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A Menina Virgem que só Dava o Cu

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Temas: anal, virgem, virgindade, jovem, jovens, novinha
  • Publicado em: 19/11/19
  • Leituras: 22228
  • Autoria: vivaldo
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Ela só dava o cu à cata de um macho bom de pica capaz de lhe tirar o cabaço sem dor e um bruto gozo. Fernanda, a mais gostosa da faculdade, fazia dezoito anos e me convidou para a festinha que ela daria e "daria" para os amigos na sua casa nos jardins. Eu ri:


- E tu vais dar de comer com todas essas coisinhas voluptuosas?


Ela riu toda contente, babando de gozo:


- Só para os bons de pica! Para os que metem as super transas com vontade, arrebatando-me para os gozos extremos. Tu sabes: só para os que fodem as transas arrebatadoras de "O Amor Sem Mistérios" encontrado na Internet. Tu és muito bom nelas e eu só ficarei feliz se a tua rola me comer com aquelas transas na maior selvageria. E, se fores, tu ganhas minha irmãzinha virgem, um pitéu que enlouquece os homens só com o cuzinho, mas está louca para dar a pepeca. Se a convenceres de que és o bom para deflorá-la, podes comer tudo. Ela é uma ninfeta adorável louca por pau como eu. Kkkkk.


- Então terei duas ninfetas safadas e gostosas para comer!


- Além de outras levantadoras de picas... Pretendemos fazer uma suruba de picas das boas no final da festa. Só ninfetas cabaçudas loucas para dar seus cabaços novos para as picas especialistas nas transas daquele livro quebrarem: Gritos e sussurros de gozo extremo. Vem quebrar meu cabaço novo, gostosão! Tu já sabes como eu grito encabaçando a tua vara.


A festa estava muito animada e o salão de festas estava cheio. Dançamos e encoxamos gatas deliciosas e instigantes em algumas danças antigas, mas por volta das vinte e três horas, os convivas começaram a ir embora e só ficaram os que desejavam a suruba com picas brutas e as transas arrebatadoras, loucos para comer o que as meninas tinham para "dar": Pouca gente para uma suruba das boas: Fernanda, a sua irmãzinha gêmea, virgem e adorável, o irmãozinho, eu, e três garotões e duas garotas, amigos dos meninos. Uma molecada de dezoito a vinte e um anos educada por aquele livro nos prazeres do sexo e amantes de uma super suruba com o "cabacinho novo" e as super transas do livro. Os moleques aprontavam com as meninas safadas e eu estava feliz de entrar para a turma dos fornicadores porque as meninas eram verdadeiras fontes de prazer e, de cabacinho novo, nos deixavam loucos de gozo.


Melina, a irmanzinha da Fernanda, era uma ninfetinha deveras safada, ainda virgem, louca para dar. Porém queria dar a virgindade a um macho que a comesse nos trinques e lhe tirasse o cabacinho em meio a grandes prazeres, arrebatada de gozo e sem dores. Só prazeres, mesmo com alguma dor, mas na certeza de que os prazeres superassem a dor. A perda do hí­men tinha de ser uma festa que ela recordasse a vida toda. Por isso dava desenfreada como uma verdadeira puta, mas só o cuzinho, à procura do macho perfeito. O cuzinho, porém, todos os bons de pica comiam.


Eu queria comer-lhe o cuzinho, claro, mas ela era toda gostosa... Com dezoito aninhos, gêmea de Fernanda, loirinha, virgem, belos seios duros e empinados de curvas alucinantes, a bunda espremida numa minissaia e de grandes polpas redondinhas! As pernas e as coxas assustavam de tão belas, branquinhas e voluptuosas. Era linda da cabeça aos pés e empinadora de caralhos. O meu estava empinado, louco para passá-la na vara!


A Fernanda conhecia bem as performances da minha rola e achava que eu poderia resolver o drama da menina. Quando as pegadas iam começar para a incrí­vel suruba, ela nos apresentou e me recomendou aquele puta tesão novinho:


- Quero que conheças meu melhor macho! Eu te prometi de presente para ele vir.


Virou-se para mim rindo:


- Ela gosta de machos fortes e viris que dominem a fêmea com a força do amor penetrante e viril. Macho devagar, nem pensar, mas ela é virgem e só dá o cuzinho. Aceitas um desafio? Convence Melina a te dar a virgindade.


Era um desafio que eu já decidira enfrentar. Deixar virgem um tesão daqueles, nem pensar, mas convencer não é pedir. Eu teria de deixá-la louca para me dar. Aquele sorriso, todo em minha homenagem, me encantou. Minha pica explodia de tesão. Eu não deixava de me imaginar subindo por aquelas pernas, fuçar na bocetinha... Sorri e peguei-a com força, erguendo-a bem alto, e deixei-a escorregar pelo meu peito, apertada no peito e na pica, e dei-lhe um beijo escaldante, metendo uma das mãos na delí­cia de bundinha e apertei-a toda. Era o beijo de bunda que a deixou louca para dar. Fernanda me falara de suas preferências. Ela apreciava o macho bruto e as transas do livro. Aprendera com Fernanda.


Peguei-a pela mão e puxei-a com força num semi-giro contra o peito, apertei-lhe os belos seios firmes e já duros de tesão. Beijando-a e apertando-lhe a bocetinha, dei-lhe o arrebatador beijo de boceta e pincelei seu cuzinho com o pau muito duro e encoxei-a com toda a força. Ela gemeu:


- Porra, meu, tu és gostoso e selvagem com a fêmea. Que delí­cia de macho!


- E tu és pura volúpia. Tenho de te comer nem que seja à força. Que bunda, menina!


Ela riu:


- Assim eu fujo!


- Ah, ninfeta safada, foge, que se eu te pego... E eu te pego com certeza!


Ela deixou-se escorregar e eu a peguei já sentada quando ia sair correndo. Joguei-a para cima e apertei-a firme contra o peito e a pica, apertando-a toda. Fogosa, ela trepidava puro prazer. Ri, mordendo-lhe o pescoço e encoxando-a com força:


- Do meu pau tu não escapas.


Ela riu:


- E quem te disse que eu quero escapar! Eu quero é tua força na pegada. Dá-me uma tapa na bunda e me agarra firme se não eu fujo!


Dei-lhe a tapa na bunda, fazendo-a gemer, e agarrei-a com força:


- Vem cá, putinha, dar para o teu macho.


- Então me dá outra tapa na bunda. Tua mão bate gostoso e, na bunda, eu gosto de tomar tudo: pau selvagem e mão bruta.


Dei-lhe uma tapona com mais força. Ela gritou, suspirou e gemeu.


- Deixa ver como está essa bocetinha. Deslizei os dedos pelas coxas, entrando por baixo da minissaia, até a bocetinha molhada, pingando... Estás tarada por pau. Tirei-lhe a calcinha enfiando a mão pelo rego, com o dedo médio deslizando pelo reguinho e pela bunda, descendo a calcinha. Ela gemia enlouquecida de tesão e respirava sofregamente. Tirei-lhe a blusinha exibida e voluptuosa, deixando-a de tetas ao léu.


- Que lindas tetas, menina. Tu és toda bela. Comer-te é uma questão de honra! Ela apressou-se em me despir gemendo:


- Ai, macho gostoso, eu te quero peladinho. Macho assim gostoso eu quero sentir na pele.


Eu estava tarado para meter, apertando-a contra o peito, encoxando-a bruto, apertando-lhe as tetas deliciosas, duras de tesão, dando-lhe o beijo de boceta. Acostumada à minha vara, a Fernanda riu:


- Assim tu vais deflorá-la. Já está mesmo na hora de ela perder o hí­men. Ela não sabe o que fazer da porra do cabaço.


Eu ri e retruquei-lhe:


- Ele não serve para nada. Se ela quiser, podemos fazer a festa no hí­men inconveniente. E me dirigindo à Melina, sorri-lhe:


- Podemos fazer uma super transa de bocetinha e clitóris com muito mais gozo do que no cuzinho, deixando o teu hí­men intacto. As socadas serão brutas como tu gostas, mas só no ponto G, o ponto mais sensí­vel da fêmea. Continuarás sendo uma verdadeira virgem.


Surpresa, ela perguntou:


- Juras?


- Só quebrarei se tu pedires por favor! Tu aguentas? Tu és tão caliente. Podemos revezar cuzinho e bocetinha. Numa trepada de bocetinha e clitóris dá para revezar em ambos com grande gozo. A bocetinha não é um ponto erógeno. Sua função é o parto. Se ela fosse tão sensí­vel quanto o ponto G ou mesmo o clitóris, o parto seria insuportável. O ponto G é o único ponto realmente erógeno da bocetinha e o mais sensí­vel e prazeroso da mulher. É impossí­vel meter fundo na bocetinha sem tocá-lo mesmo mal e porcamente, de raspão. E toda a mulher tem o delicioso ponto G. Por isso as mulheres têm algum gozo mesmo pí­fio com as transas comuns. Porém bem socado te deixa louquinha, melhor que o gozo que tens no cuzinho.


- Bem, tu dás tanto prazer que talvez eu peça o fim do maldito selinho.


Encoxada e apertada com selvageria, com os seios intumescidos de tesão e a bocetinha molhada, ela ardia por pau. Gemeu:


- Se és capaz de me comer todinha sem quebrar o cabacinho, me dá todos esses prazeres, mas essa selvageria toda eu quero ao menos no meu cuzinho.


- Fica na posição da super transa de boceta e clitóris que eu vou invadir-te de prazeres.


- Espera aí­!


Como a mais vadia das putas, ela abocanhou o pau e fez um boquete fantástico. Caiu no tapete fofão com os pés na cabeça, num delicioso chapéu tailandês, e gritou:


- Come meus buraquinhos! Deixa eu ver como tu preservas o cabacinho!


Meti a lí­ngua na rachinha, chupando o ponto G, a vulva e o clitóris que ficou duro como uma porrinha, fazendo-a sentir as delí­cias da siririca dupla. Lambi, chupei e fodi de lí­ngua o cuzinho. Ela amava força máscula e ardia em tesão. Gemeu:


- Nunca tive um macho como tu. Deixa ver o que tu fazes na minha bocetinha. Mete nela com força no ponto G, mas sem descabaçar!


Todos pararam a suruba que rolava bruta nas bocetas e ficaram assistindo a nossa foda. Dei-lhe uma bruta estocada no ponto G, terminando numa estocadinha no hí­men. Gemendo e respirando indecente ela pediu:


- Porra! Meu macho. Isso é delí­cia pura! Dá mais! Tira-me o cabaço, por favor!


- Queres mesmo que eu tire o teu cabacinho?


- Quero muito! Nunca encontrarei um macho como tu. Tira-me esse empecilho para eu dar gozo pleno aos meus homens e, principalmente, aos teus desejos de mim.


- Então fica atenta e quando sentires chegar o clí­max, grita: "quebra".


Ela sorriu as delí­cias da felicidade: seria deflorada com prazeres! Eu dei estocadas com força no ponto G, que terminavam com suave toque no hí­men. Outra estocada bruta no ponto G e ela gritou:


- Quebra!


Eu estava doidão pelo cuzinho e prorroguei os prazeres:


- Fica degustando esses prazeres e analisando se queres mesmo o cabaço quebrado, enquanto eu como essa delí­cia de cuzinho. Depois nós voltamos à tua bocetinha.


Dei-lhe outra tapa na bunda e meti a cabecinha no cuzinho e pedi-lhe para fazer força para defecar. O pau foi entrando e arrepiando as entranhas e ela foi amando cada avançada, gozando os prazeres da enterrada. Quando sentiu tudo dentro com as bolas tocando a bocetinha, disse:


- Que doce caralho! Arromba meu cu. Mete fundo e rijo.


Quando sentiu o cuzinho amaciar. Pediu:


- Deixa eu sentir a tua força bruta. Fode meu cu com a selvageria do teu pau.


Botei pressão no pau e, fremindo de tesão, ela pedia mais força. Rebolando orgasmos múltiplos no clitóris e no cuzinho, ela gemia e gritava apertando os calcanhares no meu pescoço:


- Ai, caralho, que festa no meu cu! Enterra fundo e com força, meu macho selvagem! Mete de pau bruto. Enterra com força bruta. Aaaaaiiii, delí­cia de caralho! Agora me descabaça, por favor! Minha bocetinha quer mais pau, amor! Pau bruto! Pau socando fundo e com força!


- Grita "quebra" quando estiveres tendo um orgasmo.


O grito "quebra!" veio decisivo e vibrante. Brutalizei forte o ponto G, o hí­men e soquei com força o fundo da bocetinha. Entrou tudo numa estocada só, bem selvagem. Ela foi ao delí­rio e, sorrindo, pediu:


- Não sei se dói. O prazer é tanto que só sinto gozo. Fode mais no meu cuzinho, enquanto eu gozo as delí­cias da descabaçada.


Dei uma surra de pau sem dó nem piedade naquela delí­cia de cu já arrombado. Arrasei a ninfetinha de prazeres arrebatadores, fazendo-a estrebuchar prazeres inauditos. Ela gritou:


- Fode a minha menina. Ela está louca por mais pau.


Soquei com força a sua menina numa estocada selvagem e ela me fez uma bela surpresa: apertou o caralho com seu cabacinho novo. Quebrei-o e ri:


- Eu não tinha quebrado essa porra?


- Não! Aquele era o original: quebrou, acabou. Esse tu podes quebrar quanto quiseres que ele estará sempre novo e mais forçudo para os nossos prazeres. Quebra mais, amor! Mete o pau nele e soca minha pepeca. Soca bruto, com força de macho.


Ela resolveu treinar a menina na pica e não parava mais de me dar cabaços:


- Soca amor! Soca tudo naquelas enfiadas de doer que só dão prazer. Soca e quebra meu cabaço. Ai, que delí­cia de macho! Soca, amor! Soca a cabaçuda. Aaaaaiiiii, porrudo. Soca de pau bruto!


- Queres o tratamento de choque?


Ela sorriu graça, desejos, prazeres, e respondeu enlevada, toda meiga:


- Queeerooo!


Ela gritou, gemeu, estrebuchou cheia de orgasmos múltiplos, produzindo cabacinhos novos sem conta, chorando de contentamento.


Quando eu lhe disse que ia acabar, ela pediu:


- Acaba na minha boquinha. Quero que esta noite seja completa para eu contar às minhas filhas, netas, bisnetas... Como perder o cabaço é prazeroso...


Com que prazer ela bebeu até a última gotinha! Voltaram todos a bombar nas bocetas depois de uma grande salva de palmas e treinando a menina na pica. Fernanda pulou no meu pescoço com as pernas nos meus flancos e gemeu num beijo arrebatador:


- Ainda tens caralho para mim? Bruto! Bem bruto! Fode a pepeca com a selvageria do caralho.


Deu o cuzinho para um menino enquanto eu lhe arrombava a boceta cabaçuda numa DP que a deixou maluca de gozo. Melina também deu a boceta alegremente para todas as picas até ficar toda ardida. Quanta alegria no rostinho ao pedir-me, já com a claridade do sol invadindo os espaços:


- Quero uma DP contigo e com um dos meninos como fizeste com a Fernanda.


Ela enterrou-se no pau de um menino e cavalgou-o cheia de alegria até gozar na boceta. Mudou para o cuzinho e quanta alegria cavalgando-o! Deitou-se para trás sobre o seu peito e abriu as pernas para mim:


- Vem, amor, me foder até o sol raiar e subir lá no alto para ver minha alegria.


Era deveras insaciável e quando o sol já ia alto, ela arrastou-me para o jardim: vem me comer no matinho ao calor do sol! Quero que ele veja minha alegria em me entregar a ti.


FIM




*Publicado por vivaldo no site climaxcontoseroticos.com em 19/11/19.


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