A nova vizinha

Tudo começou naquele sábado quente, uma movimentação barulhenta na casa ao lado me fez despertar cedo, uma casa que há tempos não era alugada, agora sendo a residência de uma bela coroa que fiquei de olho por um tempo. Neste mesmo dia fui dar as boas-vindas depois que a mudança terminou. A coroa deliciosa se intitulou de Sônia, 40 e poucos anos, 1, 66 de altura, cabelos loiros e lisos nos ombros, olhos claros, lábios grandes e grossos, seios médios firmes, coxas grossas, a bunda enorme, redonda e empinada que me chamou tanto a atenção. Enfim, um corpo delicioso que só uma coroa pode ter, tanto que não me contive em nosso encontro, a olhei de cima a baixo, mordendo os lábios, não escondendo meu desejo por ela. Com o passar dos dias fomos formando uma amizade, mas aquela amizade diferente, em que inconscientemente, ambas sabí­amos dos nossos desejos uma pela outra, mas fomos deixando as coisas esquentarem até o desejo chegar em seu ápice, e todo o nosso tesão estava prestes a explodir. Numa sexta-feira a noite Sônia bateu em casa, me convidando para tomar um vinho, obviamente aceitei, não iria recusar o que seria o convite perfeito para atacar aquela coroa deliciosa.

Já em sua casa, tomamos algumas taças, jogando conversa fora, mas sempre com o jogo de olhares, eu usava um vestido preto folgado caseiro, e a provocava abrindo as pernas exibindo minha calcinha a ela, ela se levantou e falou que iria tomar um rápido banho, coisa de dez minutinhos, fiquei aguardando seu retorno quando me deparo com ela parada na porta da sala, apenas de toalha e com o corpo ainda um pouco úmido, ela me olhava com volúpia e desejo, pude perceber o tesão estampado em seu rosto, ela então se aproxima em passos lentos e curtos, abaixando propositalmente a toalha que cobria seu corpo, até que "acidentalmente", sua toalha caiu no chão, revelando aquele delicioso corpo que tanto desejei.

Sônia se ajoelhou em minha frente, sua boca procurou a minha até ocasionar num beijo de lí­ngua, aquele cheiro de vinho me excitou, duas mulheres alcoolizadas prontas para transar naquele sofá. Agarrei seu cabelo, puxando-o, não parando de beijar sua boca, fazendo ela se entregar completamente, fui descendo beijando seu pescoço até chegar em seus seios, seus grandes mamilos bicudos, os abocanhei e pude sentir o corpo dela estremecer de excitação, subi novamente beijando sua boca e agarrei seu cabelo a forçando ficar em pé, voltamos aos beijos e as carí­cias, minhas mãos percorriam seu corpo e as dela foram abaixando as alças do meu vestido, revelando meus seios grandes, ela os agarrou e apertou um contra o outro, logo em seguida abocanhando meus dois mamilos de uma só vez. Deslizei minha mão pelo seu abdômen até chegar em sua grande buceta com poucos pelos, deslizei meu dedo pelo clitóris e depois pela sua racha, melando meu dedo com a sua essência e deslizando novamente para o clitóris, onde ela apresentou muito mais prazer.

A masturbei enquanto ela chupava meus seios, enfiei meus dedos finos dentro de sua buceta, dois dedos foram o suficiente para fazer a vadia gozar em minha mão, Sônia se apoiou em mim após o orgasmo e eu a deitei no sofá, abrindo suas pernas e apreciando cada pedaço daquele corpo gostoso, mordi e chupei suas coxas, chegando cada vez mais perto de sua intimidade, pousei o nariz ali perto e inspirei fundo, sentindo o cheiro forte de seu tesão, de sua vontade de foder, dei uma longa e babada lambida do seu cuzinho até o clitóris, onde pousei a boca ali, abocanhando sua buceta e a chupando com todo o desejo, minha lí­ngua dançava desordenadamente em seu clitóris, Sônia no auge do seu desejo, forçava sua buceta contra minha boca enquanto seus gritos de excitação ecoavam pela casa, mas seus gemidos mudaram quando meu dedos deslizou para o seu apertado anel, espalhei um pouco de saliva ali com o dedo e forcei sua entrada, que não teve dificuldade em adentrar aquele apertado buraco que tenho certeza que já foi penetrado por um pau. Tentei enfiar outro dedo, com dificuldade, seu cuzinho piscava loucamente enquanto meus dedo fodiam seu rabo.

Seus gritos foram ficando mais intensos, mais longos, até que ficaram mais agudos o que denunciou o seu gozo, fiz a coroa cadela gozar em minha boca. Tirei devagar meus dedos de dentro dela e suguei um pouco de seu mel que escorria pela bunda, tudo enquanto ela se recuperava de seu intenso orgasmo proporcionado por mim, me inclinei um pouco e beijei, sua boca molhada junto com minha boca lambuzada de buceta, fez nosso beijo se tornar muito mais excitante do que já era. Ela se levantou enquanto me pus de quatro no sofá, Sônia levantou meu vestido enquanto cariciava meus largos quadris, apertando e mordiscando, dando alguns tapas e chupadas, provavelmente deixando algumas marcas em minha pele branca, senti minha calcinha melada sendo sugada por ela, ao mesmo tempo pousando seu nariz em meu rabo, onde ela inspirou fundo, puxei a calcinha de lado dando ela a visão dos meus buracos melados e totalmente loucos pela sua lí­ngua.

Seus dedos passearam pela minha buceta, os melando e logo em seguida molhando meu cuzinho com uma farta cuspida, suas mãos abriram minha bunda e sua lí­ngua invadiu minha buceta, ela me chupou com desejo, como se a minha buceta fosse a última do mundo, sua lí­ngua me penetrava e logo em seguida dançava em meu clitóris, subindo espalhando muita saliva no meu pequeno cuzinho que piscava desejando o orgasmo. Sônia enfiou um dedo em meu cuzinho, que entrou sem dificuldade, e outro em minha buceta que deslizou deliciosamente para o fundo, e passou a me foder com força, enquanto me xingava e estapeava minha bunda, tudo isso entre meus gemidos e minhas súplicas para que me fodesse com mais força. A força com que seus dedos me penetravam era alta, me impulsionando um pouco para a frente, seu dedo ao mesmo tempo friccionava meu clitóris, o que resultou em um dos melhores orgasmos que já pude sentir nas mãos de outra mulher, gozei liberando toda minha excitação, todo o meu desejo por aquela coroa safada.

Estava ofegante, exausta, mas além de tudo, satisfeita. Sônia tirou seus dedos melados de dentro de mim e os chupou sem o menor pudor, me ajoelhei em sua frente e a beijei, um beijo lento, cheio de paixão e tesão pós orgasmo. Aceitei o convite dela de tomarmos banho juntas, onde rolou muito mais putaria, eu gozei em sua boca e ela gozou em meus dedos. A partir daquele dia, nos tornamos amantes, mulheres loucas para gozarem na boca uma da outra, ela se tornou minha cadela, e eu me tornei sua putinha, uma relação deliciosa entre uma novinha e uma coroa gostosa.

*Publicado por LusterGirl no site climaxcontoseroticos.com em 02/03/20.