Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

A Famí­lia de Julia - parte 5

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 05/09/19
  • Leituras: 5797
  • Autoria: zoiodoido
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Depois de ter realizado a melhor foda de minha vida com Paula e seu pai, como contei no conto anterior, minha semana foi de trabalho e procura de um apartamento.

Naquela semana, fui com Jorge visitar alguns apartamentos que tinha separado, dentre eles um me interessou, mas não conseguimos fechar negócio. Acabei tendo de ficar mais algum tempo na casa de Jorge e Julia, apesar de que isso não chegava a ser um problema, afinal, nos divertí­amos muito juntos.


Durante a semana pouco via as meninas, elas com seus trabalhos e faculdade, chegavam tarde e sempre exaustas, já Jorge e Julia, esses sempre estavam disponí­veis, e naquela semana tí­nhamos transado três dias, ainda era sexta-feira e o final de semana prometia.

Na sexta a noite Clara e Lucia não foram para a faculdade, assim acabaram jantando conosco, depois ficamos na sala de TV assistindo a um filme indicado por Clara, já pelas onze da noite Paula chega, como sempre, acabada, nos cumprimenta e sobe para o quarto, não desce mais.

Terminamos o filme perto da meia noite, com cenas de sexo explicito que deixou a todos meio acessos, Julia e Jorge já tinham dado indí­cios de que estariam disponí­veis aquela noite, Claudia passou por mim e deu a entender, cochichando em meu ouvido, que estaria em seu quarto a minha espera, Lucia, sentada à minha frente, ficava com suas pernas abrindo e fechando, deixando sua boceta a mostra, já que estava sem calcinha. Eu estava em uma sinuca de bico, não teria como resolver isso sem o envolvimento de todos, pelo menos, estarí­amos no mesmo espaço para nos divertir.

Em meu quarto acabei tendo uma ideia, iria promover uma suruba com todo mundo, sabia que as meninas não queriam se envolver com seu pai e sua mãe no mesmo espaço, mas não tinha como, e aquilo me excitava ao extremo, ter todos no mesmo lugar seria algo especial.

Quando Clara foi até a cozinha, fui com a desculpa de pegar água e combinei com ela que iria convidar Lucia para ficar com agente, ela retrucou a princí­pio, queria ficar sozinha comigo, mas acabei a convencendo, afinal, a irmão também queria transar, ela aceitou.

Quando voltamos Lucia me olhava com cara de brava, imaginando que tinha combinado algo com a irmã fiz um sinal e dei a desculpa de ir ao banheiro, Lucia saiu logo atrás e me encontrou no corredor, combinei o mesmo com ela e ficamos de nos encontrar em meu quarto a uma da madrugada.

Elas subiram para seus quartos e Julia perguntou.


-O que você tá aprontando?


-Na verdade ainda nada, mas vai depender de vocês.


-E o que é?


Disse Jorge, curioso.


-Bem, como perceberam, suas filhas estão querendo transar.


-Dava pra ver nos olhos delas.


Disse Julia.


-Também, depois de um filme desses, quem não fica com tesão?


Disse Jorge apertando seu pau que fazia volume no short justo.


-Combinei com elas em meu quarto em meia hora, assim dá tempo de vocês se prepararem.


-Preparar pra que?


Disse Julia.


-Pra entrarem quando estivermos no rala e rola.


-Você sabe que elas não querem a mim e o pai nessas transas, aliás, elas não querem que eu participe, já que o pai delas já cansou de fodê-las. Só eu que fico a ver navios, se não fosse a Paula!


-Vamos ver no que dá, na pior das hipóteses, vamos melar uma foda.


Subi, tomei uma ducha e fiquei só de cueca esperando as duas safadas, cinco minutos depois entram as duas, só de calcinha, Lucia já vem puxando minha cueca e cai de boca em minha rola, Claudia tira sua calcinha e sobe sobre meu rosto, abocanho sua boceta e vou me deliciando com seu mel agridoce, uns minutos depois escuto a porta se abrindo, olho e vejo Jorge entrando.


-Oi meninas! Estou incomodando?


-Oba, mais uma rola. Vem pai, se junte a gente.


Disse Clara que voltou a esfregar sua boceta em meu rosto.


-Mas dessa vez eu trouxe uma visita.


Disse Jorge puxando Julia pela mão, senti um constrangimento das meninas, elas pararam e ficaram olhando a mãe que, parada, olhava para mim sem saber o que falar.


-Meninas, vamos parar de frescura, outro dia na piscina vocês me foderam e sua mãe ficou lá olhando. Porque ela não pode participar de nossa brincadeira?


-Por que ela é nossa mãe.


Disse Lucia se sentando na cama e largando meu cacete.


-Mas seu pai pode transar com vocês a hora que ele quiser. Isso é meio hipócrita, não acham?


Clara olhou para Lucia e disse.


-Eu já tinha te falado isso.


Estendi a mão para Julia que veio em minha direção, a fiz ajoelhar e assumir meu pau, ela foi sugando ao olhar atendo de Lucia, Clara, ainda em cima de mim, olhavam a mãe sugar meu cacete.


-Lucia! Vai lá. Divide com ela meu cacete.


Ela se agacha ao lado da mãe e começa a sugar meu pau, logo estavam se divertindo com meu cacete, Clara se agacha novamente e começo a sugar sua boceta, as coisas estavam se ajustando como eu queria, Jorge tira seu pau e oferece a Clara que o assume em uma chupeta deliciosa, logo vejo Lucia se erguer sobre a cama tira sua calcinha e senta em meu cacete, enterrando por inteiro, Julia acaricia os seios da filha os suga com carinho enquanto ela cavalga lenta e compassadamente, Clara agora, já quase gozava, ela abandona o pau do pai e geme alto, rebola e goza gostoso em minha cara. Assim que ela sai de cima de mim, Julia assume, abre suas pernas e me oferece sua boceta melada, a sugo com prazer, percebo a troca de caricias e beijos entre Lucia e Julia, não demora a Lucia gozar em meu pau, Julia assume minha rola e vejo agora Jorge fodendo com vigor Clara que voltava a gozar, agora na rola de seu pai, Julia me olha e deitada sobre mim fala em meu ouvido.


-Obrigada! Você é maravilhoso.


Enquanto socava fundo sua boceta em meu pau. Lucia agora sentiu a rola de seu pai invadindo suas entranhas, goza novamente. Julia, ainda cavalgando, olha para o marido e fala.


-Vem Jorge, fode meu cu, quero os dois dentro de mim.


Ao olhar das duas meninas, o pai delas enterra sua rola no rabo da mãe, Julia urra e geme alto, goza quase que instantaneamente, se deita sobre mim e fica ali, tentando recuperar suas forças. Clara fala de pronto, assim que vê a mãe relaxada.


-Eu também quero isso, faz comigo, faz!


Julia se desvencilha e libera nossos paus para foder a filha, ela pega Clara pela mão, lhe da um longo e caloroso beijo e posiciona minha rola na entrada da boceta de Clara, ela senta enterrando inteira, lambe carinhosamente o rabo da filha o deixando bem melado de saliva, pega a rola de Jorge e posiciona no cuzinho de Clara, ele vai enterrando e logo esta tudo dentro, começamos a socar coordenadamente, Clara delira e urra de tesão, logo goza aos berros, ao lado vejo Julia se divertindo na boceta de Lucia que, arreganhada, deixa sua boceta a mercê de sua mãe, com boca e dedos ela tira gemidos de Lucia que olha a irmã gozar na rola de dois machos que a fodem sem limites.

Quando Clara implora para pararmos, Lucia assume o posto, de novo Julia faz as honras, posiciona minha rola na boceta da filha, a enterro, lambe carinhosamente o cuzinho dela o deixando melado, posiciona a rola de Jorge que a enterra lentamente, logo mais uma mulher satisfeita, famí­lia reunida no prazer e com prazer.

Ficamos deitados na enorme cama por um bom tempo, ainda sem gozar como Jorge, nossos paus estavam duros, Jorge vai ao banheiro se limpar, afinal seu cacete tinha passado por três cus. Quando volta vem direto e abocanha minha rola, a principio me assustei, afinal achei que essa parte da personalidade de Jorge tinha sido omitida das meninas, mas a reação delas foi de normalidade, acabei não ligando e ele se esbaldou, não satisfeito, se posicionou e enterrou seu rabo no meu pau, seu cacete saltava a minha frente enquanto eu sentia meu tesão subir rapidamente, ver as três olhando eu enrrabar Jorge aumentava meu tesão, logo anuncio que iria gozar e ele continua a bombar, encho seu rabo com minha porra quente, e ele urra e começa a gozar também, quando tira meu pau de seu cu, a porra jorra forte em minha barriga, as três vem e a consomem como se estivessem famintas, limpam minha barriga e sugam, alternadamente, o cacete de Jorge. Julia, sentada ao lado de Clara, com Lucia sentada ao meu lado sorriem felizes e satisfeitas.


-Bem meninas! Por hoje já deu. Preciso dormir um pouco.


Disse realmente exausto.


-Que peninha! Achei que ia ter mais leitinho!


Disse Claudia fazendo biquinho.


-Podemos dormir com a senhora mamãe?


Disse Lucia acariciando os cabelos loiros da mãe.


-Claro meu amor, nossa cama cabe todo mundo.


-Então vamos logo, tô querendo experimentar sua boceta mamãe.


Disse Claudia que me deu um selinho e se levantou em direção à porta, seguida por Lucia e Julia que também se despediram de mim com um selinho. Jorge me deu uma piscada saindo e fechando a porta. Fiquei deitado por um tempo analisando tudo o que acontecera ali. Essa famí­lia é realmente incrí­vel, fora dos padrões, se divertem muito mais que qualquer um. Acabei adormecendo nu, melado e com o pau sujo do cu de Jorge.


Na manhã seguinte, o sol brilhava forte, seria um sábado maravilhoso, desci para a sala e apenas Paula estava sentada lendo um livro, assim que me viu, pôs o marcador de pagina e pousou o livro na mesinha ao lado.


-Bom dia!


Disse se levantando e vindo me dar um delicioso beijo na boca, abraçada ao meu pescoço me olhava com um olhar especial, aquela mulher mexia comigo, sentia meu corpo arrepiar ao seu contato.


-Com uma recepção dessas, realmente será um ótimo dia!


Disse a segurando pela cintura e fazendo nossos corpos se colarem ainda mais, ela voltou a me beijar ardentemente, ficamos ali por um bom tempo trocando beijos e carinhos, até que ela pergunta.


- O que aconteceu ontem no seu quarto, ouvi gritos, gemidos, urros, e não foi só de uma pessoa não.


Rindo a levei até o sofá e nos sentamos lada a lado.


-Ontem cocorreu uma coisa que, a meu ver, completou essa transição nessa famí­lia nada ortodoxa.


-A é. E o que foi?


-Ontem suas irmãs e seus pais participaram de uma, digamos, sessão de amor intensa.


-Sério? Que legal. Sempre disse para elas que estavam perdendo tempo com essas besteiras, que deveriam aproveitar todas as possibilidades.

Ta vendo, minha mãe tinha razão. Sua chegada a essa casa iria mudar muita coisa.

Dona Julia, quase uma profeta.


Dei um sorriso correspondido por Paula, tirei com delicadeza alguns fios de cabelos que insistiam em ficar sobre o rosto de Paula e instintivamente nos beijamos novamente.


-Alguma coisa estranha esta acontecendo comigo.


Disse Paula ainda com sua boca colada a minha. Eu também podia sentir isso, mas tinha de me controlar, afinal, ela era filha de minha amiga e amante. E depois de tudo que aconteceu entre a gente, entre nós e os pais dela, não conseguia discernir meus sentimentos.

Paula se levantou me puxando pela mão.


-Vem, vou preparar um café bem gostoso para você.


Fui atrás dela em direção à cozinha, depois de algum tempo, já sentados à beira da piscina conversando, vejo Julia e Jorge descendo as escadas. A felicidade no rosto de Julia era evidente, Jorge também irradiava felicidade, vieram de encontro à gente.


-Armando, vem aqui.


Disse Julia me puxando pela mãe e me ponde de pé. Deu-me um longo e caloroso beijo na boca, Jorge observava.


-Muito, mas muito obrigado por isso. Nem tenho palavras para expressar minha gratidão. Você foi, além de um amante maravilhoso, um amigo muito, mas muito generoso.


-Nada disso Julia! Fiz o que achava certo, apenas dei um empurrão em algo que já estava encaminhado, faltava essa empurradinha para elas se libertarem e ficarem bem com vocês.


Eu disse dando um selinho em Julia novamente.


-Agora me digam. E vocês?


Disse Jorge olhando para Paula.


-Nós o que pai?


-Ora Paula. Esta a olhos vistos! Vi a cara que fez quando sua mãe beijou o Armando, e essa sua carinha de apaixonada. Você também Armando!

Não me engana. Com as outras sei que é só sexo, mas Paula, com ela seus olhos brilham!


-Bem que eu tinha notado algo entre vocês, agora que o Jorge falou, realmente. Esta acontecendo alguma coisa que a gente precise saber?


Eu, meio constrangido e percebendo que Paula também estava, resolvi improvisar pra ver no que dava.


-Jorge, na verdade eu tô comendo sua filha!


Paula não resistiu e deu uma gargalhada, Julia e Jorge se olharam e riram também da situação.


-Mesmo assim, vocês parecem estar mais para namorados que para amantes. Fico feliz com isso, apenas o empresta pra mim e sua mãe às vezes?


Disse Jorge acariciando o rosto de Paula.


-Calma pai! Como dizem nas relações normais. "Ainda estamos nos conhecendo".


Dei uma risada amarela e me sentei do lado de Paula novamente, só de sentir o calor de sua pele, o seu perfume, já me arrepiava.


-Ta vendo, é disso que falo. Olha a cara de bobo dos dois. Assumam logo isso e pronto.


Disse Jorge, saindo em direção à cozinha e seguido por Julia, que vez ou outra nos olhava sorrindo como criança.

Paula me olhou meio sem graça, fiz um carinho em seu rosto e dei uma desculpa saindo em direção ao meu quarto. Quando subia as escadas cruzei com Claudia e Lucia, desciam alegremente parando para falar comigo.


-Oi Armando!


-Oi meninas, como passaram a noite?


-Maravilhosamente bem.


Disse Clara com um lindo sorriso.


-E depois da sua ajudinha, nossa, muita melhor.


Disse pulando os degraus que faltavam para chegar à sala, subi e fiquei em meu quarto vendo alguns e-mails recém-chegados, já por volta das 13 horas Julia bate na porta.


-Posso entrar?


-Claro, por favor!


-Estamos com o almoço pronto, você vai se juntar a nós?


-Vou sim, já estou terminando aqui.


-O que te deixou meio isolado hoje, nem desceu para ficar com a gente?


-Não foi nada. Apenas uns e-mails de última hora. Mas já terminei, prometo ficar o resto da tarde com vocês.


-Está bem! Estamos te esperando para o almoço.


À tarde, depois do almoço, me sentei com Jorge junto ao bar da piscina, estávamos tomando cerveja e olhando a mulheres tomando sol. Eram todas lindas, cada uma com sua peculiaridade, mas minha atenção era para Paula, deitada de costas com sua bundinha empinada para cima chamava minha atenção, Clara e Lucia, me olhavam do outro lado. Clara se levanta e vai se deitar junto a Paula, logo as duas começam a conversar, percebo que Paula me olha, Clara também, e volta a falar algo para Paula que ri da irmã, se deita e continua a tomar seu sol da tarde. Ao lado Julia lê um livro, olha para a gente ao ouvir o barulho da água, Lucia dá um mergulho, seguida de Clara. Ficam na água brincando sobe o olhar de Jorge e o meu.


-Você tem uma famí­lia linda Jorge. Filhas lindas e uma mulher especial.


Ele me da um tapinha nas costas e completa.


-Sei disso. Agora só falta você para agregar mais a essa famí­lia.


-Por favor, Jorge! Pare com isso. O que sinto por Paula é apenas um enorme carinho, além de ela ser uma mulher maravilhosa e amante melhor ainda.


-Então está bem. Se é assim que você quer, que assim seja!


Paula do outro lado da piscina se vira de barriga para cima, sobe o encosto da esteira e fica mais alta, seu olhar cruza o meu, nos encaramos por algum tempo. Clara, na borda da piscina, nos observa e chegando junto a onde eu estava, fala.


-Armando, vai lá. A Paula tá caidinha por você. Aproveita seu bobo!


Olhei para ela rindo um sorriso amarelo, Jorge me da mais uma garrafa de cerveja.


-A minha ainda está cheia.


-Não é para você, é para a Paula, deve estar precisando. Olha como ela esta olhando para cá!


Pego a garrafa e vou em direção àquela deusa, me sento junto a ela e entrego a garrafa, ela aceita com um lindo sorriso no rosto, toma um gole me olha.


-O que realmente esta acontecendo aqui? To sentindo um complô no ar!


-Parece que sim. Acho que estão tramando algo cruel contra a gente!


-Tipo o que?


-Tipo para ficarmos juntos. Olha que perigo!


-E você acha isso muito perigoso?


-Pra falar a verdade, estou amando a ideia!


Ela sorriu e tomou mais um gole da cerveja, se ergueu da cadeira e se atracou ao meu pescoço me dando um longo e prazeroso beijo. Pude ouvir os assovios e palmas dos demais. Confesso que fiquei vermelho sem olha-los. Paula continuou com o beijo que correspondi com prazer.

Quando nos soltamos ninguém mais estava na piscina, estávamos sozinhos, olhei para dentro e vi Jorge saindo para o quintal na frente da casa, acena com um positivo. Olhei para Paula que me olhava com olhos brilhantes.


-Você sabe onde esta se enfiando menina?


-Tenho uma ideia boa!


-Tenho o dobro de sua idade, sou amante de sua mãe e seu pai e transo com suas irmãs!


-Você esqueceu-se de uma coisa. Fez a melhor dupla penetração da minha vida com a ajuda do meu pai!


Dei um sorriso e nos atracamos novamente em um beijo longo e delicioso. Quando todos voltaram não nos encontraram mais na beira da piscina, já tí­nhamos subido para o quarto para um momento a dois, sem plateia, divisão ou troca de parceiros, aquele momento era só nosso.

Nos dias seguintes tivemos um maior envolvimento, mais momentos a sós.

Depois do último ajuste que fiz no relacionamento das meninas com os pais, surtiu um efeito interessante, nos dias seguintes elas se revessavam ou iam juntas para o quarto dos pais, assim me davam uma folga merecida, o que veio bem a calhar nesse momento que estava vivendo com Paula.

Umas duas semanas depois Jorge me chamou para ver alguns apartamentos que um amigo dele havia indicado, o último estava dentro do meu orçamento e era muito bom, grande, em um local de ótimo acesso, perto do meu escritório e perto da casa de Julia e Jorge, algo que começou a pesar na minha decisão.

Mais uma semana e eu estava de mudança para a nova casa. Assim que terminei de montar o apartamento, já com um mês depois de mudar, recebo a visita de Paula, mas desta vez foi diferente dos outro dias em que ela foi até lá. Estava com suas malas na mão, decidimos morar juntos, estava terminando de ajudá-la a ajeitar suas coisas em nosso quarto quanto o porteiro anuncia visitas, era Jorge e Julia. Abro a porta assim que a campainha toca, entram Jorge, Julia, Clara e Lucia.


-Resolvemos fazer uma surpresa para o mais novo casal.


Disse Jorge me abraçando fortemente.


-E também uma despedida a caráter.


Disse Clara me agarrando e me beijando na boca, já pegando no meu pau.

Olhei meio sem graça para Paula que sorriu.


-Essa foi à famí­lia que você escolheu. Borá lá fazer a despedida então!



FIM




*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 05/09/19.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: