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Cláudia, a nova vizinha: a amiga

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 08/08/19
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  • Autoria: GrisalhoTarado
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Mal estacionei a caminhonete e meu celular vibrou. Uma mensagem de Cláudia no whatsapp:


QUANDO ESTIVER SUBINDO, PASSA AQUI.


Sorri, já imaginando o que ela queria. Devia ter me visto entrando no condomí­nio. Só de pensar, o pau já se assanhou.


Toquei sua campainha e ela abriu a porta. Ainda estava de branco. Uma blusa de alcinhas e calça. Eu só pensava que tipo de calcinha ela estava usando agora.


Me beijou e me pegou pela mão, me puxando para dentro do apartamento e fechando a porta.


Percebo então que havia outra pessoa ali. Uma morena, cabelos pouco abaixo dos ombros, também de branco.


-Rico, essa é a Clara, minha melhor amiga.


-Prazer, respondi, dando dois beijinhos na face.


-Então você é o carinha que tem trazido de volta o sorriso à minha amiga...


-Bom, disso eu não sei... desde que eu a conheço ela tem esse lindo sorriso.


Ficamos um bom tempo conversando e bebericando. Clara era muito simpática e as duas me contaram histórias desde o tempo da faculdade.


Em uma hora que Cláudia foi ao banheiro, Clara me confidenciou baixinho:


-Quando eu disse que você fez ela sorrir de novo, falei sério, tá? Ela tá muito feliz com você.


-E eu com ela.


-Cuida bem dela, cara, e essa mulher vai te dar o mundo. Ela é muito especial, mas nunca foi bem tratada pelos homens.


-Eu faço o possí­vel para satisfazê-la.


Clara deu um sorriso malicioso.


-Eu sei... ela me conta tudo.


Nesse momento Cláudia retorna do banheiro.


-Que sorrisinho maroto é esse de vocês?


-Nada demais... eu só estava dizendo para o seu namoradinho para cuidar bem de você.


Cláudia riu e abraçou a amiga.


-Você sempre cuidando de mim, né, amiga? Não se preocupe... acho que dessa vez acertei na escolha.


Pedimos pizza, comemos um pouco e bebemos muito. Como foi ficando tarde, achei que era melhor eu subir, mas Cláudia insistiu para que eu ficasse.


-Dorme aqui hoje... a gente sempre fica no seu apartamento. Fica aqui comigo hoje.


-E sua visita?


-Ela já vai dormir... não é forte para bebida... e eu estou precisando dos seus.... Serviços, ela disse já segurando meu pau.


Ela estava certa, mais 15 minutos e Clara se despediu, dizendo que tomaria um banho e iria dormir. Imediatamente Cláudia avançou sobre mim, sentando em meu colo e me lascando um grande beijo.


Aquela lí­ngua frenética dentro da minha boca. Eu a chupava e mordia. Mordia seus lábios. E ela esfregava de leve sua bucetinha em mim.


-Espero que você esteja bem disposto, por que eu estou com muita fome, ela falou enquanto tirava a blusinha. Ajudei-a com o soutien meia taça branco e logo eu estava chupando e lambendo os seus seios.


Ela se levantou e arrancou sua calça e a calcinha também. Se ajoelhou e desabotoei minha calça também, arrancando tudo em seguida.


Rapidamente lá estávamos os dois, nús no sofá da sala, iluminados apenas pela luz que vinha do corredor.


Ela sentou no meu colo, o pau já duro e veio encaixando, engolindo a pica com a buceta.


Gemeu gostoso e começou a me cavalgar.


-Que delí­cia... eu estava precisando disso. Faz o que você quiser comigo, Rico!


A segurei pelas nádegas para ajudar os seus movimentos e então reparo em Clara, no balcão da cozinha americana, com um copo de água na mão. Colocou o dedo entre os lábios em sinal de silêncio.


Cláudia subia e descia na pica, gemendo forte.


Depois do que aconteceu na cachoeira, no dia do pedal, tinha certeza que era mesmo para Clara escutar. Só não sabia se ela havia percebido que Clara estava ali no balcâo.


Não podia ver exatamente onde estava a mão direita de Clara, mas tinha minhas suspeitas de que ela estava se tocando. Os olhos estavam fixos em nós, na verdade, vidrados no contato entre nossos sexos..


Sua respiração estava alterada, podia ver pelo movimento de seus seios, mas não ouvia nenhum som vindo dela.


-Me fode, amor, me fode!


Me levantei e a coloquei ajoelhada no sofá, bundinha empinada para mim.


Ao me levantar, dei um sorriso para Clara, que ainda nos observava.


Cláudia olhava para mim, pedindo:


-Mete, gostoso!


A pica penetrou fácil, tanto que sua buceta estava melada. Soquei até ao fundo, sentindo suas carnes me apertarem e ouvindo seus gemidos intensos, que, acho, eram mais para Clara do que para mim... de qualquer forma aquilo me excitava muito. Seus gemidos e seus rebolados em minha pica.


Ela gozou, num gemido mais intenso e em uma série de espasmos que dominaram seu corpo. Sua buceta me apertava a pica com mais força e eu continuava socando, mas não durei muito tempo. E enquanto minha pica despejava sêmen em seu interior, me dei conta que ela gozava mais intensamente quando era observada, como no dia do pedal e da cachoeira.


Voltando um pouco mais cedo do trabalho, no dia seguinte, entro no apartamento, coloco as chaves no porta-chaves, tiro os sapatos, meu ritual diário ao chegar em casa.


Vou beber água e do balcão da cozinha americana percebo que tem alguém deitado na espreguiçadeira da piscina.


Cláudia. Nua. E Clara na outra espreguiçadeira, também nua.


As duas tomando sol preguiçosamente, duas gatas.


O corpo de Cláudia já é bem conhecido, seios médios, a bucetinha bem aparada, do jeitinho que eu gosto. Já Clara possuí­a seios pequenos, com belos mamilos salientes. Sua bucetinha era totalmente lisa. Não conseguia ver seus lábios e fiquei bem curioso de ver como eram.


Caminhei até a porta de vidro que dava para o terraço e as cumprimentei.


-Boa tarde, meninas!


Ambas sentaram-se rápido. Clara passou a mão em sua canga para se cobrir e eu pude ver com mais detalhes seus belos seios, antes de eles desaparecerem por baixo do tecido da canga.


-Que susto, Rico!


-Só vim ver se as meninas precisam de alguma coisa... um suco... uma cerveja... alguém para passar um filtro solar...


-Safado, disse Cláudia, enquanto vinha me beijar.


Clara não sabia o que fazia e olhava para nós, meio que enrolada na canga.


-Bem, meninas... aproveitem o sol... eu ainda tenho algumas coisas à fazer. Se precisarem de algo é só falar.


Voltei para a cozinha e vi as duas cochichando. Clara ainda agarrada à canga. Depois de algumas risadas e olhares para dentro, finalmente ela soltou a canga e relaxou novamente na cadeira.


Peguei o notebook e sentei no sofá da sala para rever alguns relatórios do trabalho.


Alguns minutos depois, Cláudia entra, ainda nua, em busca de uma cerveja.


-Por que não se junta à ní²s? O sol tá bem gostoso. Sol de fim de tarde.


-Prefiro deixar vocês à vontade. Acho que a Clara ficou meio... constrangida...


-Foi só o susto. E agora você já viu mesmo.. Não tem o que esconder.


-Ok. Leva a cerveja que eu já vou.


Ela parou e se virou para mim. Aquela mulher nua segurando duas garrafas de Stella.


-Venha nú, disse ela séria, mas eu ri.


Ela se foi, rebolando aquela deliciosa bunda.


Desliguei o computador. Fui ao quarto, tirei a roupa, peguei uma cerveja para mim também e fui encontrá-las na piscina.


Uma visão deliciosa, as duas deitadas nas espreguiçadeiras. Cláudia cobrindo o rosto com um chapéu e Clara com um óculos daqueles espelhados que não me deixavam saber para onde estava olhando. Não sabia nem mesmo se estava com os olhos abertos.


As duas estavam deitadas de costas. Cláudia estava bem bronzeada e como ela já vinha frequentando a piscina a algum tempo desse jeito, nua, já quase não tinha marquinhas. Meu olhar foi para a buceta aparadinha e logo vieram as lembranças do quanto já me diverti ali.


Clara é outra história... os seios pequenos estavam rosados, agora que a marquinha que tinha estava sendo exposta ao Sol. Os mamilos pareciam duas jujubas que, claro, eu gostaria de provar. Um piercing no umbigo. A bucetinha, também rosadinha, pelo seu biotipo e pelo sol, parecia ter sido depilada hoje... o que me fez voltar a reparar em Cláudia. Pelo visto elas tiraram o dia para ir à depilação, já que estava aparadinha e bem delineada.


É óbvio que eu não podia ficar olhando para essas duas sem imaginar coisas e ficar de pau duro, então resolvi entrar logo na piscina, com a esperança de que um tempo na água fria pudesse diminuir meu... interesse...


Abri a ducha e entrei. Quando saí­, a pica apontada para o céu, reparei que Clara mordia os lábios. Ficou fácil deduzir para onde ela estava olhando.


Cláudia se virou na cadeira, de frente para mim, enquanto eu ficava dentro da água, esperando que o pinto relaxasse.


-Rico... você tá com uma cara de tarado...


-Pô, Cláudia... duas gatas dessas, assim, nuas na minha frente, você quer que eu fique como?


Ela riu e perguntou:


-Você tá de pau duro, gato?


-Claro que sim!


-Então deixa eu ver..


-Também quero ver! Gritou rindo, Clara, do outro lado de Cláudia.


Eu não iria me fazer de rogado. Saí­ da piscina e peguei uma toalha. As meninas me observavam enquanto eu me enxugava, então aproveitei para dar uma... valorizada.


Após secar o rosto e o peito, sequei as pernas, sempre encarando Cláudia, que acompanhava o movimento da toalha. Não sou um cara sarado, desses que vivem em academia, mas pratico vários esportes, o que me dá alguma musculatura e um visual... digamos saudável.


Elas riam e pediam para eu ir mais devagar por que haviam pago pelo show completo.


Comecei a secar o pau. Duro ainda. Passava a toalha devagar, punhetando lentamente, expondo a cabeça já inchada da pica e secando-a. Se ele já estava animado, agora então...


-Amiga!! Tá bem servida, hein... disse Clara, olhando por cima do óculos.


-í”... você precisa ver isso em ação.


-Ai, aí­... você me passando vontade.


Cláudia sentou-se na cadeira, e me encarando, ela perguntou para a amiga:


-Quer mesmo ver ele em ação, Amiga?


Clara soltou uma gargalhada.


-Claro que quero! Vai rolar showzinho? Igual vocês fizeram ontem no seu ap?


Cláudia não respondeu, apenas segurou a pica e deu uma lambida. Algumas lambidas. Beijou a cabeça e a chupou. Apenas a cabeça. Eu sentia a pressão dos lábios, a sucção que ela fazia e a lí­ngua, brincando na glande.


Clara veio sentar-se ao lado dela para observar o boquete mais de perto.


Cláudia botou ela toda na boca... ou pelo menos o que ela aguentava. Depois í­a tirando aos poucos, não sei se para o meu prazer ou para se exibir para a amiga, o que eu sei é que isso me deixava doido.


Ela percebeu que minhas pernas tremiam e então me fez deitar na espreguiçadeira. Ficaram uma de cada lado, ajoelhadas perto do meu membro.


Cláudia tocava ele, arregaçava devagar e ficavam apreciando ele latejar. Quando ele liberava aquele lí­quidozinho, ela espalhava com a ponta do dedo e deixava a cabeça melada.


Eu estava de olhos fechados, mas dá última vez que eu vi, Clara tinha os olhos vidrados nele e mordia os lábios... e essa imagem ficou gravada na minha cabeça.


-Lindo, né Clara?, ouvi Cláudia falar.


-Demais, Amiga. E quando você lubrifica ele então...


-E é uma delí­cia também...


Dizendo isso, voltou a me chupar. Eu gemia e aproveitava os carinhos. Cláudia era boa nisso.


Depois de algumas chupadas e lambidas ela parou. Ainda segurava ele na mão. Senti ela apontar a pica para a amiga.


-Você quer experimentar Amiga?


-Nossa... pensei que você não í­a oferecer nunca... posso?


-Claro amiga... vamos dividir.... Você é minha melhor amiga...


Ela cuspiu na pica e voltou a me masturbar. O toque da sua mão escorregando no meu pau era tudo de bom.


-Vem Clara... vem provar a pica do meu gato. Mas não beba tudo, tá? Deixa um pouco para mim.


Clara o pegou em sua mão. Apertou. Sentiu a rigidez. Ele latejou.


-Hmmm.. ele é animado. Tem um bom tamanho...


Beijou a cabecinha e me deu uma encarada. Então foí­ engolindo a pica, centí­metro por centí­metro, sob os olhares atentos de Cláudia. Segurei sua mão, enquanto sua amiga se deliciava em meu pau.


Era outra que sabia o que fazer com uma pica na boca. Tirava e colocava o membro de sua boca numa chupada deliciosa. Às vezes lambia todo o corpo da pica, do saco à cabeça. Lambia e chupava a cabeça, e então engolia tudo de novo.


Eu fechava os olhos e gemia. Cláudia massageava meu saco enquanto a amiga dava esse trato gostoso no meu pau.


Entre uma lambida e outra senti, de repente, que havia outra lí­ngua na pica. Abri os olhos e lá estavam as duas me lambendo, uma de cada lado. As duas me encararam sorrindo. Essa é uma imagem que jamais vou esquecer.


Mais duro meu pau ficou e conforme ele latejava, mais elas se empolgavam. Timidamente, suas lí­nguas se tocavam quando chegavam à ponta da pica. Riam e voltavam à lamber desde a base. Estavam brincando com meu membro no centro da brincadeira. Se alternavam nas chupadas, parecia que uma queria impressionar a outra.


Agora me digam.. Que homem resiste à um boquete duplo desses?


Avisei às meninas que estava para gozar... e elas aumentaram a pressão. A pica começou a bombear porra e eu dei um gemido forte. Clara encheu a boca e Cláudia reclamou:


-Poxa, amiga... te pedi para deixar um pouco para mim...


Surpreendendo todos, Clara segurou a amiga pela nuca e a puxou para si num beijo intenso, um beijo no qual partilhavam o meu gozo.


Um pouco de porra escorreu entre as duas e Clara se afastou um pouco para lamber o queixo da amiga. Cláudia também lambeu o rosto da amiga, atrás de cada gota de meu sêmen que ela pudesse achar. As duas voltaram a chupar e lamber meu membro, que ainda não havia amolecido completamente. Lambiam o pau, as lí­nguas se tocavam novamente e acabavam se beijando. Tiveram então um beijo mais longo, mais apaixonado. Quando se afastaram, Clara disse:


-Eu sempre tive vontade de fazer isso...


-Nunca imaginei.


-Te peguei de surpresa, né?, perguntou Clara sorrindo, mas meio apreensiva.


-Totalmente de surpresa.


-E você gostou?


Cláudia olhou para mim, antes de responder.


-Sim, gostei muito... mas acho que ele curtiu mais...


Então olhou para mim e perguntou:


-E você? O que você achou disso tudo?


Eu, que tentava ficar invisí­vel no meio disso tudo, respondi:


-Achei lindo. Vocês duas juntas são lindas demais... um sonho...


Elas rí­ram meio timidamente e eu fui saindo da espreguiçadeira.


-Porque vocês duas não ficam deitadas ai se curtindo um pouco? Vou pegar algo para bebermos.


Me levantei e fui até a cozinha, mas antes fiquei olhando um pouco elas se deitarem e se abraçarem na espreguiçadeira.


Achei que a ocasião era propí­cia à um espumante, então preparei um balde de gelo e quando estava botando as taças na bandeja, as duas entraram... nuas e de mãos dadas.


-uau... espumante!


-Acho que a ocasião pede, não?


As duas concordaram. Abri a garrafa e nos servi. Fizemos um brinde.


-À amizade e a cumplicidade, saudou Cláudia.


Esvaziamos a garrafa rápido, as meninas pareciam estar com sede.


Cláudia então recolheu nossas taças e, nos pegando pelas mãos, nos conduziu até a suí­te. Me levou até uma poltrona de leitura que tenho no quarto e me fez sentar.


-Por enquanto você fica aí­. Bem comportadinho...


Levou Clara para a cama. As duas ajoelhadas, uma de frente para a outra. Me olharam e depois se beijaram. Um beijo longo, apaixonado. Eu reparava no jeito gostoso como se beijavam, os lábios e as lí­nguas se esfregando intensamente. Estavam abraçadas, mamilos eretos se tocando... e eu querendo tocá-los. Meu membro estava super ereto também, mas não faria nada que pudesse quebrar ou alterar a magia daquele momento.


Elas se deitaram. As mãos começaram a explorar e eu acompanhava cada toque, cada carinho que só mulheres sabem dar umas às outras. Os toques nos seios e os gemidos que os acompanhavam. As carí­cias ao longo do corpo, enquanto uma procurava pelo sexo da outra. Dedos e sexo, bucetas meladas sendo tocadas bem ali, na minha frente.


No descanso entre um beijo e outro, Cláudia deu uma olhada em meu membro.


-Tá gostando, né, safado? Olha Clarinha, o tamanho que está essa pica...


-Pelo visto nosso show tá fazendo sucesso.


Elas riram e voltaram a se beijar, se tocar. De repente suas pernas se entrelaçaram. Uma xota roçando na outra, imaginei. E uma sinfonia de gemidos.


Sentaram-se uma de frente para a outra, com as bucetas se tocando, se lambuzando.


Se separaram e Cláudia pediu para Clara ficar deitada. Iniciaram um 69 lindo de se ver. Minha pica estava super dura de ver as duas juntas e ouvir o som dos gemidos e chupadas que elas davam. A bunda de Cláudia voltada na minha direção, sua buceta inchada e seu cuzinho piscando para mim. Clara lambendo e chupando seu grelo.


Cláudia também lambia a amiga com gosto. As duas gemiam guturalmente e eu ficava mais excitado.


Por alguns momentos Cláudia para de chupar a buceta de Clara, se vira para mim e pede:


-Vem! Mete em mim.


Que homem resiste à isso? Eu já estava doido por um convite desses.


Me aproximei de sua bunda. Clara, embaixo dela, me olhava querendo saber o que eu í­a fazer. Dei uma longa lambida em seu reguinho. A ponta de minha lí­ngua acariciava as pregas de seu cuzinho.


Quando ouviu Cláudia gemer, Clara voltou a chupar seu grelo, então ficamos assim, eu no cuzinho e Clara no grelhinho... e Cláudia ficando enlouquecida de tesão.


Gemia, gritava, nos xingava...


Não conseguia mais chupar a buceta de Clara, de tão frenética que estava.


-Ai, seus putos! Me fode, amor... quero pica. ...


Ela estava no ponto, a buceta tão melada que chegava a escorrer. Apontei a pica e meti tudo de uma vez. Clara parou para admirar a penetração e ficou apenas dedilhando o grelo da amiga. Cláudia urrava!


Clara voltou a lamber a amiga e, discretamente, tocava minhas bolas. Algumas estocadas e retirei a pica, pingando com os lí­quidos de Cláudia. Lubrificada desse jeito, apontei a cabeça da pica para seu reguinho. Fiz uma leve pressão que fez a cabeça penetrar seu cuzinho. Ela soltou mais um urro gostoso e eu resolvi penetrar mais... Ela gemia e comecei movimentos mais fortes. Entrando e saindo, a pica sendo apertada por aquele cuzinho delicioso.


Clara se empenhava chupando o seu grelhinho. Cláudia estava tão louca que não chupava mais a amiga, apenas empinava bunda e gemia e xingava. Todos nós estávamos loucos de tesão.


Enfim, com um urro mais forte, Cláudia gozou, os braços cedendo, a bundinha ainda empinada com minha pica enfiada em seu cuzinho. Gozei também, despejando meu gozo em seu interior. A porra era tanta que escorria rego abaixo. Clara arrastou seu corpo para lamber tudo que escorria conforme eu retirava a pica. Parecia uma cadela, lambendo e limpando a amiga, que ainda gemia de olhos fechados. Depois de limpar o reguinho, saiu de debaixo de Cláudia e foi beijá-la.


Era lindo assistí­-las, mas eu estava suado e melado, resolvi deixá-las à vontade e fui para o banheiro da suí­te tomar uma ducha.


Enquanto me ensaboava, ouço a porta do box deslizar. Era Clara.


-Deixa que eu faço isso para você.


Ela pegou o sabonete de minha mão e começou a esfregar minhas costas.


-E Cláudia?, perguntei.


-Relaxando. Disse que já vem e pediu para eu ir adiantando o serviço... ela me autorizou a fazer o que eu quiser com você.


-Hmmm... se ela autorizou, então fique à vontade....


-Ela autorizou bem mais do que isso, sabe? Vc tem uma porra deliciosa... e ela disse que eu posso ter mais...


Eu ri e respondi:


-Você já tomou duas doses...


-A terceira vai ser na minha buceta...


E dizendo isso ela segura minha pica, que começa a ganhar vida novamente com seus carinhos. Nos abraçamos, com os corpos ensaboados escorregando um sobre o outro. A mão dela massageando meu membro até deixar ele duro e latejante novamente, apontando para o teto e eu dedilhando sua buceta e seu grelo.


-Ops, disse ela. Deixei cair o sabonete, mas pode deixar que eu pego!


Se inclinou no box, empinando aquele rabo prá mim. A buceta inchada de tesão se destacando. Vejo um dedo surgir entre os lábios da buceta, abrindo-os prá mim.


-Vem!, ela chamou.


Sem esperar uma segunda chamada, posicionei a pica naquela fenda melada e soquei. A sensação de penetrar uma bucetinha melada assim, de uma vez é deliciosa. Faz você se sentir um macho forte, dominante, O cara.


Ela apoiava as mãos na parede em frente e forçava o corpo para trás, com um leve reboladinha. Eu, por minha vez, segurava em seus quadris e metia fundo. .


A água escorrendo em minhas costas. Os gemidos. O som das coxas batendo. Uma trepada deliciosa.


A porta se abriu e Cláudia me abraçou por trás


-Fode ela, gato! Mete nessa safada igual você mete em mim... Com fome... bem animal


-Você manda!


Dei um tapa na bunda de Clara que estalou forte e soquei fundo. Ela soltou um gemido longo e virou o rosto para trás.


-Quero mais! Não para!


Aumentei o ritmo, socando forte e


batendo na sua bundinha. Quando eu puxava ela pelos quadris, Clara dava uma rebolada gostosa que acomodava a pica. Cláudia olhava para a amiga e se tocava, de vez em quando me trazia os dedos melados com o suco de sua bucetinha para eu lamber.


Os urros de Clara mais altos e minhas estocadas mais fortes. Clara gozou escandalosamente. O corpo tremia em espasmos fortes. Abracei-a por trás, sustentando seu peso. De olhos fechados ela jogou a cabeça para trás, apoiando a nuca em meu ombro. Sua buceta ainda mantinha minha pica, que ainda estava muito dura, já que eu ainda não havia gozado. Com a respiração voltando ao normal, ela fala:


-Amiga... que pica é essa? Que macho é esse? Agora eu entendo por que você anda tão feliz.


-Não vicia, amiga... é meu. Eu divido com você, mas é meu.


Com Clara no meio, Cláudia nos abraça. Nos enxugamos e as meninas reparam meu pau ainda duro.


Aquela noite ainda rendeu bastante.


Leia também:

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*Publicado por GrisalhoTarado no site climaxcontoseroticos.com em 08/08/19.


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