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Peguei a viúva como herança

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 10/09/19
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  • Autoria: JoseRoberto69
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Meu nome é José Roberto e venho de uma famí­lia bem tradicional composta por mim, pelo meu irmão gêmeo Humberto meu pai e minha mãe.


Somos gêmeos idênticos por vezes trocávamos de roupa só para enganar nossa mãe e professores.


Mas o tempo foi passado e como é natural nossas vidas tomaram rumos diferentes.


Meu irmão foi tentar a sorte em Natal. Montou uma pequena empreiteira e com muito trabalho e dedicação foi progredindo na vida. Construiu uma bela casa e comprou alguns imóveis.


Na vida afetiva ele também estava muito feliz conheceu Vanessa uma linda jovem de 22 anos ex-miss Rio Grande do Norte.


Eles se davam muito bem. Enfim meu irmão tirou a sorte grande.


Porém a vida é cheia de altos e baixos. Nada que dura para sempre e infelizmente Humberto veio a falecer de ataque cardí­aco.


Viajei para Natal para tratar da herança. Claro que a maior parte ficaria para a Vanessa mas meu maninho me deixou alguns presentes em testamento.


Ao chegar na casa de Vanessa me deparo com uma linda mansão, muito bem arejada e iluminada com grandes janelas e um lindo jardim.


Fiquei pasmo com tanta riqueza e luxo. Toquei a campainha e aguardei


Então Vanessa abre a porta. Ela realmente chama a atenção por sua beleza.


Estava vestindo preto como convêm. Porém era um vestido muito justo e sexy com a saia sendo um palmo acima do joelho.


Vanessa ao melhora fica branca de susto. Devido a emoção do momento ela teve um pequeno delí­rio.


(Vanessa) - Humberto Você está vivo.


Disse isso, e antes que eu pudesse explicar algo. Ela já me abraçou e me beijou na boca.


A intensidade do beijo quase me mata do coração também.


Sua boca era deliciosa. Macia e molhada. Sua lí­ngua invadiu a minha boca, provocando sensações deliciosas.


Mas ao mesmo tempo minha consciência me condenava. Meu irmão nem bem tinha baixado a sepultura e lá estava eu beijando a sua mulher.


Foi difí­cil. Mas afastei ela de mim.


(José Roberto) - Olha Vanessa eu sou o José Roberto o irmão gêmeo do Humberto. Você me desculpe. Eu entendo que somos muito parecidos e o amor que vocês sentiam um pelo outro fez sua mente te pregar uma peça.


(Vanessa) - Ai, que vergonha. Claro você tem razão. Isso é tão inapropriado. Mas entre. Sente-se. Como foi a sua viagem? Quer um copo d´água?


Fomos até a sala e me sentei ao seu lado. Disse que estava tudo bem. Ela pegou o retrato do meu irmão que estava sobre a mesa e começou acariciá-lo com cara de choro.


(Vanessa) - Nossa vocês são tão parecidos. Até o beijo é igual. Eu e seu irmão tí­nhamos uma relação muito intensa. Ele me completava fí­sica e emocionalmente. Tem sido muito difí­cil passar essas noites sozinha na cama. Sem o abraço dele pra me confortar.


(José Roberto) - Eu entendo. Ele me falava muito de você e dos sentimentos que tinha. Ele estava muito feliz e realizado.


(Vanessa) - José me faz um favor? Deixa eu te dar mais um abraço. Pra sentir mais uma vez seu irmão comigo. Um simples abraço é quase que uma homenagem.


Achei estranho o pedido. Até porque ela já tinha me beijado e aquilo mexeu muito comigo. Na verdade eu estava excitado mas não queria demonstrar. Mas como ela insistiu muito deixei.


Comecei abraçando respeitosamente a uma distancia bem segura. Tipo abraço de irmão da igreja.


Ela sorriu e disse que não iria me morder. Que eu poderia abraçar mais forte. Afinal era assim que o meu irmão abraçava ela.


Então, com muito carinho fui acolhendo ela nos meus braços. Sentindo o seu calor e o seu perfume.


Os seios dela eram generosos e macios. Ao tocar o meu peito senti um choque percorrendo o meu corpo.


As mãos dela roçando minhas costas. Seus seios acariciando o meu peito.


A emoção era forte. Eu podia sentir as batidas do coração dela batendo ao lado do meu.


Comecei a passar a mão na sua face e deslizar sobre seus lindos e longos cabelos castanhos.


Ela cola o seu rosto no meu. Me apertando dizendo sentir muita saudade.


Aquilo foi um choque para mim. Pois percebi que ela desejava o meu irmão.


Eu estava ali apenas como um objeto. Pior estava como um fura olho, me aproveitando da fraqueza dela.


Ao mesmo tempo que sentia muito tezão, também sentia muito remorso pela situação.


Eu fiquei excitado. Meu pau começou a pulsar na altura do sexo de Vanessa.


A boca dela se aproximava da minha na intenção de um beijo.


Porém eu coloco minhas mãos na sua boca e digo


(José Roberto) - É melhor parar. Não sou de ferro e isso é errado Vamos dar uma olhada no testamento. Creio que é melhor pra nos dois.


Ela concorda sentamos lado a lado. Eu pego o testamento e começo a ler.


A Casa, A Casa na praia, Os carros e os ternos vão ficar pra você. Além de um seguro de vida no valor de R$ 500 mil reais.


(José Roberto) - Com esta soma você não terá que se preocupar nem trabalhar. Poderá viver de renda.


Ela coloca a mão na minha coxa deslizando em direção a minha virilha.


Como estou usando calça social, meu pau ficou duro e a barraca armou.


Não tinha como eu disfarçar.


Ela colocou sua cabeça no meu ombro e ficou acariciando o meu peito


Abrindo os botões da minha camisa.


(Vanessa) - O seu cheiro é igual ao dele. E a sua pele me deixa molhadinha do mesmo jeito que a pele dele me deixava. Seu irmão foi muito bom e generoso comigo. Mas me diz o que ele deixou pra você?


Comecei a procurar no testamento a parte que me cabia. Mas era muita coisa escrita muitos bens e ações que estavam no nome da Vanessa.


(José Roberto) - Deixa eu ver.... Humm.... Ele deixou..... Ele deixou....


(Vanessa) Ele me deixou pra você.


Falando isso ela me agarra pelo pescoço e me da outro beijo.


Mas desta vez era eu que ela beijava e não o fantasma do meu irmão.


Não resisti e retribui suas caricias.


Passando a mão no seu lindo rosto, deslizando pelo pescoço e ombros.


Descendo a alça do seu vestido preto. Tocando seus lindos seios.


Tão macios e aconchegantes.


Nossas lí­nguas brincavam como crianças no parque.


Se tocando e se escondendo. Uma sobre a outra com lambidas molhadas e intensas


Alternando com deliciosas mordidas.


Meus dedos brincando com o seu mamilo que estava durinho e pontudo.


Ela se levanta vai até a mesa e deita a foto do meu irmão para baixo.


Querendo esconder o que estávamos fazendo.


Ela se ajoelha abre minha calça e puxa.


Tira meus sapatos e meias.


Começa a lamber meu pé e a chupar meus dedos.


Sua boca vai subindo pelas minhas coxas.


Sua boca gulosa não para de me beijar e lamber.


Sinto seu rosto e seus cabelos acariciando minha pele subindo em direção ao meu sexo que já estava em ponto de bala


Ela passa seu rosto sobre minha cueca box branca.


Meu pau desliza por dentro da cueca acariciando o seu rosto


Ela baixa a cueca e meu pau salta pra fora batendo no seu rosto de anjo


Ela segura com vontade, passa o dedo na glande.


Fazendo movimentos circulares espalhando aquele liquido na cabeça.


A mão dela era pequena mal conseguia fechar os dedos ao segurar meu caralho.


Ela ficava punhetando e olhando pra mim.


(Vanessa) - Você tá gostando José? Você deixa eu dar uma lambidinha nesse pau gostoso?


Eu nem respondi e ela já começa a passar a lí­ngua em volta da cabeçona. Sinto um arrepio percorrer todo o meu corpo. Os seios dela acariciando minhas coxas enquanto aquela boca deliciosa fica lambendo minha piroca.


Depois ela vai colocando meu pau inteiro dentro da sua boca.


Num dado momento ela engasga um pouco.


(Vanessa) - Nossa o seu pau é maior que o do seu irmão. Achei a diferença dos dois.


Ela chupa com vontade movimentando a cabeça pra frente e pra traz.


Colocando e tirando da boca enquanto acaricia minhas bolas.


(Vanessa) - Delicia de pau. Fode a minha boca fode. Quero ser a sua putinha


Uau aquelas palavras era como fogo na gasolina.


Mandei ela ficar de 4 apoiada no sofá. Abri o reguingo dela e comecei a lamber o seu cuzinho.


Ela adorou a brincadeira e começou a rebolar.


Com minhas mãos fico acariciando suas coxas brincando pela parte interna subindo em direção a bucetinha


Abrindo seus lindos lábios vaginais, Massageando seu grelinho.


Minha boca no cuzinho e minhas mãos na buceta. Não demorou muito e ela gritou tendo o seu primeiro orgasmo.


A bucetinha dela ficou encharcada e o cuzinho começou a piscar


Me posicionei atrás dela. Esfreguei meu pau na sua bucetinha pra lubrificar.


Mas a minha intenção era o cuzinho apertado.


(Vanessa) - Vai com cuidado amor. Nunca dei o cuzinho pra ninguém. E o seu pau é maior que o do seu irmão. Mas se você colocar só a cabecinha eu deixo.


Então comecei a esfregar meu pau no buraquinho dela. Senti seu cuzinho relaxando. Se abrindo.


Ela com a bundona em empinada os cotovelos apoiando no sofá e o rosto virado pra mim.


Ajeitei a piroca bem na portinha e forcei um pouquinho. Ela gemia e rebolava.


Quando a dor ficava muito intensa ela pedia pra parar.


Então eu parava. Tirava o pau do rabinho e enfiava na buceta.


Dava umas bombadas pra ela relaxar e voltava a investir no cuzinho.


O pau foi entrando lentamente. Até passar toda a minha cabeçona vermelha


O pior já tinha passado. Então não tive dó. E numa estocada forte meti até as bolas.


Ela gritou muito alto. Seu rosto era uma mistura de dor e tezão.


(Vanessa) - Aiiiiii seu filho da Puta isso dói.


(José Roberto) - Você quer que eu tire?


(Vanessa) - Não. Dói mas é gostoso é como entrar na piscina fria. No inicio é um choque depois a gente não quer mais sair. Continua mas devagar.


O cuzinho dela era bem apertado e gostoso e a bunda muito carnuda. Fui metendo devagarinho e aumentando a velocidade e pressão aos poucos.


Acariciava seus seios. Beijava suas costas. Abria seu reguinho pro pau deslizar até o fundo.


Ela rebolava e gemia. E chamava por José Roberto o meu nome.


Ela tava gozando comigo. Não era mais o fantasma do meu irmão.


Era eu em carne e osso. Com um belo pedaço da minha carne enterrado no rabo de Vanessa.


Comecei a bombar com força. Ela gemia e gemia. Então ela gozou pela segunda vez.


E eu ali. Só no Bate estaca. Sentindo as preguinhas dela se arrebentando.


Ela estava com as pernas bambas exausta de tando levar pica.


(Vanessa) - Você não cansa não. Não vai gozar safado


Deitei no chão com meu pau duro em pé como um mastro de circo. Mandei ela sentar na minha piroca. Ela vai sentando e sentindo meu pau abrindo ela por dentro. Quando meu caralho se acomodou dentro dela ela começa a se movimentar lentamente. Sinto a bucetinha dela me apertando, me acariciando. Como se estivesse me chupando implorando pra receber a minha Gala.


Ela movimenta o quadril pra frente e pra traz e eu sinto meu pau entrando e saindo da bucetinha dela fazendo um percurso bem longo o que nos dava ainda mais prazer.


Ela se curvava na minha direção para que eu pudesse chupar seus seios e beijar a sua boca.


O movimento vai ficando mais intenso era como se estivesse cavalgando em alta velocidade.


Meu pau estava pegando fogo de tanto entrar e sair daquela bucetinha apertada.


Seus esforços começaram a surtir efeito. Senti o gozo tomando conta de nossos corpos.


E explodimos em prazer ao mesmo tempo. Inundando ela por dentro.


Claro que para evitar os escândalos, mantivemos nossa relação escondida de todos por um bom tempo.


Mas com certeza Vanessa foi a melhor herança que poderia receber.


Se você gostou deste conto. E deseja ver o ví­deo desta história

Me adiciona como amigo que eu envio o link do ví­deo

*Publicado por JoseRoberto69 no site climaxcontoseroticos.com em 10/09/19.


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