em seguida, com um grunhido papai mete tudo dentro de mim e goza como um monstro. Era tanta coisa que seu gozo vazava a cada golfada em minha xana. Ele foi caindo sobre meu corpo e sua pica ainda estava enfiada em mim. Eu estava entregue, respirando forte para me recompor. Devagar papai se vira para o meu lado, sem desencaixar sua piroca de mim. Novamente de conchinha eu seguro sua cintura com uma das mãos, impedindo que ela escapasse. Com a outra mão eu desci para minha bucetinha que estava ardendo e totalmente sensí­vel e babada, com nossos sucos misturados, além do sangue que se espalhou pelo lençol.


Eu estava respirando devagar e me recompondo, ainda engatado a meu pai que sorria dormindo. Quando levanto o olhar na direção da porta, pois ela estava entreaberta, pela fresta eu vejo minha madastra, nua se tocando, olhando fixamente pra mim enquanto gozava também.


Quem curtiu, pode entrar em contato pelo e-mail. Casais e mulheres liberais são bem vindos.

*Publicado por LobocariocA no site climaxcontoseroticos.com em 06/04/20.


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