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Como virei a putinha do casal

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 28/12/19
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  • Autoria: babyblue
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Fazer um ménage sempre foi minha grande fantasia não realizada. Tenho vontade de fazer com duas mulheres, dois homens (desde que não me resumam a dois buracos e estejam preocupados a me dar prazer assim como estou disposta a proporcionar), mas a minha grande vontade mesmo era fazer com um homem e uma mulher.


Ao explorar minha bissexualidade, percebi não apenas que sexo com um homem ou com uma mulher é totalmente diferente, de forma que sempre vi como dois meios totalmente dí­spares de proporcionar e sentir prazer. Assim, sempre fantasiei sobre como seria juntar essas duas sensações.


Mas não basta ter vontade, a ocasião certa precisa aparecer. Como ela não veio tão facilmente como eu gostaria (não, nenhum casal que conhecesse me fez uma proposta desta natureza, nem as pessoas com quem me relacionei e propus toparam) resolvi cria-la. Comecei a dar like em perfis de casais no Tinder e ver o que acontecia. Com alguns o papo não fluiu, outros a abordagem me deixou desconfortável ou simplesmente não me senti atraí­da.


Foi tão frustrante que acabei largando de mão. Mais de um ano se passou, namorei, fiquei solteira, fiquei enrolada e/ou enrolando, até que em um dia de tédio resolvi abrir o aplicativo. Não tinha absolutamente nada para fazer e resolvi olhar o movimento. Eis que um perfil de casal me aparece. Nele não tinha fotos, apenas uma descrição dizendo que eram casados, suas idades (ele 36 e ela 21) e que buscavam alguém para um relacionamento a três.


Na hora pensei que seria mais uma investida sem futuro, mas como gosto de conversar com pessoas de mente aberta, que tenham vivências diferentes das minhas e, como eles buscam alguém para formar um trisal, pensei que o papo poderia ser interessante. Logo que dei o like o match veio logo em seguida, assim como o iní­cio da conversa.


Conversamos bastante sobre as nossas pretensões ali, as experiências de cada um, principalmente sobre minha bissexualidade e os envolvimentos que eles tiveram com outras mulheres durante o casamento. O papo fluí­a com naturalidade e logo trocamos fotos. Para minha grata surpresa, além de interessantes intelectualmente, ambos são muito bonitos.


Ele é um negro lindo, alto, corpo definido e uma boca bastante convidativa. Ela tem caracterí­sticas de descendência indí­gena, pele avermelhada e cabelos negros lisos e um corpo escultural, bem parecida com a Pocahontas, mas numa versão bem sexy. Felizmente eu não fui a única a gostar do que vi e logo o papo foi tomando o rumo da safadeza.


Não demorou muito e já estávamos fantasiando juntos, ora somente com ela, ora com ele e com os dois juntos. Fiquei enlouquecida ao participar, ainda que à distância, de preliminares de uma transa deles. Passei aquela semana inteira me masturbando imaginando estar com os dois e isso só ia aflorando cada vez mais minha curiosidade e desejo.


Com as correrias de fim de ano e a chegada da minha viagem de férias (mais uma vez escrevendo no avião) estava difí­cil conseguir marcar algo, mas finalmente achamos um dia e horário comum. Eles me pediram para que eu escolhesse o lugar, o que achei ótimo pois pude optar por um ambiente onde me sentisse segura.


Marquei em um bar perto da minha casa onde vou bastante com meus amigos, a ponto de toda vez que chego lá abraço e converso com os garçons, garçonetes e outros funcionários. Cheguei minutos antes e me deparei com o bar lotado, com dj. Tinha pensado num momento mais intimista, mas não era isso que ia atrapalhar a noite.


Eles chegaram logo após a mim e para a minha surpresa, não fiquei muito tí­mida. Assim como as conversas que precederam aquele momento, o papo fluí­a muito naturalmente e me senti bastante à vontade com eles. Tomamos uns drinks, comemos uns petiscos, dançamos um pouco. Tudo corria perfeitamente até que eles me questionaram do meu interesse em prosseguir com aquilo que haví­amos idealizados juntos. Sem vergonha, sem frio na barriga ou qualquer sintoma de nervosismo, respondi que sim e os convidei para ir a minha casa.


Logo que entramos no meu apartamento ele puxou e me beijou e ali percebi que aquele homem não era apenas inteligente e gostoso fisicamente, mas também que tinha um beijo delicioso e uma pegada firme, do jeito que eu gosto. Em seguida a beijei, num beijo lento e delicado que evidenciou o contraste das sensações que eu tanto esperava.


Como nós duas tí­nhamos dançado (e ele olhado com um sorriso safado no rosto) e o bar estava calor, ela disse que ia tomar um banho rápido. Indiquei o caminho e logo que ela adentrou meu quarto, ele veio com tudo pra cima de mim. Ele me beijava intensamente enquanto suas mãos percorriam meu corpo todo adentrando meu vestido. Não deixei barato, já fui arrancando sua camisa, abrindo o cinto e logo depois, a calça.


Fiquei punhetando seu pau, que já estava duro, por cima da cueca e arfando e gemendo baixinho em seu ouvido enquanto ele me agarrava. Dei as costas para ele e ele entendeu o recado imediatamente. Puxou-me para perto pelos cabelos com uma das mãos, o que me fez arrepiar dos pés à cabeça, e com a outra foi descendo o zí­per do meu vestido enquanto ia beijando minha nuca, descendo pelas costas.


Ele se afastou um pouco, me olhou de cima a baixo, como se quisesse ver cada detalhe do meu corpo, me comendo com os olhos e me agarrou de novo. Estava somente de calcinha e ele de cueca nos beijando na sala quando ela voltou do banho apenas enrolada em uma toalha. Logo fomos os três para o sofá onde as coisas foram ficando ainda mais quentes.


Começamos a punhetá-lo juntas e logo nossos lábios se encontraram enquanto o chupávamos. Aquele pau grosso foi abocanhado pelas duas, ora juntas, ora alternando para beija-lo. Ele agarrava meus seios e chupava-os com força, enquanto mexia no meu grelo com minha calcinha de lado.


Depois ele pediu pra que ela me mostrasse como ela senta gostoso no macho dela e prontamente ela atendeu. Sentou no seu colo de frente para ele e começar a quicar deliciosamente. Eu passava mão no corpo dela e com a outra me masturbava. Ele me agarrava com aquelas mãos grandes, como se quisesse me mostrar o quão gostoso aquilo estava.


Tudo estava uma delicia, mas minha cabeça já estava ansiosa para o que estava por vir. Respirei fundo e fui tomar o meu banho e os deixei no sofá. No chuveiro fiquei me esfregando lentamente enquanto a escutava gemer, ainda que um pouco longe. Aquilo me deixou tão excitada que fiquei me acariciando, sem muita demora, pois coisa muito melhor me aguardava. Voltei para sala e me deparei com ele ajoelhado a frente do sofá chupando-a. Sentei ao lado dela e passei a beija-la. Nós duas trocávamos carí­cias, quando ele passou a mexer a minha buceta. O tesão era tanto que nem conseguí­amos mais nos beijar, apenas emití­amos gemidos baixinhos e arfados ao pé do ouvido uma da outra.


A coisa foi ficando ainda mais intensa quando ele agarrou as coxas dela e puxou-a para ponta do sofá e passou a meter. Ele enfiou aquele pau inteiro nela, devagar, e foi indo cada vez mais rápido e forte. Este ritmo ele imprimia ao dedilhar minha buceta, que escorria de tão molhada. Passei a mexer no grelo dela, acompanhando o que ele fazia no meu e assim entramos numa sintonia maravilhosa. Sinceramente eu não sei o que me excitava mais, ela completamente entregue, gemendo, sendo penetrada do jeito que eu gosto e sentir meu dedo ficando cada vez mais melado ao dedilha-a, ou se era as nossas trocas de caricias enquanto ele me masturbava.


A verdade é que não dá para separar o que estava acontecendo ali. Estávamos tão conectados que o gozo de nós duas veio praticamente juntos. Logo ela deitou-se, bem ofegante e eu disse que queria chupá-lo para sentir o gosto dela naquela pica. Lambi e engoli aquela pica toda com vontade, até que chegou a minha vez de senti-la dentro de mim. Ele fez comigo o mesmo que com ela, e logo entendi o porque dos gemidos que ela tinha soltado. Aquele homem sabe chupar e meter como poucos!


Depois me pus de quatro e senti-o me penetrar ainda mais fundo e assistia ela se tocando com uma cara de safada deliciosa nos olhando. Meu gozo veio tão intenso que minha pernas ficaram tremendo, minha pele um tanto dormente e meu raciocí­nio um tanto confuso. A única coisa que consegui dizer foi "vamos para o meu quarto".


Ao chegarmos lá voltamos a nos beijar, ainda de pé, agarrando uns aos outros. O toque e o beijo dela era delicado, enquanto o dele era intenso, forte. Essa mistura me deixava completamente atordoada de tesão. Ela deitou-se na cama e ele foi para cima dela, enquanto nos duas seguí­amos nos beijando e nos tocando. Por mais que ele tivesse acabado de nos fazer gozar na sala, o fôlego e disposição daquele homem não parecia acabar. Ele metia com força, o que dava para perceber tanto pelo som como pelas reações dela. Não demorou muito e ela gemeu forte, estremeceu toda e gozou gostoso.


Logo em seguida ele me puxou e disse que me queria de quatro novamente. Olhei para ela com uma cara bem safada e perguntei se podia chupa-la. "Pedi licença" pois sabia que nos ménages precedentes dos dois ela só tinha trocado beijos com as mulheres, mas já havia me dito que queria se permitir mais. Felizmente na hora "H" ela não mudou de ideia e abriu as pernas para mim. Comecei a chupá-la e logo o seu marido passou a fazer o mesmo comigo. Não sei como consegui continuar, pois ele me chupava de um jeito tão gostoso que gemer era inevitável. Não ficou mais fácil quando ele começou a chupar meu cu e quando, logo em seguida, colocou lentamente aquele dedo grosso nele. Mas por mais que senti-lo estivesse gostoso, chupá-la também era delicioso. Todo meu "esforço" valeu à pena, pois senti-la gozando na minha boca foi espetacular!


Ela levantou-se e disse que ia tomar um banho, pois estava suada (porque será?), mas sabia que ela queria mesmo era nos deixar sozinhos. Quase como um agradecimento por ter feito sua esposa gozar mais um vez, ele me penetrou de novo. Ele me fodia gostoso demais, dizendo que eu era uma delicia e que seria deles sempre que eu quisesse. Respondi, entre gemidos, que ia querer foder gostoso com eles muitas outras vezes. Isso parece que o excitou ainda mais e, não sei como, mas ele passou a me foder ainda mais gostoso.


Acho que meus gemidos estavam tão intensos que ela acabou voltando para me ver gozar. Me deitei na cama, levantei e abri bem minhas pernas e ele entendeu o que eu queria. Agarrando meus tornozelos com força, ele socava com tudo, enquanto eu mexia no meu grelo. Esse orgasmo foi arrebatador. Eles realmente conseguiram acabar comigo! Ele se deitou entre nós duas e pedi pra ele gozar pra gente. Chupamos-o juntas, uma punhetava e a outra engolia, uma chupava o saco e a outra chupava... Demos um bom banho de lingua até que ele gozou na cara das duas.


Os três deitados na cama, um tanto incrédulos com o que acabara de acontecer e uma sensação deliciosa de exaustão e deleite.


"Infelizmente" tive que viajar e não deu para repetir. As férias estão magní­ficas, mas uma parte de mim está louca para voltar pra casa e rever meus novos amigos.




Boas festa a todos, repletas de safadezas tão gostosas quanto esta!




Beijos, Blue

*Publicado por babyblue no site climaxcontoseroticos.com em 28/12/19.


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