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ATECUBANOS 2

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 15/09/19
  • Leituras: 2059
  • Autoria: EscritorAnônimo
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NOTA DO AUTOR:


Antes de ler esta história saiba que ela ficou gigante já que acabei tendo que adicionar um grande desenvolvimento, mas apesar disso está muito bom. Vale a pena ler tudinho.

Uma boa leitura e até o próximo texto.


ATECUBANOS - Parte 2



--REUNIÃO, SEGREDO E WANESSA--



30 de Novembro de 2018,

Sexta-feira


Naquele dia fiquei no banheiro só ouvindo as conversas das meninas. Aquele gravador era bom mesmo.

E era cada coisa, cada bobagem, cada segredo sacana.

Menina, nem te conto.



BATENDO DE FRENTE



03 de Dezembro de 2018,

Segunda-feira


Hora do intervalo.

Peguei meu lanche medí­ocre de sempre (suco de uva e pão seco), mordi um pedaço do pão, bebi um gole do suco, mastiguei, engoli e respirei fundo.

No intervalo, as meninas da minha sala ficavam sempre na mesma mesa no canto do refeitório com outras meninas de outras turmas. Mirei meus olhos de gavião na tal mesa e travei os alvos.

"Então essas são as outras", pensei.

Me aproximei com um sorrisinho demoní­aco no rosto. Fiquei meio nervoso com o que estava prestes a fazer. Não sabia qual seria a reação delas.

Lá no refeitório havia um total de nove mesas onde o pessoal se sentava para lanchar e ficar conversando merda. Naquele momento não tinha muita gente. A única mesa ocupada era a das putinhas, claro.

Doze meninas estavam sentadas na mesa. Elas conversavam entre si, cochichavam umas com as outras, cutucavam seus celulares e sorriam despreocupadamente. As já conhecidas Gisele, Wanessa, Caroline, Janaí­na, Sabrina e Roberta da minha sala, duas do 3ºB, uma do 3ºA, duas do 2º ano e mais uma do 1º ano.

Cheguei na mesa e as garotas pararam o que estavam fazendo e se voltaram para mim. Fiquei olhando para elas. O coração começou a bater mais rápido.

"É agora!"

- O que foi Pauzudo? Wanessa, que estava ao meu lado, perguntou antes de morder seu pão seco.

Olhei em volta. Não tinha ninguém por perto. Tomei um último gole de suco, cheguei um pouquinho mais perto e joguei:

- Eu sei de tudo.

Instantaneamente surgiu uma expressão assustada no rosto de todas elas.

- Você sabe o quê? - Wanessa perguntou. - Do que você tá falando?

Eu olhei em volta novamente, me aproximei mais um pouco e deixei o copo sobre a mesa.

- Eu gravei toda a conversa de vocês na sala 13. Eu sei de tudo que tá acontecendo aqui suas putas - admito que exagerei um pouquinho nesse final.

- Como é que é? - perguntou Caroline.

- Eu tô falando da reunião que vocês fizeram na Sexta-feira. Vocês não lembram?

- Que reunião? Tá doido? - disse a menina do 1º ano do meu outro lado.

- Eu sei que vocês são as Pepekas.

Ver as caras de cu de todas as Loukas ao dizer aquilo me fez sentir como se eu fosse um cafetão. De uma hora para outra descobri o segredo delas e podia fazer o que quizesse com aquela informação. Estavam todas na minha mão. Eram minhas raparigas agora.

- Cala a boca! - disse a menina do 1º ano ao meu lado já se levantando.

- Não, espera - Wanessa interrompeu. - O que você quer pra não contar isso pra ninguém?

Eu olhei as meninas e em volta novamente, peguei meu copo de plástico e saí­ fora.

- Ei, espera - ainda ouvi uma delas falar, mas simplesmente ignorei.



CERCADO



Depois de falar com as Pepekas eu fui para a sala com a intenção de fazer uma atividade de Matemática e nem prestei atenção quando as meninas chegaram na sala.

- Ei, Pauzudo - Janaí­na chamou minha atenção. - A gente precisa conversar.

As seis cercaram minha carteira e eu até fiquei com medo que elas me fizessem alguma coisa, mas eu sabia que as danadas não chegariam tão longe. Olhei para a galega. Ela parecia furiosa.

- Depois a gente conversa eu vou fazer uma atividade de matemática - e voltei para meu caderno.

- Depois nada - Carol pegou meu lápis. - Você vai falar agora.

Eu olhei na cara de cada uma. Gisele, Wanessa, Janaí­na, Caroline, Roberta e Sabrina. Estavam todas putas, full pistola mesmo. Nem pareciam as garotas alegrinhas e bonitinhas de sempre.

Me levantei da cadeira, cruzei os braços para parecer mais foda e encarei elas.

- O que é?

Wanessa estufou o peito e:

- Como foi que você descobriu?

- Eu fiquei sabendo que vocês iam se reunir aí­ eu aproveitei e coloquei um gravador em baixo do birô pra ouvir a conversa de vocês - apontei para o móvel no canto da sala. - Eu ia gravar em ví­deo também só que não deu certo.

- E quem foi que te disse sobre a reunião? - Carol questionou.

Eu pensei em uma mentira e falei:

- A verdade é que... Eu tenho uma informante no meio de vocês.

As meninas se olharam e, estranhamente, todas pareciam estar direcionando seus olhares raivosos para Roberta. Aquela mentira parecia ter confirmado algum tipo de suspeita sobre ela.

- E o que você ouviu?

- Um bocado de coisa.

- Tipo?

- Várias coisas.

Ela fez uma pausa e Janaí­na continuou:

- Pois eu acho que você tá mentindo.

- É isso aí­ - acrescentou Sabrina.

- Não, eu não tô mentindo. A melhor parte que eu ouvi foi a do plano de vocês de tirar a sua chefa das Pepekas. Vocês tão tramando um motim?

Elas se entreolharam. Agora tinham certeza que eu representava perigo para seu grupinho idiota.

- O áudio todo da reunião tá no meu celular, no computador e eu já deixei uma cópia na Nuvem. Se vocês me encherem o saco demais ou não obedecer uma ordem minha é só postar tudo no Instagram, no Twitter, no Facebook, no meu blog (mentira, eu não tenho um blog), no grupo do Whatsapp da sala, em todo canto. E se, por acaso, vocês fizerem alguma coisa, tipo me matar, o programa de distribuição automática de dados do meu pc vai fazer isso tudo automaticamente. Eu tenho que reprogramar ele todo dia pros dados não vazarem, então cuidado. Se eu não voltar pra casa vivo já sabem (outra mentira, não tenho esse programa aí­).

Elas não estavam esperando aquilo. Bastou eu falar isso tudo e as putas mudaram suas expressões, de bravinhas para assustadas. Estavam com os cus na mão, na minha mão.

- E aí­? - dei um sorrisinho sem vergonha. - O que vai ser? Ou eu sou o chefe ou vocês tão fudidas. Vocês que sabem.

Bastou eu falar isso e um cara da nossa turma entrou na sala. As Pepekas saí­ram de perto de mim desconfiadas, eu sentei de volta na cadeira e continuei fazendo o dever sorrindo de orelha a orelha.



ACORDO SAFADINHO



Na penúltima aula do dia, Geografia, o professor passou uma atividade em dupla.

- Faltou folha pra impressão, então vocês vão formar duplas - disse ele.

A pobrezinha da Wanessa pegou a atividade, saiu da sua carteira lá na frente, veio até onde eu estava sob olhares de estranhamento, puxou a carteira ao meu lado e juntou com a minha, sentou sua bundona gostosa na cadeira, abriu a mochila cor-de-rosa, tirou o caderno e o estojo, olhou para mim e falou baixinho:

- Vamo conversar.

Coitadinha. Eu olhei aqueles olhinhos sexys dela e perguntei:

- O que é?

A gostosa olhou em volta para ter certeza de que ninguém estava nos ouvindo, mas quase todo mundo da sala ficou olhando para nós. Eu nunca fiz nada em grupo ou dupla desde que cheguei naquele colégio e o pessoal estranhou aquilo. Mas eles não nos encararam por muito tempo. E já que a galera teve que formar duplas, nós acabamos ficando meio isolados no canto da sala.

Ela perguntou baixinho:

- Você ouviu tudo da conversa da gente?

Wanessa abriu o caderno para dar aquele migué que estava fazendo a atividade e eu aproveitei para pegar uma de suas canetas em seu estojinho lilás.

- Posso ficar com essa caneta? Obrigado.

A bonita me fitou com seus olhos soltando faí­scas.

- E essa outra laranja aqui? Obrigado.

Ela deu um suspiro enfurecido e perguntou:

- O que é que você quer pra ficar de boca fechada? Dinheiro?

Dinheiro? Aquilo me pareceu interessante.

- Eu não sei. Eu ainda nem tinha pensado sobre isso, mas é interessante essa sua ideia.

- Tá bom. Eu... A gente arranja um dinheiro pra você. Quanto você quer?

Wanessa estava me oferecendo dinheiro em troca do meu silêncio. Foi a partir daí­ que percebi o poder que estava nas minhas mãos. Aquelas garotas podiam fazer qualquer coisa para proteger seu segredo, qualquer coisa. Caralho! Eu me senti um deus naquele momento.

- Se for olhar por um certo ângulo... Eu descobri o segredo das Pepekas e posso contar isso pra todo mundo, ou seja, vocês tão nas minhas mãos. Se eu pedir pra alguma de vocês fazer alguma coisa essa pessoa vai ter que fazer ou eu conto tudo que eu sei pra Deus e o mundo. Isso me dá uma imensidão de possibilidades, sabe?

- É... A gente faz qualquer coisa.

Eu olhei ela bem nos olhos.

- Qualquer coisa?

- Sim.

- Qualquer coisa mesmo?

- É!

Esperei um momento antes de falar, olhei em volta para me certificar que ninguém estava bisbilhotando, me aproximei mais dela e falei pertinho do seu ouvido:

- E se eu te pedir pra você me dar a bunda?

A tesuda me olhou ainda mais raivosa. Já estava começando a ficar vermelha.

- Sim.

Aceitar tomar no cu para proteger um grupinho de meninas idiotas era muita babaquisse, na moral. Que tipo de lavagem cerebral aquelas meninas sofriam?

- É sério mesmo? - questionei.

Wanessa confirmou com a cabeça.

- Caralho. Você é doida.

Nesse momento o professor interrompeu nossa conversa:

- Ei vocês aí­ atrás. Vão fazer a atividade ou vão ficar conversando.

Eu peguei o caderno e também abri para dar um miguezinho. Wanessa esperou o professor desviar o olhar e disse:

- Se é pra você não dizer nada pra ninguém então eu transo com você.

Eu estava gostando daquela conversa. Para saber onde mais eu poderia chegar fiz uma série de perguntas:

- Você me deixava te dar um beijo na boca?

- Sim.

- E pegar no meu pau?

- Sim.

- Deixa eu pegar no seu peito?

- Sim.

Estava começando a esquentar.

- Mamar e tudo?

- Sim.

- Pegar na tua bunda?

- Sim.

Com base naquelas informações eu estava começando a arquitetar um plano maligno em minha mente.

- Olha, vamo fazer assim: eu transo com você e aí­ você apaga a gravação, pode ser?

Meu pau já estava duro.

- Mas você tem namorado, né?

- Não tem problema, ele não vai saber de nada.

- Você tem certeza disso?

- Sim.

Até que ponto aquela doida poderia chegar para manter seu segredo guardado?

- Então você me deixa te beijar de lí­ngua antes de transar?

- Sim.

- E você vai fazer tudo que eu mandar na hora?

- Vou.

Antes da próxima pergunta, por segurança, dei uma outra olhadela em volta para encontrar um possí­vel curioso.

- Vai chupar o meu pau?

- Sim.

- Mas você vai gostar?

- Sim.

Meu "soldado" já estava de pé batendo continência dentro da cueca.

- Vai me deixar mamar no seu peito mesmo?

- Sim.

"Agora vai!", pensei.

- Isso daí­ pode ser hoje?

Wanessa suspirou outra vez. Naquela hora até me deu uma peninha dela.

- Pode.

- Então eu te mando uma mensagem no Whatsapp quando chegar em casa pra gente combinar tudo.



WANESSA, POBREZINHA, IA LEVAR PAU



Wanessa Louro Machado é uma novinha inteligente, bonita, atraente, carismática e com um puta rabo. Tudo de bom. Ela ia ser minha. Mal dava para acreditar.

Peguei o contato dela no grupo do Whats da nossa turma e lhe mandei uma série de mensagens com os detalhes do meu contrato de silêncio e da nossa transa.

Eu estava nas nuvens.

Depois que combinei os negócios com ela passei o resto da tarde feliz e ansioso. Do meio-dia para as seis horas o tempo pareceu correr como uma lesma. Foi difí­cil ficar esperando. Tomei um banho daqueles, raspei os pentelhos, escovei os dentes, coloquei desodorante. Fiz tudo para estar impecável quando a minha gostosa chegasse.

O horário combinado era as seis horas e quinze minutos em ponto. Para ocupar minha mente e não ficar tão ansioso, liguei a TV e sentei no sofá para esperar a minha transa. De minuto em minuto eu dava uma olhada no celular para saber se já estava perto do horário combinado.

Aquele tempo pareceu uma eternidade.

Peguei uma latinha de Coca-Cola na geladeira e fiquei assistindo Malhação até que ouvi a campainha tocar. Era ela. Levantei do sofá com o coração acelerando, deixei a Coca no chão mesmo, abri a porta, o portão e lá estava.

Era a minha chantageada que estava usando uma blusa branca sem sutiã, como eu havia pedido, um shortinho jeans curtí­ssimo e o cabelo liso solto.

Olhei tudo aquilo com a boca cheia d'água.

Ela estava segurando um capacete e havia uma moto na rua em frente a minha casa.

- Você veio de moto? - perguntei.

- Claro. Não tá vendo o capacete?

Depois desse soco na cara eu soltei uma ameaça:

- Olha, cuidado. Não me responde assim ou a coisa pode azedar pro teu lado.

- Tá bom... Desculpa.

Olhei para os lados vendo se não havia alguma pessoa nos curiando.

- Tá de calcinha rosa? - perguntei com um sorrisinho.

- Tô.

- Então entra.

Ela deu um suspiro, passou por mim, fechei o portão e fiquei olhando aquela bunda gostosa entrando dentro de casa.

"Eita! Agora eu tiro a barriga da miséria"

Fechei o portão, entrei e tranquei a porta para garantir que não serí­amos incomodados.

- Onde eu deixo o capacete? - ela perguntou.

- Deixa aí­ no chão.

Ela colocou o dito cujo no canto da sala e eu sentei no sofá para continuar assistindo tv.

- Vamo logo que eu não posso ficar muito tempo aqui - disse ela. - Eu disse pros meus pais que eu ia pra casa de uma amiga.

- Ah, não. Sem pressa. A noite é uma criança e a gente ainda tem muito tempo.

Eu sorri maliciosamente, peguei a latinha de Coca-cola que deixei no chão e bebi um gole.

- Você é doente.

Olhei para ela e, só para deixar a gostosa mais puta, falei:

- É eu tô doente. Você vai ser a minha doutora hoje. A gente vai brincar de médico daqui a pouco. Vem, senta aqui comigo. Vamo assistir televisão.

Ela sentou ao meu lado no sofá e fui logo colocando minha mão na sua perna deliciosa.

- Sim. Eu esqueci uma coisa - levantei e puxei Wanessa pelo braço. - Põe a mão na parede.

- Pra quê?

Tomei um último gole da Coca, deixei a latinha sobre a estante da televisão e disse:

- Eu preciso fazer uma revista pra ter certeza que você não tem nenhuma arma, sei lá.

Fomos até o canto da sala e a delí­cia pôs as mãos na parede.

- Você não pensou em me matar, né? - perguntei.

- Não.

- Mas só por precaução.

Comecei dando uma encoxada na gostosa, passei as mãos nos peitos dela, na barriga por dentro da blusa, na cintura, nas coxas e, para concluir a revista erótica, passei a mão no popô e na virilha dela.

- Eu senti uma coisa no seu bolso da frente - falei.

- É a chave da moto - ela tirou a chave do bolso e me mostrou.

- Então me dá. Você não vai precisar dela agora - peguei a chave e deixei sobre a estante. - Pronto já acabou a revista.

Wanessa tirou as mãos da parede e perguntou:

- Quando a gente vai começar?

- Calma. Você tá com pressa?

- Tô... Meus pais vão ficar preocupados se eu demorar muito.

- Então você quer ir logo aos finalmentes? - perguntei.

- É.

- Tudo bem. Então vem aqui e me beija.

Ela, sem vontade nenhuma, veio até mim explodindo de raiva e me deu um selinho.

- Bom, foi um beijo fraquinho, mas tudo bem.

- Você é nojento - disse ela.

Eu respondi prontamente:

- E você é idiota! Por que você tá fazendo isso? Por que aceitou a minha proposta?

Ela, queimando de ódio, cruzou os braços e me lançou um olhar de "eu quero te matar".

- Por que você tá ameaçando a gente. Você é um psicopata.

- Não. Eu não sou um psicopata, eu só sou esperto e aproveitei essa oportunidade que surgiu pra mim.

- Claro que é! Não tem pra quê você fazer isso comigo!

- É... Você tem um pouco de razão. Realmente isso que eu tô fazendo é bem errado.

- Então eu posso ir embora?

- Não. Você já ajoelhou, agora tem que rezar. Quem perdoa é Deus, eu não - e lancei um sorrisinho para ela. - Essa noite você é minha.

Wanessa estava vermelha como pimenta. Dava para entender a situação dela naquele momento. Ter que se prostituir para manter um segredo não é nada fácil. Já é ruim ter que fazer isso por dinheiro. Pensando nisso eu disse:

- Então vamo logo com isso.

- E seus pais? Cadê eles? - ela perguntou.

- Eles foram pra igreja.

- Igreja?

- É. Meu pai é pastor na Assembléia.

- Então seus pais são evangélicos?

- São.

Ela pareceu não acreditar.

- Você não tem vergonha? Você é filho de crentes e vai fazer isso comigo?

Eu lhe olhei com um sorrisinho maligno e falei:

- É, eu sou filho de evangélicos, mas não sou idiota. Se apareceu uma chance de te comer então eu vou aproveitar. E os meus pais é que são evangélicos, eu não.

Ela se calou por um segundo.

- Você é muito... Nojento. Você sabia que o nome disso é importunação sexual?

- Sim.

- E que isso é crime e pior, eu tenho namorado.

- Isso é problema seu - peguei o controle e desliguei a televisão. - Quem manda ficar se reunindo em grupo de malucas por aí­?

- E qual o problema? O que isso tem a ver com você? A vida é minha e eu faço o que eu quero!

- Tá certo. Então a gente vai pro quarto, transa e depois eu te deixo ir.

- Tudo bem. Vamo logo com isso.



HORA DO SHOW



Entrei com a gostosa no meu quarto e fui logo perguntando:

- E aí­? Como vai ser?

- Eu não sei.

- Vamo fazer assim: você fica de quatro na cama e eu faço o resto, tá bom?

- Tá.

Ela não tinha outra escolha.

Tranquei a porta para proteger nossa intimidade, fechei a cortina da janela para evitar que algum vizinho visse o que não devia, tirei a camisa, deitei na cama, acomodei minha cabeça no travesseiro e pedi:

- Mas antes vai tirando a roupa bem devagar como se fosse um strip.

Wanessa abaixou a cabeça, cobriu o rosto e começou a chorar.

- Por favor... Não faz nada comigo - ela implorou com lágrimas escorrendo dos olhos.

Ver ela chorando daquele jeito me fez ficar mal com aquela situação. Eu sabia que aquilo era errado, muito errado, mas não havia pensado como ela reagiria. Sentei na cama e pedi:

- Não, por favor. Para de chorar. Desse jeito vai parecer que eu tô, sei lá, te estuprando.

Ela enxugou às lágrimas e tentou parar de chorar. Eu, preocupado com minha colega de classe, tentei amenizar a situação.

- Vê pelo lado bom: eu já te conheço há um tempo. Ia ser pior se eu fosse um desconhecido.

A pobrezinha terminou de enxugar os olhos e concordou:

- Tá bom... Quanto mais rápido eu fizer isso melhor.

- É isso aí­ - falei.

Ela tirou a blusa revelando para mim seus peitos redondinhos perfeitos e jogou no chão.

- Não. Não joga a roupa no chão, vai sujar. Coloca aqui nessa primeira gaveta - e apontei para a minha cômoda.

Ela apanhou a blusa e colocou dentro da gaveta.

- Agora tira o resto devagar - ordenei.

Ela desabotoou o botão do shortinho e abriu o zí­per. Agora podia ver sua calcinha rosa. O jeans foi colocado junto da blusa na gaveta e ela já foi tentando tirar a calcinha.

- Não, espera. Calma. Não tira ela agora.

A tesuda puxou a calcinha de volta para seu lugar e perguntou:

- E o que é pra eu fazer agora?

- Agora você dá uma rodadinha.

Ela girou o corpo perfeito para meu deleite e do meu "amigo" que já estava querendo rasgar minha bermuda de tão duro.

O bumbum da Wanessa, aliás, o corpo todo dela era uma obra de arte. A pele macia, os traços suaves do rosto, a boca pequena, seu olhar, os peitos. Simplesmente perfeita. A bunda era a melhor parte, claro. Dava vontade de pegar, morder, beijar e ter aquilo só pra mim. E era isso que eu ia fazer.

- Agora vem - falei enquanto me sentava na cama.

Ela se aproximou apertando os lábios e fazendo careta. Estava chorando outra vez.

- Ei, não fica assim. Se você chorar eu vou ficar mal.

Ela enxugou as lágrimas novamente e com a voz embargada disse:

- É só você desistir dessa ideia... Maluca que eu não choro mais.

- Não, sem essa. Você engole esse choro, dá pra mim e depois pode ir. Vem logo.

A delí­cia ajeitou o cabelo, enxugou os olhos e sentou na cama ao meu lado.

- Você lavou seu pinto pelo menos? - ela perguntou fazendo cara de nojinho.

- Claro. Eu até raspei. Tá pronto pro uso.

- Mas e a camisinha?

- Tá aqui - peguei o preservativo do bolso da bermuda e mostrei a ela.

Minha parceira respirou fundo e eu também. Admito que estava bastante nervoso.

- Então bora começar - falei.

Levantei, tirei a bermuda e a cueca, deixei na gaveta da cômoda, fiquei de pé na frente da gostosa com meu pau apontando para ela, ofereci a camisinha e disse:

- Coloca aqui.

Wanessa pegou o preservativo e abriu com o dente mesmo.

"Ela tem experiência", pensei.

Pegou no meu pau, colocou a camisinha na cabeça e desenrolou ela com uma incrí­vel maestria.

Tentei tocar o rosto dela, fazer uma carí­cia, mas bastou meus dedos se aproximarem de sua bochecha que ela reclamou:

- Tira a mão de mim - e afastou o corpo.

- Calma - falei. - Eu só queria fazer um carinho em você.

Ela estava claramente com raiva agora. Furiosa.

- Tá bom. Fica de quatro que eu quero tirar a sua calcinha.

Ela se ajeitou, ficou de quatro sobre a cama, empinou a bunda para mim, eu peguei as alças da peça í­ntima e puxei devagar.

"í” beleza!".

Quando vi aquele cuzinho cor-de-rosa e a rachada logo a baixo minha pica passou de dura para petrificada. Minha boca encheu d'água no mesmo instante.

Joguei a calcinha dentro da gaveta da cômoda junto com as outras roupas e perguntei:

- Posso ir?

Ela deu uma empinadinha no bundão e disse:

- Vai logo.

Eu lhe segurei pela cintura. O alvo estava na mira. Peguei meu pau e encostei na rosadinha. Eu estava meio nervoso com aquilo tudo e acabei entrando nela muito rápido.

- Ai! Isso dói - ela reclamou e se afastou de mim.

- Foi mal.

- Será que eu posso só te punhetar? Não é melhor?

- Não. A gente já tá aqui e não dá pra voltar atrás.

Puxei ela de volta para mim e voltei a entrar nela. Ainda dei umas metidinhas, só a cabeça, mas Wanessa não estava gostando nem um pouco. Ela começou a chorar outra vez e não aguentei. Aquela transa nem ao menos tinha começado e já estava indo de mal a pior. Eu precisava fazer alguma coisa.

- Já deu. Isso não tá dando certo - tirei o pau de dentro dela. - Vem mais pra cá.

- Se não tá dando certo é melhor você desistir - disse Wanessa.

- Claro que não. Eu só não fiz do jeito certo. Agora fica deitada de barriga pra cima e abre as pernas.

Minha putinha se ajeitou na cama, pôs a cabeça sobre o travesseiro e ficou toda aberta para mim.

Era hora da minha boca trabalhar.

Subi na cama, entrei no meio das pernas da Nessa e encarei o meu precioso alimento. Beijei a coxa dela perto da virilha e senti o cheiro do seu sexo.

Uma mulher precisa estar excitada para o sexo fluir bem e, obviamente, Wanessa não estava relaxada ou excitada dadas as circunstâncias. Era preciso usar de preliminares para abrir os caminhos de uma futura incursão dentro dela.

Olhei seus olhos lá de baixo, mas ela virou o rosto para o lado.

A buceta dela era um tanto gorducha com o grelo rosado e carnudo, perfeito para ficar brincando. Dei mais uns beijos e umas mordidinhas perto da xota antes de ir para o ponto principal só para instigar minha parceira. Comecei dando uns beijinhos na coisa, em seguida uma linguada bem molhada e chupei tudo em seguida para sentir o gosto salgado dela. Beijei, suguei, lambi girando a lí­ngua em volta e chupei tudo. Com o dedo passeei por fora da xana enquanto babava e beijava. Me concentrei primeiro nos lábios, o clitóris era para depois.

"Se eu mandar bem aqui, acho que ela vai acabar gostando do resto", pensei.

Abocanhei a buceta, deixei bem babada e suguei tudo algumas vezes seguidas para tentar tirar o mel da flor. Voltei a massagear as pétalas da rosa com o dedo e continuei lambendo para lá e para cá. Chupei, beijei, lambi, massageei, babei e suguei repetidas vezes, mas fiz isso com carinho. O começo tinha de ser mais fraco para só depois aumentar a força.

Mantive o ritmo e continuei a lamber sem parar. Depois de manipular o exterior com o dedo, comecei a enfiar ele dentro da vagina.

Wanessa não reclamou e também não gemeu ou suspirou então eu continuei.

Passados uns dois minutos de chupadas e lambidas babadas, eu aumentei o ritmo e a força do trabalho. Enfiei mais um dedo dentro dela e dei umas mordidas de leve na coisa toda. Aumentei a intensidade dos chupões e voltei a atenção para o clitóris. O ponto mais sensí­vel do corpo da mulher precisa de uma atenção especial.

Enfiei os dedos mais fundo dentro dela e chupei o grelo com mais força. Foi aí­ que senti um gosto diferente daquele salgado tí­pico. Era o néctar de Wanessa. Meu trabalho estava gerando resultados. Continuei a lamber, sugar, mordiscar, babar, chupar e enfiar os dedos naquele ritmo mais acelerado. Os movimentos com a lí­ngua eram mais rápidos e as chupadas mais fortes e demoradas. Minha boca e os dedos já estavam melados com o lí­quido lubrificante da gostosa quando eu ouvi:

- Hum.

"Ela gemeu".

Estava funcionando. Depois de quatro minutos de muito carinho naquela buceta suculenta eu estava obtendo um resultado. Dei uma chupada poderosa só para ouvir ela gemer outra vez.

- Hum - agora ela também estava respirando mais ofegante.

Continuei por mais alguns segundos, dei uma última chupada, tirei a boca do trombone e perguntei:

- Tá molhada agora?

Ela confirmou com a cabeça que eu havia conseguido o que queria.

- Então fica de quatro.

Wanessa se ajeitou na cama me oferecendo seu bundão, me posicionei de frente para meu objetivo e perguntei:

- Agora eu posso?

- Pode - ela respondeu.

Eu dei uma estocada com minha espada e...

- Ai! Não é aí­.

- Desculpa, desculpa. Foi sem querer.

Que vacilo. Na segunda botada já errei o buraquinho da minha parceira. Peguei meu pau, coloquei no lugar certo e enfiei tudo lá dentro.

É difí­cil descrever o quão bom é penetrar uma buceta. Enquanto me deliciava com aquela sensação única, fechei meus olhos e por um segundo me veio a lembrança das fodas com a minha primeira namorada. Aquela ruiva era fogo.

Estava metendo devagar para não acabar minha diversão muito rápido mas, não aguentei. Fui bombando mais e mais rápido. Aquilo era a melhor coisa do mundo. A buceta encharcada de tesão e a bunda dela se chocando com meu corpo... Fechei os olhos e aproveitei aquela sensação deliciosa.

- Eu posso meter tudo? - perguntei.

E Nessa só respondeu:

- Unhum.

Ela empinou ainda mais as duas luas para mim. Eu não perdi tempo e agarrei com mais firmeza sua cintura e enfiei tudo lá dentro.

Meti com vontade. Eu só aproveitei aquele momento de prazer, mas Wanessa não parecia estar muito bem com aquilo. Dava para ouvir seus suspiros e uma respiração mais ofegante, mas era só isso. Ela não estava gemendo.

Por estar transando com a minha colega de classe gostosa que eu havia chantageado para levar para a cama, acho que o sentimento de saber que estava fazendo uma coisa muito errada acabou me excitando ainda mais e eu já estava perto de gozar. Eu saí­ de dentro da Wanessa, fiquei de pé na cama, tirei a camisinha e joguei ali no chão mesmo.

- Vem cá. Me chupa.

Minha putinha se ajoelhou aos meus pés e envolveu meu pau naqueles lábios macios.

Bastou alguns segundos de boquete e eu avisei:

- Abre a boca.

Nessa mal teve tempo de obedecer e um jato de porra acertou sua testa. Ela fechou os olhos, fez cara de nojo e virou o rosto. Antes de acabar a gozada eu tive que pedir:

- Abre a boca - e peguei seu queixo.

Ela fez o que pedi e derramei o resto do lei nela. No final tive que soltar um suspiro:

- Ufa.

Wanessa limpou o gozo escorrendo pelo rosto e eu ordenei:

- Vai, engole.

Ela balançou a cabeça negando meu pedido e tentou cuspir meu leite ali mesmo no chão do quarto.

- Não! Espera. Vou te levar pro banheiro pra você cuspir.



DEPOIS DO SEXO



Wanessa cuspiu minha porra na privada, lavou a boca na pia e reclamou:

- Como você é nojento.

Admito que fiquei meio mal por ter feito aquilo. Já era muito obrigar ela a transar comigo.

- Desculpa. É que eu achei que você tava acostumada a engolir.

- Claro que não.

Eu pensava que o namorado dela era mais ativo.

Enrolei a camisinha no papel higiênico e joguei no lixeiro. Não podia correr o risco da minha mãe descobrir ela.

Já que estava pelado ali no banheiro com a Wanessa eu fiz uma sugestão:

- Vamo tomar banho juntos?

Mais um pretexto para passar a mão na gostosa.

- Não. Eu vou pra casa.

Mesmo com a negação dela eu fechei a porta do banheiro e disse:

- Não se esquece do nosso acordo. Você tem que fazer tudo que eu mando.

Wanessa me olhou com vontade de me esganar, mas acabou aceitando:

- Tá bom.

- A gente termina rápido. Depois você pode ir pra casa.

Liguei o chuveiro e entrei na ducha de água fria. Tive que puxar ela para junto de mim.

Claro que aproveitei mais uma oportunidade. Passei as mãos no peito dela, na barriga, no bundão, a xoxota e ainda esfreguei o pau nela. Mesmo depois de uma gozada daquelas ainda consegui ficar duro.

Quando terminamos o banho eu tive que ir até o meu quarto para pegar toalhas para nós. Claro que eu esqueci de fazer isso antes de entrar debaixo do chuveiro e por causa desse detalhe acabei molhando o chão da casa.

- Toma, se enxuga - e entreguei a Wanessa minha toalha verde musgo.

- Essa toalha tá limpa? - ela perguntou.

- Claro.

Mesmo sabendo que esse negócio de compartilhar toalhas não é bom, eu queria o cheiro dela na minha para nunca esquecer daquilo.



A PRIMEIRA DE MUITAS



Depois do crime cometido e do banho tomado Wanessa voltou para meu quarto para vestir suas roupas. Eu fiquei no banheiro me enxugando e cheirando a toalha recém usada.

- Ei, Wanessa - terminei de me secar e fui atrás da minha gostosa mas ela não estava mais no quarto.

Ela não quis saber de conversa. Me vesti, joguei a toalha sobre a cama e fui para a sala. A tesuda já estava indo em direção à porta, mas antes dela sair eu ainda perguntei:

- Você não quer ficar pra jantar?

Ela nem respondeu. Apenas pegou o capacete no chão e enxugou os olhos mais uma vez. Minha ví­tima abriu a porta e antes de sair eu disse:

- Ei, você esqueceu a chave da moto.

Fui até a estante, peguei a chave próxima a televisão e levei até ela dizendo:

- Toma.

Wanessa pegou a chave da minha mão, colocou o capacete na cabeça, abriu o portão, subiu na moto, deu a partida no motor e foi embora.

Fiquei ali no portão olhando a delí­cia pilotar sua motoca até sumir da minha vista ao dobrar uma esquina. Estava olhando o céu azul-escuro. A rua praticamente deserta. Pensei sobre aquilo que havia acabado de acontecer e... Eu queria mais.


Continua...

*Publicado por EscritorAnônimo no site climaxcontoseroticos.com em 15/09/19.


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