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Meus vizinhos!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 09/08/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Meu nome é Lucia, tenho 36 anos e moro sozinha em uma casa na grande São Paulo. Sou uma mulher normal, cabelos negros longos, corpo sarado a custa de muita academia, uma mania minha, mas nada muito musculosos como essas meninas gostam, me mantenho no peso e com um corpo legal. Fora isso, sou uma mulher normal, não chego a chamar atenção pela minha beleza, nem pelo meu corpo, mas tenho uns paqueras eventuais.

Trabalho perto de casa, assim gasto muito pouco tempo para ir e vir do trabalho, por volta das 18: 30 já estou em casa todos os dias, saio as 18: 00, tomo meu banho e quando não vou para a academia leio um livro sentada em minha poltrona predileta, olhando as pessoas que passam pela rua. E foi em um desses dias que vi meus novos vizinhos chegarem para arrumar a casa ao lado da minha, sabia que estava à venda, mas não que já havia sido vendida.

Pararam o carro em frente a minha casa e desceram com um monte de coisas, baldes, vasouras, rodos, panos e mais utensí­lios e produtos de limpeza, fiquei espiando a movimentação, era um casal, ela, deduzi, teria uns 30 anos, morena alta, corpo bem esguio e marcado por sua roupa de lycra justa, ele, uns 35 ou 40 anos, alto também, mais moreno, cabelo bem cortado, barba baixinha e porte atlético, sem barriga, fato fácil de observar, pois estava sem camisa naquele dia quente de verão.

Assim que pegaram todas as coisas entraram na casa e voltei ao meu livro. Passado uns trinta minutos escuto minha campainha tocando, era a vizinha.


-Pois não!


Disse, olhando pela janela da sala.


-Oi, boa noite. Desculpe incomodar, somos seus novos vizinhos.


-Muito prazer! Me chamo Lucia.


-Prazer Lucia, sou a Mirtes. Preciso de um favor seu, se não for incomodar.


-Claro que não. Pode pedir!


-Preciso de água, achamos que já tinham ligado, mas pelo jeito ainda não. Meu marido está tentando ver com a concessionária o que aconteceu.


-Acho que hoje ele não consegue nada. Só um minuto, vou abrir o portão para pegarem a água.


Saí­ e quando cheguei ao portão o marido dela estava esperando junto a ela, entraram e pegaram a água no quintal mesmo. Foram algumas viagens, já pelas nove da noite, eles veem para se despedir.


-Pelo jeito o trabalho foi cansativo.


Disse a eles, os convidando para entrar e tomar um café, o que foi aceito de pronto.


-Sim. A casa estava fechada há muito tempo, estava muito suja. Mas agora parece outra.


Disse a mulher tomando um grande gole de café, ao seu lado o marido, já com uma camiseta colada ao corpo suado. Era um homem atraente que me chamou a atenção, ela também uma mulher linda e sensual, o colam grudado em seu corpo marcava os seios grandes com bicos marcantes que pareciam excitados, ficamos conversando por algum tempo até que se despediram e saí­ram para retornar no outro dia.

Confesso que fiquei ansiosa para velos novamente, apesar de morar naquela casa a mais de cinco anos, não tinha muita amizade na redondeza. Já pelas sete da noite eles param o carro em frente minha casa novamente, da janela vejo Alberto sair do carro, Mirtes desce acenando para mim que estava sentada na varando da casa lendo um livro.


-Oi vizinha, tudo bem?


Disse Mirtes com um lindo e simpático sorriso no rosto.


-Está sim. Hoje vai ser mais uma maratona?


-Na verdade não. Alberto já trouxe a maioria dos moveis hoje de manhã, vamos apenas organizar. Amanhã já mudamos de vez.


Como tinha trabalhado o dia todo não vi o que acontecera, pelo jeito a mudança veio durante o dia.


-Vem conhecer minha casa, esta meio bagunçada ainda, mas já dá pra ter uma ideia.


Levantei-me e fui com eles para a casa. Ao abrir a porta já estava com a estante, TV e demais itens da sala, Mirtes foi me mostrando alguns itens que tinha comprado para a nova casa. Segundo ela, tinham se mudado de Poá, no Rio Grande do Sul, para ali, ela tinha mudado de trabalho e ele estava montando uma loja no bairro vizinho.

Logo estávamos nos quartos, o maior estava com a cama e o menor com o guarda roupa, que seria usado como closed. Sobre a cama algumas caixas ainda fechadas.


-Amor! O que são essas caixas.


-São algumas coisas suas que não sabia onde por. Deixei para você ver.


Disse Alberto que estava acabando de ajeitar algumas coisas na cozinha. Mirtes pega um estilete e abre a caixa maior, dentro algumas coisas de enfeite, ela distribui pelo quarto, eu, de pé ao lado, olhando ela posicionar as coisas e falar sem parar, ao terminar pega uma caixa menor, põem sobre a cama e a abre, minha surpresa foi imediata, havia vários objetos estranhos para mim até então, um consolo enorme, com veias saltadas foi o primeiro que ela tirou, pegou pela base o mexendo de forma a balançar em sua mão, sorriu e disse.


-Esse é meu brinquedinho predileto.


Abriu uma gaveta da cômoda e o pôs lá dentro, voltou à caixa e pega um menor, o coloca junto ao outro, depois um saco de cetim preto, abre e tira um cordão com varias bolas.


-Você já usou isso?


Disse ela me mostrando o instrumento. Meio constrangida fiz um sinal de negativo com a cabeça.


-São bolinhas tailandesas, isso te deixa louca. Um dia você precisa usar um desses. Se quiser te empresto pra experimentar.


Enfiou no saco e colocou junto aos consolos, abre outra caixa cumprida e tira um vibrador metálico. Aquela caixa parecia um sexshop, ligou e me entregou.


-Pega, vê como vibra. Arnaldo comprou em uma viagem que fez para os estados unidos, esse vibra bem legal.


Peguei o objeto e senti sua vibração forte, não tinha ideia de como seria outro vibrador, afinal, eu nunca tive ou senti um antes.

Ela o pegou e desligou, guardou na caixa e colocou junto aos demais. Outra caixinha menor, ela abre e tira um objeto parecido com uma bola e com um rabinho mais fino, era um girino gigante.


-E esse, já viu?


Acenei negativamente.


-Segura, vê que coisa louca!


O peguei na mão, ela pegou seu celular e logo senti o objeto vibrando em minha mão. Alterava a vibração e se movimentava a cada comando.


-Esse é um vibrador tipo Ovo, por controle remoto. Nossa! Isso é uma coisa de doida mesmo.


Sorrindo ela muda algo no celular e ele quase cai de minha mão.


-Agora imagina isso dentro de você, com toda essa vibração. Nossa! É de deixar maluca.


Disse revirando os olhos.


Tirou um chicote, um espartilho de couro, mais alguns objetos e fechou a gaveta, eu ainda com o negocio em minha mão vibrando.

Ela sai do quarto e chamou Arnaldo que respondeu da cozinha, eles conversam alguma coisa na porta da cozinha e ela volta.

Pega objeto de minha mão, o guarda na caixa e põem junto com os demais na gaveta, vai até uma mala junto à cama e a abre, procura algo por algum tempo e tira uma caixa igual a que tinha acabado de guardar.


-Toma, esse é pra você! É novo, nunca foi usado.


Tentei recusar, mas ela insistiu.


-Não aceito não. Pega, você tem namorado?


-Não. Estou sozinha já faz algum tempo.


-Melhor ainda. Com isso você pode ficar sozinha para sempre.


Disse rindo, pede meu celular e abre a caixa, baixa o aplicativo e configura o objeto para mim.


-Pronto. Olha aqui, velocidade e movimentos. É só usar e divirta-se.


Disse sorrindo e me dando um beijo no rosto.


-Já vi que vamos ser grandes amigas!


Saí­mos do quarto e Arnaldo estava nos esperando com uma porção de queijo e uma garrafa de vinho. Conversamos e bebemos por um tempo. Já pelas nove da noite saí­mos, eles voltaram para o hotel onde estavam e eu para minha casa.

Assim que entrei, ainda com a caixa do vibrador na mão, me dei conta de tudo o que acontecera. Da forma despachada que Mirtes demonstrou seu arsenal de brinquedos e o presente inusitado que recebi, por um instante imaginei ela usando aquilo tudo ou mesmo junto com seu marido, senti um tremor, me excitei com o pensamento. Olhei para a caixinha em minha mãe e entrei no quarto, sem pensar muito no que fazia me despi por completo, em frente o espelho me apreciei e deitei na cama, passei o vibrador na minha boceta e senti que ela estava úmida, meus pensamentos realmente me excitaram, fui penetrando lentamente o objeto dentro de mim, como tinha visto as figuras explicativas, deixei o cabo para fora e fiquei ali, deitada com o vibrador todo dentro de minha boceta, só a presença dele já me dava excitação, já tinha mais de seis meses que alguma coisa não coupava tão bem aquele espaço ali, peguei meu celular e abri o aplicativo, fui acelerando, a sensação era muito boa, senti um calor subindo por todo o corpo, aquele objeto vibrando e alterando as vibrações dentro de mim foram tirando meu controle, logo gozava fortemente, senti todo meu corpo tremer e meu orgasmo foi avassalador, pernas, braços, ventre, tudo tremia de forma desconexa, consegui desligar o aplicativo com certo custo, fiquei deitada me recuperando da experiência única que tinha vivido ali, naquele momento. Em pensamento agradeci o presente, percebi que seria de grande valia para mim.

Depois de algum tempo, jê recuperada, limpei meu novo amigo e o guardei na gaveta de calcinhas, tomei um longo banho e dormi como há muito tempo não dormia.

No dia seguinte, uma sexta-feira, cheguei mais tarde, pois passei na academia antes de ir para casa, por volta das oito vejo as luzes da casa do vizinho acessas, na garagem deles o carro que sempre parava em frente de casa, entrei em casa preparei um lanche, me sentei na sala e fui foliando um livro enquanto comia, estava intertida nas palavras quando escuto um chamado.


-Oi vizinha!


Olhei para fora e vi Mirtes parada junto ao muro da casa, que era baixo.


-Oi Mirtes. Pelo jeito já mudaram!


-Sim. Hoje durante o dia. Dei o cano no trabalho para terminar a mudança. Hoje você demorou, ia te chamar para jantar com a gente.


-Passei na academia. Acabei de chegar.


-Legal. Academia é bom! Quer tomar um vinho?


Estava exausta, preferi declinar.


-Vamos deixar para amanhã, hoje estou muito cansada, vou terminar o lanche e me deitar.


-Esta bem. Bons sonhos!


Fiz um aceno e ela entrou em sua casa, terminei meu lanche e fui para meu quarto, arrumei minha cama e quando estava me trocando lembrei-me do brinquedo, minha excitação foi imediata, senti minha xoxota latejar de vontade, abri a gaveta e peguei o aparelho, passei um lubrificante que tinha comprado mais cedo e o introduzi lentamente, só dele entrar já me deixou com muito tesão, a luz do quarto apagada, liguei o celular e comecei a acelerar as vibrações, logo estava novamente em um momento de êxtase, quando estava quase gozando quando começo a ouvir vozes estranhas fora da casa, assustada resolvi parar, me concentrei nos sons, vinham de janela de meu quarto, abri uma fresta para ver o que era, e para minha surpresa vi Mirtes e Alberto nus, no quarto que dava de frente para o meu, transando. Minha visão ficou presa, Mirtes estava de quatro na cama, atrás dela Alberto posicionava seu cacete em riste, enorme, cabeça vermelha, ele foi empurrando lentamente aos gemidos altos da mulher, e começou a socar lentamente, ela apertava seu seio com uma das mãos enquanto urrava deitada na cama, Alberto a fodia violentamente, quase instintivamente liguei meu vibrador na velocidade mais baixa, sentia ele se contorcer dentro de mim e imaginava aquela rola me possuindo, gozei junto com Mirtes que urrava sob fortes enterradas de Alberto. Meio atordoada o vi tirando sua rola e Mirtes a abocanhando, algumas mamadas e a porra começou a escorrer pelo canto da boca de Mirtes, ela olha para ele, sorri engolindo o que tinha boca, limpando com a mão restante que havia escapado , suga seus dedos com cara de gulosa.

Deitei-me na cama exausta e satisfeita, mesmo sentindo inveja da minha vizinha, meu gozo tinha me deixado muito relaxada, tive apenas tempo de tirar o vibrador de dentro de mim, dormi nua com a lua banhando meu rosto adormecido.

Acordei com o sol incomodando minha visão, fechei a fresta da janela e tentei me situar, levantei e me vi nua no espelho, só aí­ me lembrei da noite maluca que tinha vivido. Meu vibrador ainda estava sobre a cama, o levei para o chuveiro e tomamos um delicioso banho juntos, assim que sai do quarto para preparar o café vejo Alberto saindo com seu carro, no portão Mirtes acenava para ele.


-Oi vizinha!


Disse pela janela da sala.


-Oi Lucia. Tudo bem?


-Nossa menina. Perdi a hora. Acordei agora!


Disse ajeitando meu roupão, ela sorriu e respondeu.


-Eu também, nem tomei café ainda. O Alfredo preparou tudo antes de sair.

Vem tomar café aqui, comigo. Assim não fico sozinha e nós colocamos o assunto em dia.


Acabei aceitando, em menos de cinco minutos estava em sua casa, a mesa com uma fartura de coisas, queijos, presuntos, pães de sal e doce, requeijão e sucos de laranja e graviola.


-Isso parece mais um banquete.


-Esse homem me ama. E depois da surra de xoxota que dei nele ontem, aí­ que ele fica todo romântico.


Meio sem pensar acabei deixando escapar.


-É! Eu escutei!


-Nossa! Você ouviu? Sou muito escandalosa. Desculpe-me!


-Me desculpe você pela indiscrição. Mas tudo bem, não atrapalhou o meu sono.


Ela riu e me serviu uma xí­cara de café com leite. Ficamos ali por mais de uma hora, comendo e conversando vários assuntos, até que surgiu um que me deixou meio sem jeito.


-Mas então, você namora ou coisa assim?


Perguntou Mirtes.


-Na verdade não. Já faz um bom tempo que não tenho ninguém.


-E como pode. Uma mulher linda, com um corpão desses, não tem ninguém?


-Pois é. O último foi meio traumatizante. Desde então resolvi dar um tempo de homem.


-E de mulher? Também?


-Como assim?


-Sei lá. Nunca teve nada com uma mulher?


-Não. Sou hetero, nunca me senti atraí­da por uma mulher.


-Mas você ter atração por mulheres não significa ser lésbica, apenas curte de tudo. Só isso.

Eu por exemplo. Tenho minhas aventuras com mulheres que me interessam e nem por isso deixo de gostar de uma boa rola dura dentro de mim!


Fiquei calada olhando para ela. Ela sorriu e passou a mão em meu rosto de forma carinhosa, tomou um longo gole de suco e perguntou.


-E o brinquedinho que te dei, já estreou?


Meio sem graça fiquei calada tentando arrumar as palavras certas.


-Já vi que sim, né! Só pela tua cara. Aquilo é maravilhoso, não é?


Sorri e assenti com a cabeça.


-Tive uma ideia, vem aqui no meu quarto, quero que veja algumas coias que o Alberto me trouxe ontem.


Ela abre sua gaveta da perversão e tira um enorme objeto, brando com uma bola grande na ponta.


-Isso é um vibrado. Ultimo lançamento. Ele te excita só de tocar na xoxota, não precisa introduzir.

Vou te mostrar como funciona.


Disse ela se deitando na cama, ela levanta sua saia e vejo sua xoxota enorme se apresentar para mim, puxa sua calcinha de uma vez e olho em destaque aquela boceta enorme, uma vulva graúda que ela abre com os dedos, liga o objeto e começa a passar na entrada da vagina, seus gemidos começam em pouco tempo, ela rebola enquanto esfrega o objeto em sua boceta melada a essa altura. A visão dela fazendo aquilo me deixou melada, minha calcinha molhou em segundos, minhas pernas tremiam com a visão daquela boceta enorme arreganhada em minha frente e ela gemendo enquanto esfregava aquele vibrador enorme, com os olhos fixos em mim ela aponta o objeto para a entrada de sua boceta e vai enterrando ele dentro dela, logo está mais da metade em sua boceta, seus gemidos altos me assustam, fecho a porta do quarto enquanto ela se contorce na cama. Vejo-a gozar enterrando o objeto violentamente dentro dela, tira e o deixa todo babado do lado enquanto, encolhida, sente seus últimos espasmos de um gozo arrebatador.

Parada de pé, fico sem reação, ela me olha e sorri.


-Quer experimentar?


Diz com a voz meio rouca, pega o aparelho e, com dificuldade, se levanta e o leva ao banheiro, o lava por inteiro e o estende para mim. Pego o objeto e fico olhando para ele e para ela alternamente.


-É bem simples. Você tira essa calça, abre as pernas e vai esfregando ele na sua boceta. Se quiser pode enterrar ele dentro de você também.


Disse sorrindo e olhando minha cara de espanto. Fazendo gestos com a mão ela sinaliza para que tire a calça, o faço meio no automático, puxo para baixo junto com a calcinha, me deito na cama e ligo o aparelho, ela fica parada de frente para mim, a vejo olhando fixamente para minha xoxota, começo a esfregar o vibrador, em segundos meu tesão aumenta vertiginosamente, sinto meu corpo reagir ao estimulo, sem controle enterro o instrumento dentro de minha boceta, sinto suas vibrações preencherem meu ventre, ela sorri enquanto gozo em sua frente, assim como ela, tiro o consolo de mim e me encolho para controlar os espasmos de tesão que tomaram conta de mim. De olhos fechados sinto a mão de Mirtes acariciar minhas pernas, seus dedos passam por minha boceta e um arrepio sobe pelo meu corpo, abro o olho e a vejo lamber o dedo melado de meu gozo, ela se aproxima de mim e me da um beijo lento, prazeroso e aconchegante, retribuo sem reclamar, ela se deita ao meu lado e trocamos caricias e beijos. Ela se ergue e tira seu vestido, ficando nua ao meu lado, puxo minha camiseta e tiro o sutiã, sinto a pela quente dela tocar a minha, seus dedos acariciam meus seios e mamilos, que rijos, sentem o contato dos dedos e me arrepia a nuca. Sua boca toca meu mamilo e suga lentamente, sua saliva molha meu seio e escorre por ele, lambe alegremente enquanto acaricio seus cabelos negros, ela desce mais um pouco e começa a beijar minha barriga, logo ela se apossa de minha boceta, ainda sensí­vel pelo gozo recente, tento empurra-la, mas é impossí­vel, sua boca hábil trabalha por toda minha xoxota, suga meus lábios grandes, penetra nas entranhas de minha boceta, brinca com meu clitóris sensí­vel, tira gemidos altos de mim, em pouco tempo estou gozando novamente, a sinto sugar minha boceta querendo coletar todo meu gozo que inunda sua boca, ela me olha e sorri, com seu rosto todo melado de meu gozo. A puxo de encontro a mim, colo minha boca na sua e sinto o gosto do meu prazer em sua boca, minha mão procurar sua boceta, encontra e explora sem pudor. Meus dedos invadem e acariciam sua boceta melada, ela me empurra em direção a sua boceta, entendo e vou sem reclamar, essa seria a primeira boceta que eu sentiria o sabor e confesso que adorei, o sabor agridoce, os sucos misturados em sua boceta, minha saliva se perdendo dentro dela, sugo e mamo com prazer aquela boceta melada, sinto meu prazer se transformar gozo de Mirtes, ela se contorce e aperta minha cabeça sobre sua boceta, lambo e sugo todo seu suco do prazer me saciando daquela delicia que acabara de conhecer.

Ficamos deitadas por mais de meia hora, logo sinto ela novamente acariciando minha xoxota, não demorou em se enterrar em minha boceta novamente, sento sua lí­ngua passear por cada cantinho de minha xoxota, meus olhos fechados não me deixam ver a cena que se seguiu, quando abro os olhos, vejo Alberto enfiando sua rola na boceta de Mirtes que geme abafado, minha reação foi de tentar me levantar, mas Mirtes me segurou enquanto esfregava a cara em minha boceta a cada socada do homem que me olhava fixo. O tesão não me deixou falar ou fazer nada a partir dali, apenas me sentia satisfeita em ter aquela mulher me sugando enquanto seu marido a fodia com virilidade, depois de um bom tempo sentia meu gozo chegando, ele me olha e diz.


-Não goza ainda não!


Disse batendo carinhosamente na bunda de Mirtes, ela se ergue e sobe na cama se sentando sobre minha cara, entendi e abocanhei sua boceta, não vi Alberto enterrar sua rola em minha boceta, mas a sensação era única, sentir um pau grande e vibrante dentro de você não tem preço, suas mãos fortes seguravam minhas pernas bem abertas, seu quadril raspava em minhas coxas e eu sentia seu cacete bater bem fundo dentro de mim. Foram não mais do que dez socadas até eu gozar forte, meus gritos e gemidos eram abafados pela xoxota de Mirtes que ainda se esfregava em meu rosto melado a essa altura, Alberto continuou, mesmo com minhas tentativas de me livra de seu varão, não tive alternativa a não ser gozar novamente e outra vez, já estava sem forças quando ele tira de supetão seu cacete de dentro de mim, Mirtes sai de cima de meu rosto, eu quase desmaiada de tanto tesão vi Alberto punhetar seu pau e encher meu rosto com seu sêmen quente e volumoso, abri a boca para coletar um pouco e sentir o gosto daquele homem delicioso, Mirtes lambeu meu rosto recuperando a porra que se perdeu, em seguida ela puxa seu homem para perto de minha boca e eu sugo o resto da porra de sua rola deliciosa.

Assim começamos nosso relacionamento, já somos vizinhos há mais de um ano e todos os dias nos encontramos para conversar, beber vinho e, eventualmente, transar loucamente.


*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 09/08/19.


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