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Uma Vendedora Especial

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 30/07/19
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  • Autoria: brunads
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Tive uma experiência dias atras que não sai da minha cabeça. Ha algum tempo que meu marido andava insistindo para que eu comprasse algumas pecas intimas eróticas. Mas a simples idéia de ir a uma loja especial de produtos eróticos me deixava morta de vergonha, até que, de tanto ele insistir, tive a ótima idéia de perguntar a uma amiga onde eu poderia fazer tal compra.


Quando entrei na pequena loja apertada, uma mulher elegante apareceu e perguntou se podia me ajudar. Ela tinha a pele clara, os cabelos escuros e contornos bem definidos. Disse-lhe o que desejava e ela levou-me a uma peca nos fundos. "Experimente estas", ela disse entregando-me varias caixas. Senti-me inibida para me despir diante dela, mas ela parecia não prestar atenção em mim e foi buscar mais algumas caixas. Tirei a blusa e comecei a colocar o minúsculo sutiã preto que ela havia me entregue. Estava tendo dificuldade para prendê-lo nas costas quando ela voltou.


O sutiã tinha um enchimento que erguia meus seios para cima e para os lados e era recortado na frente, deixando os mamilos expostos. A mulher aproximou-se de mim e ajudou-me a prende-lo. Afastou-se um pouco e ficou parada me admirando. Estendeu as mãos para erguer os meus seios para que ficassem mais proeminentes. O toque de suas mãos provocou-me um arrepio na espinha e percorreu meu corpo. Então ela passou dois dedos na lí­ngua e passou-os nos mamilos para que ficassem eretos. Comecei a procurar pelas calcinhas, mas ela não tinha me dado nenhuma. "Experimente esta", disse a mulher sorrido.


"Um pouco mais para baixo, em volta dos quadris". Ela ajoelhou-se diante de mim, ajeitou a cinta, esticou as pontas das meias que eu tinha acabado de calçar e depois ajustou as meias na parte de trás das coxas estendendo os braços por entre minhas pernas, tocando no meu osso púbico enquanto as arranjava. O toque de sua mão fria contra a minha boceta queimando foi demais para mim. Olhei para baixo em sua direção e todo o meu disfarce se desfez.


Ainda ajoelhada, enfiou sua cara nos pêlos púbicos e graciosamente passou os seus longos dedos em volta da minha xoxota. Estremeci de prazer. Acariciou suavemente meu clitóris com seus dedos enquanto eu gemia e suspirava. Sua respiração quente parecia encher minha xoxota; a única coisa que eu queria era mais. Logo meus joelhos estremeceram de êxtase e eu ajoelhei-me também. Beijei-a apaixonadamente na boca, sentindo o gosto das minhas próprias secreções nos seus lábios e lí­ngua.


Rapidamente ela se livrou de suas roupas, pois não usava nada por baixo de seu pesado vestido preto. Aproximei-me de sua xoxota peluda e enfiei, primeiro, um dedo e depois mais outro dentro de sua xoxota quente. Ela começou a devorar meus seios, gemendo e lambendo-os, enquanto eu metia e tirava os dedos de seu túnel do amor. Cada músculo do meu corpo começou a contrair-se e descontrair-se. Rolamos para o chão e começamos a chupar, morder e lamber uma a outra, como um casal de animais selvagens.


Quando enterrei meu rosto em sua xoxota e ela deu uma esfregada em meu clitóris, ouvi um tremendo gemido de alivio sair dela e de dentro de mim começou a explosão de um vulcão. Gozamos juntas rolamos desmaiadas no chão. Passados alguns minutos, a mulher levantou-se, vestiu-se e saiu do aposento. Estava vestindo-me também quando ela voltou com um saco de calcinhas e atirou-me as que tinha provado. Quis pagar, mas ela não aceitou. Disse que não esquecesse dela e que fizesse bom proveito daquelas pecas de roupa. E é o que estou fazendo.

*Publicado por brunads no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/19.


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