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Como virei puta - parte 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/08/19
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  • Autoria: zoiodoido
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A frase "Como virei puta" pode soar chula ou pejorativa, mas é a realidade da minha vida. Não que eu seja um profissional do sexo, longe disso, trabalho em um emprego formal, horário comercial, faço faculdade de comercio exterior, mas nas horas vagas sempre aproveito para faturar um extra, e confesso que gosto muito disso.

Hoje estou noiva, devo me casar no final do ano, meu noivo não sabe desse meu lado B, mesmo assim não consigo largar essa vida, dar a boceta para mim se tornou um habito, imagino que seja ninfomaní­aca, porém li sobre o assunto e essa parada de dar compulsivamente para muitos no mesmo dia na mesma hora não tem muito a ver comigo.

Quando saio para "trabalhar na vida", faço no máximo três programas por noite, isso já me deixa satisfeita, e se pego um cara legal com pegada e uma rola grande e grossa nem cobro, só me esfolo na rola dele mesmo.


Tudo isso começou há muito tempo atrás, tinha uns 14 anos à época. Morava com meus pais e estudava em um colégio próximo a minha casa, tudo ia bem em minha vida de pré-adolescente que, apesar de ser muito curiosa, tinha pouco conhecimento da vida. Onde morava, uma cidade pequena do interior de São Paulo, não se tinha muita informação, nem internet, que era limitado a poucos, celular então nem se fala.

Nessa época o irmão do meu pai, tio Jair, precisou morar uns tempos na minha casa, até aí­ nenhum problema, meu tio era um cara muito legal, sempre me dava doces e brincava respeitosamente comigo, nem no colo me pegava, mesmo com certa insistência minha, visto que isso era normal acontecer com meu pai.

Tudo mudou quando certo dia, voltando mais cedo da escola, encontrei minha mãe saindo de casa.


-Oi filha, já em casa?


-Sim mãe. O professor das duas última aulas faltou e a diretora dispensou a gente.


-Tá bom! To indo no mercado e devo demorar um pouco.


-O tio tá ai?


-Tá sim, tá tomando banho.


Entrei e fui para meu quarto, assim que ouvi a porta do banheiro batendo sai pra ir até lá, estava apertada. Assim que sai do meu quarto vi meu tio entrando no quarto dele, a porta entre aberta. Parei na porta do banheiro e fiquei espiando, ele estava de toalha na cintura, tirou a toalha e pela primeira vez vi um pinto, aquilo me deixou desconcertada, queria correr para dentro do banheiro, mas minha curiosidade foi maior, ele pegou a toalha e começou a esfregar os cabelos, seu cacete ficou ali, balançando de um lado para o outro, ele parou de secar os cabelos e deixou a toalha no pescoço, pegou se pau e começou a punhetar, eu não tinha ideia do que ele estava fazendo, mexendo naquela coisa que começou a crescer, ficou com o dobro do tamanho inicial, sua mão fechada não cobria todo o tamanho de sua piroca àquela altura. Movimentos lentos para frente e para trás, ele se olhando no espelho, parecia admirar o que fazia, minhas pernas tremiam, eu toda tremia, ele estica a mão e abre uma gaveta ao lado, pega algo na mão, demorei a identificar, mas vi que era uma calcinha, e pela cor e modelo era da minha mãe, ele começou a cheirar e acelerar sua mão, não demorou e vi saindo do seu pau esguichos de porra, aquilo me deixou desconcertada, seus urros eram contidos mas via que espirrava muita porra, com a mão ele tentava conter a enxurrada mas acabou usando a calcinha de minha mãe para segurar os esguichos.

Assim que acabou ficou olhando a lambança que tinha feito e se virou para sair do quarto, nesse momento eu entrei no banheiro assustada e tranquei a porta.


-Quem está aí­?


Ouvi ele, forçando a porta.


-Sou eu tio. Lindinha, estou fazendo xixi. Já saio!


Ele esbravejou e voltando ao quarto, minha cabeça ainda processava a cena que tinha visto há instantes, aquele monstro na mão dele, os esguichos que saiam do pau dele, ele cheirando a calcinha da minha mãe. Tudo era novo e muito estranho.

Assim que sai, ele veio ao banheiro, ficou em tempo e voltou com um punhado de papel para o quarto, olhei pela porta do quarto e o vi agachado limpando o chão, só de short via suas costas largas e pernas grossas. Meu tio tinha na época 21 anos, era um homem bonito, minhas amigas mais atiradinhas eram loucas por ele, mas eu, comportada e inocente, não entendia toda essa empolgação delas com ele.

Quando o vi se erguendo, fechei a porta e fiquei deitada na minha cama, logo o escuto batendo em minha porta.


-Lindinha, posso entrar?


-Claro tio. Pode sim!


Ele entrou e se sentou na minha cama ao meu lado.


-Faz tempo que você chegou?


-Um tempinho já. Assim que mamãe saiu.


-E você viu alguma coisa estranha? Sei lá. No meu quarto?


-Não tio. Cheguei e vi que tava no banho. Esperei você sair e fui para o banheiro, só isso.


-Tá bom.


Deu-me um beijo na testa e saiu do quarto. Eu estava tremendo inteira, minhas pernas estavam batendo uma na outra, assim que ele fechou a porta me levantei e sai para a sala, o vi saindo pelo portão, corri para o seu quarto procurando alguma coisa sobre o que tinha feito, abri a gaveta que ele pegou a calcinha e lá estava ela, a peguei e estava meio melada com algo viscoso, depois descobri que era porra, a cheirei e senti um cheiro forte, no caso de porra, mas também um cheiro diferente, olhei melhor e percebi que a calcinha estava usada, ele ficou cheirando o cheiro da minha mãe e ainda por cima da xoxota dela. Aquilo aumentou minha estranheza e atiçou minha curiosidade, por que motivo ele iria cheirar a calcinha de minha mãe e jorrar todo aquele troço de seu pau?

Já perto do almoço minha mãe volta, preferi não comentar nada com ela, quando ela terminava o almoço meu tio chegou, almoçamos normalmente, as conversas eram normais, logo meu tio diz que vai ver um trabalho em uma fazenda vizinha, sai e volta já à noite, meu pai já estava em casa, jantamos e mais a noite meu pai resolve levar minha mãe em uma cidade vizinha para ir ao cinema, eu resolvo ficar assim como meu tio, eles saem e eu vou para meu quarto, meu tio fica vendo TV e já pelas dez da noite o escuto indo para o quarto, me levanto e vou espiar para ver se pego ele fazendo algo diferente, olho pela fechadura e vejo ele deitado com seu pau duro novamente e punhetando lentamente, fica ali mexendo em seu cacete até que se levanta e vem em direção a porta, corro e me deito no meu quarto, escuto ele passando pelo corredor, para em frente minha porta e bate.


-Lindinha! Tá acordada?


-To sim tio, pode entrar.


Disse meio desconfiada, ele entrou, reparei em seu short e vi o volume ainda grande de seu cacete, ele se sentou na cama e começou a conversar comigo, os assuntos eram aleatórios, percebia que estava me enrolando, logo sinto sua mão tocar minha perna, me arrepiei toda, continuou a falar sobre escola, brincadeira de rua até chegar em namorado.


-E então Lindinha. Você já tem namorado?


-Tenho não tio. Sô moça disso não.


-Mas uma moça precisa namorar para conhecer as coisas da vida. Sua mãe não fala para você dessas coisas? Namoro, sexo e prazer?


-Vixi tio, fala não.


Disse ficando vermelha. Sua mão a essa altura já estava bem alta na minha coxa.


-Mas uma moça linda como você, deve ter um monte de garanhão atrás, tem não?


-Tem uns meninos que ficam me cercando sim, mas eu não quero nada com eles não.


-E você não tem curiosidade em saber com é?


-Como é o que, tio?


-Namorar, beijar, fazer outras coisas?


-Nem sei beija, tio.


-Se quiser te ensino, mas tem de ser nosso segredo. Não pode falar nem pra sua mãe, nem pro seu pai e nem para sua melhor amiga.


Disse passando a mão delicadamente por toda minha coxa, fiquei tremendo, mas curiosa, minhas amigas sempre falavam que ele devia beijar bem e tudo mais, mas nunca pensei nele dessa forma. Minha curiosidade foi mais forte que meu juí­zo. Acabei aceitando. Ele veio perto de mim e disse.


-Você abra a boca um pouquinho e vou colar meu lábio no seu, aí­ você deixa que o resto que mostro como é.


Ele colou sua boca na minha, senti sua lí­ngua invadindo minha boca e começamos a tocar as lí­nguas, sentia um calor subir pelo corpo, a mão da coxa agora passeava desenfreada por toda a perna, a outra pegou firme no meu braço enquanto ficávamos trocando um longo e delicioso beijo, senti a mão do braço se deslocando para meu seio, sua mão grande o pegou por inteiro, apertava com carinho, mas firme, senti um arrepio tomar conta do meu corpo todo, a mão da coxa estava entre minhas pernas que se abriram instintivamente, senti seus dedos tocarem minha xoxota que, sem explicação, estava muito molhada, nosso beijo persistiu até ouvirmos barulho do carro entrando na garagem. Ele parou imediatamente, me olhou e disse.


-Não esquece. Nosso segredo. Não conta pra ninguém.


Vi o volume enorme de seu short quando ele se levantou e saiu rapidamente do meu quarto, puxei as cobertas e me deitei, ainda tremia inteira, não demorou minha mãe entra no quarto, fingi dormir, ela apagou a luz do abajur e me deu um beijo na testa, saiu e fechou a porta.

Minha mão procurou minha boceta melada, ainda sentia um arrepio ali, me toquei sobre o fino pano da calcinha e senti o arrepio aumentar, enfiei a mão por dentro e passei entre os lábios da boceta, sabia o que era siririca, mas nunca tive coragem de fazer, achava que podia perder a virgindade, algo muito importante, até então, para mim. Mas naquele momento o tesão falou mais forte, comecei a passar o dedo até encontrar meu clitóris, aí­ a coisa pegou fogo, senti em minutos meu primeiro orgasmo, mordi o travesseiro para abafar o grito de prazer, me contorcia na cama para segurar todo o prazer daquele momento, meu corpo ficou formigando e arrepiado por um longo tempo, sentia uma serenidade e um alí­vio que nunca tinha sentido, pelo menos até aquele momento.


Na manhã seguinte, um sábado, acordei mais tarde, dormi aquela noite como nunca tinha dormido antes. Meu tio já estava na mesa tomando café com meus pais que conversavam animadamente com ele.


-Então Jorge, vem com a gente. O pessoal do trabalho disse que a pescaria é garantida.


-Vou pular essa, Cosme. To a fim de segurar vara o dia todo não. Prefiro ficar por aqui e dar umas paqueradas pela cidade.


-Vê lá. Não vai se meter em confusão.


Cheguei durante essa fala, ele me olhou e sorriu.


-Vô não maninho, vô não!


Disse me olhando fixamente, aquilo me deixou desconcertada, me sentei à mesa e minha mãe veio perguntando.


-Filha, eu e seu pai vamos pro sí­tio do Jorjão pescar. Quer vir com a gente.


Meio que automaticamente respondi que não. Sempre que í­amos era um martí­rio, apenas eu de menina, homens bebendo e mulheres mais velhas falando dos outros. Ficava isolada em um canto até resolverem voltar. Era um saco completo.

Vi um sorriso maroto se abrir na boca de meu tio, aquilo me deixou com medo e ao mesmo tempo excitada, senti minha xoxota formigar na hora.


-Sabia. Você nunca gosta de ir lá, né!


-Também mãe, só tem velho naquele lugar!


Meu pai riu e me deu um beijo na cabeça, tomamos o café e minha mãe foi arrumar as coisas para irem para o tal sitio.

Perto do horário do almoço eles saí­ram, eu estava terminando de fritar uns bifes para mim e para meu tio quando minha mãe me deu um beijo.


-Vê se não vai ficar batendo perna por aí­, mocinha. E Jorge, toma conta dela direitinho, heim!


Disse para meu tio que fez um positivo com o dedo polegar e eles saí­ram animados para o passeio. Como sempre iriam passar o final de semana, assim eu iria ficar sozinha com meu tio esses dois dias.


-Ei, vai queimar o bife desse jeito.


Aí­ me dei conta da carne na panela, tirei rapidamente e coloquei na mesa, logo estávamos almoçando tranquilamente, ao terminar tirei a mesa e lavei a louça, meu tio passa pela cozinha e diz.


-Vou dar uma saí­da, já estou de volta.


Terminei a louça e fui para meu quarto, estava lendo um livro quando ele bate na porta, meu coração dispara, minhas pernas tremem.


-Pode entrar!


Vejo-o sem camisa, com um short de pano fino, o volume já era considerável, ele se senta ao meu lado na cama e diz.


-E então, gostou do primeiro beijo?


-Estranho! Mas gostei sim.


-E você quer outro? Pra treinar mais um pouco?


Meio sem graça fiz um afirmativo com a cabeça e ele veio de encontro a minha boca, já um pouco treinada, abri e deixei-o invadir com sua lí­ngua, senti o corpo tremendo novamente, suas mãos passearam pelo meu corpo, meus seios eram acariciados lentamente por uma mão enquanto a outra invadia minhas pernas, erguendo minha saia e possuindo minha xoxota já melada, o senti passando seu dedo nos meus lábios sobre a calcinha, minha boceta respondeu na hora, latejava e pulsava enquanto ele acariciava com delicadeza. Senti sua mão subir e começar a desabotoar minha camisa, ainda entrelaçados em um beijo infantil e delicioso, logo estava apenas de sutiã, com habilidade ele solta o feixe e tira o sutiã de um braço e depois do outro, nossas bocas ainda coladas, sinto sua mão se apossar, agora sem limites, de meus seios nus, os dedos apertavam com carinho os biquinhos rijos, sua mão pegava por inteiro meus seios médios, ainda em formação, minha xoxota estava muito melada, o arrepio subia por todo meu corpo, sua mão voltou a acariciar minha xoxota enquanto a outra explorava meus seios, o senti invadindo com a mão minha calcinha, logo estava com a mão sobre minha boceta, seu dedo explorava os lábios graúdos, melados e latejantes a essa altura, senti quando tocou meu clitóris, o arrepio, o tesão e o prazer se converteram em um gemido. Ele tira sua boca da minha, me olha e segue com ela em direção ao meu seio, sinto seus lábios tocarem meu mamilo rijo, ele suga o bico do seio, o puxando entre os lábios, fechei os olhos e senti um tesão único, gemi baixinho, ele vai ao outro, enquanto seu dedo dedilha meu clitóris intumescido, ardente, latejante. Sua boca agora beijava minha barriga, passeava pelo meu umbigo, virilha, ele se ergue e puxa carinhosamente minha saia junto com a calcinha, fico nua em sua frente, ele para e me aprecia por um instante, desce novamente e beija carinhosamente minha virilha, vai beijando até minha vulva, com seus mí­nimos e ralinhos pelos, ele os olha com atenção, abre carinhosamente minhas pernas e passa sua lí­ngua em toda a extensão de minha boceta, aquilo me arrepia por inteiro, sua lí­ngua força, abrindo minha xoxota e se introduz fundo. Percebo que ele se delicia com aquilo, lambe e suga tirando gemidos altos agora, sua mão aperta um seios enquanto a outra aperta minha bunda, fazendo minha xoxota se abrir ainda mais para sua boca que a explora pela primeira vez, quando toca meu clitóris sinto um choque atingir todo meu corpo, o tesão foi imediato, poucas mamadas e gozo forte, intensamente, lambuzo o rosto dele todo, ainda me possuindo com sua boca ele pega minha bunda com as duas mãos e me ergue, fazendo com que minha boceta fica totalmente a sua mercê, abocanha com vontade e prazer, continua sugando até que eu tenho outro orgasmo, ele me solta na cama e olho seu rosto todo melado, dou um sorriso de satisfação, ele se ergue, baixa seu short e vejo, em primeira mão, seu cacete enorme, pelo menos 20 cm, de um pau grosso, veiudo, brilhante, se apresentando para mim.


-Vem, mama ele como fiz com você, minha putinha.


Disse meu tio trazendo seu cacete para perto de minha boca, meio sem jeito fico olhando para aquele mastro na minha cara. Ele sorri.


-Pelo jeito você nunca fez isso?


Com carinha de santa, olho e faço um negativo com a cabeça. Ele me orienta e logo esta fodendo minha boca com sua rola enorme, mal cabia metade dela, mas tento atender a sua vontade, engulo o máximo que consigo, me divirto com aquele pedaço da carne, a mão dele toca minha xoxota e vai enfiando o dedo quando reclamo, ele me olha.


-Você é virgem?


Pergunta com cara de espanto, faço que sim com a cabeça, ainda com sua rola enterrada dentro dela. Ele sorri e me deita, tirando seu cacete de minha boca.


-Achei que você estava fazendo charminho. Quer dizer que nunca fez isso?

Caralho, onde me meti!


-Mas tio, agora eu quero. Quero que você me ensine tudo sobre isso que estamos fazendo.


-Calma. Não é bem assim. Precisamos ter cuidado, e pra dizer a verdade, nem sei se vou querer tira o seu cabaço.


-Se não for você vai ser outro. Agora que experimentei um pouco, vou querer experimentar tudo.


Ele sorriu e me deu outro beijo na boca, me deitou e se posicionou sobre mim, abriu minhas pernas e apontou seu cacete para entrada da minha boceta.


-Você tem certeza?


Afirmei com a cabeça e senti-o invadindo minha xoxota, a dor e o incomodo foram imediatos, o volume daquele cacete foi alargando minha boceta virgem, forçando meu hí­men, logo senti um ardor, e seu cacete invadindo de vez minha boceta, sem controle eu berrava e urrava entre gemidos de dor e prazer, era algo estranho e ao mesmo tempo prazeroso, logo meu receio e dor deram lugar a um tesão descomunal, sentia meu ventre sugando o pau de meu tio, sua vara entrando de saindo lentamente me dava uma nova dimensão de prazer, até então desconhecida, meu útero latejava a cada socada mais funda, meus sentidos foram se perdendo a cada estocada, logo gemi alto e gozei forte, sentia meu corpo todo latejando, tremendo, contraindo, gozei gostoso e vi-o chegando junto comigo, tirou instantes antes de jorrar sua porra sobre meus seios, rosto, cabelo, senti o gosto estranho de sua porra que escorreu em minha boca, seu cacete, pulsante em minha frente, apresentava as marcas de sua aventura, sujo de gozo e sangue, traduzia tudo o que vivemos naquele momento. Estava iniciada para minha vida toda. Agarrei meu tio e o beijei com uma mulher feita, o que naquele momento, eu me sentia plena e realizada como mulher.


Ficamos um bom tempo deitados, nos recuperando, só aí­ levantei e vi o estrago, meu lençol sujo de sangue, colchão manchado, meu corpo coberto de porra, ele me olhou e sorriu.


-Calma, vamos limpar tudo, temos muito tempo para isso.


Após limparmos o quarto, meu tio sentou comigo na sala, ele me explicou algumas coisas, uso de camisinha, como fazer sem correr riscos, como ter prazer sem se expor, ficamos ali conversando e trocando caricias, dormimos juntos aquela noite, claro que com direito a uma outra bela foda.


Continua....


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 15/08/19.


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