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Dois casais com tesão

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 01/02/20
  • Leituras: 9877
  • Autoria: new_lorde
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By César


Para quem leu o meu conto - Minha primeira trans - vai lembrar do casal Felipe e Camila. Foi na festa de aniversário da Camila que eu conheci a Fabí­ola. Algum tempo depois da festa a Camila me ligou, nos convidando para passar o final de semana na chácara deles. Ela já tinha falado com a Fabí­ola e por ela estava marcado. Eu disse que por mim também não havia problema algum e perguntei:

- E o Felipe, como está?

- Ele anda meio cansado, você sabe em qual sentido né - ela disse rindo.

Logo imaginei do que ela falava, afinal o próprio Felipe já havia dito que ela tem muito fogo e ele não estava dando conta do recado. Para apimentar o papo, já que tenho liberdade, eu falei:

- Se for realmente o que estou pensando, pede para ele arrumar ajuda - eu disse também rindo.

- Sabe que é uma boa ideia, vou fazer essa proposta para ele - ela disse rindo.

Antes de desligar ela pediu para chegarmos cedo, assim aproveitarí­amos a piscina o dia todo. Em seguida falei com a Fabí­ola e ela confirmou o convite da Camila, mas falou que ia comprar uns biquí­nis novos, pois os seus estavam bem "surradinhos", como ela disse. Marcamos para o dia seguinte e fomos ao shopping. Lá ela comprou três peças lindas e minúsculas, mas que escondiam perfeitamente o que ela tinha entre as pernas. Ela me presenteou com duas sungas, que por sinal também eram bem pequenas. Eu quis reclamar, mas ela disse que tinha que ser assim, afinal o belo deve ser mostrado. No sábado, logo cedo eu peguei a Fabí­ola e partimos rumo à chácara. Chegamos por volta das dez horas. O local era totalmente provido de privacidade, sem exposição a olhares indiscretos. O Felipe já vestia sunga e a exemplo das que eu tinha levado, também era pequena, o que realçava o volume do seu pau. Ele nos cumprimentou e agradeceu a presença. Nos levou até o quarto de hóspedes, falou para trocarmos de roupa e irmos para a piscina, pois a Camila já estava curtindo o sol. Assim que ele saiu nos livramos das nossas roupas, vesti a sunga ajeitando meu pau da melhor forma possí­vel, enquanto a Fabí­ola fazia o mesmo no seu minúsculo biquí­ni. O sutiã mal cobria os bicos dos seios. Ela vestiu um camisão sobre o biquí­ni e fomos para a piscina. Lá chegando a Camila se levantou da espreguiçadeira onde estava deitada e veio nos cumprimentar. Quando ela ficou de pé vi que o seu biquí­ni era tão pequeno ou menor ainda que o da Fabí­ola. A calcinha na frente era uma tirinha de pano que mal cobria a rachinha. Por mais intimidade que eu tinha com o casal, jamais a tinha visto naquela condição, seus biquí­nis sempre foram mais conservadores. Ela me beijou, em seguida a Fabí­ola e logo disse:

- Quanta roupa amiga, para que tudo isso?

A Fabí­ola sorriu e sem falar nada apenas tirou o camisão e o jogou para o lado. Ao vê-la com aquele traje sumário a Camila falou:

- Uau isso sim que eu chamo de companhia ideal para esse fim de semana.

Ela se virou para o marido e falou:

- Amor, olha só que pedaço de mal caminho é essa minha gerente.

O Felipe sorriu e falou:

- Parabéns Fabí­ola, que saúde heim... Com todo o respeito viu Arthur.

Eu sorri, olhei para a Camila e falei para ele:

- Por isso não Felipe, se for assim a Camila não fica nem um pouco atrás.

Todos rimos das observações, mas não pude deixar de notar que a sunga do Felipe, assim como a minha, ficou estufada na frente. As duas foram deitar nas espreguiçadeiras enquanto eu e o Felipe fomos preparar as bebidas. Embora de pele negra, a Fabí­ola também precisava de cuidados, por isso começou a passar protetor pelo corpo. O Felipe não conteve a curiosidade e perguntou:

- Posso ser indiscreto?

- Claro, não se iniba, pergunte o que quiser.

- E aí­, como é transar com a Fabí­ola?

Eu sorri, pois sabia bem onde ele queria chegar, mas fui contido na minha primeira resposta:

- Uma delí­cia Felipe, ela é uma tentação na cama, parece um vulcão de tão quente.

Ele ficou me olhando como que esperando algo mais, mas permaneci calado, então ele continuou:

- Mas e o fato dela não ser mulher por inteiro, você não ficou inibido com isso?

- Confesso que logo de iní­cio sim, mas ela dá de dez a zero em muita mulher com quem já transei.

Ele sorriu e meio inibido foi direto onde queria saber:

- Ela fica de pau duro?

- Com certeza e já sei qual a sua dúvida e antes que fique com vergonha em perguntar eu te falo: ela me come sim.

Ele arregalou os olhos e falou:

- Nem passou pela minha cabeça perguntar isso.

- Deixa de frescura Felipe, não só pensou como estava morrendo de curiosidade - eu disse rindo.

- E você - eu continuei - dando conta da Camila?

Ele riu e falou:

- Que nada rapaz, cada dia que passa ela fica mais fogosa, uma coisa de louco, não sei mais o que fazer, até comprei uns consolos, mas ela disse que falta vida, calor, você entende.

Eu ri da situação e falei:

- Só tem uma solução meu amigo: terceiriza, libera para a galera.

Ele também riu e falou:

- Já falei isso para ela e parece que a ideia está amadurecendo.

Sorri safadamente e falei:

- Se precisar de ajuda pode contar comigo, sempre admirei a Camila e será um prazer colaborar.

- Ela também simpatiza com você, quem sabe.

Terminamos as bebidas e fomos nos reunir com as mulheres. Eu estava de frente para a Camila e a todo instante ela fazia questão de abrir as pernas, olhando direto para mim. Aquele jogo estava me deixando cada vez mais excitado e meu pau mal cabia dentro da sunga. O calor estava intenso então a Camila falou:

- Que tal a gente cair na piscina.

- Ótima ideia - falou a Fabí­ola.

Fomos os quatro para a piscina e lá começamos um jogo com bola. A brincadeira ficou ousada, pois o tempo todo foi um tal de um agarrar o outro. Por vezes eu encoxava a bunda da Camila, que desavergonhadamente rebolava no meu pau. A Fabí­ola por sua vez fazia o mesmo com o Felipe. Num determinado instante a Camila segurou meu pau e sem pudor algum falou para o marido:

- Amor o Arthur está de pau duro.

Ele para incentivar a putaria falou:

- Aproveita, você não vive dizendo que tem sentido falta de rola.

Percebendo que o liberou geral estava conclamado, abracei a Camila por trás e forcei minha pica contra sua bunda e enlaçando seus seios com as duas mãos. O Felipe fez o mesmo com a Fabí­ola e logo os dois se beijavam. A Camila se virou de frente para mim, oferecendo sua boca para ser beijada. Nossas bocas se colaram num beijo cheio de tesão. Quando nossas bocas se descolaram ela falou ao meu ouvido:

- Caralho Arthur, faz tempo que estou com vontade de dar para você, quero ser fodida de todas as formas hoje.

Eu sorri safadamente e falei:

- Hoje você vai sair esfolada, vai ter três rolas ao seu dispor.

Ela olhou para mim e falou:

- Você acha que a Fabí­ola vai me comer também?

- Pode ter certeza que vai, vou dar um jeito nisso.

Ela tirou meu pau para fora da sunga e punhetou levemente. Olhei para o outro casal. O Felipe estava sentado na borda da piscina, sem a sunga e a Fabí­ola mamava na sua rola. Mostrei para a Camila e falei:

- Sua gerente não perde tempo.

Ela sorriu e falou:

- O Felipe está morrendo de vontade de fazer o mesmo nela, como eu acho que você já deve ter feito muito, não?

- Com certeza, adoro chupar o pau da Fabí­ola e você, tem vontade de vê-lo chupando um pau de verdade?

- Muita.

Sentei na borda da piscina e falei:

- Vem putinha, mama no meu caralho.

Ela literalmente caiu de boca e começou a dar beijos na cabeça, lambidas no pau, desceu até meu saco e ali também depositou deliciosas lambidas. Ela forçou meu corpo para que eu deitasse de costas e dessa maneira minha bunda ficou à sua disposição. Ela abriu minha bunda e meteu a lí­ngua no meu cu, me proporcionando uma sensação deliciosa. Quando eu volto a sentar vejo que agora era o Felipe quem chupava a pica da Fabí­ola. Peguei a Camila pela mão e fomos em direção ao outro casal. Chegando perto eu induzi a Camila para que chupasse o pau junto com o marido e os dois se deliciaram na vara daquela negra deliciosa. Fui beijar a Fabí­ola e nossas lí­nguas se misturaram numa troca insana de salivas. Fico de pé e coloco meu pau na boca da Fabí­ola que chupa deliciosamente. Aquela situação não estava muito confortável, então sugeri para que fossemos para as espreguiçadeiras. Juntamos duas delas e logo se formou uma bela cama. Nós quatro já estávamos pelados, então deitei de costas e falei para a Camila:

- Vem cá putinha, cavalga no meu pau.

Sem perder tempo ela arreganha as pernas e senta de uma só vez no meu pau. Sua buceta é apertada e sinto meu cacete deslizando para dentro daquela caverna quente e úmida. A Fabí­ola fica de quatro e Felipe começa a comer o seu cuzinho. Ela rebola na vara do marido da amiga e fala:

- Ai que delí­cia Felipe... Mete gostoso... Come meu cuzinho.

Talvez pela novidade, logo o Felipe gozava, enchendo o rabo da Fabí­ola de porra e caindo de lado. Vendo a Fabí­ola sozinha eu a chamo para junto e falo:

- Come o cu da Camila.

Puxo a Camila para junto de mim, fazendo com que sua bunda fique empinada. A Fabí­ola se posiciona atrás da amiga, pincela sua rola nas pregas, aponta a cabeça para a entrada do rabo e mete. A cabeça rompe a resistência do cu e aos poucos vai entrando por completo no rabo da Camila. Ao se sentir completamente penetrada a Camila fala:

- Puta que pariu que coisa boa... Caralho... Porque não fiz isso antes... Vai seus putos metam com força... Quero ficar arrombada... Quero gozar assim.

Nós três sincronizamos os movimentos e logo a Camila gozava copiosamente. Eu e a Fabí­ola também aceleramos os movimentos e gozamos dentro da Camila, querí­amos que ela sentisse o prazer de ter os dois buracos cheios de porra. Ficamos ali engatados até que nossos paus saí­ssem de dentro da Camila. O Felipe ficou do lado assistindo tudo e ao terminarmos ele perguntou para a esposa:

- E aí­ querida, qual foi a sensação de ser fodida por dois paus ao mesmo tempo?

- Maravilhoso amor, só tem um problema?

- Qual - perguntou o marido.

- Agora não vou mais conseguir ficar sem isso.

Todos rimos e eu falei:

- Por isso não Camila, estaremos aqui sempre que você quiser.

Ela sorriu e disse:

- Tenho certeza disso, mas agora estou com fome, o que acham de comermos alguma coisa?

Permanecemos pelados e fomos para a área da churrasqueira. Ali preparamos e saboreamos nosso almoço, sempre regado a batidas e cerveja bem gelada. A excitação era latente, pois tanto eu, quanto o Felipe e a Fabí­ola, estávamos o tempo todo com os paus semiduros ou duros. Num determinado momento eu vejo a Camila cochichando ao ouvido da Fabí­ola e logo em seguida essa vai em direção ao Felipe e o abraça por trás, encostando seu pau na bunda dele. A Camila chega perto e fala para o marido:

- Amor arrebita a bunda, deixa eu ver a Fabí­ola te comer.

Sem reclamar ele afasta as pernas, apoia os cotovelos na pia e arrebita a bunda. A Camila dá umas lambidas no rabo do marido e em seguida pede para a amiga meter. A própria Camila direciona o pau da amiga na entrada do cu para que esse fosse comido. A Fabí­ola força e a cabeça entra. O Felipe solta um leve gemido, mas a Camila desfere um tapa na sua bunda e fala:

- Aguenta puto, nunca reclama quando eu meto o consolo no seu rabo.

Assim que a Fabí­ola meteu tudo no cu do Felipe, ela começa os movimentos de vai e vem e ele, já acostumado com o invasor rebola feito uma puta vadia. A Camila vai para a frente do marido e começar a chupar seu pau, até que ele goza enchendo sua boca de leitinho quente. A Camila também gozou e pela primeira vez o Felipe tem o prazer de sentir seu reto inundado por uma porra quente, bom demais. Aquele final de semana estava apenas começando e ainda terí­amos muitas sensações para serem sentidas e vividas.

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 01/02/20.


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