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Casais se liberando - 3

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 28/09/19
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  • Autoria: new_lorde
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Continuação...


Depois de conhecer a famí­lia do namorado da minha filha, algo aconteceu no í­ntimo da Laura, fazendo com que ela mudasse radicalmente suas atitudes com o marido e a partir daí­ a própria relação deles...


O final de semana se aproximou e terí­amos o novo churrasco na casa dos pais do Sérgio. No sábado minhas filhas disseram que precisavam comprar biquí­ni, afinal os que elas tinham já estavam "velhinhos". Saí­mos os quatro para um shopping. Fomos almoçar e aproveitarí­amos para ver as roupas, inclusive para meu marido que não tinha uma sunga decente para vestir. Assim que terminamos de almoçar fomos andar em busca das nossas roupas. Encontramos uma loja muito bonita, bem decorada e uma loira muito simpática veio nos atender. Dissemos que estávamos procurando maio, biquí­ni e sunga para o meu marido, no que ela disse:

- Vieram à loja certa, meu nome é Flávia e será um prazer atendê-los. No que estão pensando?

Minhas filhas logo disseram que queriam biquí­nis, nada escandaloso, mas também nada recatado demais. Ela sorriu e disse que tinha exatamente o que elas queriam. Pediu licença e se retirou. Pouco depois ela retornou com várias peças de cores e modelos diferentes. Minhas filhas separam algumas peças e foram provar. A Carol é a primeira que sai do provador e pede a nossa opinião. Eu achei que estava ousado demais, mas para minha surpresa meu marido disse que não achava, afinal ela tinha o corpo bonito e que mal haveria em mostrar, claro se o namorado não se importasse. Nisso ela falou:

- Quanto a isso não preocupa papai, ele é bem liberal e não vai ficar bravo comigo.

Em seguida veio a Camila, que também seguia na mesma linha da irmã. Como pelo jeito eu seria voto vencido nem falei mais nada. Depois de quase uma hora elas se decidiram por dois modelos para cada uma. Quando chegou a minha vez pedi para ver maios. A vendedora olhou para mim e falou:

- Não quero ser intrometida, mas me permita trazer alguns modelos de biquí­ni também, tenho certeza que você ficará muito melhor neles.

- É isso mesmo mãe, nada de maio, você vai levar biquí­ni também - falou a Camila.

A vendedora se retirou e logo voltou com outras peças, maios e biquí­nis. Comecei experimentando os maios e alguns deles até bem cavados e modelavam muito bem o corpo. Não sou nenhuma garotinha, o efeito de duas filhas era percebido no meu corpo, mas confesso que gostava do que via ao me olhar no espelho. Um pouquinho de celulite aqui, umas estrias ali, mas nada que pudesse desvalorizar o meu corpo. Gosto muito das minhas coxas que são grossas e se harmonizam perfeitamente com a minha bunda. Seios quarenta e quatro que a gravidade ainda não influenciou. Uma leve barriguinha despontava, mas nada que me incomodasse. Depois experimentei os biquí­nis. Devo confessar, no meu í­ntimo, que eram muito mais sensuais, mas eu não queria causar nenhum constrangimento, principalmente ao meu marido. Não eram tão ousados quanto os das meninas, mas deixavam meu corpo muito mais a mostra. O sutiã empinava meus seios, dando um formato muito bonito. A calcinha, de lacinhos nas laterais, com certeza faria com que eu me depilasse por completo. Era um preto básico muito bonito. Quando mostrei ao meu marido ele falou:

- Uau que mulher gata eu tenho.

- Você gostou mesmo? Não acha muito escandaloso?

- De jeito nenhum pode levar porque foi o que melhor vestiu em você.

A vendedora reforçou:

- Com certeza ficou ótimo e não se preocupe, não é nada escandaloso.

Por fim foi a vez do meu marido que, como todo homem é muito prático e logo escolheu uma sunga branca. Depois das compras retornamos para casa. À noite, durante o banho eu caprichei na depilação lateral e deixei apenas um bigodinho na parte de cima da xaninha. Experimentei de novo o biquí­ni e nada aparecia. Olhando no espelho eu pensei: "será que o Jorge vai gostar". Aquele pensamento súbito me deixou chocada, estava me produzindo e pensando se outro homem que não meu marido iria gostar. Tirei a roupa, vesti a camisolinha e fui deitar. Meu marido já dormia, mas meu tesão fazia com que eu não pegasse no sono. Liguei a TV, coloquei no canal pornô e comecei a ver o filme. Eram dois machos e uma mulher. Eles a fodiam de todas as formas. Levei minha mão no meio das minhas pernas e comecei a me tocar. Minha buceta estava melada e enfiei dois dedos dentro dela. Quando os dois homens do filme fazem uma dupla penetração na mulher eu fui à loucura, me imaginei no lugar daquela safada. Acelerei os movimentos dos dedos e logo gozei. Aliviada do tesão eu desliguei a TV e dormi. Clareou o dia e meu marido já tinha levantado. Fiquei fazendo uma horinha ali na cama e logo ele entra trazendo meu café numa bandeja. Que marido maravilhoso eu tenho. Fiquei ali tomando meu café e conversando com ele. Depois fomos tomar um banho e nos preparamos para ir à casa da Márcia e do Jorge. Nossas filhas também já estavam prontas então saí­mos. Não morávamos longe então chegamos logo. Depois das formalidades da entrada seguimos até a casa. Ao chegarmos meu coração já batia mais acelerado. Meu Deus o que estava acontecendo comigo. Descemos do carro e a Márcia estava na porta nos esperando. Ela vestia uma saí­da de praia e muito provavelmente já estava de biquí­ni por baixo. Como da vez passada ela nos recebeu com um belo sorriso. Me abraçou calorosamente, beijou meu rosto e falou:

- Que prazer recebê-la de novo, seja bem-vinda mais uma vez à minha casa.

Depois beijou e abraçou minhas filhas e por último meu marido. Assim como fez comigo, o abraço também foi apertado e de corpo inteiro colado. Senti uma pontinha de ciúmes aflorando em mim. Ela então segurou minha mão e falou:

- Já estou sabendo que desta vez trouxeram roupa de banho, então vou leva-los ao quarto de hóspedes para se trocarem.

Lá chegando ela falou:

- Fiquem à vontade e agora que já sabem o caminho é só irem para a piscina, estaremos esperando vocês lá.

Assim que nos trocamos descemos para a piscina. Lá chegando encontramos toda a famí­lia reunida. A Carol foi abraçar o namorado e a Camila cumprimentar o Henrique. O Jorge veio em nossa direção e ao se aproximar falou:

- Com licença Rodolfo, primeiro as damas.

Ele usava uma sunga branca, nem grande nem pequena, mas suficiente para mostrar que o danado tinha uma ferramenta e tanto, era impossí­vel não notar. Quando ele me abraçou então, senti todo o seu contato, inclusive sua mala tocando no meu ventre. Minhas pernas amoleceram e nem sei como não fui ao chão. Quando sua boca tocou meu rosto então, a minha vontade era de virar a minha boca e colar na dele, meu Deus quanta loucura. Quando ele se afastou de mim eu nem sabia ao certo o que fazer. Ele então cumprimentou meu marido e depois minhas filhas. O Sérgio e o irmão depois vieram nos cumprimentar também. Minhas filhas já tinham tirado as suas saí­das e estavam só de biquí­ni. Como o sol estava quente era necessário passar um bom protetor, coisa que o Sérgio fazia com prazer na Carol e para minha surpresa a Camila pediu ao Henrique para fazer o mesmo nela. A Márcia então também ficou só de biquí­ni e para minha surpresa era bem mais ousado que o meu. A parte de trás quase que entrava totalmente no seu reguinho, como se fosse um fio dental tipo asa delta. Seus seios, maiores um pouco que os meus, eram cobertos por um sutiã tipo cortininha, que se ajustava da forma e tamanho que quisesse. Vendo que eu ainda permanecia parcialmente coberta ela falou:

- Vai menina, tira essa saí­da e vamos curtir o sol.

Para não ser a única diferente também fiquei só de biquí­ni. Nós duas fomos para a beira da piscina enquanto nossos maridos ficaram conversando sobre as atividades deles. A Márcia então pegou o tubo de protetor e começou a passar no corpo. Estendeu o tudo para mim e falou:

- Passa também, senão você vai ficar torrada.

Eu também comecei a passar. Depois que passamos em todas as áreas possí­veis ela falou:

- Passa nas minhas costas por favor.

Coloquei o creme na mão e comecei a espalhar nas costas dela. Já tinha feito isso milhares de vezes nas minhas filhas, mas não sei porque, naquele instante foi diferente, logo no primeiro contato com sua pele eu senti um calafrio percorrer meu corpo. Continuei espalhando o creme com as duas mãos, desde a região do pescoço até chegar logo acima da sua bunda. Quando terminei ela falou que também passaria em mim. Virei-me de costas para ela e fiquei esperando. Logo suas mãos percorriam meu corpo espalhando o protetor. Quando ela terminou sentamos nas cadeiras espreguiçadeiras. Nossos filhos estavam do outro lado da piscina, deitados em esteiras. Ela então pede ao marido para preparar um aperitivo para nós e ele prontamente se colocou a fazer, ajudado pelo meu marido. Ela olhou para mim e disse:

- Até parece que combinaram de usar sunga branca heim.

- É verdade, mas vamos confessar que eles ficaram muito bem nessa cor né.

- Ficaram sim, mas você também está muito bonita com esse biquí­ni.

- Nem me fale isso Márcia, eu preferia ter vindo de maio, mas as meninas não deixaram.

- E fizeram muito bem Laura, você está ótima para usar biquí­nis ainda mais ousados.

- De jeito nenhum, já estou me sentindo meio nua com esse.

- Bobagem sua, você está perfeita nele.

- Você que está, seu biquí­ni é lindo, só que eu não teria coragem de usar um assim.

- Porque, acha que estou ousada demais?

- Você está linda, não foi isso que eu quis dizer.

- Sabe Laura, aprendi uma coisa, não devo nada para ninguém, a não ser para mim mesma e talvez um pouco para o meu marido - disse ela rindo - por isso uso as roupas com as quais me sinto bem e gosto quando me olho no espelho.

- Você está certa, quem sabe eu chegue lá um dia.

Nisso nossos maridos chegaram com os aperitivos, um copo para cada uma de nós. Eles sentaram conosco e o Jorge perguntou:

- O que tanto as meninas conversavam?

A Márcia respondeu:

- Amor, você acha que a Laura está ousada com esse biquí­ni?

Ao ouvir isso meu rosto queimou e com certeza fiquei vermelha como um pimentão, mas ele olhou para o meu marido e falou:

- Com todo o respeito por vocês e sua permissão Rodolfo, não acho nem um pouco, muito pelo contrário, você está ótima Laura.

- Obrigado Jorge, você é muito gentil.

Meu marido sorriu e falou:

- Não precisa se desculpar Jorge, mesmo porque a Márcia também está ótima, temos sorte com nossas mulheres.

- E nós com nossos homens - disse a Márcia - estávamos justamente falando sobre isso - olhou para mim e piscou.

- É isso mesmo - eu disse confirmando a mentirinha dela - fomos premiadas com nossos maridos.

Todos rimos e ficamos ali jogando conversa fora. Nossos filhos também conversavam e eu fiquei observado a Camila com o Henrique, vez por outra falavam algo e as mãos tocavam um o corpo do outro, não sei não, pensei comigo, acho que vamos ter outro namoro. O sol estava bem quente, então o Jorge sugeriu um banho de piscina antes do almoço. O convite foi bem aceito por todos, inclusive nossos filhos caí­ram na água, que estava morna. Ficamos ali brincando e jogando uma bola grande. Fizemos um joguinho, pais contra filhos, onde a bola não podia cair na água. Sempre que a bola vinha para o nosso lado, nós quatro nos apressávamos em rebate-la, para que não caí­sse e com isso era inevitável que nossos corpos não se tocassem. Por várias vezes acabei esbarrando no Jorge, assim como a Márcia no meu marido. Em uma das vezes senti perfeitamente o pau do Jorge tocar minha coxa. Mesmo mole foi possí­vel constatar que era realmente uma bela rola. Aquela brincadeira estava excitando os meus pensamentos, mas eu não poderia dar qualquer demonstração dessa minha excitação, seria um escândalo, então controlei-me. Depois de algum tempo paramos. Quando saí­mos da piscina não pude deixar de notar que os homens, sem exceção, estavam com suas rolas semiduras, pois suas sungas revelavam isso, inclusive o meu marido, que por várias vezes tinha se tocado com a Márcia. Nos secamos com as toalhas que estavam à disposição. Meu marido e o Jorge seguiram para a churrasqueira, eu e a Márcia fomos preparar as saladas, enquanto nossos filhos continuaram tomando sol. Quando tudo ficou pronto todos sentamos para almoçar. Depois de todos muito bem alimentados a Márcia tirou da geladeira uma torta de maçã maravilhosa e cada de um de nós saboreamos com prazer. Além da torta também havia frutas e depois um café delicioso. Assim passamos mais um dia maravilhoso. Na despedida do dia a Márcia me falou:

- Vamos marcar um café no shopping essa semana?

- Com certeza, me liga e marcamos.

Ela me abraçou e falou ao meu ouvido:

- Estou muito feliz com a aproximação das nossas famí­lias, espero que dure.

- Eu também desejo o mesmo, minha amiga.

Fomos embora apenas eu e meu marido, pois nossas filhas ainda ficaram mais um pouco, pois tinham decidido pegar um cinema à noite. Ao chegar em casa fomos direto para o nosso quarto e uma boa ducha quentinha. Meu marido foi na frente e logo em seguida entrei junto no box. Nossos corpos ensaboados se tocavam a todo instante e isso mexeu com a minha libido e também com a dele, pois seu pau ficou duro. Abracei meu marido e falei:

- Está com tesão meu amor?

- Como posso não ficar com você peladinha ao meu lado.

Segurei no seu pau, dei um leve apertão e falei:

- Mas parece que não fica de pau duro só comigo né seu safadinho!

- Como assim, não estou entendendo!

- Pensa que não vi quando você saiu da piscina, sua sunga estava estufada na frente.

Notei que ele ficou sem jeito, mas não deixei morrer o assunto:

- Vai me dizer que não ficou de pau duro durante o joguinho na piscina?

Ele ainda permaneceu relutante em admitir, mas forcei:

- E não pense que foi só você, os quatro homens saí­ram da piscina do mesmo jeito.

- Caramba amor, você ficou olhando para o pau deles também?

Eu não tirava minha mão do seu pau que permanecia duro como pedra. Olhei bem fundo nos olhos do meu marido e falei:

- Você não sabe como nós mulheres somos curiosas?

- Curiosa sei, mas daí­ a ficar olhando para o pau dos outros homens.

- Está bravo comigo por isso?

Eu falava e alisava seu pau, que não deixava de ficar duro, mostrando que não estava tão bravo assim comigo.

- Não é a questão de estar bravo, talvez um tanto admirado com essa novidade.

- Se está admirado comigo por ter observado isso, então me diga com toda a sua sinceridade, porque saiu da piscina de pau duro?

Ele ainda permaneceu calado, então eu facilitei para ele:

- Seu bobinho, não precisa ficar inibido, é obvio que o simples fato de você ter se tocado com a Márcia, uma mulher diferente e seminua, acendeu seu tesão, acho normal isso.

- Mas não deveria ser, você não acha?

- Não, não acho, isso é uma coisa fí­sica e não emocional, acho completamente natural que você tenha ficado excitado ao se tocar com a Márcia.

- Nossa amor, juro que a cada dia que passa você me surpreende mais, juro que para mim você ficaria uma fera com isso.

- Pois então comece a mudar seu pensamento sobre mim, tudo que se relaciona a sexo estou enxergando de uma forma diferente, natural e como uma forma de nos dar prazer e tem mais, ainda que você tenha ficado de pau duro pela Márcia, serei eu agora que vou tirar proveito.

Ao falar isso eu fiquei de joelhos e comecei a mamar na sua rola. Eu chupava e engolia o mais que podia, mas a água atrapalhava um pouco, então falei:

- Vamos para a cama?

Sem responder ele fechou o chuveiro, nos secamos e fomos para a cama. Ao chegarmos eu empurrei meu marido contra a cama e ele caiu de costas. Subi na cama e fui direta para mamar seu pau. Comecei pela cabeça e fui engolindo. Minha saliva escorria pelo pau e chegava no saco. Eu chupava, lambia e alisava aquela rola que tanto me dava prazer. Eu enfiei a cabeça na boca e fui engolindo. Seu pau entrava na minha boca chegando na minha garganta. Eu engasgava e babava, deixando tudo muito mais molhado. Eu queria engolir sua rola por completo, mas não estava conseguindo, eu precisava treinar mais. Tirei seu pau da minha boca e comecei a lamber seu saco. Passava minha lí­ngua e era ní­tido que meu marido gostava daquele tipo de carinho, pois quanto mais eu lambia, mais ele abria suas pernas. Aproveitei isso e desci um pouco mais minha boca, chegando naquela região que fica entre o saco e o cuzinho. Passei minha lí­ngua ali e senti seu corpo tremer, clara reação de quem gostou da novidade, pois eu nunca tinha feito isso. Continuei passando minha lí­ngua naquela preguinha que existe ali, coloquei minhas mãos nas suas coxas e forcei para erguer um pouco a sua bunda. Ele ajudou e nesse momento seu cuzinho ficou a minha disposição. Não resisti a visão e comecei a lamber. No primeiro toque da minha lí­ngua senti suas preguinhas se fechando, uma reação que achei normal, mas logo ele se acostumou ao fato e relaxou o cuzinho, facilitando minha ação de lamber seu rabo. Fui mais audaciosa e, além de lamber, deixei minha lí­ngua mais rí­gida e comecei a enfiar no seu buraquinho. Em momento algum ele reagiu contrariamente àquele carinho. Sentindo sua reação positiva eu arrisquei mais um pouco e comecei a passar meu dedo no seu cuzinho. Ele gemia baixinho sentindo tesão nisso. Eu acariciava com o dedo, esfregando pelo lado de fora, cheia de vontade de penetrar, mas também um pouco receosa se ele ia ou não aceitar. Tomada por um tesão incrí­vel eu forcei o dedo e ele entrou um pouco, sem que meu marido rejeitasse isso. Sentido sua colaboração eu fui enfiando um pouco mais e logo meu dedo estava por completo dentro do seu cuzinho. Voltei a concentrar minha atenção no seu pau e agora eu mamava e fodia seu cuzinho. Seu pau estava duro como eu jamais tinha visto e dessa forma não foi preciso muito para que meu marido logo enchesse minha boca com seu leitinho quente. Ele gozou uma enormidade, que segurei tudo na minha boca, sem desperdiçar uma gota sequer. Assim que ele termina eu solto seu pau da minha boca e subo para beijá-lo. Nossas bocas se unem num beijo melado e ainda com um forte sabor de porra. Meu tesão continuava a mil, por isso encostei minha buceta na sua coxa e fiquei me esfregando nela. Ele para de me beijar e fala:

- Onde minha putinha anda aprendendo tudo isso?

- Não gostou meu amor?

- Não é isso, mas você me surpreende a cada dia que passa.

- É que resolvi colocar em prática tudo que vemos nos filmes que assistimos e meter no seu cuzinho era algo que eu vinha com vontade faz algum tempo já. Você gostou?

- Confesso que no iní­cio achei estranho, mas depois que relaxei não vou negar, foi gostoso sim.

- Que delí­cia amor, de hoje em diante temos mais variações para curtir.

Ele me beija e depois vai descendo sua boca até chegar na minha buceta. Ali ele concentra sua atenção no meu grelinho. Chupa e suga com força, ao mesmo tempo de que enfia seus dedos dentro dela. Quase cheguei a perder meus sentidos de tanto tesão. Eu rebolava na sua boca e nos seus dedos, mas queria mais, então pedi:

- Vai amor, fode meu cuzinho também.

Ele então enfia seu dedo no meu rabo e começa a foder. Não foi preciso muito mais e logo eu melava sua cara com meu gozo abundante. Ele continua lambendo até sentir que eu estava satisfeita. Ele vem me beijar e sinto o gosto da minha própria buceta na sua cara. Nos abraçamos e dormimos satisfeitos.


Continua...

*Publicado por new_lorde no site climaxcontoseroticos.com em 28/09/19.


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