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Papai comeu minha melhor amiga

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 12/09/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Eu e Amanda somos amigas desde a infância, estudamos juntas desde sempre. Vivemos uma na casa da outra, com isso somos consideradas "da famí­lia", uma na casa da outra.

Algumas férias passamos juntas viajando, ora eu com a famí­lia dela, ora ela com a minha,

foi em uma dessas férias que vou relatar aqui.

Entramos de férias em novembro, combinamos de passar o natal e ano novo na praia com meus pais e meu irmão. Até ai um final de ano normal, assim que chegamos a nossa casa de praia nos acomodamos em um quarto, meu irmão e a namorada em outro e assim passamos as festas.

Amanda sempre foi uma menina mais esperta que eu, já com 14 anos perdeu sua virgindade, já tinha tido dois namorados com quem transara e eu, ainda virgem, ficava apenas na vontade e na siririca mesmo. Além desse lado safadinho, onde ela contava tudo, inclusive os detalhes, ela tinha um corpo lindo, apesar da pouca idade já parecia uma mulher feita, seios grandes e firmes, bunda lisinha e exuberante, coxas grosas com pelinhos descoloridos davam um charme especial à pele morena de minha amiga. Quando andávamos juntas na rua, os olhares era para ela, eu, de minha parte, pouco ligava, afinal era muito magrela e tí­mida, assim preferia que ela chamasse a atenção.

Assim que passaram as festas minha mãe e meu irmão voltaram para nossa cidade para trabalhar, meu pai, de férias, iria ficar com a gente, assim irí­amos ter a companhia de minha mãe apenas nos finais de semana.

Já na segunda após o ano novo saí­mos cedo para ir à praia, lá chegando Amanda me disse.


-Amiga, hoje à tarde vamos até a cidade comprar um biquine novo para mim. Esse está horrí­vel, me sinto uma velha com ele.


Realmente, era um biquine muito comportado, coisa da mãe dela que achava a filha uma santinha, mal sabia ela. Assim que meu pai se sentou ao nosso lado, já com sua lata de cerveja na mão eu disse.


-Papi! Hoje à tarde, depois do almoço, vamos até a cidade. A Amanda quer comprar um biquine novo.


Ele olhou para Amanda, vi que apreciou a bela bunda dela.


-Pode ser. Mas acho esse biquine aí­ muito bom para a idade de vocês.


-Para seu Alberto! Isso parece da minha avó.


Ela se ajoelhou e de frente para ele começou.


-Esse sutiã, olha o tamanho disso. Assim vou ficar toda branca, tapa quase tudo!

E essa calcinha!


Disse enfiando o dedo na borda da calcinha e puxando para frente. Vi meu pai arregalar os olhos para a abertura que ficou quando ela fez isso.


-Minhas calcinhas são menos da metade disso!


-Tá bom, tá bom. Levo vocês. Mas Viviam você não vai entrar na onda dessa maluca aí­ não, né!


-A pai! Se tiver alguma coisa bonitinha eu quero também.


Falei, fazendo biquinho. Ele tomou um gole da cerveja e se recostou na cadeira.


-Tá bom. Já vi que essas férias vão me dar um prejuí­zo enorme!


Nos deitamos animadas, ficamos ali tomando sol por mais algum tempo, depois saí­mos para um restaurante e voltamos para casa para tomar um banho e irmos as compras.

Enquanto nos trocávamos Amanda me olhou de cima em baixo, eu nua percebi e me cobri.


-É isso que você precisa parar. De ter tanta vergonha. Você tem um corpo lindo, seus seios são perfeitos, sua bunda arrebitada, certo que essas coxas magrelas não ajudam muito, mas você tem um corpo bonito. Só precisa valoriza-lo. Hoje vamos às compras e vou te ajudar a mudar esse visual de freira de convento.


Fiquei envergonhada, mas de certo modo com uma boa expectativa. Saí­mos em seguida, meu pai já estava no carro esperando enquanto fumava um cigarro tranquilamente ao volante. Entramos, eu na frente e Amanda atrás.


-Pai! Apaga isso, olha o cheiro que tá aqui.


-Que saco. Você e sua mãe me enchem com isso.


-Seu Alberto, elas falam para o seu bem. O senhor ainda é novo, tem muito tempo pela frente, precisa se cuidar.


-Já tô velho menina. Daqui a pouco as deixo em paz!


-Que é isso seu Alberto. Tá na flor da idade, experiente e bonitão. Dá um caldão ainda!


Disse Amanda tirando uma gargalhada de meu pai. Até a cidade o percebi olhando pelo retrovisor para Amanda a todo o momento, ela, com um decote bem solidário, deixava seu colo amostra sem pudores, sua sainha minúscula apresentava suas coxas grosas e lisinhas. Nem me abalei, estava acostumada aos homens babarem pela minha amiga. Mesmo sendo o meu pai.


Chegamos ao centro e entramos em algumas lojas. Amanda ia vendo algumas roupas, camisetas, saias curtas, vestidos longos, biquines minúsculos. Separou algumas peças e fomos experimentar, saí­mos com varias sacolas da loja, meu pai nem reclamou do valor que gastei, Amanda pagou a conta dela com um cartão do pai.

No dia seguinte Amanda e eu nos preparamos para ir à praia, ela pega uma das peças que comprou, era um conjunto verde clarinho, o sutiã era minúsculo, tapava praticamente os bicos dos seios e mais um pequeno pedaço da mama enorme dela, a calcinha, bem enterrada, cobria sutilmente sua xoxota graúda e entrava totalmente em sua bunda, nada a ver com o que ela usara no dia anterior. Olhei-a vestida e disse.


-Você vai ter coragem de ir assim mesmo?


-Claro. E esse aqui é para você, tira esse troço aí­ e põem esse. Vai ficar linda.


Olhei a peça e fiz um não com a cabeça, ela empurrou o conjunto contra mim e me fez vestir.

Era mais comportado que o dela, o sutiã cobria mais o seio, mas o fio dental era tão pequeno quanto o dela, me olhei no espelho e gostei, valorizava bem minha bunda arrebitada, mesmo o sutiã deixava mais evidente meus seios, mas daí­ a sair daquele jeito, estava com receio dos outros e principalmente do meu pai.


-Anda amiga, vamos logo. Faz assim, põem o shortinho que compramos ontem e esse camisão, assim seu pai só vai ver quando estivermos na praia.


Acabei aceitando a ideia, saí­mos logo em seguida, meu pai, alheio a nossa armação, nos conduziu sem questionamentos até a praia. Lá chegando ele foi montando nossa barraca enquanto eu e Amanda nos preparávamos para o sol que estava especial. Amanda esperou eu tirar minha roupa primeiro, meu pai, já sentado com sua latinha de cerveja na mão, me olha tirando o camisão, viu a peça nova e nada falou, depois fui tirando o short, ele ficou olhando para mim, quando virei ele perguntou.


-Que biquine é esse?


-Foi a Amanda que me deu pai!


-Ficou lindo, não é seu Alberto?


-Meio pequeno, eu acho!


Nem liguei, me deitei e comecei a passar protetor. Amanda começou a tirar sua roupa, percebi meu pai arregalando os olhos quando ela tirou o camisão, ali já demonstrava o que vinha pela frente, depois, quando ela tirou o shortinho ele abriu sua boca e quase babou.


-Que foi pai, perdeu alguma coisa?


Disse com ar de reprimenda, ela me olhou meio desconcertado e fez um não com a cabeça, tomou outro longo gole de cerveja e voltou a olhar para Amanda que terminava de tirar o short de seus pés.


-Gostou seu Alberto?


Disse Amanda se virando para mostrar sua enorme bunda toda à mostra.


-Foi isso que vocês foram comprar ontem?


-Foi. Acho que ficou bem melhor, né!


-Sem duvida nenhuma. Está perfeito.


Amanda sorriu e se deitou ao meu lado, olhei para meu pai que estava com o olhar fixo na bunda de Amanda, ela se deitou e pediu para eu passar protetor nela, o fiz e em seguida ela passou em mim. Depois de um tempo nos viramos para cima, olhei e meu pai agora fitava fixamente o pacote de boceta de Amanda, percebi que sua sunga estava com volume maior, o safado do velho estava ficando de pau duro secando minha amiga.

Logo ele levanta e sai em disparada para a água, fica por lá muito tempo, quando volta já vem pegando as coisas.


-Bom meninas! Tá tudo muito bom, mas temos de ir embora.


-Mas já pai?


-O sol tá muito forte e não quero ver vocês toda ardida. A praia vai tá aqui amanhã.


Saí­mos e passamos em um restaurante para comprar comida, almoçamos em casa mesmo. Depois do almoço resolvi tirar um cochilo, meu pai saiu para a cidade e Amanda ficou lendo um livro na sala. Acordei já começando a escurecer, levantei e fui para a sala, vi o carro do meu pai na garagem, olhei na sala, cozinha e nada, não encontrei ninguém, sai da casa e nada, voltei e vi uma luz fraca na edí­cula no fundo da casa. Pensei, "meu pai deve tá arrumando alguma coisa na edí­cula", fui em direção à edí­cula e ao chegar tentei abrir a porta, mas estava trancada, vi a janela de correr do quarto com uma fresta aberta, resolvi espiar e foi aí­ que minha surpresa foi total. A fresta dava uma ótima visão da cama que ficava de lado para ela na parede oposta, lá estava meu pai entre as pernas de Amanda sugando sua boceta, aquilo me preencheu de ódio e pavor inicialmente, pensei em abrir a janela e berrar para os dois, mas minhas mãos tremiam tanto que seria impossí­vel, continuei a olhar pela fresta, ele sugava enquanto Amanda apertava seus seios e gemia baixinho, ele acelerava e a xingava de putinha, safada, vagabunda gostosa, as ofensas me incomodavam, mas pareciam deixar Amanda com mais tesão, ela começou a urrar e gemer mais alto, a vi se curvar a apertar a cabeça de meu pai contra seu ventre, ficou ali gemendo e berrando "que estava gozando" até se jogar para trás e ficar a mercê de seu Alberto. Ele se ergue e vejo, duro e grande, seu cacete surgir de sua sunga apertada, ele a tira e joga de lado, abre as pernas de Amanda e posiciona seu cacete enterrando de uma vez, ela urra e geme alto. Eu, olhando, tocava instintivamente minha boceta já melada, apesar do susto e da raiva, era inegável o apelo sexual daquilo, vê-los fodendo me deu um tesão absurdo, minha boceta estava totalmente melada, gozei vendo Amanda gozar novamente. Acariciava meus seios vendo meu pai enterrar seu cacete na boceta de minha amiga, logo ela estava de quatro, eu via em detalhes aquela rola enorme entra e sair dela com virilidade, meu pai estava fodendo gostoso minha amiga, novamente ela goza, e eu junto com ela, meus dedos entravam na minha boceta já sem controle, sentia meu cabacinho doer com a intrusão, mas o tesão era maior. Amanda berrava enquanto meu pai a socava sem dó. Ele tira seu cacete da boceta dela e a manda virar, ainda atordoada ela se vira enquanto ele punheta seu cacete em direção da boca aberta de Amanda, vejo aquela rola enorme jorrando porra por toda a cara e seios, boca e cabelos de Amanda que se diverte com o banho de porra, ela passa a mão nos seios e rosto capturando a porra que escorria e lambendo os dedos, volta à rola de meu pai e limpa com sua boca.

Minhas pernas estavam bambas depois de duas gozadas, percebi um pouco de sangue também nos meus dedos, olhei novamente e meu pai estava dando um beijo carinhoso em Amanda que retribuí­a com uma caricia no pau já mole de meu pai. Ele se ergue e põem sua sunga novamente, Amanda vai ao lavabo e tenta se limpar como dá. Logo eles se dirigem para a porta de saí­da da edí­cula conversando tranquilamente. Só aí­ me dei conta que estava do lado de fora, corri e entrei na casa, meio atordoada, pernas ainda bambas, corri para o quarto e me deitei novamente.

Assim que ouvi a movimentação dentro da casa me levantei, meu pai estava sentado na sala, vendo TV.


-Oi pai! Onde esta Amanda?


-Acho que foi tomar banho.


-Faz tempo que você chegou?


-Não! Cheguei agora a pouco. Amanda já não estava aqui.


Pensei, "que velho safado", o olhando ali, deitado comodamente, me veio à cabeça a cena dele com sua rola enorme enterrada na boceta de Amanda, aquilo me deu uma fisgada na xoxota de imediato. Depois do que tinha visto não teria mais a mesma imagem de meu pai, com certeza.

Amanda chega pouco depois à sala, banho tomado e cabelos enrolados em uma toalha. Vejo meu pai olhando discretamente para ela, senti vontade dizer que sabia de tudo, que tinha visto tudo, mas faltou coregem, Amanda se sentou ao meu lado e me deu um beijo no rosto.


-Oi dorminhoca. Acordou agora?


-Não. Já faz um tempo, mas fiquei deitada com preguiça.


Amanda olhou para meu pai que voltou a olhar em seguida para a TV, acredito que tenham se preocupada com o que disse. Ela se senta na outra poltrona e ficamos vendo TV, um tempo depois meu pai pede umas pizzas e já pela meia noite nos recolhemos.

Amanda põe sua camisola minúscula de todo o dia. Começo a reparar mais nela, realmente era uma mulher linda, um corpo perfeito, não à toa meu caiu em seu encanto. Ela se deitou e logo dormí­amos profundamente.

Na manhã seguinte meu pai já estava com o café pronto quando acordamos, fomos à praia e no meio da tarde estávamos de volta a casa, eram quatro da tarde quando resolvo tirar um coxilo, vejo que os dois se animaram, vou para o quarto e fico quieta, meia hora depois vejo Amanda entrando no quarto, vem até mim e me olha, finjo dormir, ela me chama baixinho e eu não respondo, logo sai do quarto, escuto ela falando baixinho com meu pai no corredor. Espero por algum tempo e me levanto, saio do quarto e vejo que não estão na casa, vou direto para a edí­cula, pela janela entreaberta vejo meu pai tirando o short de Amanda, ela tira sua camiseta deixando a mostra seus seios perfeitos, ele os suga enquanto toca com os dedos a boceta dela. Ela acaricia a rola de meu pai sobre o short, ela solta o botão e puxo para baixo revelando o cacete em riste dele. Ela se agacha e o abocanha engolindo quase todo.


-Isso sua putinha, engole a rola do tio, engole!


Ela lambe e brinca com cabecinha do cacete dele, suas mãos acariciam seu saco peludo, ela chupa todo o comprimento e suga uma bola após a outra, volta à cabeça do cacete e o engole novamente. Fica ali por um tempo até meu pai e pegar pelos braços, trocar um caloroso beijo em sua boca e a deitar na cama, começa a sugar sua boceta aos gemidos e tremores de Amanda. Percebo que ela não demoraria a gozar, minha mão já explorava minha xoxota, meu pai a suga com vigor, tirando gritos de tesão dela, eu, me tocando, também gemia baixinho, tentando não chamar a atenção, mesmo tendo os gritos de Amanda como cobertura. Gozo antes dela, meus dedos melados vem a minha boca e experimento meu gozo, aquilo me satisfazia, ainda olhando vejo Amanda gozando na boca de meu pai, ele a pega e põe de quatro, posiciona sua rola e enterra de uma vez em minha amiga que grita de prazer, logo a vejo gozando novamente, meu pai agora continua até encher sua boceta de porra. Ela o olha apreensiva.


-Porra Alberto, falei pra não gozar em mim. E se fico grávida?


-Calma gotosinha. Vamos à farmácia e eu te compro uma pí­lula do dia seguinte. Desculpa, mas gozar numa bocetinha apertadinha assim não tem preço!


Ele se abaixa e a beija calorosamente, sendo retribuí­do por Amanda. Eles se levantam e põe suas roupas, volto correndo para o quarto e me deito, vejo Amanda entrando e pegando sua bolsa, em seguida escuto o carro saindo da garagem. Volto a me tocar e gozo gostoso lembrando a foda deliciosa que presenciara, precisava dar um jeito nisso, estava ficando maluca com toda essa putaria e eu, alheia a tudo isso. Como disse, já não via mais meu pai como meu pai e sim como um homem maduro, viril e com um pau enorme, talvez ali estivesse à oportunidade de mudar minha realidade e resolvi investir nisso.

Quando voltaram, já à noite eu estava na sala vendo TV.


-Posso saber onde foram?


-Pedi pro seu pai me levar pra comprar um remédio na farmácia. Só que tivemos que ir a outra cidade, a daqui não tinha.


-Entendi. Fiz uns lanches, estão na pia. Se quiserem comer é só se servir.


Amanda foi rapidamente para a cozinha pegar os lanches, parecia estar faminta. Reparei em meu pai e percebi seu cabelo meio molhado, ou seja, a esticada deles foi além da farmácia com certeza.

Fomos dormir cedo naquele dia, no dia seguinte a mesma rotina, praia até o meio da tarde, almoço pelo caminho e casa para descansar à tarde. Mas aquela tarde eu estava decidida a mudar alguma coias na rotina, anunciei que iria tirar um cochilo e fui me deitar, menos de meia hora depois Amanda confere meu sono profundo, sai e logo atrás vou eu. Os vejo ainda entrando na edí­cula, corro em direção à janela e os vejo trocando beijos e caricias, resolve confirmar a porta, dessa vez estava aberta, voltei para a janela e esperei o momento certo. Assim que meu pai estava chupando a boceta de Amando vou para a porta da edí­cula, abro sem barulho e pego o corredor para o quarto, paro na porta fechada e espero ouvir os gemidos de Amanda, logo escuto meu pai falando.


-Vira sua gostosa, quero enterrar minha rola em você.


Essa foi à deixa, abri a porta e o peguei com o pau dentro de Amanda, a cara de desespero dos dois era gritante, meu pai, ainda com o cacete enterrado em Amanda tenta se justificar.


-Filha, eu posso explicar.


Amanda com cara de apavorada, apenas disse.


-Amiga!


-Podem continuar, acho que daqui a visão é melhor.


Disse ao olhar de espanto dos dois.


-Sim. Eu já vinha acompanhando a aventura de vocês desde terça-feira.


Meu ia tirar o pau da boceta de Amanda quando eu entro no quarto e me sento em um banquinho ao lado.


-Amanda! Acho bom você dar uma bela chupada nele. Acho que amoleceu.


-Filha, para com isso. Isso não tem cabimento!


-Pai! Quero ver de perto, não aguento mais me esquivar para ver vocês transando. Vai Amanda, chupa ele.


Ela se virou e pegou o pau meio mole de meu pai, começou a sugar e lamber me olhando com cara de safada a essa altura. Tinha entendido onde eu queria chegar. Vi o cacete de meu pai endurecendo na boca dela, logo ele estava em riste novamente, Amanda me olha e fala.


-Quer experimentar, amiga?


-Você só pode estar louca! Isso já esta passando dos limites.


Disse meu pai tirando o cacete da boca de Amanda.


-Calma, papai. Podemos nos divertir os três. O que acha?


Visivelmente constrangido, meu pai olhava para mim e para Amanda, que voltava a sugar seu cacete. Levanto-me e tiro minha camiseta deixando meus seios médios expostos, tiro meu short e calcinha, olho e falo.


-Olha papai. To toda melada, só de ver. Agora quero sentir também.


Sem falar nada ele apenas fecha os olhos e me junto a Amanda, aquela era o primeiro pau que ia chupar, sabendo, Amanda me orientava como uma profissional, eu lambia, sugava e engolia com prazer. Sentir um pau na boca pela primeira vez se mostrava algo prazeroso, meu pai nada falava. Assim que cansei de brincar com sua rola o olhei e disse.


-Pai! Quero que tire meu cabaço!


-Você deve estar louca?


-Pensa assim. Se não for você, vai ser um moleque qualquer. O que prefere?


Amanda me deitou na cama e acariciou meu rosto, meu pai ainda me olhava com duvida, abri minhas penas e ele contemplou minha xoxota de lábios miúdos, pequena e doida para ser arrombada.

Amanda passa os dedos entre os lábios da minha xoxota e os tira completamente melados.


-Olha Alfredo, toda molhadinha por você. Vem experimentar ela, vem.


Disse sugando os dedos.


-Nossa! Uma delí­cia.


Meu pai se ajoelhou e abriu mais um pouco minhas pernas, senti sua lí­ngua invadir carinhosamente minha boceta, ele enfiava a lí­ngua e sugava meu clitóris, era experiente e muito bom nisso, sentir sua boca era algo que eu tinha sonhado nos últimos dias, não demorou em eu gozar em sua boca ágil, ele continuou um pouco mais, eu já estava desesperada de tanto tesão, ele se ergue e me pergunta.


-É isso mesmo que você quer?


-Vem logo. Me fode porra!



Senti a cabeça do cacete dele forçando a entrada da minha boceta, ia alargando a medida que entrava, senti a dor e resistência de minha xoxota virgem, foi forçando com enterradas curtas até que senti um ardor, uma dor aguda má boceta marcava o momento em que me transformava em fim em uma mulher, logo sentia a rola de meu pai inteira dentro de mim. Ao meu lado Amanda me beijava o rosto.


-Pronto amiga, agora é só curtir.


Sua boca veio de encontro ao meu seio e ela sugou com carinho, os prazeres se confundiram, a dor cessou, logo estava sentindo um tesão absurdo tomar meu corpo, a boca quente de Amanda acariciava meus mamilos duros de prazer, a rola de meu pai me alargando, entrava e saia acelerada, logo gozei forte, gozei muito, meu grito de prazer foi de liberdade também, urrava enquanto meu pai me fodia incessantemente, Amanda agora se divertia com meus seios, sugava um e acariciava com a mão o outro, já não suportava mais quando meu pai tira sua rola de dentro de mim e solta jorros de porra que cobrem a mim e Amanda por inteiro. Amanda sai capturando a porra pelo meu corpo, a lambe e a suga, sedenta, vem até mim e abre sua boca, cheia de porra que acabara de sugar do cacete de meu pai, me oferece e abro a boca recebendo uma quantidade grande, a engulo sem pestanejar, meu pai de pé, nos olha com cara de perdido. Ergo-me e falo.


-Pronto pai! Agora estamos todos felizes e podemos dormir com o senhor hoje à noite. O que acha?


Ele sorriu e disse.


-Então vamos aproveitar, tua mãe chega amanhã cedo e aí­ a farra acaba.


O final de semana passou rápido, meu pai saiu maior parte do tempo com minha mãe, eu e Amanda ficamos a maior parte do tempo na praia, assim que minha mãe pegou a estrada de volta corremos para o quarto para matar a vontade que cresceu nos dois dias de abstinência. A partir daí­ foram às férias mais prazerosas de muitas que tivemos juntos.


No ano seguinte convenci Amanda a falar com o pai dela para passarmos as férias na fazenda dele, fato que não foi difí­cil de conseguir. Agora era a minha vez de seduzir o pai de Amanda, mas essa fica pra outro conto.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 12/09/19.


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