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Como virei puta - parte 3

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Temas: incesto
  • Publicado em: 29/08/19
  • Leituras: 5040
  • Autoria: zoiodoido
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Depois de ter começado meu relacionamento com meus pais, estávamos plenos em nossa vida sexual, no final daquele ano partimos para o casamento de meu tio, ele morava na capital de São Paulo, foram algumas horas de viagem, mas valeu a pena.


Assim que chegamos fomos muito bem recebidos por ele e Márcia, nos hospedamos na casa de Márcia, onde ela morava com seus pais, de imediato me veio à lembrança de Márcia me contando de sua primeira vez e que tinha sido com seu pai, aquilo mexeu comigo, Sr Marcelo era um homem de meia idade, uns 50 anos, um porte altivo e uma voz forte, logo meu pai se afeiçoou a ele e já saí­ram para tomar umas cervejas no bar, minha mãe se juntou a mãe de Márcia e foram passear no shopping, coisa nova para minha mãe, acabei indo com elas para não ficar sozinha. À noite, quando voltamos, Márcia já estava em casa junto com Jorge, minha vontade era agarrar os dois e carrega-los para um dos quartos para transarmos a noite toda, mas não cabia naquele momento.

Conversamos por horas, bem tarde nos recolhemos e fiquei em um quarto próximo ao de Márcia, depois de umas duas horas escuto alguém batendo na porta, era Márcia, ela entra e senta na beira de minha cama.


-Oi, estava com saudades, posso ficar um pouco aqui com você?


Aquilo era tudo o que eu queria desde a hora em que a vi, fui mais para o lado e ela se deitou, logo estávamos nuas nos tocando e fazendo nossos corpos sentirem muito prazer, estávamos em um 69 delicioso quando escuto a porta abrir sutilmente, Márcia fica paralisada, olho e vejo um vulto entrando no quarto, não conseguia identificar quem era, quando Márcia cochicha em um tom áspero.


-Pai! O que tá fazendo aqui?


-Eu tinha certeza que estava aqui, sua safadinha.


Respondeu ele com um cochicho também.


-Pelo jeito estão se divertindo, não é?

Essa sua amiga é muito gostosinha, sabia que você não ia resistir.


-Pai! Vai embora agora.


Pensei no que ela tinha dito em nosso primeiro encontro, naquele homem grande e charmoso.


-Márcia! Deixa ele. Vamos nos divertir os três.


-Isso mesmo Lindinha, assim que se fala.


Ele já veio tirando sua cueca, Márcia se ergue e agarra a rola do pai a abocanhando de imediato, eu me levanto e deixo ele se saciar em meus peitos, seus dedos passeiam por minha xana molhada, sinto um tesão diferente, ter aquele homem, mais velho que meu pai me possuindo, me deixava mais excitada ainda. Márcia libera a rola já muito dura do pai, me puxa para a cama e me põem de quatro, ela pega a rola do pai e posiciona na entrada de minha boceta, sinto sua rola grossa, mas curta, entrar apertada em minha boceta, gemo baixinho, Márcia acaricia meus seios enquanto seu pai me fode lentamente, sua bombadas forçam minha xoxota que sente suas paredes se alargarem, era realmente grossa aquela rola, meu tesão aumenta rapidamente, logo sinto o gozo chegando e gozo gostoso, ele bomba sem cessar, minhas pernas amolecem, me jogo para frente tentando escapar daquela rola deliciosa, Márcia assume meu lugar, agora ela geme baixinho a cada estocada do pai, me recupero e fico acariciando os peitos de Márcia. Vejo a rola dele entrando e saindo, ele para e tira seu pau, um cacete de unas 15 cm, mas bem grosso, pelo menos o dobro do meu pai, o abocanho e sinto preencher minha boca, sugo com prazer, ele volta a enterrar em Márcia que agora rebolava a cada enterrada, volta a tirar e eu o sugo, lambo, posiciono e lá vai rola na boceta de Márcia, ela goza urrando no travesseiro, seu corpo treme enquanto ele ainda soca em sua boceta. Mais umas bombadas e ele tira, começo a chupar, lambo e aperto suas bolas.


-Porra sua putinha, vou gozar, vou gozar...


Diz ele enquanto sinto os jorros de porra invadir minha boca, engulo o máximo que consigo, Márcia vem e me ajuda com o resto que ainda vertia de seu cacete, lambemos até a última gota. Logo estamos deitadas na cama, exaustas, o vendo puxar sua cueca, nos da um selinho na boca e sai sem fazer barulho. Márcia me olha e diz.


-Esse velho é um tesão, não é?


Dou um longo e prazeroso beijo na boca de Márcia antes dela se vestir e sair para o seu quarto.


Na manhã seguinte acordo leve e solta. Tomo um banho e me troco, desço e me juntando aos demais para tomarmos café da manhã.


-Lindinha, eu e o Jorge vamos dar uma volta no shopping agora de manhã. Está a fim de ir?


Disse dando uma piscada para mim, entendi o recado e topei, uma hora depois estávamos em um motel matando toda a saudade que tí­nhamos um do outro.

No final da tarde eu e Márcia voltamos para casa e encontrei minha mão indo para o quarto da mãe de Márcia, quando nos viram ficaram sem graça e voltaram.


-Porque voltaram?


Perguntou Márcia, já entendo o que estava acontecendo.


-Nada não filha. Ia mostrar umas coisas do casamento para a mão da Lindinha.


-Então vamos todas ver as tais coisas.


Eu disse, elas se entreolharam e voltamos para o quarto, eu e Márcia atrás, olhei para Márcia que deu um sorriso e entramos com as duas. A mãe de Márcia pegou algumas coisas no armário e começou a mostrar para minha mãe que nitidamente não estava interessada em nada daquilo, Márcia ao lado resolve intervir.


-Bem meninas! Sei que acabamos atrapalhando vocês, estavam prestes a entrar nesse quarto, mas não para ver nada, e sim fazer tudo.


Márcia se levanta e me puxa pela mão, fico de pé ao seu lado.


-Para quebrar o gelo eu e Lindinha vamos começar o que vieram fazer, assim vocês podem dar continuidade.


Ela colou seus deliciosos lábios nos meus e logo estava com a mão enterrada em minha boceta já judiada naquele dia, me fazendo soltar um gemido ao toque. As duas mulheres se entreolharam e logo estavam colando suas bocas, em minutos estavam nuas.

A mãe de Márcia era tão gostosa quanto ela, seios grandes e uma boceta carnuda completavam a beleza daquela mulher, minha mãe, enterrada entre as pernas da mulher, se deliciava. Márcia, ao meu lado, me olhou e disse.


-Vamos deixa-las terminar a brincadeira, já estou saciada por agora.


Me deu um beijo na boca e saí­mos de fininho deixando as duas mulheres se divertirem no quarto.

Algum tempo depois chegam meu pai e o pai de Márcia.


-Oi, cadê sua mãe?


Pergunta o pai de Márcia.


-Esta no quarto.


-Sua mãe também, Lindinha?


Fiz um sinal de afirmativo e os dois saí­ram em carreira em direção ao quarto, fiquei olhando Márcia, afinal ela sabia muito bem o que se passava no quarto. Ela sorriu e disse.


-Hoje rola um swing!


Caiu na gargalhada, eu, prestando atenção para ver a reação do meu pai, o vi entrando atrás do pai de Márcia, ficou parado na porta olhando, logo depois abriu um sorriso e fechou a porta, demoraram mais de duas horas antes de saí­rem.

Estávamos tomando um lanche quando eles chegaram alegres do quarto, os dois homens visivelmente suados foram direto à geladeira e pegaram uma cerveja cada um, as duas, com cara de satisfação, nos olharam e minha mãe falou.


-Suas safadas! Fizeram eles irem lá sabendo que estávamos fazendo.


-Ué! Não gostaram?


Disse Márcia dando uma mordida no lanche, elas riram muito e se sentaram para preparar um lanche também.

À noite dormimos como pedra, eu e Márcia, exaustas e nossos pais também.

No dia seguinte seria o casamento, a festa foi muito boa e voltamos já de madrugada para casa. Na manhã seguinte, acordo e vou para a sala, ninguém, vou ao quarto de minha mãe, também ninguém, resolvo invadir o quarto dos pais de Márcia e lá estavam, todos nus, dormindo, minha mãe entre meu pai e o pai de Márcia e a mãe dela a frente de meu pai. Quando me volto para sair, escuto minha mãe chamando.


-Lindinha, fica!


Olhei e vi meu pai e ela acordados, o pai de Márcia, se despreguiça e me olha com um sorriso encantador, a mãe de Márcia estica sua mão pegando a minha, me puxa gentilmente e me sento na cama, ao seu lado, ela levanta minha camisola e começa a sugar meu seio.


-Íamos te chamar ontem, mas teu pai achou que você estava muito cansada.


Dei um sorriso e já fui pegando o cacete de meu pai que estava começando a endurecer, me inclinei e o abocanhei, era possí­vel sentir o gosto de boceta nele, só não sabia de qual das duas, o pai de Márcia se levanta e se posiciona atrás de mim, sinto seu pau grosso alargando novamente minha boceta, minha mãe se põe debaixo e começa a lamber minha boceta, acabamos fodendo a manhã inteira. Já pelas 10 horas o celular da mãe de Márcia toca, era ela.


-Onde estamos. Estamos todos no meu quarto, terminando as comemorações.

Sei disso filha, mas agora a festa é sua e de seu marido. Aproveita, quando voltarem nós matamos a saudade.

Ela queria estar aqui com a gente.


Disse ela com cara de tristeza que logo se desfez quando abocanhou a rola de meu pai que saia da minha boceta melada, ao lado o pai de Márcia enterrava sua vara no cu de minha mãe que gemia e urrava, não sei se de dor ou tesão, passamos nossa manhã em uma orgia deliciosa, acabamos adormecendo e acordando no meio da tarde. Quando me levantei, senti meu rosto colado no lençol pela porra seca que tinham gozado em mim, minha mãe, ao lado estava com a boceta toda melada e meu pai, de pé, se vestia para deixar o quarto. Logo estávamos todos na sala conversando e planejando os próximos dias de farra.


Quando voltamos para nossa cidade, voltamos a nossa rotina também, mas com a promessa de uma visita futura da famí­lia de Márcia a nossa cidade. Prometeram virem todos juntos, aquela casa ficaria pequena.


Quando completei 18 anos ganhei um carro do meu pai, também passei em um faculdade em uma cidade distante 150 Km, foi muito difí­cil me distanciar assim de meus pais, além do amor, o sexo era muito bom, acabei tendo de encontrar uma forma de me satisfazer naquela distância.

Arrumei alguns namorados, mas nenhum com a rola igual a do meu pai ou meu tio. Acabei conhecendo o meu atual noivo, meio travado ainda está se acostumando com minhas ideias de relacionamento, pelo menos tivemos nossa primeira aventura com uma amiga de faculdade com quem me relaciono eventualmente, acredito que logo o terei incluí­do em minha forma de ver e fazer sexo.

Como meu noivo não consegue apagar meu fogo, com isso acabo recorrendo a uma vida paralela. À noite e nos finais de semana que não vou para casa de meus pais ou não estou com meu noivo, vou para uma cidade vizinha e faço ponto em um local distante, evitando assim os estudantes da faculdade e conhecidos da cidade.

Tenho clientes fixos, afinal, nem todas fazem tudo o que faço e confesso, sou boa nisso. Também tenho algumas mulheres clientes, inclusive uma delas é mãe de uma amiga minha, mas ela não sabe, pelo menos ainda, pervertida na cama, ela faz de tudo, inclusive levou seu amante para transarmos juntos.

Minha mãe disse que meu noivo nunca vai aceitar essa vida dupla, mas vou apostar nisso, quem sabe um dia ele entre em definitivo em minha famí­lia, isso seria um sonho, vamos esperar para ver.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 29/08/19.


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