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Uma famí­lia quase normal

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 22/11/19
  • Leituras: 12726
  • Autoria: zoiodoido
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Sentia aquela rola descomunal bater fundo em minha boceta, meu útero doí­a com as pancadas fortes dentro de mim, os gemidos abafados pela rola enorme que tinha na boca pareciam grunhidos de um animal ferido. Em minha boca, que mal conseguia abocanhar aquele monstro, entrava e saia uma rola de mais de 25 cm, grossa, latejante, sentia ela invadido sem permissão minha garganta. A traqueia tentava se adequar a bitola exagerada, meus olhos vertiam lagrimas a cada investida, minha xoxota ardia com o atrito daquela rola grossa que me violentava sem limites, no instante seguinte aquele homem que estava por trás estava abaixo de mim, não o conhecia. Quem seria? Apenas sua rola entrando e saindo alucinadamente de dentro de mim era o que conseguia pensar naquele momento, sinto o outro homem apontar seu mastro descomunal na entrada de meu cuzinho, imaginei que não aguentaria, tentei reclamar, mas minha voz não saia, ele foi empurrando, minhas pregas se dilacerando e meu anus tentando se adequar a grossura descomunal do membro. Minhas forças se esvaiam enquanto ele enterra sem dó seu cacete dentro de minha bunda. Logo estão em perfeito sincronismo, enquanto um tira o outro enterrava, sinto meu tesão aumentar exponencialmente, ia gozar, estava no meu limite, em um urro descontrolado e acordo assustada.

Olho dos dois lados e estou sozinha em meu quarto, os lençóis da cama bagunçados delatam o momento de loucura que vivi em meu sonho. Levo minha mão a minha boceta, não doí­a, mas estava totalmente melada, o tesão ainda era latente dentro de mim, ao toque senti a sensibilidade de minha boceta que implorava por um cacete duro.

Levantei-me e tirei minha calcinha melada, precisava resolver aquilo o mais breve possí­vel, saí­ de meu quarto apenas com minha camisola transparente, caminhei até a porta em frente ao meu quarto e a abri lentamente, vi meu irmão Lucas deitado nu, seu pau, meia bomba, ascendeu em mim o tesão que estava sentindo a pouco, ao seu lado sua nova namorada dormia também nua, deitada de lado podia ver com detalhes sua linda boceta rosada toda depilada, os lábios semiabertos mostravam suas entranhas em vermelho vivo, aquilo fez minha xoxota fisgar novamente. Sai do quarto e fechei a porta, afinal tí­nhamos um trato, não irí­amos envolver nossos pares em nossas aventuras familiares.

Desapontada fiquei de pé no corredor, sentia minha boceta escorrer pela perna, passei pelo banheiro do corredor e cheguei a outra porta no final dele. Abri lentamente, vi meu pai deitada apenas de cueca box. O volume nela mostrava que estava com seu pau duro. Olhei em volta e não vi minha mãe, entrei e fechei a porta, fui até o banheiro, ela não estava, voltei para a cama de meu pai e me ajoelhei ao seu lado, senti seu cheiro, passei os dedos carinhosamente em seu peito peludo, ele se mexeu e se deitou de barriga para cima, estava dormindo profundamente, desci até sua cueca e com cuidado puxei lentamente para baixo, vi surgir um belo cacete, quase totalmente duro, não era algo como os mais de 25 cm como em meu sonho, mas era um belo membro, passei minha lí­ngua em sua cabeça e o abocanhei, tentei engoli-lo como em meu sonho, mas percebi que ainda não seria daquela vez, vi meu pai se remexendo como se estivesse tendo um sonho erótico, mas diferente do meu, aquele teria um brinde ao final.

Posicionei-me sobre ele e fui sentando em sua rola agora dura, senti um prazer imediato, precisava daquilo mais que tudo, logo sentia o cacete dele inteiro dentro de mim, sentada sobre ele mexia meu quadril e sentia aquela rola me preenchendo por completo, batia no fundo de minha boceta e me enchia de prazer, comecei um sobe e desce lento e compassado, senti meu tesão crescendo lentamente, com os olhos fechados escutei.


-O que é isso filha?


Olho e meu pai me encarava ainda meio atordoado.


-Tive um sonho com dois homens papai, precisava me aliviar. Desculpe te usar assim.


-Tudo bem meu anjo, pode usar e abusar.


Disse, segurando em meu quadril me ajudando a subir de descer. Não demorou a meu gozo chegar, veio avassalador, forte, intenso, senti meu corpo tremer enquanto a rola de meu pai entrava e saia lentamente de minha xoxota. Termino sentada em seu cacete, ele me olhando encantado com meu gozo delicioso e avassalador. Tiro sua rola de minha boceta babada e a posiciono em minha bunda, vou sentando, sinto a cabeça forçar meu cuzinho, abro com as mãos forçando lentamente.


-Está muito sequinho, filha.


-Eu sei pai! Mas preciso disso também. Eles me foderam inteira e me esfolaram também.


Fui forçando até que senti passar a cabeça pelas minhas pregas judiadas, fui enterrando até o talo, sentia tudo dentro de mim, um tesão diferente se apossou de mim, subi e desci lentamente, meu pai me olhava fixo, suas mãos ainda em minha cintura, vi que ele estava sentido um tesão enorme, logo iria gozar, fui acelerando até que ele se curva e abocanha meu seio, o suga e lambe alucinadamente, em um urro sinto sua porra invadir meu rabo, seus esguichos fortes e quentes se apropriam do pouco espaço que tinha em meu rabo, fico parada, sentada sobre seu cacete enquanto ele ainda mamava meus peitos, logo se joga para trás e fica inerte na cama me olhando. Ele sorri enquanto saio lentamente de seu cacete, sinto meu rabo ainda arreganhado soltar porra que pinga nas pernas de meu pai, me levanto rapidamente e ela escorre por minhas pernas, me inclino e dou um carinhoso selinho em meu pai, saio do quarto fechando a porta atrás de mim, entro em meu quarto direto para o chuveiro. A água caindo em minha cabeça limpa um pouco mais minha excitação, abro minha bunda e sito o resto da porra de meu pai escorrer pelas pernas, olho e vejo o esperma se misturando a água e escoando pelo ralo, estava feliz e satisfeita.

Uma hora depois estava descendo para o desjejum, a mesa estava posta, enchi uma xí­cara com café e leite, pego uma torrada e passo um pouco de geleia de amora, estava na segunda fatia quando escuto meu irmão e sua namorada descendo as escadas.


-Oi maninha. Bom dia.


-Bom dia!


-Deixa eu apresentar. Essa é a Julia, minha namorada.


-Oi Julia, muito prazer.


-Prazer é todo meu. Seu irmão fala muito de você.


-Que ótimo. Espero que só coisas boas.


-Pode ter certeza. Ele te ama muito.


Disse ela se sentando em minha frente, a olho discretamente e realmente era uma bela mulher, seus seios grandes marcavam bem a camiseta curta que usava, os bicos marcavam o tecido dando um charme maior aquela bela mulher. Assim que termino meu café me levanto e volto ao meu quarto, coloco um biquine bem cavado e desço para a piscina, vejo meu irmão e sua namorada sentados com os pés dentro da água na beirada, me aproximo deles e meu irmão comenta.


-Nossa mana, esse biquine está de matar. Você ficou muito gostosa nele.


-Você acha mesmo?


Falei me exibindo acintosamente para ele que sorri e da um tapa carinhoso em minha bunda bronzeada. Julia nos observava e apenas sorrio com nossa brincadeira. Dou um mergulho e volta para a beira da piscina, para entre os dois e olho para Julia.


-Entra aqui comigo!


-Estou de roupa.


-O que tem. Estamos só nós aqui, vem!


Disse jogando um pouco de água nela. Ela sorri e se levanta, tira seu minúsculo shortinho ficando apenas de calcinha fio dental, olha para sua xoxota e de novo sinto minha xana fisgar. Aquela mulher mexia comigo. Ela mergulha sobre minha cabeça e a olho emergir vindo em nossa direção, meu irmão apenas nos observava. A camiseta molhada agora parecia transparente, podia ver os seios perfeitos, grandes com aureolas escuras e bicos bem proeminentes com a água fria da piscina, ela se posiciona ao meu lado e fica me olhando fixamente.


-Você é bem mais bonita do que seu irmão me disse.


Disse ela tirando uns fios de cabelo de meu rosto carinhosamente, eu sorri e me aproximei encostando meus seios no dela. Aquilo ascendeu ainda mais meu tesão, nosso beijo foi inevitável, senti o gosto doce de sua boca na minha, sua lí­ngua ágil passeando dentro de mim, minha mão agarrou sua bunda grande e a puxei fortemente de encontro ao meu corpo, queria tela dentro de mim, senti seu corpo estremecer, meus dedos se apossaram de sua boceta e a penetrei com três de uma vez, senti seus arrepios em minha pele, meu irmão ao lado, apenas apreciava nosso momento, desci minha boca sedenta e tirei sua camiseta desesperadamente, abocanhei seu seio e senti o prazer de sugá-lo fortemente, seus mamilos apreciam crescer entre meus destes que o mordiam carinhosamente, ela gemia com minha boca e com meus dedos a possuindo, a forço subir na borda da piscina e ela o faz já com suas pernas abertas, puxo sua calcinha a jogando no rosto de meu irmão que se diverte com o show, me enterro em sua boceta úmida, vermelha e sedenta de prazer, a sugo sem limites, a exploro sem permissão, a faço gozar sem arrependimento, me sinto satisfeita com o sabor de seu prazer. Ela me puxa e me faz sair da piscina também, me deita no chão e abre meu biquine tirando rapidamente, se apossa de meus seios e meus gemidos são imediatos, sua mão tira minha tanga rapidamente e logo sinto seus dedos explorando minha xoxota, meus gemidos se sucedem a cada investida dela, logo ela desce e abocanha minha boceta melada, suga e passeia com sua lí­ngua por minha boceta me deixando descontrolada, ao lado meu irmão se masturba nos olhando, sinto meu tesão crescendo enquanto ela acelera sua mamadas, suas mãos apertam meus seios o que intensifica meu prazer, não demora e gozo forte, urro de prazer, abro meus olhos e vejo meu irmão a fodendo por trás, aquilo me deixa com mais tesão, outro gozo vem avassalador e sinto meu gozo inundar a boca de Lucia, ela agora se esfregava em minha boceta enquanto gozada na rola de Lucas, ele ainda a fodendo me olha e me acena para que fique de quatro ao lada da namorada, obedeço e ele troca de boceta, enterra sua rola dentro de mim, sinto seu cacete grosso alargando minha xoxota e meu tesão cresce rapidamente, gozo forte aos berros sobre o olhar admirado de Lucia que nos observa atentamente, Lucas tira seu cacete dizendo que vai gozar. Viro-me e fico ao lado de Lucia que espera os primeiros jorros de porra com sua boca aberta, dividimos com prazer o leite de meu irmão que flui de seu cacete em abundancia. Olho para Lucia que me fita e vem com sua boca melada de porra para trocarmos um sedento e delicioso beijo. Somos interrompidas por uma voz conhecida.


-Já falei pra vocês fazerem isso lá dentro. Vejam só a lambança que fizeram.


Minha mãe parada de pé nos olhando, olhei em volta e vejo gotas de possa pelo chão, nossas roupas espalhadas pela piscina e minha mãe com cara de brava. Meu irmão se levanta nu, vai até ela e lhe da um carinhoso selinho, ela pega o pau mole dele e fala.


-E você mocinho, vê se não gasta todo esse leitinho com essas duas putinhas aí­. Mais tarde quero um pouco.


Da outro selinho nele e entra em casa com seu chapéu na mão, a bolsa Gucci no outro e seus óculos Douce&Cabbana pendurado em sua mão.

Lucia me olha, incrédula, dou um sorriso e digo.


-Liga não. Essa é minha famí­lia quase normal.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 22/11/19.


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