Não sabia que se tornaria minha sogra

Meu nome é Gil, na época eu tinha 16 anos, eu sou branco, ainda tinha cabelo cabelo e era preto, estatura média e magro.

Este acontecimento, se passa no ano de 1990, nessa época, eu passava os finais de semana na casa de meus tios, pois podia sair com meus primos, jogar futebol e tomar banho num arroio próximo.

No iní­cio do ano, eu saí­ de férias, minha tia me pediu para levar uma irmã da vizinha dela, numa imobiliária, pois estava interessada numa casa próxima dali, então fui para minha tia não ficar de cara torta prá mim...

Fomos eu, a vizinha e sua irmã Dora no carro dela, a vizinha fazia pouco tempo que estava morando na cidade e pouco conhecia...

Fecharam o negócio e voltamos, me despedi e fui encontrar com meus primos...

Passados alguns dias, a tia me chama e pergunta se eu poderia ajudar na mudança, porém teria que ir junto com a irmã da vizinha até outra cidade buscar alguns objetos que ela não queria que viessem no caminhão, disse que poderia ir, pois estava em férias mesmo.

Combinamos de sair na madrugada, pois ela queria ir e voltar no mesmo dia...

Saí­mos às 5h da manhã e pegamos a estrada, apenas eu e ela, í­amos ouvindo música e conversando, os motivos dela se mudar de cidade, sobre o que gostava, assuntos diversos, a viagem passou rápido, apesar das 3h de estrada, chegamos no antigo endereço dela, entramos, os móveis e objetos já desmontados e embalados, logo chega o pessoal responsável pela mudança, ela conversa com eles, me mostra o que era para levar para o carro e acomodo os objetos no porta malas e banco traseiro, ela dá as últimas instruções e me chama para voltarmos...

Durante a viagem, verão, o calor estava forte, o carro não tinha ar condicionado, abri minha janela e o vento bagunçou uma das caixas que estava no banco traseiro, fechei rápido e me enfiei entre os bancos para tentar arrumar, eram algumas revistas de moda, corte e costura, as peguei e as coloquei no meu colo, mas no meio havia uma daquelas antigas, tipo foto novela, só que haviam algumas cenas de sexo nas páginas, nada explí­cito, mas bem sensual...

O carro com os vidros fechados, apenas as ventarolas abertas, o calor aumentando, perguntei se poderia tirar a camisa, ela disse que sim, poderia ficar a vontade, tirei a camisa e comecei a folhear a revista, aquilo começou a me excitar, comecei a ficar de pau duro, eu apenas de bermuda, aquelas revistas no colo, distraí­do, quando ela passa num buraco na estrada, as revistas caem do meu colo, revelando meu pau durí­ssimo sob a bermuda esticada, ela olha, me pergunta se estava tudo bem, respondo que sim, que também não havia visto o buraco e foi um susto...

Ela riu e me perguntou se cada vez que me assustava ficava de pau duro, eu não tive reação, fiquei sem saber o que responder, apenas coloquei a revista no colo, ela riu e disse que isso era normal na minha idade...

Dora, era uma mulher bonita, na época com 37 anos, um pouco magrinha, mas uma bela morena, de sorriso largo e fácil, não era mais uma menininha, já tinha marcas da idade.

Fiquei totalmente sem jeito, seguimos a viagem e logo chegamos, fomos direto a casa nova, ela me alcançou a chave e pediu que abrisse a porta da garagem, pois não sairia mais e deixaria o carro guardado...

Ela entrou com o carro e a garagem tinha uma porta que dava acesso a casa, fui tirando as coisas do carro e perguntei onde poderia deixar, ela me apontou uma peça, uma espécie de escritório, notei que já haviam alguns móveis na casa, quando estava terminando comentei com ela, se aqueles móveis eram dos antigos moradores, ela me disse que havia comprado durante a semana e que o quarto dela já estava montado, era novinho, não havia sido usado ainda e passou a mão no meu peito, dando um leve sorriso...

Falei que precisava ir embora, ela me pediu que aguardasse um pouco, pois precisava de uma ajuda ainda, foi em direção ao banheiro e encostou a porta, quando ouço o som de água do chuveiro caindo, ela me chama e pergunta se não gostaria de tomar um banho, pois estava calor, me aproximo da porta e a espiei, estava nua, fez aquele tí­pico sinal com o dedo me chamando, não pensei muito e entrei no banho com ela...

Então pegou um sabonete e me alcançou, pediu que a ajudasse a lavar as costas, virando-se para mim, comecei a ensaboar seu corpo, alisando e admirando, a água retirava o sabão de seu corpo, ela ficou de frente para mim e então nos beijamos, eu bem afoito já buscava tentar penetrá-la, ela então pegou o sabonete e começou a lavar meu corpo, desceu a mão até meu pau, que latejava de tesão, ensaboou muito, deixou a água retirar a espuma e se ajoelhou, iniciou um boquete maravilhoso, com vontade, mostrando toda sua experiência, quando sentiu que eu estava prestes a gozar, parou, desligou o chuveiro, me estendeu a mão e me levou até seu quarto, dizendo que precisávamos inaugurá-lo...

Aquela mulher experiente, já coroa, estava me deixando enlouquecido, ela deitou na cama, com as pernas entre abertas e me mandou chupá-la, dizendo que também merecia, estendeu uma das pernas e mandou começar beijando seu pé, obedeci e fui a beijando até chegar naquela bucetinha, com poucos pelos no peito da pomba, mas lisinha nos lábios, comecei a brincar com a lí­ngua chupando, lambendo, mordiscando, ela me pegou pelos cabelos e enterrou minha cara na sua buceta e disse, moleque desgraçado, onde tu aprendeu a chupar desse jeito, tremeu o corpo de soltou um urro, chegando ao seu primeiro gozo...

Me puxou pelo cabelos novamente, fazendo chegar nos seus peitos, beijei e chupei com vontade, num sobressalto ela entrelaça as pernas em mim e se encaixa no meu pau, vou sentindo ele entrar, justinho, ela gemendo e me beijando, cravava as unhas nas minhas costas, chegando novamente ao orgasmo, me empurrou de cima dela e mandou eu deitar, veio para cima de mim e sentou no meu pau, subia e descia, rebolava, se grudava com as unhas no meu peito, aquilo foi me deixando louco, ela notou que eu estava prestes a gozar, aumentou o ritmo do movimento e me ordenou, goza guri do capeta, goza que quero sentir teu leite em mim, com as mãos apoiadas no meu peito, mexia só o quadril, quicando no meu pau e me levando a uma das maiores gozadas de minha vida, senti meu abdômen contrair o jorrei leite dentro dela...

Ela então saiu de cima de mim e começou a me chupar, limpando meu pau todinho, com a maior cara de safada me olhou e disse, agora tu já pode ir, mas amanhã tem que vir me ajudar a pôr as coisas no lugar e nada de falar com teus primos sobre isso...

Fiz direitinho o que me pediu, durante cerca de 4 meses transávamos direto, até o dia que ela me informou que sua filha iria morar com ela e não poderí­amos mais seguir transando...

As aulas já haviam voltado, me foquei para poder encerar o ensino médio (segundo grau na época), porém conheci uma menina, que me encantei de primeira, começamos a namorar, só depois descobri ser a filha de Dora.

*Publicado por ManoKsado no site climaxcontoseroticos.com em 08/09/19.