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PIGMALEÃO E GALATÉIA

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 29/02/20
  • Leituras: 2559
  • Autoria: AdamRei
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5: 30 da manhã


O despertador do celular é escandaloso. íšnica coisa capaz de me acordar a esta hora da manhã. Sonolenta, me sento na cama ao mesmo tempo em que abro os olhos com dificuldade, tateando para ver se encontro o aparelho a fim de desligar o barulhento alarme. Três companheiras de quarto ainda estão dormindo profundamente, ignorando o barulho. Inveja.


A casa ainda está silenciosa e escura a esta hora da madrugada. O único som que escuto são produzidos pelos meus próprios pés, conduzindo-me quase que autonomamente ao banheiro das meninas. Parada em frente ao espelho da pia, por um instante me permito lamentar o fato de não ter conseguido um emprego mais próximo da casa, como algumas meninas que moram comigo conseguiram, obrigando-me a acordar num horário tão inconveniente. Mas foi apenas um breve momento. Na verdade, eu adoro meu trabalho. Mesmo não tendo nada a ver com minha formação como nutricionista.


Visto rapidamente meu uniforme de trabalho: saia social preta até a altura do joelho, camisa branca, blazer preto, meia calça transparente, sapatos pretos. Uma maquiagem discreta e cabelos arrumados num coque, completam meu "look trabalho". Uma xí­cara de café preto e saio apressada em direção à minha camionete. Ah! Minha linda, maravilhosa e recém conquistada camionete! Que orgulho eu tenho! Agora posso levar, trazer minhas amigas e, também, o meu rei, claro! Aliás, estou tentando convencê-lo a renovar a carteira vencida há anos, o que ele reluta com solenidade, dizendo que tem a mim para levá-lo e trazê-lo. Vê se pode?


6: 30 da manhã



Estaciono e vou caminhando para a entrada do escritório. Recebo uma mensagem de Adam:


"Bom dia! Sonhei com você e acordei excitado! Tem como você dar um pulinho aqui no meu quarto?"


Fiquei surpresa com essa mensagem. Fazia tempo que Adam não me procurava, com tantas outras meninas disputando seu tempo em suas férias. Parei para responder:


"Bom dia, meu amor! Esqueceu-se que estou no trabalho? Guarde este tesão todo para mim, quando eu retornar, à noite! Descanse e aproveite tuas férias! Te amo".


Apertei o "enviar" e, quando voltei a caminhar, percebi que estava com a boceta toda molhada!


"Adam! Você me paga! " - pensei


6: 40 da manhã


O primeiro grupo de papelada cai sobre minha mesa, dando a largada ao expediente da manhã. Outra mensagem de Adam. Após lançar três relatórios no computador, leio:


"Também te amo! Vou ficar de pau duro até de noite! "


Soltei uma gargalhada mais alta do que gostaria, chamando a atenção de meus colegas de trabalho.


Respondi:


"Rei, vai causar-me problemas deste jeito! Fui obrigada a gargalhar alto com este seu comentário! Mas cuidado, não faz bem uma ereção por tanto tempo! Beijos, meu querido! "


Voltei a trabalhar, adorando toda essa excitação de Adam para com minha pessoa. O dia estava realmente prometendo!


8: 30 da manhã


Hora de dar uma pausa para o café. Após uma rápida conversa com meus colegas de trabalho, peguei o celular para provocar um pouco:


"Rei, espero que tenhas conseguido resolver o problema de tua ereção! Se eu estivesse aí­ agora, com certeza te ajudaria a aliviar toda esta tensão! "


A resposta veio quase que imediatamente:


" Somente um boquete bem caprichado dessa sua boca linda poderá resolver minha situação! "


Corei de vergonha, mesmo depois de anos morando com Adam e habituada a esses diálogos com ele. Porém, respondi!


"Safado! Assim vou ser obrigada a cair de boca no seu pau! E sentar gostoso até você gozar!"


Voltei ao trabalho pensando em como era bom conviver com um homem que faz a gente molhar a calcinha, ao invés dos olhos.


11: 00 da manhã


Na hora do almoço o escritório fecha e todos almoçamos juntos num shopping próximo. O pessoal do meu trabalho é muito divertido e as risadas são sempre garantidas com essa turma! Outra mensagem de Adam:


"Não vai vir almoçar em casa? "


Respondi:


"Desculpe-me, rei! É que o pessoal combinou de ir almoçar no shopping. Depois, vamos ao boliche.


E a resposta de Adam foi:


"Ah, sim! Tudo bem, então! Só não se esforce demais no boliche, quero você com energia para hoje à noite! "


Respondi:


"Não se preocupe com isso! Você sabe muito bem que energia é o que não falta para a sua loira!"


13: 00 da tarde


Voltamos para o expediente da tarde. Fiquei pensando muito em Adam e no quando ainda era fascinada por ele mesmo, depois de tantos anos juntos. Nossa ligação era mesmo muito especial e eu o admirava tremendamente! Vi de perto o quanto ele batalhou para se transformar no homem que queria ser e vivenciei a experiência de ser transformada, com a ajuda dele, como mulher. Ele é o meu Pigmaleão e eu, sua Galatéia. (Leiam o conto Eu, Cristina, para conhecer a minha história!)


15: 00 da tarde


Os efeitos do cansaço já começam a aparecer: os olhos lagrimejam, os ombros doem e o pescoço está tenso pelas muitas horas de movimento repetitivo. Começo a desejar o retorno a casa, um banho e o rei. Fiquei imaginando quantas meninas ele já havia comido desde manhã até agora. Será que sobraria algo para mim? Comecei a ficar ansiosa.


"O que está fazendo? " Perguntei a Adam.


"Te esperando de pau duro! "


Soltei outra gargalhada alta, novamente atraindo os olhares de todos para mim.

Vermelha de vergonha, mandei a resposta:


"E eu estou com a boceta piscando! "


"Vem logo! ", foi sua resposta.


17: 00 da tarde


Finalmente é fim de expediente. Termino de lançar os últimos relatórios que já havia iniciado, arrumo minhas coisas e organizo meu local de trabalho. Registro minha saí­da e corro em direção ao estacionamento.

No caminho para casa, paro no supermercado para comprar um pacote de bolinhos "Ana Maria", com recheio de chocolate. Os favoritos do rei.


"Preciso alimentar meu homem", pensei.



17: 50 da tarde


Chego em casa, entrando pela cozinha. A casa está agitada. As meninas ficam inquietas quando Rei está em casa. Como conheço muito bem a rotina de Adam, sei que ele deve ter saí­do do banho agora. Mando uma mensagem:


"Cheguei. Vou tomar um banho, comer alguma coisa e já subo!"


A resposta foi:


"Nada disso! Sobe agora que não aguento mais tanta espera! "


"Ok", respondi.


17: 54 da tarde


Entro pela porta do quarto de Adam e o encontro deitado em sua cama, vestindo somente seu roupão azul. O quarto estava iluminado, pois todas as luzes estavam acesas, o que era raro: Adam odiava ambientes muito claros. O rock que saia da TV, também estava incomumente alto.


-Finalmente, minha loira está em casa! - disse Adam levantando-se da cama e vindo em minha direção.


Sou recebida calorosamente por um acolhedor abraço de Adam e um carinhoso beijo no rosto.


-Trouxe Ana Maria - disse eu, praticamente desabando nos braços do rei - claro que irei controlar pessoalmente o acesso a eles!


-Muito Obrigado! Adivinhou meu pensamento, como tem feito todos esses anos - respondeu Adam - mas antes, quero cuidar da minha loira! Você parece cansada...


-Confesso que estou, mesmo!


-Então venha cá! Não se preocupe com nada! - disse o rei, puxando-me pelas mãos e me fazendo sentar em sua cama.

Carinhosamente, Adam vai me despindo, peça por peça. Não de forma afoita, como uma criança desesperada, mas com calma. Ele desfruta os momentos, apreciando cada parte de meu corpo que se desnuda em sua frente, como quem apreciaria uma bela pintura, ou uma linda paisagem.


Percebo que Adam está com o pênis ereto, embaixo do roupão. Nenhuma novidade: Rei está sempre com o pênis ereto. A coisa mais comum de se ver na casa, durante as férias, é Adam andando entre as meninas, usando um daqueles shorts de pijamas com tecido finí­ssimo, onde percebe-se claramente o volume no meio de suas pernas. Perfeitamente normal. É apenas um homem hiper-sexualizado. As meninas que possuem mais intimidade e as mais abusadas, até brincam com a situação, pegando em seu pau e fingindo que irão chupar, ou que estão punhetando. Adam, claro, adora...


Totalmente nua, sentada na cama, o rei novamente me toma pelas mãos, levando-me até o seu banheiro, onde prepara um banho de espumas. Sou acariciada e massageada em todas as partes de meu corpo. E beijada, beijada muito no rosto e na boca, entre um toque e outro. Toda a tensão e o cansaço do dia vai desaparecendo a cada movimento da massagem de Adam em minhas costas.


Como forma de agradecimento por tanto carinho que estava recebendo, aproximo minha boca de seu membro rijo e começo o boquete, sugando com volúpia o cacete de meu amado. Adam gosta de carinho no saco, bem suave, com as pontas dos dedos, enquanto é chupado. E é assim que eu faço.


Fico superexcitada sugando o pênis do Rei. Meu desejo era dar para ele ali mesmo, em seu banheiro. No entanto, Adam se afasta, pega uma toalha limpa na gaveta com a qual me acolhe num abraço. Depois, enxuga cuidadosamente meu corpo.


Tira um roupão branco de outra gaveta e me veste com ele, conduzindo-me, logo em seguida, novamente para a sua cama.


Deito-me de barriga para cima na cama do rei. Ele sobe sobre mim, cuidadosamente e nos beijamos ternamente. Depois, ele passa a pontinha da lí­ngua em meu ouvido e fico toda arrepiada. Vai descendo até o pescoço. A escala do tesão aumenta. Sinto o calor do membro de Adam quando ele o encaixa entre minhas pernas. Mas ele não mete.

Neste momento, minha vulva está totalmente úmida, pronta para receber o cedro de meu rei.


Entretanto, Adam se concentra em meus seios: chupa um, acaricia outro. Morde suavemente meu mamilo excitado, levando-me a loucura.


Sua lí­ngua desliza por meu corpo. Minha expectativa aumenta. Dobro meus joelhos e abro as pernas me expondo por completo ao meu rei, que posiciona as mãos sob minhas nádegas. Sinto como se fosse uma onda de choque quando Adam começa a esfregar a barba por fazer nas imediações de minha boceta. A sensação é incrí­vel e indescrití­vel.


Perco todo o controle de meu corpo quando Adam começa a lamber meu clitóris. Agarro um travesseiro e o aperto com força, tentando em vão buscar algum apoio para me estabilizar. Mestre no que faz, Adam suga, morde de levinho e faz movimentos de entra e sai, me fazendo quase explodir de tesão. Começo a implorar por pica. Simplesmente preciso sentir o órgão de Adam dentro de mim.


O convido a entrar em tom de súplica. Era exatamente assim que Adam me queria: totalmente em suas mãos. Totalmente rendida.


Ele se posiciona e me invade em uma estocada forte. Sua masculinidade rí­gida entra em mim com fúria e deixo escapar um gritinho fino. Meu homem, então, começa as estocadas firmes e viris. O orgasmo aparece com força em ondas incontroláveis. Grito, xingo, puxo os cabelos, arranho como se estivesse possuí­da pela própria Afrodite e desmonto, esgotada.


Adam se levanta, vai até o frigobar e retorna com uma garrafinha de água mineral. Seu falo ainda está ereto, firme como rocha, pois ainda não estava satisfeito. Tomamos um gole de água e descansamos alguns momentos, em silencio, abraçados.


Eu tinha certeza que ele me pediria um anal. E o pedido surgiu no mesmo instante em que comecei a imaginar o que ele me pediria. Ele sabe que eu não negaria nada para ele. Nada! Fico de quatro e o rei se posiciona atrás de mim. Adam lubrifica o local com gel. Logo em seguida, sinto a dureza de sua masculinidade abrindo espaço em minha bunda.

Ele coloca tudinho e fica parado por alguns instantes. Começa, então, a comer meu cu com movimentos suaves, mas vai aumentando a força e a velocidade aos poucos. Em poucos segundos, já estou tento o cuzinho fodido com vontade, em estocadas fortes e pujantes. Adam solta um gemido, quase um urro. E goza.


Sinto meu buraquinho ser preenchido de porra, numa quantidade que nunca senti antes. "Há quanto tempo este homem estava sem sexo? ", perguntei-me. Sinto uma parte do liquido escorrer pelas coxas e limpo com o roupão.


19: 00 da noite


Estou deitada sobre o peito de Adam. Ele disse que vai me levar para jantar, depois de um banho. Adoro minha vida, adoro, meu rei. Não troco isso por nada!


thekingofsex_el@hotmail. Com

*Publicado por AdamRei no site climaxcontoseroticos.com em 29/02/20.


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