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Uma boa foda também consola

  • Conto erótico de outra (+18)

  • Publicado em: 22/10/19
  • Leituras: 4978
  • Autoria: Ero-Sannin
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Deveria ser um dia especialmente comemorado com muita festa, drink, e até fortalecer uma foda bacana pra comemorar uma nova conquista, mas em vez disso, pensa num dia frustrante, onde tudo de uma hora pra outra afunda sob seus pés. Pensou?


Bom, não sei quanto a vocês, mas é muito difí­cil dormir feliz quando você se prepara para uma etapa importante, mesmo depois de haver treinado muito, e no fim acaba reprovado. Hoje faz dois anos, no qual eu prestei um exame que todo mundo sabe que não é barato ou fácil chegar a ele: exame prático de direção veicular. Categoria B. Na época, eu havia pago com algum custo, pois estava passando uma fase punk financeira. Então me dediquei ao máximo pois queria trabalhar dirigindo. Exercer atividade remunerada, sabe. Em Qualquer posto de trabalho de aparecesse.


O chão afundou sob meus pés quando, após realizar perfeitamente a baliza, errei no cálculo para sair e... esbarrei na baliza na hora de tirar o carro. Aquela baliza foi meu pesadelo pelo resto do dia. A vontade foi de mandar tudo pra puta que pariu. Mas o erro foi meu. Foi duro me engolir. Pior ainda: ter que contar pra minha mulher, a Rayane, que eu havia fracassado no exame. Foi duro demais. Foi duro porque eu queria fazer todo o esforço e o sacrifí­cio que fiz, com toda nossa luta, ter valido a pena. Com algum custo, consegui convencê-la a fazer todo o curso, me assegurando de que não faltaria nada em casa. Realmente, cumpri metade da promessa. Não faltou nada. Mas a sensação de nadar e morrer na praia... isso foi o que me corroeu naquele dia.


Para quem tem dinheiro de sobra, ou quem é bancado por alguém, pode não ser algo tão ruim. Mas pra mim o dia terminou antes das 09h da manhã. Fui o primeiro da minha Auto Escola a fazer a prova. O primeiro reprovado. A espera para voltar para casa foi uma verdadeira agonia. Não conseguia aceitar. E encarar a minha famí­lia no fim do dia seria um verdadeiro suplí­cio. Se durante o meio-expediente já estava sendo um inferno, em casa, então...


Quando pisei em cass, e vi meu filho que lutava contra o sono só pra ver o herói chegando ao lar, mas sem um sorriso de vencedor, o coração apertou. Kaleo me abraçou, me beijou, e disse que tinha uma surpresa pra mim. O próximo passo seria encarar o rosto da minha esposa. Subi os dois lances de escada querendo que fossem para o fundo de um buraco.


Quando adentrei a porta da sala, Rayane havia preparado um jantar no meio da sala, e tinha bolas de festa pelas paredes e o sorriso estampado do meu filho que me homenageava.


Eu: Caraca, Ray, mas que significa isso? É brincadeira, né! - Um misto de constrangimento e de raiva mudou o meu semblante.


Rayane: Eu sei que não está entendendo nada, mas eu queria que se sentasse e escutasse o que a gente tem para falar. Eu sei que nem sempre fui a maior entusiasta do seu maior sonho. E hoje você queria estar longe de tudo e de todos. Mas o seu filho e eu querí­amos somente dizer o quanto sentimos orgulho de você, eu sinto muito porque você não conseguiu o que queria, mas eu tô aqui pra dizer que nunca estive tão orgulhosa de você como nestes dias, em que a gente precisou tanto e você deu seu melhor pra gente


Kaleo: Papai, eu tenho uma carta pra você!


Eu: É, meu filho? Papai vai ler. Dá aqui!


Lembro até hoje do desenho de um cara alto com uma capa e um menininho do lado. Era uma pintura simples, mas aquilo desmanchou meu coração.


Eu: Obrigado, meu menininho. Papai é louco por você viu?


Kaleo: Uhum!


A Rayane me convidou a assentar-me à mesa, fez um prato que eu me amarro( Uma lasanha de carne moí­da, e purê de batata) e mais uma Coca-Cola.


Eu: Sabe que não precisava disso!


Rayane: Precisava! Você deu seu melhor. A gente vai conseguir o dinheiro de novo!


Eu: Amor, só deixa eu jogar uma água no corpo e comer limpinho, com vocês!


Durante o banho, deixei as lágrimas rolarem junto com aquela pancada de água gelada que eu gosto. Quando voltei, ela havia colocado uma música bem tranqí¼ila , ao fundo, e degustei lentamente aquele banquete, quase sem sentir o sabor da comida, pois o paladar estava amargo.


Rayane: Está gostoso? Exagerei no sal?


Eu: Você fez o melhor prato, amor! Obrigado por tudo( menti por misericórdia)


Logo depois daquela refeição insí­pida, não demorou muito e meu peraltinha adormeceu. Só deu mesmo para escovar os dentes e me dar um beijo. Coloquei ele no quarto, mas parece que todo o peso do dia nos meus braços parecia me deixar ainda mais exausto.


Depois de me despedir com um beijo, só restaria preparar-me para dormir. Só queria fechar os olhos e esperar o tempo sarar tudo. Mas a minha esposa resolveu ser o remédio xpra minha alma abatida.


Rayane: Por que você não deita aqui e deixa eu te fazer uma massagem? Hummm?


Eu: Ah, rsrsrs, que custa, né!?


Rayane: Tira sua roupa. Eu quero fazer uma massagem no seu corpo todinho. Pode ser?


Apenas consenti. Rayane buscou o óleo de massagem dela, aroma de maracujá, e aplicou uma doce massagem em todo o meu corpo negro de 1. 94m. Desfazendo os nós de tensão com suas mãos macias, eu senti uma tonelada saindo das minhas costas.


Eu: Uau, havia esquecido como é bom receber massagens!


Rayane: Acho que a gente esqueceu algumas "coisinhas", hoje a gente vai procurar lembrar como é bom. Lembra a massagem que você fez nos meus pés pra acabar com minha dor de cabeça, e ela passou? Me deixou toda molinha! Mas eu quero deixar uma coisinha aí­ bem rochosa!


Eu: Isso vai ser interessante!


Enquanto as mãos de Rayane passeavam pelos meus ombros e minhas costas, eu pouco a pouco sentia a serenidade voltando. Afastava a perplexidade e a raiva, e o foco ia voltando somente para aquele momento. As mãos da minha mulher foram descendo, pressionando alguns pontos que... Nossa! Que delí­cia a massagem dela nos meus glúteos! Suas mãos descendo pela parte posterior das minhas coxas, panturrilha, pés. Mandou eu colocar um travesseiro na região do meu ventre, para deixar meu quadril mais suspenso em relação ao restante do corpo.


Aplicou uma dose a mais do óleo de massagem na região dos glúteos e começou a explorar mais meus glúteos e buscar o meu sexo. Pediu para eu ajoelhar, deixando o tronco inclinado, e somente meu bumbum pra cima, como uma minhoca. Nesse ponto, ela explorou meu perí­neo e alcançou minhas bolas. Meu mastro deu um sinal de que aquilo estava começando a ficar muito interessante. Rayane começou a invadir com mais volúpia minha intimidade e realizava massagem desde meu membro que se erigia imponentemente até o meio da minha bunda. Sinto sua lí­ngua passear pela cabeça do meu pau, percorrer toda a extensão dos seus 21 cm e, circular em volta das minhas bolas e alcançar meu botão e me sodomizar num beijo selvagem. Meu membro começa a pulsar violentamente na sua mão encharcada de óleo. Ela estava a me retribuir todas as vezes que eu havia levado seu corpo e mente à loucura em noites não remotas, porém não tão próximas.


Com uma mão massageava minhas bolas, com a outra buscava o centro da minha potência e percorria até a base, e com sua boca me invadia. Até que seus dedos escorregaram para dentro de mim, massageando-me de um jeito que meu pau parecia crescer ainda mais em sua outra mão.


Eu: O que você tá fazendo comigo, Ray? Eu tô ficando louco!


Rayane: Tá gostando, tá, meu tesão? Tá mais relaxado?


Eu: sinto que vou explodir!


Rayane: Tá só começando, meu galudo!


Ficamos mais um tempo naquela posição. Ora me penetrava, ora me chupava. Aí­, pediu que eu deitasse de frente para sua beleza parda, seios nus, sua boca carnuda com um batom roxo que realçava ainda mais o desenho dos seus lábios, seus cabelos cacheados presos em cock, somente de meia-calça loba e... Sua xoxota molhadinha . Deitou-se no meio das minhas pernas e continuou a encapar meu pau dentro da sua boca. A dificuldade em engoli-lo fazia-a salivar ainda mais. Peguei -lhe pela nuca e comecei a socar de leve até sua garganta. Submissa e obediente, apenas abria mais a boca para receber minha potência dentro dela.


Eu: Toma piroca, sua cachorra! Isso, que delí­cia( recebeu um tapa no rosto) mama, sua vadia!


O olhar submisso dela fitando meus olhos, com aqueles lábios carnudos tingindo meu membro da cor do seu batom me deixaram ainda mais extasiado.


Eu: Engole tudo agora, vai...filha da puta! Como tu mama gostoso! Isso!( Ela engasga com meu pau. Retiro ele de sua boca e surro levemente seu rosto)


Rayane: Me fode! Coloca esse poder dentro de mim, larga tua raiva agora!


Eu: De 4, vagabunda! AGORA!


Posicionei-me atrás dela, tirei cuidadosamente sua meia calça loba, aspirei a intensa fragrância que fluí­a do interior dela no centro daquele frágil tecido tomei total controle da foda. Dei tapas vigorosos em seus glúteos volumosos, abri-os e caí­ de boca naquele cuzinho que piscava pra mim. Já violado algumas vezes, não oferecia resistência à minha lí­ngua e era docemente invadido e castigado.


Rayane: Filho da puta, acaba com minha tortura e mete logo!


Eu: Seja uma boa menina que você vai ter tudo o que quer! - e continuava a penetrar seu cuzinho com minha lingua enquanto meus dedos castigavam seu grelo inchado. Posicionei então meu pau na direção da sua xota, bati no seu grelo com a minha cabeça de baixo e ela jogava sua buceta tentando capturá-lo. Eu me afastava. A safada ria de uma forma despudorada e me xingava de um jeito tão lascivo que recebia como recompensa um tapa nos glúteos. Tomei de assalto invadindo com minha glande sua buceta molhada. Ela deu um gritinho agudo. Tirei novamente de dentro dela. Colocava de novo dentro e enterrava no seu interior um pouco mais. Ela contraiu as paredes de sua vagina em volta dele, exigindo sua permanência. Aquilo me enchia de vontade, porém eu me contive. Consegui, algo com algum custo tirar de dentro dela. Metade dele estava ensopado com seu mel. Decidi acabar com sua tortura. Penetrei, sendo eu agora fodido por cada milí­metro das paredes de sua buceta, engolido até sumir completamente dentro dela. Meu pau agora socava impiedosamente Rayane, arrancando dela os gemidos mais despudorados que uma mulher pode emitir!

.

Rayane: Saudade dessa piroca escorregando pra dentro de mim! Vai, amor, mete! Mete com vontade, me come, vai! Come tua fêmea! Joga essa raiva pra fora e acaba com essa buceta carente , isso meu macho!


Eu: Eu vou castigar cada buraco seu...


Rayane: Haaaaaaaannnnn, e...?


Eu: E depois você vai sorver cada gota da minha ira!


Rayane: Delí­cia!


Eu: Sua cadela!


Rayane: Seu ogro galudo! Sou toda sua, filho da puta!


Eu: De quem e essa buceta, vagabunda?


Rayane: É só tua, caralho! Pára de fazer miséria e mete como você sabe!


Eu: Então TOMA , SUA PIRANHA! É ISSO QUE QUER NÉ!


Rayane: Aaaaaaiiiiiinnnn, isso!


E as estocadas foram aumentando, meu pau enterrando mais fundo até ela começar a estremecer, anunciando um orgasmo daqueles. Deitou-se com o quadril sobre um dos travesseiros e abafou os gemidos com o outro para que Kaleo não acordasse. Já não falava nada conexo. Gozou intensamente. Ofegante, com o corpo molhado de suor, mas não satisfeita, mandou que eu a sodomizasse.


Arrebitei seu bumbum de novo e inundei seu cu com minha saliva outra vez. Rayane pegou minha cabeça e rebolou na minha cara, exigindo ser possuí­da.


Rayane: Anda, eu quero mais dessa pica, tô pronta!


Posicionei meu sabre do prazer na direção do seu botão e lentamente afundei, sem maiores resistências. Com as pernas um pouco bambas, Rayane tombou seu quadril sobre o travesseiro e entregou-se completamente, sendo violada ai meu bel-prazer. Filha da puta! Ela sabe o quanto essa submissão me excita, fiz meu pau sumir dentro do seu rego e castiguei-a e masturbei-a ao mesmo tempo. Rayane rebolava e jogava sua bunda na direção da minha virilha, pedindo mais força, mais força, e chorando de prazer, anunciou que um novo orgasmo estava chegando. Tirei a mão de seu grelo e agarrei com força sua cintura, entrando no último sprint daquela surra que eu estava lhe aplicando.


Rayane: Haaaaaan, eu tô indo, am.. HAAAAAAAAAHHHHH! HAAAAHHHHH! PORRA!


Deitei-a de frente pra mim e bati uma punheta de frente pro seu rostinho ofegante que aguardava o cálice final.


Rayane: Um brinde a grandes conquistas que vão vir, delí­cia!


Óbvio que aquele estouro foi um dos mais prazerosos da minha vida. Rayane teve o rosto banhado pela minha essência. Gozei pra caralhooo, muito bom mesmo!


Eu: Saúde, rsrsrs!


Rayane: rsrsrs, põe saúde nisso! Consegui te aliviar?


Eu: Se aliviou! Cachorra!


Rayane: Meu puto! Gostoso!


Pois é... dois anos se passaram. Toda aquela dor, aquela frustração, foram esquecidas com o sabor duplicado da conquista, cerca de dois meses depois. Se na noite da frustração foi assim, imagina a comemoração quando peguei minha Permissão para Dirigir!


É claro que para muitos, isso pode não significar algo esplendoroso, bárbaro, mas para quem estava no aperto e remou para conseguir a grana, teve um sabor todo especial. Tô com a Rayane há quase 9 anos. E uma coisa eu digo a você: um homem pode dormir num Palácio, com travesseiros de pena de ganso, a porra que for, comer carne de faisão e outras iguarias, dirigir carros luxuosos, e ainda assim não ter um ombro, seja onde for para consolar-lhe de suas derrotas e chorar suas dores.


Esteja onde estiver, se você tem uma mulher que conforta seu corpo e seu coração acima de tudo e um filho ou filha que te dêem isso, mesmo uma pintura mal feita, com os braços quase do tamanho das pernas, você TEM UM LAR. É isso que faz um homem levantar a cabeça e ir pra cima dos seus gigantes de novo!


Eu volto! Rayane me dá muita história pra contar.


Tchau!





*Publicado por Ero-Sannin no site climaxcontoseroticos.com em 22/10/19.


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