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Minha professora fez uma declaração

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 02/11/19
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  • Autoria: Tiodaerótica
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Meu dia começou como qualquer outro, na verdade era um dia considerado pelos virgens como o dia mais abominável da face da Terra: o dia dos namorados. Aquele dia em que casais melequentos fazem questão de mostrar a todos o quão são apaixonados um pelo outro, fazendo várias declarações de amor e atos de amor pelas redes sociais.


Já acordei sentindo aquela dor de cabeça que sinto só do assunto passar na minha mente por acidente, me levanto sem motivação alguma já que hoje seria um inferno na Terra com tanta propaganda na televisão divulgando o quão maravilhoso é ter uma parceira/parceiro e claro usar esse dia para ser só deles.


Terminei de tomar meu café sem mesmo nem olhar a televisão já estava com seu telefone em sua orelha conversando com seu namorado de alguns meses de namoro, só de ver ela flertando com ele e ela em voz alta falando suas gracinhas me irritar pra caralho mas ela faz isso para me tirar do sério ainda mais nesse dia especial para ela.


Chego na escola e vou para meu armário procurar meu material de aula para o primeiro tempo de aula e ao abrir ele vejo uma carta cor de rosa com um coração selando o conteúdo, fico abismado com tal item meu armário já achando que alguém decidiu me trolar.


- Mas que porra é essa ? Sério que alguém decidiu tirar sarro com minha cara ? Va se foder caralho. -


- Que foi cara, já tá putinho de manhã ? -


- Claro que estou, algum babaca resolveu tirar uma com minha cara com uma falsa carta de amor. Hoje é o maldito dia dos namorados -


- Ai é vacilo mesmo, porra, agora que tu falou por isso que os casais estão tão melosos de manhã cedo. -


- Caralho, tá usando droga desde ontem ? Como tu não sabia que hoje é o dia dos namorados ? -


- Tu sabe que tô muito chapado demais pra ficar me ligando nessas paradas. -


- Mas e a Julia, não falou nada para ela ? Aproveita pra pelo menos dar uns pega nela. -


- Nah, tô muito drogado pra isso. Vamos pra aula porque hoje a professora Mari deve estar virada no cão por causa desse dia ae. -


Julia é uma garota que tá muito afim dele mesmo ele sendo um maldito de um viciado em maconha, a garota praticamente segue ele pra tudo que e canto até mesmo comprando a porra da maconha pra ele sem ele mesmo pedir. Não o que passou na cabeça na cabeça dela pra conseguiu gostar desse cracudo mas ela é uma boa garota e docil.


Ele é muito covarde pra ter alguma coisa com ela, agora mesmo eu notei sua presença na encolha nos observando mas fiquei quieto deixando ela de lado. Minha cabeça é saber quem decidiu me foder nesse dia tão incoveniente.


.........


Chego na sala de aula como sempre cheguei mas com o diferencial de que os casais melosos ainda estão lutando para sair de sua melosidade enquanto a professora entra na sala, por algum motivo a professora Mari que é uma solteirona de 32 anos está mais aborrecida do que o normal. Nem no ano passado eu a vi tão aborrecida como ela estava agora, nem quero imaginar o que a deixou assim.


- Teste surpresa. -


- O que ? Sério ? -


- Porra, não tô nem com cabeça para isso. -


- Fudeu, eu só estudo uma semana antes das provas. -


As queixas eram muitas e de certa forma poucas certas, afinal era obrigação dos estudantes estudar mesmo não havendo sinal de um possí­vel teste vindo. Não que eu fosse um grande estudioso mas conhecendo a professora Mari meio que dá pra saber pelo seu ní­vel de humor que ela vai trazer um teste surpresa.


A professora passa os testes para os alunos logo vejo o olhar de desespero da turma, olho para o teste percebendo que as questões estão mais difí­ceis do que antes. Bem mais difí­cil do seu habitual, está na cara que algo a incomodou e a mesmo está descontando raiva na gente.


Ela está andando pela sala observando os alunos fazerem o teste querendo garantir que eles não venham colar no exame mas algo está diferente nela, pois a mesma está mais arrumada do que o normal mesmo não tendo nem um namorado sequer, nem mesmo um amante. Mas o ar de estar aborrecida está total em sua cara, não só isso eu notei que ela costuma ficar parada bem ao meu lado por um tempo consideravelmente ameaçador. Será que ela desconfia que estou colando ?


Não é possí­vel já que sempre mantenho meus estudos em dias devido a seus padrões de teste surpresa ser tão na cara para mim. Ela pára ao meu lado e vindo bem no meu ouvido ela fala algo desconcertante.


- Fique na sala após terminar o teste, quero que me ajude a levar eles para a sala dos professores. -



Fico desnorteado por um momento digerindo suas palavras até que ela volta a sua inspeção rigorosa.


..........


Terminado o testes todos deixam em cima da mesa saindo da sala de aula com ar de depressivos, de fato o teste estava mais difí­cil do normal até eu suei bastante para terminar várias questões. Não só isso mas a pressão que ela me dava ao ficar sempre ao meu lado por um bom tempo contribuiu para meu alto ní­vel de suor.


A professora Mari estava bem rigorosa, se isso foi o efeito de ser o dia dos namorados eu espero que no próximo ano ela tenha conseguido ficar com algum sortudo que consiga aturar ela.


- Me ajude a recolher os testes, depois vamos para minha sala particular ? -


- Sala particular ? Isso existe nesta escola ? -


Não sabia ? Alguns professores com mestrados e doutorados possuem salas privadas dentro da escola, uma forma de separar professores comuns dos especiais. -


Eu realmente não sabia disso nem mesmo meu amigo cracudo que teve que sair às pressas devido a Julia já estar chegando para receber ele me contou um negócio desse, logo eu sem mais nada a questionar termino de recolher os testes com a professora Mari indo para sua sala particular.


Entrando na sala sou convidado a deixar os testes em cima da mesa luxuosa dela que na mesa está um grande imac de 27 polegadas, aquilo me deixou babando de inveja pois eu sou amante de informática e já penso em trabalhar para ter um pc gamer de alto ní­vel.


Fico no centro da sala dela esperando alguma nova instrução dela e ela na minha frente com seus braços cruzados embaixo dos seus grandes seios ainda me mostra que ela está aborrecida, quando menos espero uma palma vem direto no meu rosto ficando eu bastante desconcertado, depois recebo outro agora ficando em pânico.


- Que diabos professora, que porra deu na senhora ? -


- Calado ! -


Recebo outro tapa vindo em meu rosto, minhas bochechas estão pegando fogo de tanta ardência. Seu golpe foi realmente mortal e estou sentindo uma dor considerável na minha carne, vou ter que ir na enfermaria da escola pegar algum remédio pra passar na carne amassada pelo forte tapa dela.


Olho para a expressão que ela fazia e era de raiva, eu não lembro de ter feito algo que tenha magoado ela ou tenha ofendido ela a um ponto que eu merecesse duas bofetadas na cara, eu realmente estou confuso o bastante sobre essa estranha situação louca em minha vida.


- A carta que eu te mandei......... Você amassou ela. -


- Me mandou uma carta ? Eu só recebi uma carta hoje de manhã em meu armário........ Não vai me dizer que........ -



Ela me olhava e de forma bem séria acenou com sua cabeça confirmando meus pensamentos, tive uma pequena tontura com tanta informação entrando na minha cabeça tendo certeza que eu preciso bastante tempo para digerir o que está bem gravado em minha mente.


- Desde quando.......... Você gosta de mim ? -


- As suas notas em meus testes, eu percebi que você conseguia notar meu humor e antecipava os estudos para meus testes surpresas. -


- Só por isso ? Sério ? -


- Não só por isso seu idiota, tem o fato que você me observava. Você estava me observando tão atentamente ao ponto de prever meus testes surpresa, esse tipo de coisa não é comum de um garoto da sua idade. Observar tanto uma mulher adulta como meio que me fez......... Feliz em saber que alguém de certa forma me observava tão bem. -


- De fato não estou conseguindo acompanhar seu raciocí­nio professora Mari. -


- Não precisa de muito esforço para entender mas quero saber de sua reposta, deseja ser....... Meu namorado ? -


Agora minha mente foi explodida com essa pergunta saindo direto de sua boca que apesar dela tentar manter sua pose de série mantendo seus braços cruzados embaixo dos seus grandes seios seu rosto corava me dando todos os sinais que ela está com vergonha, não sei se sorria ou chorava com essa situação.


- Se bem que......... Acho que não tenho problema em namorar você professora. -


Ao ouvir minhas palavras seus olhos brilharam de alegria apesar dela tentar conter a emoção que sentia, eu realmente não tinha problema algum namorar ela mesmo estando eu com uma idade tão inferior ao dela não só isso como também não vejo o problema ainda mais sermos professora e aluno.


Se ela veio querendo declarar seu amor por mim ela já deve ter deixado o espaço pronto para poder tomar essa atitude, afinal ela não seria louca de ferrar sua carreira acadêmica por ser envolver com um estudante. Eu não tenho nada a perder da minha parte mas claro que farei meu esforço para manter nossa relação em segredo se ela preferir.


Posso ir em sua casa ? -


- Minha casa ? Bem........ Minha irmã mais tarde vai estar em casa e meus pais viram noites trabalhando, não seria melhor buscar um lugar em que nós não podemos ser expostos ? -


- Expostos ? Está com medo das pessoas nos reprimir por estarmos namorando ? Eu não devo a ninguém nessa escola muito menos em lugar nenhum, se tiver que eu me apresentar a sua irmã não vejo qualquer problema. -


Essa professora me deixa cada vez mais sobrecarregado, ela sequer possui recitação do fato de podermos sermos expostos para o público e com isso ela por ser professora receber crí­ticas e mais crí­ticas da sociedade.


Ela está me olhando com uma seriedade que chega a me assustar, nunca imaginei que uma mulher tão dura e fria como ela fosse realmente ter algum sentimento por mim. No olhar dos outros ela é uma deusa da guerra que está pronta para fincar sua espada na barriga dos seus inimigos mas na minha frente apesar dela estar com seu habitual olhar sério a mesma está com seu rosto corado.


Tudo bem, quando as aulas terminarem vamos para minha casa. -


Ela simplesmente esboçou um sorriso em seu belo rosto abrindo a porta da sua sala me liberando para ir embora.


...............



Cheguei na frente da minha casa com a professora Mari ao meu lado onde estávamos já de mãos dada, não pude deixar de ficar corado e envergonhado pela situação tão í­ntima. Ela é a primeira mulher com que eu tenho tamanha intimidade e para melhorar a situação ela é bem mais velha do que eu fora ter um doutorado nas costas o que me deixa mais envergonhado de dizer que sou seu namorado.


Juntos adentramos em minha casa chegando na sala de casa eu vejo minha irmã se pegando com seu namorado no sofá não sei se eu ria ou chorava.


- Toc toc. -


Os dois tomaram um susto se virando com cara de espantados na minha direção.


- Foi mal atrapalhar, estou trazendo uma visita. -


- Foi mal bro, valeu por avisar. -


- Tudo bem, me sinto mal por ter que ter interrompido vocês. É só que minha convidada tem que passar pela sala para podermos ir ao meu quarto. -


- Irmão trouxe uma garota ? Não está usando drogas daquele seu amigo cracudo não ? -


Fiz cara feia para ela devido a seus questionamentos idiotas, é claro que trouxe uma garota, na verdade é uma mulher adulta e madura o suficiente para fazer inveja.


- Pode vir prof.......... Mari. -


Ela então que estava me aguardando meu chamado veio até mim ficando ao meu lado, pude sentir que ela está um pouco nervosa de vergonha já que ela está se apresentando como minha namorada e não só isso a nossa diferença de idade é bastante evidente sendo o suficiente para deixar ela com bastante vergonha.


Eu estou com bastante vergonha com meu rosto pegando fogo mas como estou trazendo ela para minha casa a seu pedido tenho que manter minha naturalidade de sempre, era uma coisa rápida a se fazer onde eu a apresentaria ela a minha irmã e depois í­amos ao quarto terminar nossos assuntos.


- Uau! -


Esse "uau!" veio do namorado da minha irmã que ficou impressionado com tamanha beleza da professora Mari e de fato a professora é uma mulher muito bonita onde o fato dela ser madura realça ainda sua beleza. No entanto, quem não gostou desse "uau! " foi minha irmã que deu um olhar ameaçador a ele que o fez ficar no seu canto.


- Boa tarde querida irmã, sou a namorada do seu irmão, meu nome é Mari de....... 32 anos. -


- Irmão onde você conseguiu essa mulher ? Resolveu pagar ela pra dizer que é sua namorada ? -


- Puta que pariu ein, ela é minha legí­tima namorada. Não tenho dinheiro para pagar alguém pra fingir ser minha namorada. -


Olho para o rosto da professora e o dela está pegando fogo, dá para saber isso pela cor vermelha em seu rosto ficando cada vez mais vermelha de tanta vergonha que deve estar sentindo.


Pois bem, estarei em meu quarto. Se precisar de algo é só ir me chamar. -

Com isso pego a mão da minha professora levando ela para meu quarto deixando os pombinhos com cara de espanto na sofá da sala, depois que saí­mos ouço uma pequena discussão dos dois mas fico quieto deixando um sorriso de satisfação pois eu sei que minha irmã é bem ciumenta e que qualquer vacilo da parte dele é o suficiente para um bate boca que pode durar horas.


.

............


Sento na minha cama com a minha professora onde nós estamos lado a lado com nossos corações batendo loucamente, minha mão em sua ousadia vai até sua perna sentindo a sua carne. A mesma estava usando roupas informais que revelavam bem suas coxas e minha mão sequer foi recusada por ela o que me deixou aliviado por poder explorar a sua carne com o tato de sua carne.


Minha mão vai sentindo sua carne o que faz minha rola reagir a sua carne, olho nos olhos dela e a mesma olha no meu que apesar de estar séria seu rosto está corado em vermelho. Aqui jazia um virgem doido para violar o corpo de uma mulher madura com muito mais experiência na cama, então certamente terei que aprender muita coisa para satisfazer ela em cama.


Ela não é uma mulher passiva pois sua mão vai em minha bochecha e sua boca vai de encontro com a minha onde pela primeira vez posso sentir o que é beijar a boca de uma mulher e devo dizer que é algo bem viciante. Meu coração está disparado com cada vez mais sua lí­ngua invadia minha boca, seus lábios deslizavam sobre minha lí­ngua e às chupando deixando ela seca.


Nossas bocas se separam deixando na borda de nossas bocas um caldo de saliva, eu luto pelo ar que me falta mas de novo tenho minha boca violada pelo o dela que não me permite qualquer espaço para tomar tempo.


...........


Um tempo depois aquecendo com nossas bocas já estávamos completamente nus com ela chupando a cabeça da minha glande, sua lí­ngua fazia um excelente trabalho pois eu me contorcia em uma agonia prazerosa, seus olhos apesar de sua seriedade habitual me dizia que ela está desfrutando com gosto.


Logo ela inseriu minha rola em seus seios e sua lí­ngua derramou um caldo de sua saliva usando ela como lubrificante para uma masturbação feita com seus seios, ela agarra seus seios apertando eles para que eles pressionem minha rola. Logo ela começa a realizar o atrito deles com minha rola.


A explosão prazerosa que minha glande sente está em um ní­vel que não existe qualquer palavra para descrever as sensações que sinto, ela sorria enquanto fazia o atrito dos seus seios a minha rola e por ai vai. Me contorcia sentindo todos os choques e estí­mulos que ela sabia fazia e salivava cada vez mais aumentando o deslizamento dos seus seios com mais rapidez.


- Eu estou gozando professora......... Estou gozando...... Estou gozando. -


- Pode gozar, a professora aqui vai te ensinar a ser um homem. Goza para que eu possa ensinar você a ser o homem da professora. -


- Lá vouuuuuuuuuuuuuu......... Haaa... Haaa.... Haaaaa.... Haaaaa.... Haaaaaa....... Haaaaaa. -


Eu tentava buscar mais ar já que eu vi que a professora já centralizava minha rola que despejou um monte de gozo dentro dos seios para penetrar sua vagina que por sinal era a coisa mais linda e estimulante que já vi em minha vida, não existe qualquer comparação a assistir jogos pornôs ou mesmo assistir filmes pornôs.


Poder assistir uma vagina ao vivo e bem molhada está em um ní­vel completamente diferente, finalmente chegou a hora deu eu perder minha virgindade para uma mulher madura. Só de saber que estou virando um homem faz meu coração pular quase saindo do meu peito.


- Agora chegou o momento que você estava aguardando. Irei te fazer um homem a partir de agora, sinta o meu interior quente e úmido da professora. -


- Sim professora, tire minha virgindade e me faça um homem. -


Ela deslizou sua lí­ngua em seus lábios esboçando agora um sorriso de satisfação pelas minhas palavras, estando ela agachada com suas pernas abertas revelando seus pelos pubianos exibindo sua vagina sendo penetrada por minha rola não pude deixar de prender minha respiração para o que virá.


Minha rola foi sentindo a pressão das paredes vaginais dela cada vez mais que ela descia até que minha rola estivesse completamente dentro dela, minhas palavras saiam da minha boca cada vez mais gagas. Logo já estava eu me contorcendo sentindo o atrito de suas paredes vaginais molhadas, quentes e úmidas com minhas rola.


Se o paraí­so existe tenho certeza que estou nele e estou diante de uma anja do sexo me abençoando com todos os louvores existente, sua boca gemia com um prazer resplandecente de tal forma que era quase uma música para meus ouvidos. Juntos nossos gemidos preenchiam o meu quarto pelo passar do tempo.


- Está feliz por eu te fazer ser um homem ? Está feliz por ser um homem ? -


- Estou....... Obrigado professora........ Agora sou um homem por sua causa...... Me ensine tudo o que você sabe professora. -

Pode ficar..... Tranquilo........ Irei te ensinar tudo sobre como ser um homem cada vez melhor. -


Sorri com suas palavras ditas com total confiança, agora eramos não só amantes mas verdadeiros aluno e professor. Onde eu aprenderei tudo o que ela tem a me ensinar recebendo todas as suas orientações devidas para que eu me torne um homem cada vez melhor e claro, um homem melhor exclusivamente para ela.


- Finalmente cheguei no momento para meu segundo gozo e sinto a pressão dele mais intenso que a masturbação feito pelos seios da professora.


- Professora eu vou gozar de novo, meu segundo gozo está vindo agora professora. -


- Pode gozar, pode gozar dentro se quiser. -


- Tem...... Certeza.....? -


- Tenho doutorado meu bebê, pode fazer um filho em meu ventre eu que darei conta dele. -


- Lá vai....... Eu vou........ Gozaaaaaaaaaaaaaaarrrrrrrrrrrr. -


- Issooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! -


Nossos gritos preencheram imediatamente o quarto depois recaindo um silêncio que rapidamente foi perturbador por nossas respirações ofegantes, o corpo da professora caiu sobre o meu com seus seios pressionando meu peitoral. Seus lábios tocam minha pele bem de leve enquanto sua boca puxar o ar que lhe falta, ela de brincadeira desliza a ponta de sua lí­ngua deixando minha pele do peitoral mais molhada.


Eu fiquei quieto deixando ela se divertir com sua brincadeira afinal também estou gostando de ter sua lí­ngua deslizando em minha pele, uma sensação de conforto após receber sensações altamente estimulantes pelo meu corpo. Ficamos em silêncio depois só sentindo a respiração de um do outro.


- Pera mulher, vai com calma porra. -


- Vai tomar no seu cu filho da puta, você acha que eu não sei que tu pula cerca ? Tá me achando com cara de otária ? -


Eu e a professora nos entreolhamos surpresos com o bate boca deles estarem em um ní­vel alarmante, ficamos quietos ouvindo os enormes palavrões da minha irmã xingando seu namorado ao ponto dele também em voz alta clamar por clemência. Eu por instinto agarrei minha professora como forma de deixar ela segura e a mesma reagiu com seu rosto ficando bem vermelho.


Logo depois de um tempo o bate boca acabou eu só ouço o choro da minha irmã e em seguida a porta do seu quarto batendo com muita força.


- Acho melhor eu ir, vá ver como está sua irmã. -


- Certo, me desculpe por esse transtorno. -


- Tudo bem, eu me diverti muito com você. Já que amanhã é final de semana vamos sair para algum lugar. -


- Tá bom, vou resolver esse problema com minha irmã e amanhã de manhã eu te ligo falando o lugar para nós encontrar. -


- Tá bom querido, te vejo amanhã. -


- Te vejo amanhã. -


Nos beijamos e rapidamente ajudei ela a colocar sua roupa, levando ela para a saí­da da casa.


Agora falta e resolver esse problema da minha irmãzinha. -








*Publicado por Tiodaerótica no site climaxcontoseroticos.com em 02/11/19.


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