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Minha esposa e Nathy (P2)

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 03/02/20
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  • Autoria: ManoKsado
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Continuando o conto anterior, onde estava em ligação com minha esposa e Nathy, porém fomos interrompidos por nossa filha e minha ninfetinha...


Avisei meus tios que havia ocorrido um problema e teria que retornar antes do previsto, aproveitei o dia com eles e os primos e primas, logo cedo peguei a estrada em direção ao litoral, passando em casa para pegar a moto e levá-la no reboque, assim poderia deixar o carro para as meninas.


Logo cedo pela manhã, recebo uma mensagem de bom dia de minha ninfetinha, informo que estou retornando e se ela quisesse, poderí­amos nos encontrar antes de chegar em casa, de pronto ela disse que sim, pois estava morrendo de saudades de mim, quando estava a cerca de meia hora de chegar, lhe avisei e pedi que me encontrasse próximo a nossa casa, peguei-a e fomos direto para o motel, no caminho ela ia me enchendo de beijos, me pegando e me tocando...


Mal entramos no motel, ela já foi se despindo, se deitou na cama e me chamou, disse que precisava tomar um banho e fui para a ducha, logo minha ninfetinha estava entrando também sob o chuveiro, me deu um delicioso beijo na boca, foi descendo, beijando meu peito, passando a lí­ngua e chupando meus mamilos, isso funciona como um Viagra em mim, o pau fica rijo na hora, seguiu descendo e ficou beijando, passando a lí­ngua e alisando meu pênis, pegou o sabonete, lavou-o com todo o carinho, o enxaguou, batendo um punheta de leve prá mim, ajoelhou-se e o abocanhou, mamou com sede, com vontade, ver aquela menina/mulher de joelhos na minha frente, mamando com prazer, me deu um tesão tamanho que não demorou muito para lhe encher a boca e a garganta de esperma, a danada aprendeu com louvor como chupar um pau, abriu a boca e me mostrou minha gala em sua lí­ngua, para depois dar aquele sorriso lindo e malicioso e engolir todo meu leite, me pegou pela mão e me fez deitar na cama, subiu em mim, pronta para um 69, chupei com vontade sua bucetinha, ela ergueu o corpo e sentou em meu rosto, rebolando seu corpinho pequeno, conforme ela mexia, fui chegando ao seu cuzinho, aproveitei a posição que ela estava e me dediquei a ele, ela levou sua mãozinha até seu grelinho e começou a se masturbar, enquanto eu fodia seu cuzinho com minha lí­ngua, não demorou muito, ela estava gozando, despejando todo seu gozo em meu rosto, queixo, lí­ngua e nariz, ao mesmo tempo que dizia o quanto amava o prazer que eu lhe proporcionava, que nunca haveria de se arrepender de ter me escolhido como seu primeiro homem...


Ela virou o corpo sobre o meu, começou novamente a me beijar com paixão, meu pau já estava pronto novamente, tentei encaixar em sua xaninha, porém ela não deixava eu penetrá-la, então me diz: "Tiozinho, termina o que começou, me fez gozar na tua lí­ngua no meu cuzinho, agora quero que coma ele, bem comido."


Perguntei a ela, como gostaria que a penetrasse, apenas me disse, como tu achar melhor meu amor, confio em ti...


Deitei ela de ladinho, ficamos de conchinha, lubrifiquei bem seu anelzinho e direcionei a cabeça do pau para ele, disse a ela, que ela comandaria o ritmo da penetração e do movimento, coloquei dois dedos em sua boca e pedi que deixasse bem babados, levei a mão ao seu grelinho e comecei a acariciá-lo, enquanto forcei a entrada de seu anelzinho, ela então com a mão, abriu um pouco mais, separando suas delicadas nádegas e forçou o corpo para trás, quando a cabeça entrou, ela deu um gritinho de dor, com um misto de prazer, ficou imóvel por uns instantes, então choramingando disse: "Ai Tiozinho dói!"


Disse a ela que a pior parte, ela já havia vencido, a introdução do pênis em sua bundinha...


Duda: "Ai Tiozinho, me ajuda então..."


Comecei a dedilhar seu grelinho, ao mesmo tempo que a puxava para mim e forçando um pouco mais a entrada, ela gemia chorosa, perguntei se queria parar?!


Duda: "Não! Não gosto de fazer as coisas pela metade, me come gostoso!" Disse entre lágrimas e gemidos.


Iniciei o movimento de vai e vêm, lhe disse no ouvido que já havia colocado tudo e que seu cuzinho era uma delí­cia, muito quente e apertadinho...


Duda: "A dor está passando, está gostoso, é tão boa essa mistura de dor e prazer, como tu me faz feliz, amo cada momento que passamos juntos..."


Quando interrompe a fala por gemidos e gritos, joga a bunda contra mim com força e se entrega ao orgasmo, estremece de prazer, lança seu pequeno braço sobre mim, me puxando contra ela, até desabar de bruços na cama, a deixei curtir sua nova experiência e fiquei ali, lhe acariciando e lhe beijando...


Fomos para o banho e depois a deixei próximo a nossa casa de praia, pedi que esperasse mais um pouco para voltar; cheguei normalmente, entrei com o carro e a moto no reboque, fui desacoplar para deixar os dois dentro da garagem, então chega Nathy para me receber...


Nathy: "Oi marido, como foi a viagem?"


Se aproximou e me deu um selinho, como não havia conseguido gozar novamente com Duda, o pau velho já deu sinal de vida...


Disse para não fazer mais aquilo assim, vá que a filha ou a amiga dela vissem, então ela me interrompe...


Nathy: "Elas não estão em casa, fiquei em casa hoje, para esperar o maridinho."


Eu: Onde foram elas?


Nathy: A esposa e a filha saí­ram pela manhã, foram noutra praia fazer compras e a Duda saiu um tempo atrás, deve ter ido a praia.


Eu: Então me conte as novidades item por item...


Nesse momento Duda entra pelo portão...


Duda: "Oi tio! Como foi a viagem? A mãe disse que viu o senhor por lá..."


Eu: Sim, passei por lá para trazer a moto e deixar o carro para vocês.


Terminei de ajeitar o reboque, peguei minha mochila com minhas roupas e avisei que precisava de um banho.


Nathy: "Precisando de algo é só chamar."


Duda me olhou com uma cara de poucos amigos, então disparou: "Deixa a tia ficar sabendo desses favorzinhos!"


Nathy: "É brincadeira guria, deixa de ser boba!"


Duda: "Meu pai foi brincar com minha mãe e eu estou aqui agora!"


Só para pôr fogo na fogueira eu digo que já fiz vasectomia a pelo menos 15 anos, que esse risco não teria e saí­ rápido em direção ao quarto...


Logo depois recebo mensagem de Duda: "Não estou entendendo, saí­mos a pouco do motel e tu já está arrastando as asas prá Nathy? Não estou te cobrando, mas ficou estranho esse papo!"


Respondi que era apenas uma brincadeira mesmo e fui ao banho.


Fui para o quarto, quando recebo outra mensagem, agora da esposa: "A Nathy me disse que já chegou, logo mais chegamos, fizemos umas comprinhas, terá algumas surpresas...


Beijos, te amo!"


Coloquei uma bermuda e fui ter com Nathy e Duda na piscina, senti um clima meio ruim entre as duas, porém não me manifestei, peguei uma tônica com limão e fiquei aproveitando a água e a temperatura gostosa daquele final de tarde, observando as duas...


Nathy tem uma bunda desproporcional, porém firme, empinada, redonda, por ela ser mais rechonchuda, também tem seios bem volumosos, apesar disso, quem a olha por trás, vê uma cintura fina, coxas grossas, muito gostosa...


Dudinha ainda tinha um corpo meio que de menina, seios médios, que cabiam exatamente na palma de minha mão e uma delí­cia de mamar, bunda redondinha, quadril estreito, que pouco realçava sua cintura, porém um fogo de me enlouquecer.


Ao ficar lhes observando, não me dei conta que tive uma ereção, a bermuda molhada, colada ao corpo me denunciava, quando sinto Nathy passar próximo de mim e dizer baixinho: "Guarde essa energia para mais tarde!"


Duda: "Acho que vou ter que conversar com a tia..."


Nathy se afastou, indo para dentro da casa e Duda se aproximou com cara de poucos amigos e dispara: "Bem que tua filha me avisou, que tu era um tarado!" Balançou o cabelo molhado e também saiu, me deixando só na piscina.


Cerca de 30 minutos depois, ouço uma buzina em frente ao portão, vou verificar, eram minha esposa e nossa filha chegando num táxi...


Fui até elas para lhes ajudar com as compras, minha filha quase me derrubou ao se pendurar em meu pescoço, minha esposa me deu um beijo delicioso, dizendo que estava com saudades...


A noite chegou, foram pedidas pizzas, estávamos a volta da piscina, quando o telefone de Nathy toca, ela atende e depois diz: "Amiga, será que podiam me levar lá na minha prima?"


Esposa: "Claro, vamos lá Amor?"


Era a deixa para sairmos.


As duas foram para dentro de casa e logo estavam prontas para sair, então nossa filha diz que quer ir junto, Duda também, minha esposa apenas diz que não, depois de levar a Nathy na prima, ela e eu irí­amos namorar, elas que fizessem outro programa, as duas ficaram de cara amarrada, mas aceitaram.


Fui tirar o carro da garagem, minha esposa disse que ela iria dirigindo, pois já sabia o caminho, deixei as duas irem na frente e me sentei no banco de trás, bem no meio. Mal saí­mos de casa, Nathy puxa minha esposa e lhe dá um tremendo beijo de lí­ngua, que é retribuí­do com muito tesão, fui a Lua vendo a cena, então Nathy me olha e pergunta se gostei? De proto digo que adorei...


Nathy: "Essa noite será para a história, verá muito mais que isso!" Estendeu a mão e me puxou para beijá-la, que o fiz com maior prazer, sentir aquela boca carnuda, sua lí­ngua brigando com a minha, ela me empurra para trás e passa entre os bancos e senta de frente para mim, enquanto voltamos a nos beijar, pude pela primeira vez pegar naquela enorme bunda, apertava com as duas mãos, meu pau em riste e ela mexendo o quadril, o tesão estava a mil, quando ouço minha esposa dizer que haví­amos chegado.


A casa não era mais que 3 quadras da nossa, quando um rapaz abre o portão e diz para colocar o carro para dentro, minha esposa assim o faz, ao descer vejo mais 3 jovens na casa, então as duas se olham, parecia uma coreografia, morderam os lábios, viraram os olhos, se abraçaram e começaram a se beijar...


Reconheci o filho de seu Augusto, o do quiosque, e também o que havia levado Nathy na noite do Lual, os outros dois não os reconheci.


Enquanto as duas se beijavam, se tocavam e iniciavam um showzinho, começando uma a despir a outra, vejo que os rapazes começam a se movimentar também, até que um deles pergunta: "Como será? Vamos para os quartos?"


Perguntei porque nos quartos, essa sala está boa, não podem trazer os colchões para cá? Faremos uma grande cama!


Nisso Nathy diz: "Meninos, esse é o nosso marido!"


Eles rapidamente me cumprimentam e correm para buscar os colchões e arredar os móveis para abrir espaço, então ela me pegam e começamos um beijo triplo, as duas já semi nuas, começam a me despir, numa sintonia, intercalavam seus beijos comigo, então minha esposa me diz no ouvido, vamos te dar um trato, depois pegamos os rapazes, passa a lí­ngua em meu ouvido, nesse momento Nathy abocanha meu pau e começa a sucção com aqueles lábios carnudos, com muita pressão chupa com vontade, minha esposa já nua, manda eu deitar de lado, se posiciona como para fazer um 69, porém é Nathy que ela chupa, mergulha seu rostinho lindo nas entranhas daquela morena cor de cunha, que aumenta as chupadas em meu pau, ficamos assim por algum tempo, então me deito de costas e mando ela por sua buceta em minha boca, sentando em meu rosto, Nathy se ergue, se posiciona e vai sentando em meu pau, de frente à minha mulher, as duas cavalgando em mim e se beijando, então levanto ela um pouco para poder falar e digo, então rapazes, vão ficar aí­ na punheta?


O primeiro chega e dá o pau para elas dividirem, enquanto trocam beijos, logo em seguida outro se aproxima do outro lado e lhes oferece, elas revezam as chupadas, até eu notar que alguém se ajeitou entre minhas pernas, atrás de Nathy, ela então inclina o corpo para frente, se mantém com meu atolado nela e chupando um de seus amigo, noto outro pau tentando invadir sua buceta, quando apenas sinto o duelo de espadas se iniciando dentro dela, enquanto um entrava, outro saí­a, ela gemendo com outro pau atolado na garganta...


Minha esposa permanecia rebolando na minha cara e agora revezando 2 paus em sua boquinha, então lambuzei bem seu cuzinho e puxei o que estava mais próximo e fiz sinal para meter no seu anelzinho, ele se posicionou e foi introduzindo, um pau de mais ou menos uns 15cm, não muito grosso, depilado, pude ver bem de perto, sentir seu cheiro também, pois ainda estava mergulhado na bucetinha de minha amada com a lí­ngua...


Imaginem a cena, eu deitado num colchão no centro da sala, minha esposa sentada na minha cara, um dos rapazes fodendo seu cuzinho, Nathy sentada, cavalgando meu pau e de outro rapaz com sua buceta volumosa, elas inclinadas para frente, com suas bocas preenchidas por mais dois paus, a sala cheirava a sexo, eram gemidos, barulho de tapas nas bundas, suor, tesão a mil, adrenalina, tudo misturado, quando sinto o sabor do gozo de minha esposa na minha boca, suas pernas começam a tremer e ela começa a gritar para o rapaz foder com força seu cuzinho, porém o rapaz naquela adrenalina toda logo goza enchendo a camisinha e saindo de dentro dela, nesse momento ela sai de cima de minha, se deita ao meu lado e começa a me beijar, oferecendo sua bunda para outro foder, ficamos trocando beijos e declarações de amor, quando ouço um ui dela, pergunto o que houve e ela me diz: "Esse agora é maior e mais grosso, deixa ver quem é?! Humm... É o peguete da Nathy, pauzão bom Mor... Por isso a Nathy fica toda assada, ai que delí­cia, ai que delí­cia, isso fode meu cuzinho, fode, fode, arrebenta com ele como tu faz com a Nathy seu veado..."


Ela então se vira e fica de frango assado para aquele negro, acho que média 1, 90m e um pau realmente enorme e grosso, ouvindo seus gemidos de prazer, sentindo outro pau pressionando o meu dentro de Nathy, anúncio que vou gozar, minha esposa me pede que goze em sua boca, saio de baixo de Nathy e sirvo leitinho quente na boca de minha esposa, Nathy nesse momento pede que compartilhe com ela, então as duas começam a se beijar e trocar meu esperma em suas lí­nguas e bocas...


Pergunto onde é o banheiro, saio um pouco da sala, quando volto, minha esposa está sentada, naquela vara enorme, subindo e descendo, ela simplesmente é louca por sexo anal. Nathy está agora fazendo uma dp com o filho de seu Augusto e o outro rapaz que estava chupando antes, ele embaixo comendo seu cuzinho, ela de costas prá ele, sendo o peguete de minha esposa fodendo sua buceta...


O rapaz que gozou rápido já estava a ponto de bala, então disse para ele ir foder a buceta de minha esposa, ele me atendeu rápido, o Negrão a segurou pelas pernas, a puxando para ele e deixou livre o caminho para o rapaz fodê-la, então iniciaram a dp na minha amada também...


Fiquei observando por uns instantes até me recuperar, quando vejo os dois que estavam fodendo Nathy começarem a gozar juntos, os três pingando suor, exaustos, eles saem de dentro dela, ela se atira no colchão com seu bundão de bruços e eles saem para se lavar, não resisti aquela bunda prá cima e caí­ de boca nela, abri suas nádegas e pude ver seu cuzinho dilacerado, ainda pulsando de tanta vara que havia levado, enfiei a lí­ngua ela reclamou da ardência, então brinquei e disse, que a noite era uma criança e apenas estávamos começando a brincadeira...


Nathy: "Mulher, nosso marido é um louco, não deixa nem descansar um pouco."


Esposa: "Ai cala a boca puta e fode, te falei que hoje iria ficar para a história!"


Nesse instante, lubrifiquei aquela raba, coloquei duas almofadas sob seu ventre, ela empinou mais aquela bunda e fui metendo, observando meu pau sumindo até o talo, então comecei a socar com força, peguei suas mãos e a puxava contra mim, ela alucinou o começou a berrar, gozando e se mijando, largou o corpo estendido no colchão, pedindo para parar, que já não aguentava mais, disse prá ela que agora tinha que terminar o serviço, ela tentou abrir os olhos e me disse: "Tu tá louco homem, não estou me sentindo mais."


Logo depois ouço o urro do Negrão que enrabava minha esposa, num movimento rápido, ele se levantou com ela suspensa por seus braços e pau, derrubando o rapaz que fodia a buceta dela e aos berros anuncia que estava gozando, ele a erguia e depois a baixava de volta com força, atolado no seu rabo urrando, suando e gozando... Depois a colocou de joelhos no sofá e foi tirando aquele monstro de dentro dela, devia ter no mí­nimo uns 25cm, o contraste das peles, preta e branca, ela ficou escorada no sofá, sorrindo, suando, ofegante, de olhos fechados com sua bundinha branca para cima, mostrando seus cuzinho completamente aberto, pois ela estava com as suas mãos segurando suas nádegas, mostrando seu cuzinho rosa, agora vermelho, lisinho, sem pregas, ela tentava piscá-lo, mas era quase impossí­vel, me pediu que filmasse para poder ver, me sentei ao seu lado, a beijei com paixão, então Nathy se levanta, vem sentar no meu colo, e pergunta se nós aceitarí­amos casar com ela?! Deu um selinho e cada um de nós e começou a se vestir para irmos embora, enquanto minha amada tentava buscar forças para se mexer...


Olhamos o relógio, já eram 2h da manhã passada, nos despedimos dos meninos e voltamos para casa, fomos ao banho e pedimos para Nathy passar a chave na porta do quarto dela e dormir conosco em nosso quarto...




Segue...

*Publicado por ManoKsado no site climaxcontoseroticos.com em 03/02/20.


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