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Gozando no sofá da sala

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 24/01/20
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  • Autoria: Pampam
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Primeiramente eu e minha mulher Pâmela ficamos imensamente felizes por cada um de vocês que lêem o nossos relatos...


No dia seguinte eu Amandah e Pâmela acordamos tarde e logo percebi que a minha mulher amanheceu indisposta, reclamando de enjoo e dor de cabeça. Com certeza, o motivo fora as taças de vinho tomadas a mais, pensei.


Sabendo que na manhã seguinte iria ocorrer na noite que passei para comprar o KY, havia visto analgésicos e sal de fruta. Ela não quis ir para cozinha.


Então tive que sair de carro, para ir ao restaurante comprar refeições, para almoçarmos somente eu e ela. Era sábado, e como de costume, passarí­amos o fim de semana somente nós duas e como uma tradição nossa o qual não abrimos mãos.


Dirigindo, fui pensando no ocorrido que aconteceu no restaurante, lembrei-me das minhas mãos na bunda da minha mulher Pâmela, agarrei ela para dançar, e depois também dentro do carro, da mesma forma, não esqueci a firmeza que peguei com minha mãos os seios de Pâmela, e com as mesmas cariciando aqueles enormes seios fartos que ela sabe que fico louca. Até parecia sentir o suave aroma do seu perfume, ainda impregnado nas minhas roupas pois o cheiro dela está pelo apartamento todo e inclusive nos lençóis da nossa cama. Recordando da nossa dança, fiquei excitada e percebo que escorre um vasto lí­quido de minhas pernas.


Finalmente estava pronta para fazer algo a respeito de meus sentimentos naquele momento que me recordava da noite magní­fica ao ter minha mulher Pâmela em meus braços, ela pode ser grande em todos os sentidos mais vejo no seu olhar do quanto ela se senti segura ao meu lado. Pâmela naquela noite escolheu seu melhor batom, maquiou-se discretamente, vestiu seu vestido lindo que deixava visivelmente suas curvas aparecendo. Pâmela bebeu, dançou e onde chegávamos sempre havia olhares olhando nós duas. Embora às vezes involuntariamente meus pensamentos teimavam e escorregavam para lembranças da noite precisava sair do carro e comprar as nossas refeições onde brigava dentro de mim tentando resistir e sair da realidade é tudo vinha a tona. Pedi rapidamente a comida é algo para beber, porém recordei que havia trago algo onde deixei na geladeira gelando e que era para ter bebido ontem, porém magní­fico por ter ficado para hoje.


Foi na hora que a Pâmela despiu-se da pele de cordeira, mas também não era loba. Era um ser feroz, faminta, ela era uma pantera, uma pantera preta à espreita já e escolhera da sua ví­tima, ou melhor, contemplou a felizarda com a responsabilidade de satisfazê-la e claro que obviamente eu era a sua presa, de alimenta-la, ela tinha fome, fome de se sentir viva novamente. O coração e a alma dela era inteiramente minha somente seu corpo não havia domado por completo, tudo se silenciou diante do olhar felino de uma garota sedenta de prazer e vingança de revanche! E ela escolheu a melhor das vinganças, viver e deleitar-se dos prazeres que outrora lhe foram privados pela lealdade a um sentimento reciproco. Me conduziu silenciosamente pra o nosso quarto onde fechou a porta devagar sem faze nenhum barulho ou até mesmo. Deitando-se sobre o corpo ansioso de seu escolhido. Desmanchou-se sem demora em muitos beijos que foram aos poucos se mesclando as mordidas, lambidas e chupadas onde marcavam a minha pele. A temperatura subia e em meio as pernas de sua mulher. Da boca ao queixo, lábios, do pescoço ao peito, dentes e barriga. Ao primeiro botão da minha calça a lí­ngua dela. E ao me despir desceu as minhas calças de encontro ao meu clitóris duro e latejante que encontrou sua boca por inteira e mais rápido que os meus pensamentos poderiam sugerir. Chupando-me intensamente, em um vai e vem comandado por lí­ngua e lábios, arrancando de mim o mais louco dos prazeres com maestria de quem sabia bem o que fazia e o que queria. Gemidos, suspiros, palavrões, respirações ofegantes e abafadas, eu não resistiria por muito tempo. Antes que explodisse em sua boca ela me interrompeu. Silêncio, apenas comunicação de olhares. Ela retribuí­a a altura com seus mais ardentes beijos. A mordia marcando a pele da Pâmela e ela marcava a minha pele de um corpo com a alma marcada. Roupas jogadas e espalhadas por todos os lados, boca nos seios, mamilos rí­gidos, buceta pulsante e escorrendo entre as coxas todo o tesão já não mais reprimido, estava livre, suas gaiolas internas estavam abertas e escancaradas, liberando todos os desejos, pensamentos e fantasias. Dedos, unhas percorrendo a pele negra, rasgando lhe proporcionando uma dor prazerosa, era diferente. Um roteiro intenso de tesão concentrado com tensão. Batidas aceleradas. Ela já nem mais se lembrava onde estava porém sabia bem que estava ali comigo....


De pé sobre a cama e sobre o meu corpo ela dança, é uma deusa, ou demônio, um paraí­so ou perdição. Ela apenas é sem precisar ter que ser. Sem motivo, sem razão, sem dar satisfações, sem se justificar. Apenas o momento era real, e todo o o sentimento de amor entre nós duas. Em um movimento sensual desce a calcinha e se revela tarde demais para voltar atrás. Agachou-se por sobre o caralho duro, tensa de tesão e cheia de vontade, enfim senta sobre mim e em nosso í­ntimo, devagar sentindo cada centí­metro a abrindo por dentro, um prazer que eletrificava cada pelo de seu corpo. Rosto para o teto, olhos fechados, silêncio quebrado por um gemido involuntário vindo de suas entranhas como uma bolha de ar que subia das profundezas das águas. Montada em corpo ela era agora rainha de si, hoje governadora de sua própria vida. Em um vai e vem frenético, intenso e brusco, esqueceram todas as etiquetas e bons modos naquela momento.. Fodendo uma noite inteira de prazer. O balançar da cama e os barulhos, estalos, sopapos de suas carnes suadas se chocando violentamente fazendo ranger contra as paredes uma trilha sonora de uma foda cheia de vontade. Ela pulava sobre meu corpo. Ele a jogava em todas as posições. De quatro, de lado, em cima e em baixo. Aquele dia foi puta de muitos prazeres. Fez tudo o que lhe vinha à mente com direito a múltiplos gozos sequentes. Com seu rosto nos lençóis, eu montava sobre ela em fortes estocadas de prazer. Sem dó, sem pena, sem delicadeza, tudo era intenso como um buraco negro que a tudo engolia e um abismo sem fim.


Ela empurrando seu corpo para trás falava com as reações, queria mais, tudo lhe ainda era pouco. Corpos suados deslizando. Peles deslizantes, temperatura alta, calor. Cabelos assanhados já sem batom e maquiagem borrada ela gozou, com um prazer tamanho que a faria lacrimejar. Amor, prazer, satisfação em um misto de sensações e emoções sem controle, tudo tão rápido em tão curto tempo atravessaram por todo seu corpo como uma corrente elétrica. E sentiu toda a picância dos sentimentos misturados. Alí­vio e prazer, sentiu-se vingada! Gozos inesquecí­veis. E para seu prazer final como uma cereja do bolo, pode enfim cair ao lado da sua mulher, cansada, exausta, poder olhar no fundo dos olhos satisfeitos dela. Ela estava feliz apenas e nada mais a importava... Putiz ela está em casa e eu aqui e mesmo assim ela me deixando louca com tudo que ocorreu durante a madrugada, ela parece me chamar com a força do pensamento e eu não pareço resistir com tudo.


Paguei as refeições rapidamentepois percebo que molhei a calça e o banco onde estava sentada.


Ao chegar no apartamento onde abro a porta Pâmela se encontra nua no sofá, a televisão ligada e por me esperar demais adormeceu novamante, meus olhos percorrem toda a extensão do seu corpo, percebo que deixei algumas marcas registradas por ele.


Fecho a porta e coloquei o nosso almoço em cima da mesa, naquele instante ela despertou e me presenteou com um belo sorriso me perguntando o porque havia demorado tanto..


- Disse que estava pensando em nossa noite, e que gozei ali mesmo no banco do restaurante entorpecida pelo efeito que o cheiro dela havia me despertado todas as emoções que vieram como lembranças e ondas eletromagnéticas com um orgasmo.


Pâmela nessa hora havia mudado a expressão e pelo que a conheço sua minúscula calcinha preta estava naquele exato momento úmida, sabe como sei ela deu uma cruzada de perna e quando faz isso é que está com tesão.


Ela me disse o porque estava olhando pra ela daquele jeito com olhos famintos. Em questionamento disse que já sentia o cheiro da minha vadia no cio e a beijei sem esperar a resposta.


Que lábios macios sua lí­ngua parecia dançar dentro da minha boca com uma certa urgência, senti que sua respiração já apresentava alterações e ofegante além do normal. Sem pressa pois estamos com nossos desejos aflorados ela arrancou minhas roupas e abocanhou meus seios o chupando com uma força tremenda qual não me contite e gemia baixinho peguei pelos cabelos dela e a conduzi de imediato para a minha buceta.


Pâmela chupa com uma maestria me abri toda para ela ali mesmo em nosso sofá da sala, gemia feito louca e mordia meus lábios no ritmo que ela chupa a minha buceta e agarrada com suas mãosem meus apertando os bicos que já apresentavam duros.


Teve um momento que ela parou levantou e foi até o quarto, senti uma fúria pois estava preste a gozar naquele instante mais o meu tesão aumentou pois sabia o que ela ia fazer... Permaneci e logo a vejo com um enorme consolo pendurado ela passava um lí­quido da cabeça até o término daquele membro ereto.


Ela ficou alguns segundos vendo se o lí­quido havia se espalhado bem e me observada com uma cara bem safada.


Eu mais que depressa fiquei de quatro para ela no encosto do sofá, senti suas mãos grandes na minha cintura depois senti um lí­quido quente ela havia derramado na entrada do meu cu e logo em seguida vagarosamente o seu dedo envadia as paredes me fazendo contrair, ela estava brincando e espalhando bem o lí­quido, depois de alguns minutos naquele vai e vem ela por fim encostou a cabeça do consolo sabia que iria ter uma certa dificuldade de entrar então colocou a sua boca e senti sua lí­ngua úmida e quente no meu cu ali eu havia perdido completa o noção do sentido está gritando muito e gemendo descontrolada.


Uma onde de arrepios e calafrios fez com que eu gozasse, ela não parou e sem força começou a forçar a cabeça do consolo na entrada, me agarrei com força pois senti um misto de tesão e dor.


Ela me segurando foi entrando a cada centí­metro e eu me contorcia e gritando alto, senti novamente ela desejando o lí­quido quente e massageando com a cabeça do consolo foi entrando agora eu delirava e pedia com mais força, sentindo as focadas com um pouco mais forte eu gozava gritando que eu sou a mulher dela.


Senti que foi aumentando eu pedia para ela gozar e Pâmela se descontrolava e fodia com mais força me deixando arrombada e larga. Acabei gozando e molhando as minhas pernas inteiras, nesse segundo senti que o ritmo havia diminuí­do o ritmo quando sinto uma chinelada em uma de minhas nadegas.


Gritei de dor pois não estava esperando naquele momento, Pâmela aumentou e me batia eu me senti uma vadia ali apanhando, eu gemia e chorava e ela dizia aos gritos que estava gozando.


Ela caiu em cima do sofá e eu sobre ela agarradinha e ouvindo o coração dela ainda acelerado a beijei dizendo o quanto a amo muito e adormeci em cima dela que caiu no sono também colocando a mão dela na minha bunda.


Depois tivemos que aquecer nosso almoço que virou janta a noite ainda era uma criança e não iria somente parar por ali no sofá.


Tenho certeza que ela usou o KY pois deveria ter encontrado na gaveta ela me deixou toda larga mais haverá uma revanche com toda a certeza.


Até a próxima meus caros (as) leitores.


Parabéns pra nós duas Amandah me apaixono e contí­nuo louca por você nesses 1 ano e 11 meses juntas, tê-la ao meu lado tem sido uma sensação surreal.


São Paulo, 24 de Janeiro de 2020

*Publicado por Pampam no site climaxcontoseroticos.com em 24/01/20.


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