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Troca de maridos

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/09/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Me chamo Clara e sou casada a 15 anos com Jorge, temos dois filhos e nosso relacionamento sempre foi muito tranquilo, na vida e no sexo. Não tí­nhamos muitas fantasias sexuais, mesmo eu adorando contos, nunca me atrevi a fazer algo fora da nossa rotina.

Isso mudou quando um casal de amigos, na verdade Carlos é amigo de infância de Jorge, nos convidou para irmos a um sitio de um tio deles, não ficava muito longe de nossa cidade.

Como pretendia-mos dar um descansada de tudo, resolvemos aceitar, deixamos nossos filhos na casa de minha mãe e assim, no sábado de manhã, saí­mos para nosso descanso merecido. Chegamos duas horas depois, arrumamos um almoço rápido e depois fomos conhecer o local.

Carlos foi à frente com Jorge, eu e Marta ficamos mais atrás conversando. O sitio era grande, tinha pomar, quadra de futebol e uma piscina bem legal, após o passeio acabamos aproveitando à tarde na piscina.

A noite, já instalados em um dos quartos, resolvemos aproveitar, essa era primeira vez em muito tempo que saí­mos sem as crianças. Estava com Jorge entre minhas pernas quando ouvi os gemidos altos de Marta no quarto ao lado, Jorge até parou e me olhou, o riso foi inevitável, acabamos ouvindo a foda deles antes de continuar a nossa, e olha, foi bem divertido. Assim que terminaram voltamos a nossa, afinal, toda a gritaria e baixaria falada me deixou com mais tesão ainda.

Na manhã seguinte, enquanto estava preparando o café da manhã com Marta, resolvi tocar no assunto.


-Ontem você e o Carlos estavam empolgados, heim!


-Você ouviu? Realmente ontem ele estava um animal, quase me mata. Gozei três vezes, vê se pode!


-Marido viril esse heim!


-Parece que quando ele sabe que tem alguém ouvindo, perde o controle.


-O Jorge é mais contido. Também transamos ontem, mas com menos escândalo.


Disse rindo, Marta me deu um tapinha na bunda e disse.


-Acho que precisam experimentar coisas novas, sabe. Pra apimentar o relacionamento.


Pegou uma bandeja com pães e freios e levou para a sala de jantar. A frase dela ficou em minha cabeça, fui atrás com o leite e café e sentamos para tomar o café da manhã.

Depois nos trocamos e fomos para piscina, eu e Marta ficamos deitadas tomando sol, Jorge e Carlos ficaram na sombra do quiosque tomando cerveja. Aproveitei nosso momento a sós e resolvi perguntar para Marta o que queria dizer com "apimentar a relação".


-Marta, agora de manhã você me disse que eu deveria apimentar minha relação com o Jorge.

O que quis disser na verdade?


-A Clara, você sabe.

A gente fica muito tempo com o mesmo homem, isso acaba virando uma rotina, isso ocorre também com eles. Você entende o que falo né?


-Mais ou menos. Eu e Jorge não temos problemas em nosso relacionamento sexual!


-Eu sei. Eu também não tenho com Carlos, mas de uns tempos pra cá eu e ele experimentamos algumas coisa diferentes. Por exemplo, colocamos uma mulher em nossa cama e confesso, foi uma experiência única. Estamos pensando em por agora um homem. Isso já é uma tara minha, sabe.

Mas, por favor, não conta isso a ninguém, estou falando para você porque confio em você e sei que vai guardar segredo.


-Claro, fica tranquila. E o que mais vocês pensam e fazer?


Perguntei muito curiosa com a conversa.


-Sei lá. Um swing talvez seja o próximo passo. Aquele de troca de casais.


-Interessante. Já li alguma coisa sobre isso!


-E isso não te deixa excitada? Você não tem vontade de experimentar?


-Marta! Confesso que às vezes me passa pela cabeça sim. Sei lá, só tive o Jorge como homem minha vida toda, nunca soube o que é uma outra pica. Deve ser diferente.


-Posso afirmar que sim. Como sabe, já tive muitos namorados antes do Carlos, até por isso dessa minha abertura para novas experiências. E sabe, achei que ele fosse se recusar a experimentar, mas foi ao contrario, está empolgado com toda essa nova experiência.

A proposta de incluir um homem em nossa relação partiu dele, claro, aceitei de pronto. E também o swing, ele me mostrou algumas casas que são especializadas, estamos programando para irmos um dia desses. Você podia conversar com o Jorge, quem sabe ele não topa ir também.


-Sei não. O Jorge é meio careta para essas coisas. Sempre tive vontade de experimentar anal, sabe. Foi um custo convencê-lo a fazer.


-Vamos fazer o seguinte, vou conversar com o Carlos. Ele puxa esse assunto com o Jorge, vamos ver o que dá. Talvez partindo de homem pra homem ele tope. Aí­, quem sabe, ele deve te propor algo.

O que acha?


-Será que não vai causar problemas?


-Acho que não. Carlos conhece seu marido da vida toda, vai saber como tocar no assunto sem ofendê-lo.


Encerramos o assunto ali e voltamos a curtir o sol. Já perto do almoço eu e Marta entramos para preparar o almoço, Jorge veio por trás de mim e me deu um abraço e um beijo.


-Vou com Carlos na cidade comprar umas bebidas para gente. Vão querer alguma coisa?


-Acho que não.


Nisso Marta sai da cozinha e vai conversar com Carlos perto da piscina, vejo que ela fala e Carlos fica atento à conversa, dá uma olhada em nossa direção, Jorge já estava saindo para pegar sua carteira no quarto. Carlos pega Marta pelos braços e troca um ardente beijo com ela, depois faz um sinal de "até logo" e vai em direção ao carro.

Marta volta para terminar o que estava fazendo na cozinha, Jorge passa por mim, me da um beijo e se despede de Marta, entra no carro e saem em seguida. Eu, apreensiva e excitada, não aguento e antes que Marta diga alguma coisa pergunto.


-Você falou com o Carlos sobre nossa conversa de hoje cedo?


-Falei, ele vai aproveitar o passeio com seu marido para abordar o assunto. Vamos ver no que dá.


Uma hora depois eles voltam, almoço pronto, nos servimos e almoçamos com uma conversa animada, nenhuma menção sobre o assunto. Terminamos e depois de lavar a louça Marta foi para o quarto com Carlos, minha excitação era enorme com essa conversa deles, me sentei na sala com Jorge que não tocou no assunto. Depois de um tempo acabei cochilando no colo dele, quando acordei, Marta estava sentada lendo uma revista.


-Oi Marta, onde estão os homens?


-Estão bebendo uma cerveja lá fora.


Marta viu minha curiosidade, sorriu e disse.


-Você quer saber como foi à conversa, né!


-Claro! Estou curiosa.


-Bem! De certa forma não foi boa. Jorge disse que jamais iria a um lugar como uma casa de swing, ou seja, esquece essa aventura. Disse que seriam pessoas que ele não conhece, acha esses lugares muito promí­scuos, em fim recusou a proposta.


-Imaginei. Ele é bem conservador nessa parte.


Disse meio triste, realmente essa abertura tinha me deixado excitada.


-Mas tem outro lado que pode ser trabalhado. Carlos disse que conversando com ele, o viu muito receptivo para uma troca de casal se fosse um casal conhecido. Isso dá pra trabalhar.

Agora é com você, vai embutindo a ideia na cabeça dele, quem sabe logo vocês consigam ter á abertura para iniciar algo mais interessante que o "papai e mamãe" de sempre.


Meio desapontada, mas com um fio esperança, acabei dando um longo abraço em Marta e um beijo em seu rosto.


-Obrigada amiga. Você é muito legal, mesmo!


-Vamos, eles compraram alguns aperitivos para gente, estava esperando você acordar para nos juntarmos na piscina.


Levantei e saí­mos. Quando caminhávamos em direção ao quiosque vi os dois nos olhando. Assim que chegamos Carlos comenta.


-É Jorge, temos duas mulheres lindas aqui, heim!


Pegou Marta pela cintura e lhe deu um amoroso beijo, Jorge me abraça e troca um caloroso beijo também.


-Somos homens de sorte meu amigo, de muita sorte.


Nos serviram algumas doses de tequila, com direito a sal e limão. Depois da quinta dose eu já estava bem altinha.

Marta recebe um cochicho longo de Carlos no ouvido e comenta.


-Vamos entrar, esse sol no rosto esta incomodando.


Saí­mos e nos sentamos na sala, tinham dois sofás de quatro lugares em "L", eu e Jorge sentamos em um, Marta e Carlos no outro.

Tequila na mesa, eles servem mais uma dose, via certa excitação no olhar de Marta, a peguei por vezes olhando a sunga de Jorge, reparei que Jorge estava com seu cacete meia bomba, algo estranho soava no ar.

Olhei para Carlos que também parecia excitado, o volume de sua sunga estava grande. Carlos começa a trocar beijos Marta que acaricia o rosto do marido, logo vejo sua mão até a altura da barriga de Carlos, acaricia os pelos e vai descendo pousando a mão sobre o pau de Carlos, ela o esfrega acintosamente, Carlos puxa o laço do sutiã do biquí­ni de Marte que cai em nossa frente, seus seios grandes ficam a mostra. Jorge ao meu lado fixa os olhos nos peitos de Marta, vejo Carlos descendo sua boca e começando a sugar lentamente cada um deles. Confesso que sentia minha boceta melada a essa altura, apoiei a mão sobre o pau de Jorge que estava rijo como nunca. Marta me olhava fixamente, meus olhos vidrados nos dois, ela gemia baixinho com as mamadas de Carlos. Vejo Marta erguer um pouco a cintura puxa a calcinha do biquina a tirando sem pudor, olho a boceta da mulher raspadinha, lábios graúdos e melados, ao meu lado Jorge olhava fixo a cena se desenrolar, senti sua mão procurando minha boceta. Instintivamente abri as pernas e senti seus dedos passeando por minha xoxota que melava a calcinha.

Carlos desce lentamente e se enfia entre as pernas de Marta que solta um gemido alto de prazer ao contato da boca do marido, ele suga com prazer, Jorge já puxava minha calcinha de lado e invadia minha boceta melada, Carlos sugava e se deliciava na boceta de sua mulher, Jorge solta meu sutiã e se apropria de meus seios. Olhando fixa para Marta, sentia o mesmo tesão que ela. Nisso a vejo mexendo os lábios, estava dizendo, "Vamos trocar?", meio apreensiva, afinal não sabia qual seria a reação de Jorge, fiz que sim, ela puxou Carlos pela cabeça e olhando para Jorge disse.


-Jorge! Quero sua boca aqui!


Jorge soltou minha mama, tirou os dedos de dentro de minha boceta, me deu um beijo carinhoso na boca e se levantou. Carlos veio agachado ainda, puxou carinhosamente minha calcinha me deixando também nua, abriu minhas pernas e se apropriou de minha boceta. Olhando Jorge fazer o mesmo com Marta sentia um misto de ciúmes e prazer, logo o tesão tomou conta e apenas o prazer prevaleceu.

Carlos era hábil com sua lí­ngua, me deu um prazer diferente, era outro homem a me possuir, Marta em minha frente sentia o mesmo que eu, via em seus olhos o prazer de ter outro homem a possuindo. Logo estávamos gozando ardentemente, sentia meu útero contrair como nunca, Marta urrava e gritava de tesão.

Os dois se erguem se olham e juntos tiram suas sungas, vejo um pau que não de meu marido em minha frente, sinto o impulso de possuí­-lo, mas fico constrangida, ali, ereto e balançando levemente em minha frente, Carlos aguardava minha iniciativa, olhei de lado e vi Marta engolindo por inteiro o pau de Jorge, puxei Carlos pelo cacete o abocanhei, senti o mastro, maior e mais grosso de Carlos, pulsar em minha boca, conseguia com folga engolir o pau de Jorge por inteiro, mas o de Carlos sobrava um pouco, mais algumas tentativas e logo o tinha todo dentro de minha boca e garganta.

Marta se deliciava na rola de Jorge, ela fez questão de polo de lado para que eu pudesse apreciar sua chupeta, fiz o mesmo e nos revezávamos em caricias e engolidas, os dois homens deliravam a cada mamada, certo momento trocaram um aperto de mão.


-Eu te disse que seria irado, porra!


Disse Carlos enquanto eu dava outra engolida em sua rola. Depois de um ótimo boquete proporcionado por mim e Marta, eles nos puseram lado a lado de quatro. Carlos voltou para Marta e Jorge para mim, senti o pau de Jorge me invadir por inteiro, estava tão melada que entrou sem resistência nenhuma, eles bombaram por um tempo, de repente pararam, senti Jorge tirar seu cacete de dentro de mim, ia reclamar quando vejo Carlos assumindo o seu lugar, ele aponta sua rola e a enterra de uma vez, sinto a bitola mais grossa forçar minha boceta, a sensação era única, ao lado Marta urrava a cada estocada de Jorge. Eu gemia alto também, Marta gozou logo em seguida, puxava a manta do sofá, apertava minha mão ao seu lado, meu tesão aumentou vendo minha amiga gozar na rola de meu marido, mais umas bombadas de Carlos e gozo também, berro de tesão e prazer, os dois incessantes, continuavam sua investidas, agora com mais velocidade.


-E então camarada, vamos agora.


Disse Carlos, Jorge confirmou e eles sacaram suas rolas de nossas bocetas, um alivio, pois estava acabada.


-Virem suas putinhas, queremos dar leitinho para vocês.


Disse Jorge com um linguajar que era novidade para mim, nos viramos e eles começaram a punhetar seus cacetes em nossa direção, Carlos foi o primeiro, seus esguichos espirraram em meu rosto, de boca aberta recebi mais dois esguichos fortes que engoli sem pensar, ele dá mais dois esguicho na direção de Marta que os recebe de bom grado, Jorge acelera e esporra também na cara e boca de Marta, me da um pouco de seu leitinho que recebo com prazer, era um tesão só.

Olhei para Marta ao meu lado, rosto todo esporrado, assim como o meu, ela vem e me lambe tirando o excesso de porra. Faço o mesmo com ela, nossas bocas se encontram e um beijo carinhoso, suculento, ardente e vibrante, sinto o gosto das porras de nossos maridos misturadas em nossas bocas. Os dois de pé, se cumprimentavam nos vendo ali, no momento de pleno prazer.


Quando nos desvencilhamos de nosso beijo Marta me olha com carinho.


-Nossa, que delí­cia. Vou querer mais!


-Quando você quiser.


Respondi, olhamos e os dois tinham saí­do em direção à piscina, logo escutamos o barulho da água, nos levantamos nuas e vamos de encontro a eles.


Esse foi nosso primeiro final de semana regado a muito sexo com nossos maridos.

Entre eu Marta, nascia uma nova forma de amar que ainda não conhecia, confesso que me surpreendi com nossa nova relação.

Depois do sí­tio tivemos outras aventuras a quatro, a três e a dois, mas isso fica para um outro conto.


Curtam e deem nota para que possa continuar a minha história de novas descobertas.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 21/09/19.


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