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Minha Esposa, Sua Puta - Final

  • Conto erótico de corno (+18)

  • Publicado em: 29/10/19
  • Leituras: 3372
  • Autoria: DarlanLester
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"Minha Esposa, Sua Puta"


Darlan Lester



Pois é, meus amigos! Durante a semana toda, fui "bombardeado" por Mara (a mulher do corno), com fotos e ví­deos excitantes, sem falar das mensagens em áudios, hiperprovocantes. Aquela mulher é foda! Me deixou doido, mas fui firme: não bati nenhuma punheta! Mas não foi fácil aguentar não. Tenho uma "carga" de gala quente bem generosa reservada pra ela. Pra lambuzar com gosto, toda a cara daquela puta safada!

Um dos ví­deos que ela me enviou, ela tinha lubrificado um consolo de borracha, fino, com aproximadamente uns 15 centí­metros de comprimento, mais ou menos. Estava peladinha diante da câmera, na posição de "frango assado", metendo e tirando do cu o objeto, dizendo:

- "Olha só, Darlan... Tô treinando pra você me enrabar bem gostoso... Mal posso esperar. Acredita tive sonhos com você? Quero que você me arregace toda, meu negão safado... Meu tesudo gostoso... Não se esqueça que meu marido e eu, teremos belas surpresas pra você, hein! Tchau, tchau! " - e finalizou com beijinhos, em seguida uma estridente gargalhada, dando uns tapinhas na pepeca. Meu cacete pulsava latejante, dentro na bermuda.

Às vinte horas em ponto, um carro parou em frente da minha casa, buzinando. Desta vez, era uma caminhonete branca. Jonas e Mara estavam, como sempre, sorridentes. A bela mulher chegou mais perto do marido, no assento do meio, cedendo o seu lugar pra mim.

- Hoje promete, hein Darlan? - disse Mara, com um sorriso matreiro e enigmático.

- Verdade! - sorriu Jonas. - Você tá preparado, amigo? - indagou o marido da minha amante, com o olhar atento no trânsito, acariciando o bigode com a mão esquerda. Desconfiei que tinha algo no ar. Algo que eu não fazia nem ideia o que seria. Mara afagou gostosamente meu cavanhaque grisalho e bem feito. Eu havia raspado minha cabeça. Ela observou e comentou que eu estava parecendo com um famoso ator de Hollywood. Sorri lisonjeado, apertando o pau por cima das calças. Dei de ombros e fiquei na minha.

Quinze minutos depois, estávamos chegando na chacrinha, onde o casal moravam. O portão automático abriu, ao ser sensibilizado por duas piscadelas do farol de luz alta.

A mesma sala que eu estivera na semana anterior, estava completamente redecorada com cortinas vermelhas, um sofazão bem chique e , ao mesmo tempo extravagante de couro, também em vermelho vivo. No centro da sala, um tapetão branco bem felpudo, repleto de pétalas de rosas vermelhas. Haviam também, várias câmeras de video espalhadas, para fazerem captação em diversos ângulos. Fiquei maravilhado com tudo aquilo!

- Ual! O que é isso, gente! Que coisa incrí­vel! - falei. Mara não se conteve em gargalhar.

- Você acha que insinuei à tôa, que você se parece com um artista hollywoodiano, meu bem? Hoje vamos fazer uma superprodução de putaria! - gargalhou denovo. Em seguida, soletrou: - Pu-ta-ria... Entendeu? - e saiu, rebolando provocantemente, dentro daquele shortinho enfiado na bunda. Jonas sorria, colocando champanhe em duas taças.

- Relaxa, amigo... Minha esposa é bem criativa, você não acha? Vamos beber!

Confesso: aquele clima todo estava tremendamente envolvente e sensual. Mara retornou, vestindo uma fantasia de freira: um micro vestidinho preto, meias arrastão e salto alto. Estava realmente um tesão! Se curvou na minha frente, exibindo aquele rabão delicioso, usando uma microcalcinha fio dental de renda preta. O pedaço de tecido em forma de "coração", mal cobria a xereca. Dei-lhe um tapinha de leve na bunda. Mara sentou-se no meu colo, dizendo, após tomar um gole do champanhe da minha taça, olhando dentro dos meus olhos:

- Meu maridinho sugeriu o seguinte, Darlan: - tomou outro gole. - Antes de você "papar" o meu brioco, você terá que "papar" o dele primeiro...

- É... - cortou Jonas, dando uma risadinha. - Lembrando... Lembrando que eu não sou vi-a-do! - soletrou ele, olhando sério pra mim. Mas no fundo, no fundo, suas palavras soavam cômicas.

- Claro que não! - emendou Mara. - Conheço um monte de homens que dão o cu... E não são viados!

- É... - disse Jonas. - Quero apenas sentir a sensação do prazer que a minha esposa vai ter com essa "ferramenta" no rabo... Só isso. Pra mim, isso não é nenhuma viadagem. - falou ele sério, com firmeza e naturalidade. - E vou provar pra você que sou muito macho, Darlan, ainda com um pau no cu!

- Você tem toda razão... O cara pra dar o cu, tem que ser muito macho, Jonas! - disse eu, cinicamente, me segurando pra não soltar uma bela gargalhada.

Caralho de asas! Eu nunca comi cu de homem! Já que somos surpreendidos o tempo todo e, eu estava doidão pra foder o rabo da mulher do corno, aceitei o desafio.

Ah! Que se fôda! Como dizia um amigo meu: "Já que tá no inferno, que abrace o capeta!" Era justamente isso que eu estava disposto a fazer. Mas (venhamos e convenhamos) o corno buchudinho não tinha nada de atraente, porém... Eu não podia deixar a "peteca" cair, em hipótese alguma. Minha função era de satisfazer os dois.

Colocando as minhas técnicas de hipnose em prática, mudei a direção dos meus pensamentos (para o lado positivo, claro) e tudo começou a fluir melhor: foquei no meu tesão e nas grandes vantagens que eu teria, mantendo o meu bráulio em perfeita ereção para satisfazer o casal.

Numa mesinha com tampo de vidro tinha umas toalhinhas dobradas, umas bisnagas de lubrificante em gel e um potinho de gelol. "Ué... - pensei. "“Pra que gelol?!" - fiquei encucado por alguns instantes. A "freirinha" Mara se aproximou de mim, me abraçando toda graciosa e dengosa, encaixando uma das coxas entre minhas pernas, dizendo:

- Tesão de macho... Adoro sentir essa "jibóia"... Não vejo a hora de sentir tudo isso dentro de mim... Me estufando toda... Tô morrendo de vontade, sabia? - nos beijamos gostosamente. Ela meteu uma das mãos por dentro das minhas calças e começou a apalpar meu saco e minha rola. - Nossa... Que coisa quente... Grande... E deliciosa... - abaixou minha bermuda junto com a cueca até meus pés. De cócoras, começou a lamber meu saco. Lambia com volúpia, toda a extensão do caralho. Esfregou, carinhosamente meu cacete no rosto. Depois, abriu bem a boca introduzindo quase a metade da minha "ferramenta" negra de prazer, abrindo bem os olhos, me encarando, pra deliciar-se da minha reação. Que delí­cia de boca quente, úmida e aveludada! Sentir aquela lí­ngua com piercing rodeando a cabeça do meu caralho, era uma das coisas mais deliciosa que até então havia experimentado, numa gulosa tão bem feita por uma mulher. Mara tinha expertise no boquete!

- Todas as câmeras estão gravando! - gritou Jonas, entrando no ambiente, fantasiado de Bambi. A fantasia que ele vestia, tinha uma grande abertura proposital na bunda, revelando um traseiro ridí­culo, achatado e todo peludo. Mara deu mais uma abocanhada na minha vara e colocou-se de pé. Ajeitou meu pau entre as coxas quente, apertando-o gostosamente.

- Que pau duro... Que tesão... Huuummmm... - disse ela, num sussurro, com os olhos fechados. Trocamos um maravilhoso beijo de lí­nguas. - Você vai ter que comer o meu marido, viu?

- Sem problemas. - respondi. - Estou preparado.

- Iupi, iupi! - agitou Jonas, dando pulinhos, se aproximando. Trazia numa das mãos, uma fita métrica. - Gostou da minha fantasia de Bambi, Darlan? - indagou, dando uma voltinha.

- Gostei muito. - sorri e pensei: "É muito fresco!" - Bem criativa.

- Você não se importa, não é Darlan? - indagou ele, exibindo a fita. - Quero registar tudo... Tudo mesmo. Inclusive o tamanho da sua rola. Vamos medir. - colocou uma ponta na base e acompanhou com os olhos arregalados, surpresos, o valor da medida que resultou. - Ual! Vinte e seis centí­metros... Quase do tamanho de uma régua escolar! É hoje que gemo e grito!

- Que delí­cia, querido! - disse Mara, toda excitada, beijando o marido. - Darlan é todo nosso!

- Vem, Darlan... - disse Jonas, fazendo um carinho no meu pau, ritmando numa punheta. - Vem, porque agora é a hora do "sacrifí­cio".

Mara soltou um gritinho, toda eufórica:

- Que delí­cia! Quero acompanhar cada fração de segundo, dessa excitante sodomia: meu maridinho tomando no cu...

- Mas não sou viado, hein! - completou Jonas, sério, levantando o dedo em riste. - Sou apenas um "colecionador" de prazeres... Sou um cara diferente, exótico... E muito macho!

- Com certeza, amor... - disse Mara, beijando-o na boca. - Você sempre será um homem macho. Vou te amar pra sempre, meu querido.

Mara foi até a mesinha e pegou o lubrificante. Sem perder tempo, Jonas assumiu a nobre posição: ficando de quatro sobre a beirada do grande sofá, empinando bem a bunda peluda pra ser sodomizado. Mara se aproximou e começou a lubrificar com carinho, o orifí­cio anal do marido, para garantir uma penetração mais eficaz. Arrancou um gemido profundo de Jonas, quando ele sentiu o dedo médio da esposa no seu fiofó. Mara colocou um pouco de lubrificante na mão e fez o mesmo no meu cacete, esparramando em toda a extensão do nervo sólido. Jonas se preparou, abrindo as nádegas pra receber minha pica. Quanto a mim, eu estava completamente livre de preconceitos. Mara, com uma câmera extra, queria gravar cenas exclusivas que outras câmeras não conseguiam captar.

Segurei firme na minha benga. Como um exí­mio comedor de cu, introduzi meu dedo polegar com cuidado no ânus do meu Bambi, que fez uma leve contração. Enfiei até a metade.

- Huuuummmm... - grunhiu Jonas, "saboreando" a introdução. Dei uma cuspida clássica no fiantã e esfreguei a cabeça do meu caralho. Conheço muito bem um cu virgem. Com certeza, meu pau não era o primeiro que entrava no rabo do Jonas. Forcei de leve... Tirei. Forcei de novo... A cabeça entrou. Jonas gemeu, sentindo a pressão do rompimento das primeiras pregas. Empinou ainda mais o rabão e abriu o quanto pôde as nádegas, com as mãos.

- Relaxa, meu amor... - tranquilizou a esposa, focada. - Nossa... Que cena!

Jonas soltou um gemido abafado, ao sentir as paredes anais sendo esticadas com a parte mais grossa do meu cacete, que avançava sem dó, suas entranhas quente e apertada.

- Aaahhh... - gemeu o marido de Mara, com a cara enfiada numa almofada. - Nossa... Que sensação!

- Já entrou a metade, querido...

- Darlan... - disse Jonas, arfando. - Agora você tira... Passe o gelol no pau e mete denovo.

Sem perder tempo, rapidamente Mara alcançou o potinho do produto e começou lambuzar toda minha rola. Que sensação incrí­vel! Confesso que nunca passou pela minha cabeça de passar tal produto na minha rola. Muito gostoso! O pau esquenta e esfria. Mara deu uma cuspida no cu do marido.

- Mete, Darlan... Faça meu marido "engolir" tudo isso. Faça esse safado gritar na sua pica! Deixa ele com o rabo ardendo... Nossa... Que tesão... Tô pegando fogo! - dizia ela, esfregando a buceta. Meteu dois dedos lambuzados da sua gosma na minha boca, que lambi satisfeito. - Fode o cu do meu Bambi, meu negão gostoso... Come o cu dele sem dó... Depois será a minha vez.

Meu caralho ficou ainda mais duro, depois que ficou lambuzado e massageado com gelol. Ficou bem duro e ainda mais grosso com as veias bem salientes. Parecia que minha pica estava "engessada"! Que doideira!

- Ai, ai, ai... Ai meu cu... Não pára não... - gemia Jonas. - Mete, safado! Aqui é cu de macho!

- Arromba ele, Darlan... Fode sem dó... - encorajava a esposa.

- Uuuuuiiiiiiii... - rosnou o corno, sentindo todo meu caralho no cu. Que sensação! Que cu guloso! Apertado. Dei uma paradinha com o pau lá dentro. Jonas suspirava. Gemia. - Ai... Ai meu rabo! Tá gostoso...

Comecei movimentar meu pau bem devagarinho. Tirei a metade e Mara veio lambuzar meu bráulio com outra porção de gelol. Me apoiei nas ancas do Bambi corno e forcei, com precisão e vigor. Meu pau entrava gostosamente naquele orifí­cio, já ambientado. Jamais poderia imaginar, que aquela singela pomada, pudesse me proporcionar um prazer tão intenso numa foda. Tirei todo o pau e, por um momento, analisei a cratera que minha rola havia causado. Caralho de asas! Arrombei o cu do corno!

Mara untou novamente minha benga, com a tal pomada de cheiro forte, marcante e "engessante". Que tesão da porra, mano! Confesso: nunca vi meu pau tão duro daquele jeito. Fiquei doidão! Taradão que só! Mas precisava me controlar, pois ainda tinha que "traçar" o rabo da minha amante, fantasiada de freira, razão, que ainda me deixava mais doido de tesão.

Me transformei numa "máquina" de foder! Soquei forte e sem piedade por uns dez minutos naquele rabo peludo. Meu pau queria mais! Eu estava "programado" psicologicamente pra retardar meu gozo. Tenho habilidade pra isso. Ainda tinha muito "trabalho" pela frente. Tirei a pica do cu do Bambi, e dei umas "pauladas" de leve na bunda dele. Jonas caiu do lado, deitando no sofá. Suspirando profundamente:

- Que delí­cia! Realizei o meu desejo! Que calor no rabo!

- Você tá arrombado, meu querido! Darlan rasgou seu cu! - gargalhou Mara, assumindo a mesma posição que o marido tinha assumido, momento antes. - Vem foder sua "freirinha" puta, Darlan, vem... Vem foder sua cachorra safada... Quero sua rola... Toda no meu cuzinho com gelol... Ai, que tesão!

Eu estava possesso de luxúria! Minhas pernas já começavam sentir os sintomas do cansaço. Ignorei.

Esfreguei a cabeça do meu caralho, na xavasca melada da minha amante. Adentrei até a metade naquela delí­cia quente e úmida que, não estava se contentando com aqueles mí­seros centí­metros de nervo rí­gido. Que buceta! Cuspi no cuzinho dela, preparando com o dedão, fazendo-a suspirar e gemer baixinho, suplicando:

- Por favor, Darlan... Me fode... Come meu rabo... Me sodomize sem dó!

- Ai... Ai meu cu... - gemeu Jonas, rindo, pondo-se de pé. Prontificou-se, naquele momento, em ajudar a esposa que seria possuí­da por mim. O meu tesão estava fora de controle! Animalesco!

Primeiro, ele lubrificou o cuzinho da esposa. Fui metendo devagarinho... Devagarinho... Mara gemia e dizia palavrões copiosamente. Continuei metendo... Metendo...

- Que delí­cia de enrabada, meu negão! Fode... Arromba esse cu... Huuuummmmm... - com uma das mãos, Mara se masturbava, fazendo um filete grosso de gosma escorrer da buceta. - Que puta tesão... Aaaahhhh... Soca essa rola, meu macho... Soca... Come esse cu...

Obedeci. Soquei bem no fundo. Até o talo!

Quando tirei minha pica, Mara suspirou:

- Ai, que delí­cia! Agora mete com gelol. Quero tomar no cu com gelol!

Mais que depressa, Jonas lambuzou todo meu caralho com o tal unguento de cheiro forte e "engessante". O bom desse produto, é que a gente retarda pra gozar ainda mais.

Me ajeitei novamente e, soquei a pica no rabo de Mara, devagar, pra ela sentir cada centí­metro. Que delicia de cu! Meu pau deslizava gostoso. Mara gemia e gritava, anunciando um orgasmo:

- Mete... Mete... Que tesão... Que delí­cia! Huuuummmm...

Investi fortes estocadas. Meti pra valer. Jonas se masturbava. Mara urrou que nem uma leoa:

- Uuuuuuuhhhh!!! Tô gozando, tô gozando...

- Isso, cadela safada... - disse Jonas. - Goza gostoso nessa pica, goza...

- Aaaaaahhhhh... Caralho... Que tesão desgraçado! Tô gozando... Tô gozando... Aaaaaahhhh...

Enterrei toda minha pica no cu da minha amante, proporcionando a ela um prazer ainda mais intenso... Avassalador... Enquanto ela se acabava na siririca. Por um momento, pensei em descarregar toda minha carga de porra nos intestinos dela. Sem dúvida, ia ser um bela duma enxurrada de leite quente. De í­mpeto, mudei de ideia. Tirei o caralho enérgico daquele cu quente e guloso, pra fazer um desfecho mais caprichado.

Mara, sentou-se rapidamente no sofá, como que estivesse "lido" meus pensamentos. Abocanhou meu cacete com uma vontade absurda, me masturbou freneticamente e o apertou entre os peitos. Abocanhou outra vez até a metade, sentindo na goela e revirando os olhos. Cuspiu na cabeçôrra e me punhetou novamente. Estávamos dominados pela lascí­via total. Meu corpo estava pegando fogo. Não aguentei mais. Fui sacudido com fortes espasmos implacáveis dum violento orgasmo convulsionado. Gozei que nem um cavalo quarto de milha... Foram fortes e copiosas golfadas de pôrra que lancei contra Mara: na boca, na cara, nos cabelos, nos peitos...

Caralho de asas! Nunca, em toda minha vida, me lembro que tive um orgasmo tão violento daquele jeito. Gozei fartamente. Era muita porra! Que leitada do caralho!

Mara se divertia. Meu pau caiu. Parecia um badalo de sino entre minhas pernas.

Eu estava duplamente cansado e todo suado. Pairava no ar daquele recinto, um cheiro forte e excitante de esperma misturado com gelol. O casal se abraçaram felizes, se beijando. Cochichavam algo entre eles que não consegui entender e riam baixinho... É o amor...

Minhas pernas estavam bambas. Me esparramei no sofá, relaxado, exausto.


É isso, pessoal!

Opinem, comentem, critiquem e dêem sugestões. Terei um grande prazer em me comunicar com vocês! Até o próximo conto!

E-mail: lesterdarlan77@gmail. Com






*Publicado por DarlanLester no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/19.


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