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A grande famí­lia - Primo Jorge

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 02/01/20
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  • Autoria: zoiodoido
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Como já contei, minha famí­lia é muito grande, tenho tios da minha idade e primos mais velhos também. E foi com um desses primos mais velhos que vou relatar meu envolvimento neste conto.

Era um meio de ano, férias de julho, como sempre, boa aluna, não fiquei de recuperação e assim tinha meus dias inteiros de folga, ao contrário de meu tio Vito e de minha prima Flavinha que estavam de recuperação e, portanto, tinham aulas de reforço quase que as férias inteiras. íšnico problema era ficar na casa de minha avó quase o dia todo sozinha, exceto quando meu primo Ivo ia me "visitar" quando minha avó saia para ir a algum lugar, nesses dias a diversão entre a gente estava garantida.

Com tanto tempo livre e com um problema de saúde na famí­lia, acabei sendo envolvida em uma missão de ajuda à minha tia Mirtinha. Eu adorava ela, era irmão mais velha de minha mãe, ela tinha quatro filhos, Maria de 35, casada, Julia de 31, também casada, Júlio de 27 que estudava fora da cidade e Jorge de 23 que morava com ela.

Com ela acamada minha mãe se ofereceu para ajudá-la, onde eu seria a ajuda, ou seja, ela me pôs para cuidar de minha tia. Acabei aceitando de bom grado, além de adorar minha tia ela ainda morava em um casarão com piscina e tudo.

No sábado fomos para a casa dela que ficava em uma cidade vizinha a nossa, chegando lá meu tio Miguel estava com um baita churrasco pronto nos esperando, minha tia, muito abatida por conta de uma cirurgia, estava em uma cadeira de rodas junto a mesa a beira da piscina, meu primo Jorge, um homão lindo, loiro como o pai, tinha um fí­sico bem definido, por conta da natação que praticava desde muito novo, estava sentado ao lado da mãe, entramos e já fomos sendo recepcionados pelo meu tio e meu primo.


-Entrem pessoal, fiquem à vontade. A picanha está quase no ponto, mas tem coração e uma chuleta que acabei de tirar.


-Vem tios, vem Lí­via, se sentem aqui perto de mamãe.


Disse meu primo puxando a cadeira para a gente.


-Nossa Lí­via, você tá uma mulher muito linda.


Disse Jorge me deixando encabulada.


-Para com isso Jorge, vai deixar a menina encabulada. Mas também não é pra menos, ela já está com 18 não é Marta?


Perguntou minha tia para minha mãe que terminava de comer alguns corações.


-Na verdade 17, faz 18 no final desse ano.


-Mas está mesmo uma linda mulher.


Disse minha tia passando sua mãe carinhosamente no meu rosto. Meio encabulada agradeci e me sentei entre Jorge e minha mãe que estava ao lado de minha tia junto a cabeceira da mesa.

Percebia os olhares de Jorge para minhas pernas, eu estava com uma sainha de pano bem soltinha e minhas coxas grosas ficavam bem a mostra. Para provocar mais um pouco, abri discretamente mais um botão de minha camisa que dava uma ideia interessante a ele de meus seios, onde a borda de meu sutiã ficava a mostra e quando me inclinava para a frente ele podia ver todo meu seio sem dificuldades, e logico, eu sempre pegava alguma coisa me inclinando sobre a mesa. Minha mãe e tia, entretidas em suas conversas, não perceberam meu joguinho de sedução, assim como meu pai que estava junto a churrasqueira tomando algumas cervejas com meu tio.

Ficamos ali, eu provocando e ele admirando por um bom tempo, até que meu tio serviu a picanha ao ponto e outro mais bem passada para minha mãe e minha tia. Almoçamos e logo estávamos descansando a beira da piscina.

Já a noitinha minha mãe e meu pai foram embora me deixando com meus tios, me acomodei em um dos quartos e logo fui dormir.

A primeira semana passou sem grandes acontecimentos, apenas minhas provocações para meu primo que não tomava ação, nem para reclamar, nem para se atrever, aquilo estava me irritando, principalmente que, somando os dias anteriores, eu já estava a duas semanas sem transar, um recorde para mim na época.

Na segunda semana, apesar do inverno, o dia amanheceu com muito sol, um calor gostoso estava esquentando o dia, dei o café da manhã para minha tia e a ajudei a se trocar.


-Filha, aproveita o sol e vai tomar um banho de piscina. Sei que gosta, vai lá e aproveita.


Não me fiz de rogada, coloquei um biquí­ni bem cavado que tinha, com um sutiã minúsculo e passei no quarto para ver minha tia antes de descer.


-Nossa filha. Você realmente está uma mulher linda. Ai meus 18 anos, chega a dar saudades.


Sorri e dei um beijo antes de deixá-la ajeitada na cama vendo TV, desci e fui direto para a piscina, dei um mergulho, a água estava bem fria, mas serviu para lavar a alma e apagar um pouco meu fogo. Fiquei ali, nadando e mergulhando por algum tempo, sai e me deitei confortavelmente em uma das espreguiçadeiras a beira da pisciana. Estava de olhos fechados sentindo o sol esquentar meu corpo quando, de repente, sinto um pouco de frio, abro os olhos e vejo Jorge parado fazendo sombra sobre mim.


-Acho que você está tampando o sol.


-Me desculpe, não era minha intenção.


Disse claramente sendo sarcástico, sentou na cadeira ao meu lado e perguntou.


-A água está quente?


-Morna, muito morna. Agradável demais.


Disse com muita seriedade, ele se levantou e tirou seu short jeans ficando apenas de cueca samba-canção, olhei espantada para o desprendimento dele em tirar, sem cerimonias, sua roupa ficando quase nu na minha frente, afinal ele era tão reservado e misterioso que nunca imaginei que poderia fazer isso. Mergulhou e quando subiu jogou agua fria em mim.


-Sua safada, me enganou. Tá muito fria.


Saiu deixando a agua fria respingar em meu corpo, reclamei em vão, ele me pegou deitada e me fez ficar colada ao seu corpo. Senti meu corpo arrepiar, aqueles braços musculosos me abraçando, sua respiração em meu pescoço, confesso que minha xaninha piscou de tesão. Ainda comigo agarrada a ele pude sentir o volume crescendo entre suas pernas, a cueca bem frouxa deixava bem à vontade seu cacete que já estava tomando forma, mesmo com o banho de agua fria. Tentando me soltar dele esfregava meus peitos no peito dele e isso aumentava meu tesão. Quando me soltou percebi seu pau já forçando a cueca, ele me olhou e disse.


-Agora estamos quites, você também está molhada.


Me olhei e realmente, estava bem molhada, meus mamilos ficaram rijos e os bicos estavam bem marcados.


-Pois é. Você me molhou inteira.


Disse passando o dedo indicador sobre meu biquinho duro, ele sorriu e foi se aproximando de mim quando o celular tocou, olhei e era a minha tia.


-Oi tia. Caramba, é verdade. É que estava na água e não ouvi, já estou subindo.


-O que foi?


-Sua mãe. Está pedindo ajuda para ir ao banheiro.


Subi correndo para o quarto e fui ajuda-la, deixando Jorge na piscina. Quando sai do quarto de minha tia, a deixando dormindo, peguei o corredor para ir para a piscina e ao passar pelo quarto de Jorge a porta estava entreaberta e ele estava nu, acabando de tirar sua cueca molhada, vi um cacete bem grande, maior até que de meu primo Vitor, e ainda estava meio mole, parei meio escondida e fiquei observando ele se secar, passou a toalha em seus braços fortes, seu peitoral bem definido e sua barriga tanquinho, secou sua bunda redondinha e chegou a seu cacete, o secou e depois ficou masturbando lentamente, olhava para ele que crescia para meu espanto, o volume daquela ferramenta era impressionante, tinha ao menos uns 27 centí­metros duro, uma cabeça grande coroava seu pau que me deixou melada na hora, o que veio a seguir definiu minha ação seguinte.

Ainda punhetando lentamente seu cacete ele fala baixinho.


-Aí­ priminha. Seu eu te pego de jeito, te fodo toda.


Aquilo me deixou arrepiada, minha boceta implorava por aquele cacete, minhas pernas tremiam enquanto ele punhetava lentamente aquele mastro delicioso. Num rompante de desespero, insanidade e desejo entrei porta a dentro.


-Se é isso o que quer, estou aqui priminho, pronta para ser toda fodida por você.


O susto dele foi imediato, sua reação de tentar esconder seu cacete foi muito engraçada.

Ainda sem falar, ele me olhava com as duas mãos sobre seu cacete. Eu, ainda de biquí­ni, parada em sua frente tinha de tomar uma ação rápida para que ele não desistisse, fiz o simples, puxei o laço de meu sutiã o jogando no chão, em seguida puxei os laços da minha tanguinha e a joguei junto aos pés dele.


-Então, você vem?


Disse fechando a porta atrás de mim. Ele caminhou em minha direção e me deu um delicioso beijo, apertado, forte, sentia seus músculos espremendo meu corpo, aquele era o primeiro homem que me possuí­a assim, seu pau estava entre minhas pernas e o sentia latejar enquanto nos beijávamos, ele foi me virando até eu sentir a cama em minhas pernas, ele me deitou, desceu até minha xoxota e carinhosamente abriu minhas pernas me possuindo com sua boca quente, lí­ngua ágil e uma destreza digna de um profissional, meu corpo se contorcia enquanto ele me chupava, meus gemidos contidos eram abafados pelo travesseiro que tinha em minha boca, não podí­amos fazer escândalo, afinal a mãe dele estava a duas portas dali. Senti meu tesão chegando rápido, o empurrei e pedi.


-Me fode com esse cacetão, quero gozar nele.


Fui atendida de pronto, logo ele estava entrando em mim, seu pau grosso e grande foi me alargando, sentia ele penetrando lentamente enquanto meu tesão se multiplicava, foram apenas algumas bombadas para meu gozo chegar intenso, vibrante, meus sentidos se perderam no prazer, ele continuou ainda me fazendo implorar para que parasse, ele tirou e me ofereceu seu cacete, o abocanhei e suguei sentindo o gosto de meu gozo, era grande e não conseguia engolir inteiro, mas me divertia com o entra e sai acelerado que ele impunha, antes dele gozar pedi para que me enrrabace, novamente fui atendida de pronto, ainda deitada ele ergue minhas pernas e posicionou seu mastro em meu cuzinho, deu uma cusparada grande e empurrou lentamente, novamente senti a pressão da bitola arregaçando minhas pregas, logo estava tudo dentro, ele foi acelerando ao poucos até imprimir um ritmo forte, mesmo alargada sentia a pressão daquele cacete grosso e comprido entrando e saindo em uma velocidade alucinante, não reclamei e tentei tirar o máximo de prazer, senti ele enchendo meu rabo de porra, suas estocadas foram diminuindo de velocidade até chegar a uma ou duas enquanto seu pau vertia sêmen em meu rabo arrombado. Quando tirou senti escorrer pela minha perna porra de meu cu, passei a mão e senti ele ainda arreganhado, olhei para ele e disse.


-Filho da puta, você me arrombou.


-Foi você quem pediu, priminha.


Disse, dando um tapa em minha bunda enquanto se encaminhava para o banheiro, voltou em seguida trazendo um punhado de papel higiênico, me limpei e ele ficou me olhando parado de pé.


-Você além de provocadora é uma delí­cia, sabia?


Sorri passando mais uma vez o papel em minha bunda.


-Isso tudo vai ser seu enquanto eu estiver aqui, priminho.


Ele sorriu e colocou sua roupa, me troquei e fui preparar o jantar com a ajuda de meu priminho e novo amante.


A partir desse dia nossas transas eram diárias, nosso relacionamento também começou a se tornar mais carinhoso, ao ponto de meu tio perceber a gente mais próximo. Certo dia ele veio conversar comigo.


-Lí­via, queria conversar com você uma coisa.


-Oi tio, pode falar.


-É sobre você e Jorge. Notei a maior intimidade entre vocês.


-Pois é, estamos nos dando bem.


-E pelo que pude ouvir e também observar, estão um pouco além de apenas se dar bem. Não é?


Diante da constatação tão contundente de meu tio, não tive como negar.


-Sim tio, estamos além do entendimento sim.


-Por mim, tudo bem. Não vou me opor, apenas tomem as precauções para evitarmos surpresas. Está bem?


Fiz um afirmativo com a cabeça e percebi uma certa melancolia no olhar dele, parecia meio triste com alguma coisa.


-O que foi tio. O senhor está com uma cara bem estranha. Parece triste com algo.


-Desculpe a sinceridade Lí­via, mas estou mesmo é com inveja de meu filho. Você é uma moça muito linda, tem um corpo maravilhoso além de ter uma conversa muito agradável. E essa relação de vocês me deixa um pouco deprimido.


-Ah tio, não fica assim. Entre eu e o Jorge apenas aconteceu, só isso. E depois, não é nada sério não.


-Sabe Lí­via, na verdade minha inveja é por ele te possuir. Desde que sua tia adoeceu eu não tenho relações, ou seja, já tem mais de ano que fico só no alivio manual, se você me entende. E isso me deixa as vezes muito para baixo. Não quero trair sua tia, a amo demais para isso, mas tem hora que penso em sair e arrumar uma qualquer para aliviar minha vontade.


Fiquei parada na frente dele sem saber o que fazer, estava notório o momento complicado dele nessa situação, olhei em volta, minha tia estava dormindo, Jorge na faculdade e eu e ele ali, sozinhos, pensei, "porque não posso ajudar meu tio com isso", minha xoxota já coçou na hora, meu lado puta veio à tona.

Caminhei até meu tio e passei carinhosamente a mão em sua barba grisalha, sorri para ele e disse.


-Sabe tio, sempre quis conhecer como é ficar com um homem mais experiente, assim como você. E essa sua confissão ascendeu uma coisa aqui dentro que fez até meu coração disparar.


Disse isso pegando a mão dele e levando até meu peito.


-Você tá sentindo meu coração disparado?


Disse, sentindo ele apertar carinhosamente meu seio. O olhar dele estava dividido entre meus olhos e sua mão apoiada em meu seio com a minha a segurando. Levei minhas duas mãos até a borda da minha camiseta e a puxei tirando-a, ele ficou parado me olhando com os olhos arregalados.


-Tio, tenha isso como um agrado de sua sobrinha, e não como uma traição a minha tia que tanto estimo. Prefiro que seja comigo do que com qualquer outra na rua.


Disse isso baixando meu short junto com minha calcinha, minha xoxota, já babada a essa altura, foi apresentada para o deleite dele, tirei o sutiã e deixei cair no chão, ao lado de meu short. No sofá, ele estava inerte me admirando, me puxou pela cintura e abocanhou meus seios, os mamava desesperado, sua mão se apossou de minha boceta e a explorou com seus dedos longos, ia fundo dentro de mim me tirando gemidos de prazer, ainda mamando meus peitos ele consegue se livrar de sua calça e logo vejo um cacete tão grande quanto de Jorge, o pau grande era uma dadiva da famí­lia pelo jeito, grosso e cabeçudo ele o posicionou e me fez sentar sobre ele, entrando devagar enquanto sua boca ainda explorava meus mamilos me deixando louca de tesão, seu cacete grande e pulsante ia me invadindo e logo estava todo enterrado dentro de mim, comecei a subir e descer lentamente, sentindo seu pau tomar conta de minha xaninha miúda, meu tesão aumentava a cada sentada, ele gemia e me apertava, mordia meus peitos e sugava alucinadamente meus mamilos. Nosso tesão chegou ao ápice junto, gozei primeiro apertando sua cabeça contra meus peitos, ele urrou quando me encheu com sua porra quente, só aí­ me toquei que ele tinha gozado dentro de mim. Olhei assustada, ele também percebeu.


-Caramba, gozei dentro de você. Mas não consegui evitar.


-Tudo bem tio, tava muito gostoso.


-Você toma anticoncepcional?


-Ainda não!


-Vou passar na farmácia e vou comprar uma pí­lula do dia seguinte. Vamos evitar problemas, não é!


-Tá bom tio.


-Você já passou por um ginecologista?


-Não, ainda não.


-Tá! Vamos fazer assim, amanhã eu marco com um amigo meu que é médico. Aí­ ele te examina e te receita pí­lulas que evitar gravides. Assim você pode se divertir de forma mais segura.


-Tá bom tio.


E assim fiquei o resto do mês na casa de minha tia. De manhã, antes de ir trabalhar, meu tio de fodia, à tarde, meu primo e a noite eu revessava entre os dois, confesso que cuidar da minha tia me deu mais prazer do que poderia imaginar.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 02/01/20.


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