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Doctor Who: Final

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Temas: Aventura, Ficção, Jovens
  • Publicado em: 18/08/19
  • Leituras: 3415
  • Autoria: ibida
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O principal espaço-porto do planeta Nastaria era um lugar movimentado e ninguém notou um veí­culo extra, mesmo que tivesse a forma de uma caixa azul. Os nastarianos eram a maioria e pareciam bastante humanos, então o Doutor Who não foi notado. Ele havia sondado amigos e inimigos e descobriu a localização de Clara Oswald e Amélia Pond.

Os sequestradores eram audaciosos, porém na ânsia em se esconder da policia intergalática e produzir de maneira ilí­cita o material pornográfico envolvendo as amigas do Doutor, confiaram em aparatos tecnológicos deixando um nastariano extremamente estúpido para aceitar o emprego rente a entrada da nave. Portanto, o Doutor rodeou a nave e resolveu entrar por uma escotilha. Ele fez uma busca pelo computador central da nave e achou Clara Oswald e Amélia Pond segurando uma estranha pistola roxa...

O Doutor sempre foi do tipo que digita muito rápido. Ele driblou os códigos de segurança complicados da nave e reiniciou os parâmetros de sistema de navegação e os controles das portas. Quando o computador aceitou seus comandos prioritários, o Doutor usou uma senha tão complicada que seriam necessários um ano ou um milagre para fazer com que aquele computador fizesse qualquer coisa mais complexa do que jogar Paciência.

- Eles merecem isso. - ele disse a si mesmo - estou salvando vidas e vingando muitas outras, espero que o tolo nastariano corra porque o negocio vai feder - então o computador desativou os robores da nave passou a disparar raios e começou a corroer a nave por dentro.


Uma hora e meia antes...


A intrépida companheira de Doctor Who, Clara Oswald, lentamente recuperou os sentidos e se lembrou que não estava mais na TARDIS. Ela ficou horrorizada ao descobrir que estava amarrada a uma cadeira de metal frio. Suas mãos e pés estavam presos por pesadas algemas de metal embutidos na cadeira. Ela tentou puxar os pulsos e tornozelos das algemas de metal, mas não adiantou.

- Porra, que caralho.

Ela falou um poucos antes de olhar ao redor para ver onde estava. Do outro lado da sala havia outra cadeira de metal e Amélia Pond estava presa nela. Ela estava nua, além de uma curiosa calcinha branca com luzes de neon multicoloridas embutidas em sua superfí­cie. Clara notou uma viseira preta sobre os olhos de Amélia agindo como uma venda...

- Você pode me ouvir, Amy? - Clara gritou do outro lado da sala.

- Clara! Amy exclamou. - seu peito arfando para cima e para baixo. - onde está você?

- Eu estou de frente pra você. Nós duas estamos amarradas.

- Clara, você consegue me ver?

- Sim, eu posso ver você, existe uma espécie de óculos em você e uma calcinha que piscam luzes, mas fora isso ... Nós duas estamos nuas.

De repente, Clara se assustou quando um longo tentáculo semelhante a uma cobra deslizou para fora do buraco no chão. A ponta do tentáculo era um pênis prateado reluzente, estremecendo e latejando de excitação.

- Que barulho foi esse? - Amy perguntou, ouvindo atentamente.

O pênis artificial deslizou na buceta de Clara deixando-a molhada com fluido sexual.

- Oh, entrou em minha buceta - ela gemeu em voz alta.

Amy também sentiu como se algo tivesse acabado de deslizar em sua buceta. Seus lábios vaginais apertaram com força o monstruoso pau psí­quico.

E foi então que a viseira tremeu e surgiram imagens indefinidas de Clara tendo relações sexuais com um homem.

Amy se lembrou da calcinha. Talvez houvesse algum tipo de ví­nculo psí­quico entre as duas, de modo que, o que Clara sentisse, ela também sentiria.

As suposições estavam quase corretas.

Amy não sabia que havia um aro de bronze emitindo luzes alaranjadas ao redor da cabeça de Clara.

Então qualquer sensações que Clara sentisse, seriam transmitidas pela calcinha. Mas o que ela via? Eram imagens meios indefinidas transmitidas na viseira preta através do aro de bronze.

***

Enquanto isso...

Clara estava começando a sentir um intenso prazer. O jeito que o pênis artificial penetrava, lembrava a técnica de Danny Pink, seu namorado na terra. Clara empurrou seus quadris, levando sua buceta de encontra ao membro de metálico. Tudo que ela podia imaginar é que fosse o pau de Danny Pink.

***

Do outro lado da sala, o corpo de Amy convulsionou. Ela sentiu que seus mais de oitenta e seis bilhões de neurônios de seu sistema nervoso se ligando aos de Clara.

Segundo depois. A conexão neural havia se estabelecido pelo aro de bronze. A convulsão desacelerou e se encerrou.

Agora, tudo o que Clara visse, sentisse ou pensasse, Amy compartilharia.

O ato de participar das lembranças de Clara deixou Amy excitada. Ela também contraiu seus quadris, levando o pênis imaginário o mais fundo que podia dentro da vagina.

- Ah - Amy gemeu.

De repente, mesmo estando a poucos metros de Clara. Ela sentiu como se viajasse em velocidade incrí­vel. Passando por planetas e galáxias indo parar em um quarto. Ela estava sem a calcinha e pôde sentir o ar gelado proveniente de um ar condicionado. Ela tocou seu próprio corpo e sentiu o beliscão. Como isso era possí­vel?

E mais estranho ficou, ela escutou áudios de uma música e imagens de Clara vestida como dançarina de hula dançando sensualmente .

Ela virou em direção ao som e viu um gravador e um homem moreno. Ele estava nu numa cama, e seu grande pau latejava encostado em seu umbigo.

Ela olhou na direção oposta e Clara estava ao lado dela, rindo enquanto dançava. Seus braços se moviam com sensualidades e seus movimentos de quadris se tornavam cada vez mais rápidos e hipnóticos.

- Clara, o que está acontecendo? Você me escuta, Clara? - ela perguntou.

Mas não houve resposta, ela andou e percebeu que seus pés não tocavam o chão. Ela tentou tocar no corpo de Clara e sua mão ultrapassou o corpo. Ela percebeu que não podia ser vista e nem ouvida e o que estava vendo era acontecimentos do passado de Clara.

Ela pôde ver Clara subir na cama e engolir o pau numa formidável garganta profunda fazendo suas bochechas inflarem .

Ela imaginou como ficariam os lábios de Clara molhados com espermas. Ela desejou acelerar a visão da viseira. Mas isso não era possí­vel. As lembranças não eram dela. Portanto, ela só veria o que a mente de Clara projeta-se.

***

De volta a sala da nave, Clara sentiu seu corpo tremer por um escandaloso orgasmo. Ela mordeu os lábios, tentando evitar que o barulho chegasse aos ouvidos de seus captores. Mas ela não sabia que Amy estava tendo acesso a áudios e ví­deos de suas lembranças.

Clara pôde sentir o gozo se acumulando dentro dela como um vulcão esperando para entrar em erupção.

Amy gemeu de excitação, a imagem da viseira mudou e ela pôde ver Clara cavalgando no imenso pau do homem.

Ela desejou que a imagem se aproximasse e aconteceu um close nos seios de Clara.

E foi então que Amy entendeu. A viseira podia ser controlada com ângulos e proximidades que o usuário desejasse. Ainda assim ela deitou na cama ao lado deles, mesmo que seu corpo não tocasse na cama.

***

De volta a sala da nave, o aro de bronze ao redor da cabeça de Clara vibrou e aconteceu uma especie de flash na mente de Clara, fazendo ela ter consciência que havia uma intrusa aos seus pensamentos.

Mas diferente de Amy, Clara podia sentir a respiração da amiga por ter seu rosto tão perto quase a beijando na boca.

Clara teve um orgasmo intenso. Seus membros ficaram tensos e seus laços de metal apertaram seus pulsos e tornozelos. Ela corou quando sentiu gotas de seu gozo cobrindo o pênis artificial.

- Amy. Você viu tudo? - Clara gritou, sua voz ecoando em torno da sala.

- Clara, me desculpe por isso, eu não tenho culpa, mas você fode tão bem...

- Você gostou do que viu?

- Sim, mas eu sei que são acontecimentos do seu passado. Mas se você pensar agora no presente, que cavalga mais forte, sei que poderei fazer parte de sua imaginação.

- Imagens imaginárias? - Clara perguntou gemendo de excitação.

- Sim Clara, imagine cavalgando mais forte. Se concentre no pau entrando mais fundo em seu corpinho lindo e rebole que eu possa ver as imagens e gozar também - Amy respondeu quase gritando.

- Você também gostaria de chupar o pau dele como eu faço? Você...Você gostaria de oferecer o cuzinho pra ele?

- yes! - Amy assobiou de prazer, sua buceta jorrando como uma fonte.

Clara impulsionou os quadris fazendo o pênis artificial penetrar mais fundo, obedecendo o desejo de Amy.

- Essas imagens imaginárias estão boas para você?

- Sim amiga, imagine isso para que eu possa ver e sentir o pau entrando bem fundo em meu rabinho.

Amy sentiu o pênis imaginário se contorcer várias vezes em seu cuzinho, e como ela desejava que tivesse sido um pênis verdadeiro, fodendo-a assim como tinha fodido a buceta de Clara na vida real.

Ouviu-se um som estridente e agudo quando o pênis de metal se retirou da buceta de Clara e desapareceu no buraco no chão.

Então elas foram libertadas das cadeiras e a viseira ficou translúcida.

- Há um aro ao redor de sua cabeça - disse Amy.

Clara pouco prestou atenção. Mas ela notou uma cama ao lado delas. Da cama saia um vapor roxo contendo substâncias que mexeram na libido das garotas de uma forma incontrolável.

De repente surgiram três mãos mecânicas. Elas moldaram em 3D um imenso pênis de ponta dupla. Em seguida moldaram uma cinta de couro preta com fivelas ligadas a uma tanga dourada com um bocal no centro.

O que fazer estava claro. O pênis deveria ser encaixado e uma delas seria a dona da cinta. Clara que até então parecia ser a mais tí­mida e inocente entre as duas. Mas foi ela quem apontou o dedo para Amélia;

- Você pode ser a viajante e amiga do Doutor mais antiga que eu. Mas quem manda aqui ? A ruiva ou a morena? Amélia Pond ou Clara Oswald? - disse Clara em direção a Amy.

- Amy respondeu - Sim Senhora.

Clara pegou a cinta e rodeou as tiras de velcro em cada lado de suas coxas e virilha, deixando firme e segura. O lado mais grosso do pênis deslizou suavemente para dentro da própria buceta de Clara, e ela ofegou.

Amy tirou a calcinha e deitou na cama e empregou suas primeira arma de sedução para sua mestra, ela abriu as pernas numa exibição sensual.

- Clara o que você vai fazer é bom?

- Calma amiga, o lado mais grosso é para mim. Então nós duas podemos ser penetradas e gozar juntas.

Enquanto isso, imperceptí­vel aos olhos humanos, nanorrobôs as rodeavam liberando uma substância quí­mica nos corpos da meninas.

Ambas se excitaram de um modo inimagináveis para os padrões imaginários de um ser humano comum. O desejo quimicamente realçados ardiam de desejos e suas lí­nguas se entrelaçaram apaixonadamente.

- Você está pronta? - Clara perguntou.

- Você pode apostar que sim - Amy respondeu acariciando gentilmente os lábios carnudos de Clara.

Porém, sem aviso prévio, a cama flutuou, luzes surgiram ao redor delas. Os lençóis da cama variavam de cores.

Mas elas estavam alheias a isso e Clara foi forçando o pênis a amamentar sua própria vagina ao mesmo tempo a outra ponta do pênis penetrava a vagina de Amy.

- Seu pênis mais fundo - Amy balbuciou - Mmmm... Me dê cada centí­metro no fundo da minha buceta. Entupa tudo com seu pau grande.

Elas não podia dizer quão profundamente estavam entupidas por dentro, só havia sensações prazerosas.

Clara agarrou os cabelos ruivos de Amy e puxou-o para frente enquanto acertava vigorosas investidas na buceta.

As pálpebras de Amy tremeram, ofegando pelas longas entradas do membro dentro dela. Um orgasmo duplo explodiu em seu núcleo, tão poderoso que um tremor de gemidos ronronaram de suas gargantas. O abuso sexual de ambas eram bons e mais prazerosos que qualquer gozo que um homem conseguiram.

O olhar de Amy em direção a Clara dizia tudo, ela desejava mais. Clara tirou o pênis e agarrou pernas da amiga e as levantou.

- Você pode aguentar isso tudo no seu cuzinho? - Clara perguntou gentilmente.

A resposta de Amy foi confirmar com a cabeça que sim.

Elas se olharam nos olhos quando Clara empurrou a cabeça do membro para dentro, deixando a bunda de Amy se acostumar para penetrá-la e Clara começou a trabalhar centí­metros por centí­metros até Amy senti a bunda sendo preenchida.

- Oh amiga - fode meu cuzinho, fode que eu deixo...

Enquanto isso, seres aliení­genas assistiam a coisa toda. Essa não seria apenas mais uma produção erótica, essa era mais valiosa desde a produção pornográfica do exterminador do futuro e as prostitutas de três peitos.

As IMAGENS consideradas SIMPLES das duas poderiam ser compradas por qualquer um deles, porém ângulos só podiam ser comprado uma vez. Então, o mais importante era obter a compra do máximo de sequência de ângulos para revender no mercado negro.

Os diretores pornográficos estavam em polvorosa. Eles estavam fazendo lances. Valia de tudo, desde oferecer joias, a arsenais de armas cujo poder de destruição eram devastadores, tudo para continua vendo como para ter direitos sobre ângulos das filmagens.

***

De volta a sala, Clara fodia lentamente a bunda de Amy. Clara sempre imaginou como seria arrombar as pregas de uma garota. Portanto, ela foi se movendo cada vez mais rápido e alargado o botão rosado da amiga.

A sessão anal demorou vários minutos. Mas Clara saiu de cima.

- Fique por cima.- Clara exigiu.- você é minha vadia e deve fazer o trabalho sozinha.

- Sim senhora.

Amy se apressou a montar numa só sentada fazendo o pênis entra no seu cuzinho e alargando a buceta de Clara.

Amy abaixou o rosto e beijou Clara. Os toques macios dos lábios sedosos a levou a mexer os quadris. Ela percebeu que Clara estava perto do gozo.

- Oh, amiga ruiva linda, eu vou gozar! - Clara exclamou para em seguida estimular o clitóris da amiga - E como uma recompensa, o pênis jorrou jatos de sêmen sintéticos e sua buceta e no cuzinho deflorado de Amy.

- Clara, minha putinha gostosa. Assim eu gozo - disse Amy em pleno gozo.

- Mantenha o pau dentro de você e incline-se para mim para o esperma sai de seu rabinho enquanto descansamos - respondeu Clara.

Mas surgiram imagens no lençóis de vulcões, estrelas, planetas, cachoeiras, naves de guerras e até imagens da própria TARDIS.

As imagens enviavam nano impulsos elétricos aos cérebros das garotas e invocavam sensações de poderes e luxúrias.

O poder da imagem de uma mulher amarrando e chicoteado uma legião de pessoas dominou a mente de Amy. Ela sorriu de lado a lado e deu um leve tapinha no rosto de Clara.

- Sua vagabundinha, tire esse pênis de sua cintura.

O poder de Clara em liderar desapareceu. Não havia mais convicção em comandar e ela obedeceu e a cinta foi deixada de lado.

Tendo a liderança, Amy era uma mestra alegre e desbocada. Foi então que as mãos mecânicas reapareceram e moldaram uma pistola roxa de quase meio metro nas mãos dela.

- O quê? O que é isso? - Clara perguntou alarmada.

- Shhh - fique na sua - disse Amy olhando para a pistola.

Havia dois gatilho e dois canos, com um pênis em cada cano. Em cima dos canos, tubo contendo espermas sintéticos.

Ela percebeu que se rondasse duas válvulas bombearia espermas nas fendas dos pênis. E, se apertasse os gatilhos, os pênis saiam dos canos, ficando cada vez mais grossos e duros.

- Hum, entendi - disse Amy.

Se Amy já era uma desbocada veterana por natureza, agora a situação piorou...

- Você possuir um jeito toda ingênua e tola, mas foi muito esperta em comer minha bucetinha e dilatar as pregas do meu cuzinho.

- Calma amiga, somos viajantes do tempo...

- Viajante do tempo você diz ser ? Aposto que você chupa o pau do Doutor. Agora lambe minha pistola- Amy continuou falando de uma maneira muito alegre.

Clara gostou da liderança, Amy era bem divertida na maneira de se expressar sem mostrar maldades de fato, e ela obedeceu sem questionar, e sua boca ia e voltava nos canos dos pênis os deixando babados.

- Agora fique de joelhos e levante sua bunda e me mostre sua buceta e seu delicioso cuzinho fechadinho.

- O que você vai fazer? - questionou Clara.

- Vou fazer o que quis fazer quando observei você de camisola.

- E o que seria isso?

- Beijar sua boca, lamber sua buceta e seu cuzinho. Depois vou bombear os canos com espermas em seus orifí­cios.

Elas se beijaram apaixonadamente, por minutos e minutos, não haviam pressas em sua trocas de salivas.

Amy se posicionou por trás e sua lí­ngua passeava habilmente pelas extensões da buceta. Ela sugou desesperadamente o clitóris da amiga. A buceta pulverizou um gêiser de néctar sobre os delicados dedos de Amy que rodeava os dedos em seu clítoris intumescido e avantajado de Clara, tocando uma acelerada masturbação.

Clara sentiu houve sensações de ter algo empurrando para dentro de seu cuzinho.

Era a ponta da lí­ngua de Amy penetrando seu pequeno anel roxo.

E foi então que Amy bombeou uma boa quantidade de espermas e penetrou os dois pênis, um no cuzinho e outro buceta Clara.

- Agora receba o pênis mais grosso na sua bundinha. Você adora ter a pistola de pênis enfiado aqui ? Não é Clara viajante do tempo?

- Sim madame - foi tudo que Clara poderia responder.

- Bom, porque agora você vai ser minha vadia, entendeu? Você fará o que eu quiser, ok?

- Sim - foi novamente sua única resposta.

- Você me pareceu muito bonita quando a vi pela primeira vez, sabia?

- Você também me pareceu tão linda quando vi sua bunda e buceta cobertas de porra.

- Você quer fica coberta de porra também?

- Claro, faça como quiser.

Amy apertou os gatilhos engrossando os pênis e acelerou o ritmo das válvulas, injetando espermas nos buraquinhos da amiga.

- Ahhhh...Amiga, eu estou gozando, foda mais, estique minha buceta com mais força. Endureça mais os pênis. Puxe mais o gatilho para o pau endurecer dentro de meu cuzinho...

Amy girou a válvula esvaziando o tubo de espermas nos buraquinhos de Clara e ela retirou a pistola.

O rosto de Amy se grudou em seus pelos pubianos enquanto usava sua lí­ngua no cuzinho e clitóris à procura de vestígios de espermas misturados ao gozo de Clara que ela pudesse ter perdido...

De repente, Houve uma interrupção nas luzes da sala da nave acendendo a apagando. Algo foi jogando entre elas, provocado um clarão com uma fumaça branca.

Então as garotas desmaiaram. Não havia como elas perceberem quando o Doctor Who entrou no recinto...

Ao acordarem , ela estavam na TARDIS ao lado do Doutor e Rory, noivo de Amy. Ambas estavam vestidas. Amy correu para abraçar Rory e Clara ao Doutor.

O Doutor explicou que foi difí­cil encontrar os paradeiros delas e tiveram que ir a Gallifrei buscarem ajudas. Ele contou que salvou as duas enquanto Rory ficou na TARDIS.

- Eu contei a Rory que vocês estavam presas em cadeiras, só isso. Mas eu trouxe vocês sem roupas porque estavam queimadas perto das cadeiras - Disse o Doutor olhando para elas.

Elas entenderam que o conhecimento reais dos fatos dependeriam delas.

Elas contaram muitas coisa. Porém, não contaram que foram violadas e se experimentaram. Em contrapartida o Doutor nada falou sobre a gravação que elas nem sabiam que havia.

- Tudo bem, Doutor - disse Clara - agora precisamos dormir e amanhã vamos atrás deles.

- Sim, eu concordo - respondeu o Doutor.

Amy e Rory se beijaram profundamente enquanto seus companheiros ao lado assistiam.

- Você não acham que uma privacidade seria bom? - questionou Clara enquanto olhava Amy levantar puxando Rory para o quarto deles na TARDIS...

Na manhã seguinte o Doutor havia aterrissando em um planeta novo. Pequenas fadas voavam em volta da grama verde. Mas, Amy, Rory e Clara ao voltarem para a TARDIS não lembravam de dias anteriores. A aterrissagem no planeta não foi por acaso, as fadas ao voarem espalhavam uma substância que apagariam as lembranças de curto prazo. O Doutor não foi afetado, pois ficou na TARDIS.

Mas o Doutor sabia de tudo. Ele furtou as fitas pornográficas. Ele pensou em destruir, mas resolveu guardar para uma averiguação sempre que ele estiver sozinho. Ele quando estava na nave dos sequestradores, enviou um ví­rus de computador ao diretores pornográficos apagando as imagens. Então restou somente lembranças sem provas.

Clara questionou quem eram Amy e Rory. O Doutor as apresentou e disse que ambos viajavam com eles e Clara estava lá por um problemas na TARDIS que a enviou por engano a um outro perí­odo de tempo.

Mas logo ela voltaria ao Doutor que ela conhecia, apesar deles serem as mesma pessoa, porém de tempos diferentes.

Em seguida, Doutor acionou o Painel de controle. E depois acessou o Painel mental - este controle, permite que ele interaja diretamente com a mente da TARDIS. Devido ao ní­vel de complexidade em sua construção, a TARDIS tinha um grau de inteligência, e poderia agir de forma independente, assim ele soube onde deixaria Clara. Tudo parecia calmo. Mas...


***Enquanto isso, houve uma falha, um hacker conseguiu as imagens do Doutor furtando dados das imagens e danificando o computador. O Doutor foi perseguido tendo a TARDIS abatida, caindo um mundo Jurássico. Eles fugiram e Clara foi a última a sair. Mas ela voltou, a revelia do doutor, para procurar a chave sônica dele. Mas tudo que encontrou foi um aro de bronze, uma viseira preta e pistola roxa enrolada em uma calcinha com luzes de neon.

Ela verificou a pistola, era pesada e parecia normal. Ela escondeu os itens entre a blusa e ao sair, cadê os amigos dela? De repente ela escuta uma voz.

- Cha-ka, Orgaza-Bizaza.

- O que? - respondeu Clara enquanto puxava a pistola em direção a um macaco falante.

- Ele disse, levante as mãos - falou uma garota com cabelos loiros em tranças caindo até os ombros. Ela estava ao alto de uma pedra e apontava um arco com flecha em direção a Clara, ela parecia ter pouco mais de 16 anos.

- Quem são vocês e onde estou? - perguntou Clara.

- Sou Rolly Marschall, ele é Cha-ka e aqui é o Mundo do Elo Perdido...

- Também estou armada, um tiro dessa pistola de faz em pedacinhos - Clara falou apontando a arma para Rolly, sem saber que se puxasse o gatilho sairia dois enormes pênis dos canos.

- Você pode errar, mas você acha que eu erro? - respondeu a jovem loirinha que na verdade era ruim de mira.

E agora? O impasse, o que Clara deveria fazer? Obedecer, atirar ou correr?... Ué, mas a história não deveria terminar no salvamento? Histórias fantásticas é isso... Sempre novas aventuras aguardam atrás da porta... Para isso, basta você leitor abri a porta da imaginação.

Maí­sa Ibida Aoi.

*Publicado por ibida no site climaxcontoseroticos.com em 18/08/19.


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