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dirigindo kombi

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 25/03/15
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  • Autoria: jopinhe
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Quando este episódio me aconteceu eu já tinha dado a bundinha algumas vezes, não era novidade para mim. Eu ainda não estava "viciado", mas aguardava com ansiedade que o meu iniciador - e então único amante - voltasse - ele costumava se ausentar, às vezes por quase um semestre até - para então me deliciar com sua pica grossa e gostosa e ser enrabado com a ternura que lhe era peculiar.


Meu tio comprara uma Kombi usada para o seu trabalho e, nos finais de semana, geralmente ia com a famí­lia para um sí­tio que possuí­a em Benevides, próximo da Capital. Vez por outra me era permitido acompanhá-lo; ia junto com minha tia e seus filhos, meus primos: dois homens e duas mulheres. O mais velho tinha já vinte anos, o segundo 18 e as meninas uma tinha 14 e a outra 12. O mais novo de toda a turma era eu mesmo.

Nesse bendito fim de semana eles foram para o sí­tio no sábado e eu, que tinha aula de educação fí­sica nesse dia, fiquei para trás. Meu primo de 18 anos, Celso, precisava realizar um trabalho que não lembro qual e voltou na Kombi para Belém; passou por casa e me convidou para acompanhá-lo. Iria juntamente com outro garoto, amigo das minhas primas que ainda iria pegar pelo caminho. Com a permissão de meus pais arrumei minha mochila e me aboletei a seu lado, antegozando as delí­cias que achava iria desfrutar. Ia apenas vestido de calção e camiseta, igual ao meu primo. Mal sabia eu que aquela viagem - e o fim de semana também - seriam diferentes...


Para começar, o menino que iria conosco decidiu não ir mais, pois faria um programa com seus pais. Seguimos sozinhos. Deixando a cidade Celso imprimiu maior velocidade e eu me deliciava com o vento em meu rosto. De repente, assim do nada, me pergunta se eu gostaria de dirigir um pouco. Estranhei, pois meses atrás eu pedira e ele me negara, aborrecido... Aí­ devia ter alguma armadilha. Mas resolvi pagar pra ver e disse que "sim".


Foi quando ele revelou a armação: eu teria que dirigir no colo dele; a desculpa era que meus pés não alcançavam os pedais. Imaginei logo que ele queria mesmo era dar um sarro na minha bunda, que ele tentara poucas vezes no passado, mas que não dera em nada; é que ele sempre fazia isso próximo de outras pessoas e eu fugia desse tipo de situação, quando fatalmente descobririam minhas preferências, caso me vissem.

Achei que agora seria uma oportunidade para que eu tivesse outra vez uma rola às portas do meu cuzinho, coisa que não tinha já havia um bocado de tempo. Mesmo que fosse com as roupas pelo meio, era melhor do que nada. Concordei e ele então parou no acostamento para que eu me posicionasse.

A estrada estava deserta, não havia casas por perto e assim ninguém me viu sentar no colo do meu primo, assumindo o volante da Kombi de meu tio. Celso engatou a marcha e fomos saindo devagar, retornando à rodovia. A velocidade agora era bem menor do que a de antes, mas eu nem me dava conta, meus olhinhos brilhavam de contentamento por estar enfim dirigindo um carro. A euforia era tanta que nem me apercebi de imediato as mãos de meu primo alisando minhas coxas, vez por outra as arranhando com suas unhas bem cuidadas.

Eu estava com minhas pernas sobre as dele e num solavanco do carro percebi que Celso começava a ter uma ereção; mesmo havendo o tecido entre nossos corpos eu sentia de vez em quando a cabeça do pau dele fazer contato com a minha bunda. Ele então comentou que estava quente e me dei conta de que aquela viagem prometia mais do que aparentava no iní­cio. Sugeriu que tirássemos nossas camisetas e eu concordei; paramos outra vez no acostamento e tiramos nossas camisetas, retornando em seguida para a estrada.

Com a desculpa de engatar as marchas, Celso esfregava seu peito em minhas costas, o que me excitava e eu imaginava que também a ele. Lá embaixo eu sentia que o pau dele estava quase totalmente duro e o contato com a minha bunda já não era apenas eventual, era quase completo.

Ainda estávamos em Marituba quando pedi que ele parasse para eu fazer xixi. Celso esboçou uma reclamação, mas consentiu e paramos mais uma vez. Saí­ de seu colo e da Kombi indo até uma área de vegetação mais elevada à beira da estrada. Ao retornar ao carro sorri ao ver a cara de espanto de meu primo, pois eu estava completamente pelado, trazia o calção e a cuequinha nas mãos. Comentei que havia molhado minha roupa e que achara melhor não ficar com elas.

Celso tomou seu lugar ao volante e eu me acomodei em seu colo e suas pernas, agora inteiramente nu. Voltamos a encarar a estrada e logo eu sentia o pau de meu primo fazendo contato com a minha bunda, que agora estava sem o impedimento de qualquer tecido. Resolvi arriscar e perguntei por que ele também não tirava o calção e ficava como eu; ele gaguejou um pouco, com certeza não esperava ouvir essa proposta; mas certamente iria querer ver até onde eu ia; e voltamos ao acostamento mais uma vez.

Ele arriou junto calção e cueca, que ficaram a seus pés. Como eu apenas havia erguido o corpo para liberar seus movimentos, arriei sobre ele e experimentei a quentura que vinha de sua virilha; senti que meu buraquinho piscou nesse instante.


Voltando para a estrada não demorou muito para que a ereção ocorresse novamente; agora o contato era pele a pele, a sua rola que se agigantava embaixo de mim e o meu cuzinho que se oferecia por estar com as pernas abertas, acomodadas sobre as dele. Celso colou ao meu ouvido e perguntou se eu deixaria que ele pusesse a pica dentro de mim. Perguntei então se ele faria com carinho; se fizesse eu deixaria.

Senti sua respiração acelerar nesse momento, ao tempo em que a velocidade da Kombi ia diminuindo, mas sem deixar de continuar na pista.

Ele então se mexeu no assento, colocou as mãos debaixo de minhas pernas e me ergueu levemente; com a mão direita segurou o pinto duro e procurou encaminhá-lo para o meu botãozinho marrom; sorri em silêncio ao ver sua falta de jeito, pois não acertava o encaixe de seu pau em meu buraquinho. Para não estragar o que se desenhava resolvi ajudá-lo. Desci a minha mão até o mastro e o coloquei na posição correta.

Pedi que ele me segurasse pelos lados da bunda que encaixaria melhor. Ele seguiu meu pedido e fui então arriando devagar, sentindo a vara ir abrindo caminho. Doí­a um pouco e eu parava, tirando o pau do meu cu; procurava relaxar um pouco mais e voltava a insistir. O pau quente pulsava entre meus dedos; a cabeça já se apresentava melada pelo lí­quido lubrificante que eu recolhia com os dedos e passava sobre o botãozinho.


Depois de algumas tentativas a glande enfim foi parar dentro de mim. Soltei um suspiro de alí­vio e recomecei os movimentos de subir e descer em cima do caralho que parecia em chamas de tão quente. Permaneci nisso até que ao arriar eu senti o contato de seus pentelhos com a pele da minha bunda: todo o pau estava devidamente agasalhado, meu cuzinho havia "engolido" toda a vara do meu primo.


Por uma questão de segurança ele levou a Kombi para o acostamento. Mesmo sendo plena manhã de sábado, algo em torno de meio-dia, não havia viva alma nas redondezas. Colocou em ponto morto acionou o freio de mão e, sem deixarmos nossos lugares, ele passou a me fuder de verdade. Suas mãos me erguiam e arriavam, introduzindo e retirando a pica de minha gruta. Eu arranhava suas pernas e delirava sendo comido novamente por um macho fudedor. Celso percebeu que a posição não era muito favorável e, sem sair de dentro de mim, arrastou-se no assento e passou para o lado do carona.

Sem o volante para impedir, ele então passou a me fuder de verdade, me levando a subir e descer com seu mastro engatado no meu rabo. Suas mãos me acariciavam as laterais do corpo e vez por outra vinham para frente e deslizavam pelo meu ventre e tórax, contribuindo para que meu tesão aumentasse.

Depois de um bom tempo senti a respiração de Celso acelerar na minha nuca, enquanto seu caralho parecia crescer ainda mais dentro do meu cu, dilatando-o e preenchendo-o mais completamente. Seus braços se cruzaram em volta do meu peito e sua pélvis se arremeteu para frente e então recebi dentro do rabo o seu gozo em vários jorros que brotavam do pênis; Celso ejaculava em meio a urros que soavam como música a meus ouvidos - mais um macho estava tendo prazer comigo!


Ficamos parados por algum tempo, com Celso ainda cravado no meu cu - a rola não amolecia. Ele se arrastou pelo banco até à porta, me levando com ele. Abriu a porta da direita e saí­mos juntos, como se ainda estivéssemos fudendo como antes. Ele havia percebido que ali perto estava um igarapé, onde poderí­amos nos lavar, antes de prosseguir a viagem; fomos até lá ambos nus, ele engatado em mim, uma cena cômica da qual rimos juntos tempos mais tarde. Nos banhamos sem pressa depois que Celso falou que meus tios só o esperavam ao final da tarde.

Ele comentou então que tinha sido muito bom e quis saber se eu também gostara; quis saber detalhes da minha "experiência", mas me limitei ao básico, sem revelar quem me havia iniciado.


Perguntou o que mais eu fazia, além de dar tão bem a bundinha; queria que contasse a ele o que eu sabia fazer de sexo; achei então que era melhor demonstrar do que falar. Pedi que ele se sentasse e, abrindo as pernas, deitei-me entre elas e fiz-lhe um belo boquete, como havia aprendido com meu iniciador, levando meu primo a um gozo que mais tarde ele revelou ter sido fantástico, deixando-o quase esgotado.


Tomamos mais um banho no igarapé e, ao voltar para a Kombi perguntei se ele iria me deixar dirigir novamente. Com um sorriso maroto ele concordou; mas disse que irí­amos nus até Benevides. Sorri de volta, com a certeza de que seria enrabado de novo antes de chegarmos. E foi o que aconteceu - Celso não conseguiu evitar a ereção ao contato de sua rola com meu cuzinho guloso e assim foi que chegamos até a entrada do sí­tio com seu pau atolado em meu ânus; a trepidação da estrada de terra - cerca de dez quilômetros fora da rodovia - tornava os movimentos de penetração ainda mais gostosos. Pena que ele não gozou de novo no meu buraquinho.


Apenas ao chegar à porteira da propriedade é que nos vestimos, para que ninguém soubesse do que se passara entre nós. Mas combinamos de fuder no açude que ficava na extremidade do sí­tio, onde as meninas e meus tios dificilmente vão e meu outro primo detesta. Lá gozarí­amos de privacidade e poderí­amos repetir as peripécias da viagem.


E também irí­amos nos programar para outros passeios semelhantes, no futuro...

Meu cuzinho estaria à espera de novas penetrações, certamente...

*Publicado por jopinhe no site climaxcontoseroticos.com em 25/03/15.


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