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Claudia - Novinha no Troca-Troca

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Temas: Festa, Grupal, Swing, Novinha
  • Publicado em: 29/10/19
  • Leituras: 4843
  • Autoria: lobocariocA
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O que irei contar é verí­dico.

Somente os nomes serão fictí­cios para preservar a identidade das pessoas envolvidas.


Olá mais uma vez. Espero que tenham curtido minha história anterior, quando conheci Cláudia, a moreninha que seria pra toda a minha vida. Como sabem meu nome é Douglas e dessa vez irei contar como realizei a maior fantasia da minha diabinha safada.


Eu e Cláudia nos conhecemos em meu trabalho em um hotel na Barra da Tijuca. A paixão e o tesão eram tantos que logo se tornaram em amor esmagador. Foram uns seis meses namorando até que ela engravidou. Nossa foi ótimo para todos. Ela ficou um pouco preocupada, mas como sempre desejei ter um filho acalmei dizendo que nada mudaria, pelo contrário, até seria melhor, pois amava e queria que ela viesse morar comigo. Sempre combinamos muito na cama em todos os sentidos. Entre quatro paredes não tí­nhamos limites e fazí­amos de tudo.


Tudo era pretexto para uma transa gostosa. E exatamente em uma de nossas transas, pouco antes dela engravidar, ela me revelou sua maior fantasia. Acredito que seja a da maioria das mulheres, mesmo que ela diga o contrário pelo convencional e costume de uma sociedade machista. Estávamos em nossa cama, numa noite gostosa. Estávamos de namoro e num sarro bem gostoso e despretensioso. Pra quem não leu o outro conto, Cláudia era uma moreninha mingnon deliciosa. Cabelos negros quase na cintura, 1, 65cm, corpo esguio, cinturinha e pernas bem delineadas. Seios volumosos, mas que cabiam na mão. Bumbum redondinho e arrebitado, parecendo um morango suculento. A bucetinha era perfeita. Lábios carnudinhos, estufadinha. Ela adorava deixar só um tufinho de pelos safados acima da xana, sempre ficava louco só de olhar.


Adorávamos ficar assim, numa sacanagem de leve, mas gostosa. Sempre estimulávamos um ao outro. Ela adorava ficar com tesão e a bocetinha molhadinha. Eu amava ver minha gatinha se retorcendo, com aquele olhar de gata lânguida no cio, enquanto dedilhava sua bucetinha. Às vezes, enfiava devagar um, dois e de vez em quando até três dedos em sua xana. Ela delirava e pedia mais, segurava em meu pau e me masturbava gostoso. Ficávamos assim um bom tempo, eu dedilhando sua xana, sugando seus seios, beijando seus lábios, até não agí¼entarmos mais e partí­amos para uma foda gostosa.


Como disse, estávamos nesse sarro gostoso, quando Cláudia já estava perdendo o controle. Naquela noite em particular ela estava depravada por demais. Não agí¼entando com minhas carí­cias e em só ficar tocando uma leve e gostosa punheta, ela desceu em direção a ponta da cama, olhou pra mim e pediu que eu sentasse com as costas apoiadas na cabeceira. Tirou a blusinha de alcinha do conjuntinho de dormir e ficou só com aquele shortinho minúsculo. Foi pra beirinha da cama e que nem uma gata, de quatro tirou minha boxer e grudou em meu pau, sugando e punhetando com vontade. Cada vez mais ela ficava doida. Gemia e ronronava com um tesão que eu tinha visto poucas vezes. Ela de quatro, com aquele shortinho enfiado em sua bunda redondinha era um estouro. Cada vez mais ficava louco, olhava ela com a bundinha empinada e sugando meu pau com volúpia. Cada vez mais meu membro ficava rí­gido. Doí­a e eu delirava. Não resisti e perguntei por que ela estava tão tarada naquela noite? Ela disse que as vezes ela ficava daquele jeito, com vontades e desejos que deixava ela maluca. Perguntei qual era o daquela noite em especial e ela tentou desconversar. Disse a ela que queria saber e que ela sabia que eu faria tudo pra deixar ela realizada. Então ela disparou, com um fogo nos olhar que me deixou alucinado: "Você faria tudo mesmo pra me realizar? Mesmo que de repente lá no fundo sentisse ciúmes?". Eu fiquei aturdido com aquilo, mas o tesão era tanto que nem pestanejei. Respondi que sim, lógico que faria. Então ela disse que estava louca pra fazer uma festa daquelas. Queria pelo menos uma vez ser livre de tudo e para todos. Olhei aquela safadinha e imaginei logo o que ela desejava. "Você quer mais um pau pra se divertir é isso?". Ela olhou com um sorriso nos lábios, uma perfeita diabinha que me conduzia pros pecados mais deliciosos. "Mais um pau não. Quero vários. Quero mergulhar num mar de paus e me acabar fudendo gostoso com eles." Fiquei com ciúmes sim, mas olhei de volta explodindo de tesão naquela hora. "Meu anjo." Respondi. "Minha safadinha gostosa. Minha deliciosa putinha. Se você quer fazer isso, e se me ama, por que eu deveria dizer não.". Seus olhos brilharam com um fogo que ela gemeu e engoliu quase que inteiramente meu pau. Gemi gostoso de volta, doido pra gozar, mas segurando pra aproveitar cada vez mais aquela boquinha. "Você faria isso por mim? Você deixaria sua safadinha fuder com outros na sua rente?". "Não só deixaria como foderia você gostoso. Mas ia querer me acabar também. E você? Iria gostar de ver seu homem fodendo com outra mulher na sua frente?" ela me olhou por um tempinho, devia estar avaliando toda a situação. "Eu não sei se conseguiria fazer isso.". Respondeu. Olhei pra ela e disse que então só ela iria se divertir? Ela riu e disse que sim, só ela tinha o direito. Ri gostosamente e disse que assim não valia. Ela riu também e soltou na lata. "Sabe, eu as vezes sonho com você e mais um ou dois me fudendo. Igual aos filmes que a gente vê as vezes juntos. Eu sentada em cima de um, atolando minha bucentinha no pau dele, enquanto o outro metia em meu cuzinho, gostoso e devagar. E você ficava em pé, me olhando, eu segurando e chupando seu pau gostoso, gemendo, quicando em cima deles enquanto me fodiam sem dó. No final, vocês três gozavam gostoso em mim, nos meus seios, em minha barriguinha, em minha boca. Eu ficava molinha e satisfeita com o banho de porra". Olhei pra ela e a safadinha estava se tocando. Ela me chupava, de quatro na ponta da cama, com aquela bundinha apontada pro céu. Vi que tinha abaixando seu shortinho até o meio das coxas e estava se masturbando, enfiando devagar um dedinho na buceta. "Nossa amor." Respondi. "Você hoje está tarada! Adoro você assim. Se você quer isso eu faço. Deixo você ficar molhadinha de porra. Mas quero também ter outras mulheres. A gente pode participar de uma daquelas festinhas de swinguers ou ir num clube. O que acha?". Ela me olhou de volta e cheia de tesão disse que sim. Iria ser gostoso ir numa festinha assim. Dizendo isso, subiu devagar, olhando nos meus olhos, sentou-se em meu pau e disse que não esperava a hora de foder gostoso com outros. Ela acabou de dizer isso e teve um orgasmo tão forte e gostoso que encaixada no meu colo, dobrou para trás as costas e seu corpo teve espasmos ritmados. Nossa como ela gozou gostoso. Meu colo ficou ensopado de tanto lí­quido que saiu daquela bucetinha mágica.


Dormimos e no dia seguinte, após passar todo o dia pensando na transa da noite anterior, procurei na internet sobre festas e encontros swinguers. Ao chegar a noite em casa, comentei com ela se o que ela desejava era verdade. Enquanto jantávamos conversamos e ela revelou que era uma fantasia, mas que não sabia se conseguiria realizar, pois tinha medo de que eu ficasse puto e cheio de ciúmes, ou ela, se me visse com alguma mulher. Disse a ela que tinha adorado a idéia. Lógico que senti ciúmes, afinal quem ama sente, mas que se fosse um desejo dela estaria disposto a realizar. Ela me olhou com uma cara desconfiada e mandou na cara. "O que você está doido é pra foder com outra mulher né?". Olhei pra ela e disse que ela é quem tinha vontade, eu só não queria ficar para trás e não aproveitar também. Então me olhou com cara de desconfiada e eu sorrindo disse que iria procurar sobre o assunto e eu depois a gente conversava mais sobre.


Naquela noite ela estava quieta. Na cama quando fomos dormir, perguntei o que tinha acontecido. Ela disse que nada, só estava assustada com tudo aquilo. Disse que não era pra ficar. Que a gente tinha de falar sobre nossas fantasias. Que aquilo era perfeitamente normal e eu achava que era mais do que válido. Afinal, amava e queria ela feliz e realizada. Ela se aconchegou em meu peito, como uma menininha indefesa. Cláudia tinha aquele jeitinho. Era meiga e doce, uma ninfetinha que quando estava com tesão era uma devoradora de homens. Olhei pra ela e beijando sua testa disse que iria ver como era tudo e se decidí­ssemos ir numa festa, o que achava mais seguro, se não desse vontade de fazer nada, participarí­amos olhando somente e se ela se sentisse a vontade a gente transaria, mas sem ninguém mais. Ela me olhou de volta e disse que sim. Que iria ver depois tudo comigo.


Passou-se um bom tempo. Pesquisei sobre o assunto, li e vi muita coisa. Acabei achando uma "organizadora" desse tipo de encontros no Rio de Janeiro. Ana era seu nome. Casada com um empresário paulista, era loira, 1, 68m, cavalinha. Seios grandes, bumbum redondo, bronzeada de praia, mas sem marquinhas de biquí­ni. Mandei um e-mail e expliquei tudo o que aconteceu e a vontade que tí­nhamos. Ela me respondeu que tudo isso era normal. Mas que se desejássemos mesmo conhecer mais a respeito, poderia marcar um encontro, sem nenhum comprometimento e conversarí­amos mais sobre o assunto. Mostrei a resposta pra Cláudia que disse que achou interessante. Até mesmo porque Ana sempre estava acompanhada do maridão. Junto do e-mail tinha fotos deles. Ela achou todos dois bonitos e achou legal que as fotos não eram atrevidas. Acredito que isso deu mais confiança pra Cláudia aceitar o convite. Marcamos pra semana seguinte num restaurante na Barra da Tijuca mesmo, Helio, marido de Ana, estaria com a agenda livre e eles poderiam se dedicar a gente e explicar e responder a todas as nossas dúvidas.


Na noite marcada, estávamos um pouco nervosos. Afinal sempre é instigante e, de certa forma, assustador colocar nossas fantasias e desejos pra fora no iní­cio. Coloquei uma roupa normal, queria deixar claro minha simplicidade e jeito de ser. Calça jeans Black, camisa com manga ¾ de microfibra verde água, sapato preto, básico e bem arrumado. Cláudia tinha se produzido por completo. Estava com um vestidinho longuete de alças fininhas preto e uma calcinha minúscula que não se percebia em hipótese alguma marca. Sua cinturinha se destacava e nem preciso comentar que seu bumbum estava tentador. Ela era um arraso um estouro de mulher. Prendeu seus longos cabelos pretos em um rabo de cavalo acima da nuca e colocou um conjunto de ouro com brincos de argola com pequeninos pingentes de brilhantes e um colar que seguia o mesmo estilo, com um pingente em forma de coração onde estavam nossas iniciais dentro. Uma tornozeleira linda que acentuava seu pezinho lindo e delicado. Sandálias de salto agulha pretas. Eu só a olhava de longe e ficava todo bobo. Tipo, os homens devorariam ela, mas ela era só minha.


Chegamos ao restaurante e logo vimos Helio sentado no bar. Estava com calça, blazer e sapatos sociais pretos e uma camisa de gola oriental branca. Nos aproximamos e seu sorriso se iluminou ao ver Cláudia. Deve ter tido todos os tipos de pensamentos depravados ao ver minha delí­cia. "Olá, tudo bom com vocês?" Helio disse com uma voz poderosa, mas calma. Cumprimentei e respondi que sim. Cláudia deu dois beijinhos em seu rosto e ele se dirigiu sempre a mim, acredito devido a uma questão de educação, etiqueta e companheirismo. "Ana está no toalete. Deve voltar já. Sentem-se." Cláudia sentou no banco ao lado e mesmo nervosa, aparentava certa tranqí¼ilidade. Pediu um chopp e eu um uí­sque 12 anos. Helio realmente era um homem cortês, conseguiu nos deixar tranqí¼ilos e calmos. Poucos minutos depois Ana se aproximou e ele com a um carinho extremo disse. "Aqui está a mulher da minha vida. Sabe, mais do que marido e mulher, ela é minha companheira. Além de sócia, afinal metade de tudo que tenho é dela.". Riu-se muito da brincadeira mas em seu olhar estava uma devoção pela esposa que acabei encontrando o mesmo sentimento que tinha por Cláudia. Ana cumprimentou Cláudia, primeiramente, com beijos e abraços e depois a mim, com dois beijinhos. Sentou-se ao lado de Cláudia e eu permaneci em pé. Cláudia parecia o centro das atenções dos três, no meio e com nossos novos amigos a conversar tranquilamente, foi ficando mais a vontade. Ana estava vestida com um vestidinho tomara que caia e sandálias brancas. Jóias lindamente harmoniosas enfeitavam seu belo corpo que se destacava em curvas. Notei que a mesma não estava usando lingerie alguma. Achei aquilo provocante e sua forma de agir fazia com que o desejo por ela fosse algo natural e permitido.


Nossa conversa foi maravilhosa, rimos muito, tivemos um ótimo entrosamento. Ana e Helio eram corteses e nos deixaram a vontade e seguros explicando que neste meio deverí­amos procurar pessoas que fossem de confiança, pois não deverí­amos confundir liberdade com libertinagem. A liberdade em realizar fantasias deveria ser antes de tudo, respeitada em todos os sentidos. Nenhum sinal deveria ser avançado sem o consentimento mútuo de todos os envolvidos. Não é simplesmente chegar e escolher com quem se vai transar como se estivesse em uma loja de mercadorias. Deve haver ao mesmo algum tipo de conhecimento mútuo entre as casais e um respeito ao relacionamento dos mesmos acima de tudo. Cada vez mais ficávamos mais tranqí¼ilos. Cláudia olhava os dois com um olhar de desejo que eu reconhecia que seria impossí­vel de controlar aquela diabinha depois de liberta. Mas não repreendi em hipótese alguma. Estava ali para realizar ela e de quebra me realizar. Acho que essa realização mútua e segurança foi o que mais nos deixou a vontade. Estávamos ali como um casal iniciante que cada vez mais desejávamos nos realizar, juntos unindo nossos desejos.


Em dado momento Ana chamou Cláudia para irem ao toalete. Completamente a vontade, Cláudia foi deixando eu e Helio no bar conversando. Helio foi perguntou o que estava achando do encontro? Se todas as nossas dúvidas estavam sendo sanadas e perguntou se brevemente poderí­amos participar de algum evento organizado por eles. Disse que sim, que achei ótimo o encontro e que se Cláudia estivesse a vontade e segura, poderí­amos participar assim que ela quisesse. Disse que quem manda é ela nesse sentido. Ele sorrindo disse que era a mesma coisa com Ana, ela é quem mandava nele. Rimos muito, pois concordamos o que eu era a mais pura verdade. As mulheres governam o mundo e tem a maior arma contra os homens, onde a defesa nunca existiria. A Buceta. Continuamos rindo e conversando. As meninas demoravam um pouco, mas nem nos importávamos. Alguns minutos depois as duas voltam com sorriso nos lábios e cara de travessas. Cláudia se aproxima e me abraça, me beijando na boca com volúpia e desejos que eu já reconhecia. Ela já estava com tesão. Ana também beijou Helio que sorrindo perguntou sobre o gosto delicioso em sua boca. Ela não titubeou e olhando pra mim respondeu calmamente que era o gosto de Cláudia. Que ela tinha uma bucetinha tão gostosa que ela não se segurou e chupou um pouquinho pra matar a vontade. Olhei pra Cláudia que ficou com um pouco de vergonha, mas o tesão era tanto que ela disse que não teve como não recusar o pedido. Rimos todos e Helio disse que assim não era certo. Só elas duas se divertiriam enquanto ele e eu ficarí­amos na vontade? Ana disse que não. Que a vontade de todos seria saciadas. Falando isso ela passou a mão pela minha calça, chegando a cima do meu pau já duro, apertou com firmeza. Olhei Helio e ele apenas sorriu. Olhei Cláudia e ela falou em meu ouvido que havia adorado a chupadinha da Ana na buceta dela e que já não agí¼entava mais e queria transar. Sorri e disse que se era o que desejava, toparia. Cláudia olhou para Ana e disse, pode fazer a ligação. Olhei para Ana e ela sorriu, pegando o celular do marido ao mesmo tempo em que explicava, dizendo que tinha um casal de amigos que também eram iniciantes e que estavam com a mesma vontade que a nossa. Helio olhou pra Cláudia e perguntou se estávamos prontos mesmo pra ultrapassar a última fronteira para a liberdade dos nossos desejos e fantasias. Cláudia respondeu que Ana havia acalmado ela e que ela estava pronta e com tanto desejo que se não fossemos rápido ela teria de voltar com Ana pro toalete. Rimos todos enquanto Ana terminava de falar ao telefone. Disse que o casal de amigos iria para a casa deles e que era só irmos para lá e ter uma das melhores noites da nossa vida. Pois a primeira noite, seja de um menage ou suingue, era inesquecí­vel para um casal. E que esperava que a gente tivesse a melhor delas, para nos lembrar sempre. Ela faria tudo o possí­vel e impossí­vel para isso.


Saí­mos do restaurante e fomos para a casa deles em seu carro. Uma casa bem grande e aconchegante na estrada velha da tijuca. Ao chegar ficamos na sala de estar ampla e com imensas janelas de vidro, onde podí­amos ver quase todo o contorno da praia da Barra da Tijuca. Ana nos serviu bebidas e ficamos conversando alegres nos sofás enormes e confortáveis. Uns 20 minutos se passaram e os amigos deles chegaram. Lucas e Gabi, um casal negro lindo. Ele alto e bem definido, com roupas esportivas e ela uma mulata estilo cavalona. Seios pequenos e um rabo descomunal. Fomos apresentados e de praxe ficamos conversando. Até que em dado momento Ana olhou pra Cláudia e a chamou para olharem a janela. Lucas estava sentado com Helio, tendo Gabi no meio dos dois. Eu estava sentado no sofá lateral e via tanto o trio conversando como via Ana e Cláudia na janela. Ana apontava pra Cláudia alguns pontos na praia. Eu me levantei para pegar maus uma dose de uí­sque no bar e estava me servindo quando escuto um gemidinho. Logo após escuto uma risadinha e o comentário de Helio dizendo que assim eles não agí¼entariam manter as aparências.


Olhei para trás e vi que Ana estava abaixada, tendo Cláudia encostada na janela enorme, com seu vestido levantado até a cintura e sua calcinha arriada até o calcanhar. Ana estava chupando a bucetinha de Cláudia que dengosamente gemia como uma gatinha. Nossa, que quadro delicioso aquele. Cláudia olhou pra mim e passou a lí­ngua nos lábios, dando uma reboladinha, mexendo a buceta na boca de Ana, que segurava com vontade sua cintura e metia sua lí­ngua com gosto. Bebi um pouquinho do uí­sque e olhei pro trio no sofá. Gabi continuava no meio dos dois, mas estava agora masturbando o maridão Lucas. Helio se levantou e veio na minha direção, serviu-se de uma bebida e disse que tinha sorte de ter uma mulher tão gostosa e safada. Olhei pra ele e apenas sorri. Voltando a olhar pras duas na janela. Cláudia estava com os braços abertos acima da cabeça, quase tendo um orgasmo na boca de Ana. Helio voltou pro sofá e sentou-se próximo do casal, onde Gabi já estava carinhosamente deitada no colo de Lucas chupando seu pau enorme. Helio bebeu mais um pouco de sua bebida e perguntou se ele permitia, apontando para o bundão de Gabi que estava de lado destacando-se no sofá, com sua sainha meio levantada devido a posição. Lucas balançou a cabeça e Helio tirou seu blazer, abriu sua camisa e se abaixou beijando aquela bunda gigante, logo em seguida lambendo o cuzinho de Gabi, que no mesmo instante gemeu deliciosamente. Eu olhava para os dois lados e ficava louco de tesão. Larguei o copo de uí­sque pra lá e fui me chegando pra perto das duas delí­cias na janela. Encostei-me ao lado das duas e perguntei a Cláudia se estava gostando. Ela segurou meu ombro e disse que estava amando. Ainda comentou que iria adorar chupar o caralho do negão ali na frente dela. Ana tirou a boca d buceta de Cláudia e comentou que já tinha experimentado e que era delicioso. Cláudia sorriu deliciosamente e estremeceu de desejo. Ana esticou a mão em minha direção e perguntou pra Cláudia se o meu era gostoso também. Cláudia olhou nos meus olhos e disse que eu era todo gostoso e que me amava mais ainda por permitir que os desejos dela fossem realizados. Ana abriu minha calça e sacou meu pau, que de tão duro chegou a bater em sua cara. Com um gritinho safado ela olhou pra Cláudia e disse que ele estava duro demais. Cláudia disse que isso não era nada. Ana abocanhou meu pau e chupou gostoso. Enquanto isso eu ajudava Cláudia tirar o vestidinho, deixando ela peladinha, só com suas jóias e sandálias. Ana se acabava em meu pau. Eu dedilhava a bucetinha de Cláudia, que ao meu lado segurava Ana pelos cabelos e a ajudava a chupar mais e mais. Eu olhei pro trio no sofá e vi que hélio estava sentado, tendo Gabi montada nele como uma amazonas, cavalgando com aquele bundão fenomenal sacudindo pra cima e pra baixo, enquanto ao lado deles, Lucas acabava de tirar suas roupas e subia no sofá, oferecendo o caralho pra esposinha safada chupar. Cheguei ao ouvidinho de Cláudia, que estava concentrada em ajudar Ana me chupando, e falei pra ela olhar pra frente. Ela levantou o olhar e disse um "Nossa!" tão gostoso que eu quase gozei na boquinha de Ana. Cláudia olhou pra mim e disse que iria se fartar naquele jumento negro. Respondi que ela seria comida como uma égua naquela noite.


Olhei pro Lucas e chamei-o. "Lucas, tem alguém aqui querendo levar pica." Ele olhou pra gente, ali na janela, e sorriu. Veio em nossa direção e olhou pra mim. Falei pra ele ficar a vontade. Cláudia olhou para aquele caralho enorme na sua frente e direcionou as mãozinhas, segurando que nem criança um brinquedinho novo. Ela cuspiu nele e levantou uma perninha com a ajuda de Lucas, direcionando o pau pra xaninha que deveria estar ensopada. Lucas com toda a delicadeza do mundo foi metendo devagarzinho, sentindo e fazendo Cláudia ser preenchida completamente por aquela tora negra. Cláudia gemia e mordia os lábios com tesão. Lucas começou a movimentar devagar, cadenciando o ritmo. Em dado momento Começou a estocar Cláudia, que a cada metida, soluçava de prazer.


Ana me puxou pra um dos sofás, tirou minha roupa e a dela, me jogou e literalmente saltou em meu colo, metendo meu pau em sua buceta, começou a cavalgar e gemer feito uma depravada. Helio e Gabi por sua vez estavam quase ao nosso lado, Gabi estava de quatro e Helio em pé metia vigorosamente em sua buceta. Ficamos assim, até que Ana falou pra Helio meter no cuzinho dela. Helio mais que depressa obedeceu, trazendo Gabi pra próximo. Eu e Ana deitamos no sofá e Helio meteu no cuzinho de sua esposinha safada. Gabi por sua vez não se fez de rogada e sentou em cima de minha cara, esfregando sua buceta em minha boca, ao mesmo tempo em que beijava Ana.


Ficamos assim e em dado momento escuto Cláudia dizer não. Estava tão ocupado com o bucetão de Gabi que nem havia notado que Helio estava próximo dela e de Lucas. Lucas estava sentado numa cadeira, com Cláudia cavalgando a tora preta. Essa posição era linda, porque a bundinha redondinha de Cláudia sacudia gostoso engolindo a jeba. Não é a toa que Helio ficou doido pra ir meter no cuzinho dela. E era exatamente por isso que ela dizia não, ela fizera poucas vezes comigo e reclamara que doí­a. Helio parecia insistir, mas Ana disse que ele tinha dois cús gulosos ali pra meter a vontade. Que era pra deixar Cláudia se divertir como queria. Ele olhou Ana e disse que iria esfolar o cuzinho dela pelo abuso. Ela saltou do meu pau e disse. "Oba... Só se for agora. Mas é pra meter mesmo, porque ela queria gozar horrores naquela noite." Os dois se engalfinharam no meio da sala e Gabi se abaixou sobre meu corpo chupando meu pau num 69 delicioso. Ficamos assim até que Helio gozou no cuzinho de Ana. Os dois se entregaram ao orgasmo e logo a seguir levantaram dizendo que iriam tomar banho. Saí­ram da sala e Cláudia se levantou, se aproximando e perguntando pra Gabi se meu Pau estava gostoso. Gabi tirou meu pau da boca e disse que estava delicioso. Cláudia se abaixou, ficando de quatro no chão, abocanhando meu pau. As duas ficaram dividindo meu pau, chupando ao mesmo tempo. Lucas se aproximou e me disse que a bucetinha da minha esposinha era deliciosa. Ela sorriu e disse que se não tivesse com tanto tesão, estaria acabada pela foda com Lucas. Gabi riu e se levantou. Pegou Lucas pela mão, se apoiou no sofá e pediu pro maridinho comer o cuzinho dela. Lucas não se fez de rogado e meteu sem dó no cuzão da safada. Ficamos nós quatro ali, Gabi levando a jeba do maridão no cue Cláudia me chupando. Um casal ao lado do outro, olhando-se e instigando-se, naquele delí­rio sexual.

Cláudia disse que já não agí¼entava mais chupar, estava com câimbras na boca. Eu ri e disse que queria foder ela também. Ela mais que depressa se levantou, ficou no sofá igualzinho a Gabi e eu meti gostoso em sua buceta, que por ter levado jeba de Lucas estava larguinha e molhadinha. Ficamos lado a lado, os dois casais, naquela fodelancia, até que Gabi gozou e pediu pra ir ao banheiro. Lucas tirou o pau do cuzinho de Gabi e foram-se os dois. Aproveitei e perguntei a Cláudia se estava gostando. Ela disse que estava amando. Que adorou levar vara do negão. Eu ri e disse que ela era uma safadinha, uma putinha. Aí­ ela respondeu que sim, mas que poderia te dar para os outros, mas que sempre seria minha.


Lucas voltou e disse que queria mais, Cláudia falou que era só sentar. Ele sentou-se ao lado dela, eu tirei meu pau da bucetinha e Cláudia mais que depressa sentou no negão, que gemeu com gosto, sentindo minha esposinha devorar o pau dele. Sentei ao lado dele e fique me masturbando. Cláudia me olhava e disse que o negão era muito gostoso. Eu apenas sorria e dizia pra ela aproveitar ao máximo. Gabi voltou e sentou-se comigo, ficou me masturbando vendo seu maridão fodendo minha esposinha. Cláudia estava louca, saltava e quicava no colo do negão. Gabi já estava me chupando quando Ana voltou sem Helio. Viu a cena e não pestanejou, correu pra perto de Cláudia e Lucas e meteu a lí­ngua no cuzinho saltitante da minha safadinha. Que gemia e as vezes urravam de tesão. Não agí¼entando mais, Cláudia olha pra mim e pede. "Vem aqui e come meu cuzinho agora! Mete que eu quero gozar empalada por vocês." Ana e Gabi adoraram e ficaram brincando. Eu mais que depressa corri e apontei meu pau pro cuzinho da minha diabinha safada. Ana ajudou, guiando meu pau pra dentro enquanto Gabi metia a cara na bucentinha de Ana. Quando todo meu pau entrou no cuzinho de Cláudia, ela urrou gozando. Dei um tempinho e ela começou a gemer. Lucas por sua vez não se fez de rogado e começou a meter também. Entramos em um ritmo gostoso, com Gabi deitada ao nosso lado, chupando Ana que em pé, segurava com uma das mãos os cabelos de Cláudia, levantando sua cabeça, e a outra mão segurando minha bunda empurrando pra meter mais. Lucas por sua vez sugava os seios de Cláudia com desejo. Cláudia se acabava. Helio chegou nesse momento e viu tudo aquilo. Ana o chamou e disse. "Dá logo o pau pra essa vagabundinha aqui se atolar." Ele mais que depressa, enfiou o pau na boca de Cláudia.


Metemos e metemos, Cláudia se acabava, urrava, já tinha gozado várias vezes, até que Lucas disse que não estava mais agí¼entando e iria gozar. Saltamos de nossas posições e Cláudia se abaixou, ficando de joelhos. Lucas começou a se masturbar na frente dela e nem 10 segundos depois jorrou porra daquela jeba negra. Cláudia Levou uns dois jatos no rosto e o resto foi tudo em seus seios. Lucas se retorcia enquanto gozava. Nem bem tinha acabado e Helio anunciava que iria gozar também. Mais que depressa Cláudia se virou e recebeu a porra todinha nos Seios. Não agí¼entando ver minha mulherzinha toda esporrada, segurei sua cabeça e mais que depressa Cláudia abocanhou meu pau. Gozei forte em sua boquinha... Que com toda a vontade do mundo sugou até a última gota. Olhando saciada, Cláudia caiu pra trás, sentada sobre os joelhos, recebendo aplausos de Ana que feliz da vida a beijou na boca. Todos estavam esgotados, mas deliciados.

Peguei minha mulherzinha e fomos tomar banho. No caminho passamos por Helio que olhou pra Cláudia e disse com um sorriso. "Esse cuzinho ainda vai ser meu." Cláudia não se fez de rogada e disse. "Você pode até me comer, mas o cuzinho é só do meu amor aqui. Só ele me come dessa forma." Sorrimos e fomos tomar um banho.


Perguntei o que Cláudia tinha achado e ela disse que adorou. Mas que de repente não faria de novo. Perguntei o porquê e ela disse que estava com tesão e Ana havia mexido com ela, mas que apesar de bonitão, Helio não causou uma boa impressão, querendo forçar a barra. Enfim. Foi maravilhoso, mas que de repente só seria daquela vez. Disse a ela que quem mandava era ela. Ela sorriu e respondeu. "Por isso que te amo. Por isso que o cuzinho eu só dou pra você." Tomamos um banho gostoso e fomos embora, deliciados pela sensação de nossos desejos satisfeitos.


Quem curtiu, pode entrar em contato pelo e-mail. Casais e mulheres liberais são bem vindos.

*Publicado por lobocariocA no site climaxcontoseroticos.com em 29/10/19.


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