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Natalia e a Reforma da Casa de

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 10/11/15
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  • Autoria: bernard
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Natália, tem 26 anos é casada com Cláudio há mais ou menos dois anos. Ela já teve vários namorados antes do Cláudio e se sente uma garota realizada sexualmente, pois sempre realizou todas as fantasias que tinha tido até então. O Cláudio recentemente comprou um apartamento no litoral, porém precisava de alguma reforma. Como Natalia tem um corpo bonito, adorava colocar seu biquininho e sair para tomar sol e sempre que ficava na praia podia perceber que era bastante cobiçada pelos olhares masculinos. Já na adolescência, pode notar que a sua bunda e as coxas se desenvolveram bastante e a tornou o que os homens por aí­ chamam de "cavala". O Cláudio ficava com ciúmes, mas no fundo ele gostava, de ver a sua esposinha sendo cobiçada por outros machos, porém ele era o único felizardo de tê-la na sua cama. Todo mundo sempre comentou que ela tem um belo rabo e por isso tentava valorizá-lo, usando saltos e fazendo ginástica para os glúteos. Toda essa atenção que dava para a sua bunda acabou fazendo com que ela ficasse viciada em sexo anal. A primeira transa aconteceu quando tinha 15 anos. Seu primo Wagner de 17 anos, sempre ia na sua casa nos fins de semana e, quando todos dormiam, iam no porão onde ela chupava o pau dele que por sinal era gigante (devia ter uns vinte centí­metros, seus mamilos ainda endurecem até hoje, só de pensar na sensação de botar aquilo tudo na boca. Ela o masturbava, lambia a cabeçinha, depois enfiava na boca e ele gozava gemendo e saindo porra até pelo nariz. Só que naquela noite saciada com a sua doze de porra, quando já ia subir as escadas para ir dormir ele a segurou, pediu para lamber seus pés, no que ela deixou, pois já tinham feito isso antes e ele lambeu-os deliciosamente até limpa-los, mas estava na cara que não era para isso que ele a tinha segurado, ele queria comê-la, queria anal, no iní­cio ela recusou, dizendo que ia doer muito, mas ele disse que ia ir devagar e que ela iria gostar. Ele insistiu tanto que no fim ela aceitou ficando de quatro como uma cadelinha, ele enfiou sua lí­ngua na bunda dela e lambeu algumas vezes, proporcionando uma deliciosa sensação. Aí­ ele massageou o seu buraquinho com o dedo e, ela cada vez mais excitada, sentiu quando ele encostou a cabeça do pau no seu buraquinho e enfiou a cabeçinha bem devagar, centí­metro por centí­metro e a cada entocada ela soltava gemidinhos abafados de tesão, depois que entrou tudo, ficava entrando e saindo, saindo e entrado durante uns quinze minutos até cair sobre ela abraçando-a pela cintura e gozou muito inundando seu útero de tanto porra que ao ir ao banheiro sentiu sair quase um litro de semem de dentro da bunda. A partir daquela noite, ficou viciada em dar a bunda e perdeu a conta de quantos namorados a comeu antes de se casar com o Claudio. Com ele, Natalia adorava fazer sexo anal, pois tem um pau pequeno, no tamanho certo para se transar por trás. Ela já tinha muita experiência e praticava sem lubrificantes. Não sentia a menor dor, só prazer. Adorava sentir a pica toda atolada até as bolas no seu rabo e sabia que isso deixa qualquer homem maluco, principalmente o Claudio. Além do que com sexo anal não existia a possibilidade de engravidar. Sendo muito ativa sexualmente, uma coisa a estava incomodando muito. Era alta temporada na praia, ela sempre indo tomar sol sozinha, vendo um monte de homens lindos, levando cantadas de todos os tipos e o Cláudio só se preocupava com a reforma da churrasqueira e da cozinha. Ele mal ficava em casa, procurando os materiais, os pedreiros e estas coisas da reforma e ela louca para transar, para receber rola e beber muita porra. Já estava desesperada e todo o dia quando voltava da praia, tomava um banho gelado para ver se passava o tesão e ia sozinha comer num restaurante por quilo perto do apartamento. Num destes dias, encontrou no restaurante o Júlio seu vizinho de prédio. Ele era casado e um pedaço de mal caminho: alto, forte, usava bigodes, não muito malhado, mas um cara gostoso, daqueles que a mulherada comenta quando vê. E ainda por cima ele era muito simpático e educado. Ele estava vestindo uma camiseta e um shorts, dava para ver aquele coxão musculoso e Natalia como sempre, tinha curiosidade para saber como era a ferramenta dele... Ao vê-lo, sozinho, ela perguntou se podia se sentar na mesma mesa achando que não iria rolar nada entre eles, pois não queria trair o Cláudio e pensava que o Júlio fosse um cara 'sério', mas... Conversa vai, conversa vem, ela contou da reforma dos FUNDOS para ele. Ele riu meio sacana e perguntou como era os seus fundos. Entrando no clima ela foi falando que era bem APERTADINHO, mas com jeitinho dava para COLOCAR MUITO COISA LÁ DENTRO. O safado falou que era bom, e que no caso de precisar dar uma PINTADA ele estava à disposição. Aí­ ela brincou que o seu marido já estava há um tempão querendo dar uma pintada, mas que ela só via ele ameaçando com BROXA na mão. O papo estava animado e ela deu uma cruzada de perna e ficou esfregando seu pezinho na coxa dele, meio que sem querer querendo, só para ver a reação dele. De soslaio deu uma olhada no seu short e a barraquinha já estava armada. Aí­ não dando para segurar mais ela falou se ele não queria dar uma olhada na sua COZINHA, ele disse que de COZINHA não entendia nada, mas de GARAGEM ele era um especialista. Assim que chegaram e entram na sala, ele já foi beijando-a e tirando a sua canga. Natalia estava adorando, mas não queria parecer muito oferecida, correndo para a cozinha dizendo que o marido podia chegar a qualquer momento e que ela tinha vergonha... (isso ela já tinha perdido completamente...). Encostou-se na pia da cozinha e empinou a bunda para ele, só para mostrar as suas reais intenções. Ele chegou por trás e tirou o shorts e foi pegando pela alcinha do biquí­ni e puxando para baixo como se estivesse desembrulhando um presente. E que presente, não acham??? Ela bem safadinha, louca para dar o rabinho para ele, gemendo foi sentindo o cacete dele roçando-a por trás e sentindo-o fugar na sua orelha dizendo para ela relaxar pois ele queria comer o seu cuzinho.... Estava tão gostoso que ela nem se mexia, ficando lá paradinha com o seu rabinho empinado e louca por pica, e contou uma mentirinha dizendo que seu cuzinho era virgem! Ele levantou sua camisa e abriu o rabo dando uma boa olhada e gargalhou: -"Cuzinho virgem? Conta outra...e riu muito, aliás, riram muito. Aquele jeito dele tratá-la a deixava louca. Ele despertou a puta que existia dentro dela, daí­ ela empinou mais ainda a bundinha e pediu com voz de puta para ele foder o seu cuzinho. Ele ficava só provocando, falando que aquele cú já tinha levado muita rola e que ele iria arrombar mais ainda, e que ela era uma puta que dava para qualquer um na rua. Natália estava se sentindo mesmo uma puta e estava adorando. Só quem já deu assim sabe como é gostoso e o Júlio mandava muito bem no seu rabo. Ele sabia manejar bem o cacetão. Ela ficou um tempo só recebendo aquela rola no cuzinho dando uma reboladinha de vez em quando só para provocar, mas chegou uma hora que não aguentou mais e empurrou tudo para trás se segurando na pia da cozinha até sentir as bolas dele baterem na sua bocetinha, e os dois gozaram gostoso. Ela tentava não gritar, mas acredita que metade do prédio os escutou fodendo. Nisso, ouviram um carro na garagem chegando. E achando que era o Cláudio seu marido, se limparam rapidinho, e ainda deu tempo dela lhe dar um selinho e disse que ele poderia voltar a hora que quisesse para ajudá-la na reforma da casa. Gostou? Comente, dê uma nota e se desejar entre em contato, terei o maior prazer em responde-los, principalmente, mulheres e casais: bernard3320@live.com

*Publicado por bernard no site climaxcontoseroticos.com em 10/11/15.


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