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Iniciada pelo Padrasto

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/07/19
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  • Autoria: zoiodoido
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Chamo-me Alberto e muitos poderão me julgar, mas que fique claro, sempre pensei no melhor para minha filha, assim resolvi atender aos desejos dela, apenas isso.


Quando me separei, a mais de cinco anos, minha filha Maria tinha treze anos, foi muito complicado no começo, afinal eu estava saindo de casa, deixando ela e a mãe sozinhas e tal, mas isso acabou se ajeitando com o tempo.

Sempre procurei realizar todos os desejos de minha filha, mesmo os mais extravagantes, não media recursos para satisfazer suas vontades, isso, de certa forma me redimia.

Em nossa separação, tivemos um consenso, onde eu iria participar sempre da vida de minha filha, tanto que nos finais de semana ela sempre vinha passar em minha casa, alguns feriados e férias viajava-mos para vários lugares.

Com o passar do tempo comecei a perceber a mulher linda que ela estava se tornando, com seios grandes como os da mãe, uma banda avantajada que fazia questão de mostrar com seus shortinhos minúsculos, e uma xoxota bem saliente. Apesar de pai era homem e era inevitável não perceber as mudanças em minha princesa, mas sempre guardando o devido respeito e mantendo o distanciamento do prazer e da responsabilidade de pai. Isso vinha sendo minha via de regra até que aconteceram os fatos que vou narrar agora.


Tudo começou quando minha ex resolveu se casar novamente, até conheci o cara, era um cara bacana, cinco anos mais novo que minha mulher, à época ela estava com quarenta, e parecia que iria proporcionar uma vida melhor para minha filha, visto que possuí­a uma empresa de tecidos e seus negócios iam muito bem. Depois do casamento deles, passado alguns meses, minha filha parou de vir tanto em minha casa, antes todo o final de semana estávamos juntos, isso me deixou enciumado, chegando a comentar com ela isso.


-Por que você está vindo pouco aqui em casa?

Seu novo pai esta lhe tratando melhor que eu?


-Para com isso pai, eu só estou curtindo um pouco meu padrasto, só isso. Ele cuida muito bem de mim, sabia. Estamos sempre viajando nos finais de semana e tal.


-Então acho melhor você ir para a casa dele então.


Ela me agarrou, sentando no meu colo, como sempre fazia me beijou até eu aceitar as desculpas, ficamos naquele dia juntinhos, afinal eram três finais de semana sem ver minha princesa.

Depois desse episodio procurei chamar mais a atenção de Maria lhe dando presentes e sempre combinava alguma coisa com ela, tentando tirar a atenção do outro. Ela percebeu e me disse.


-Um dia vou te mostrar porque fico tanto em casa. Mas tem de ser no meu tempo!


Aquilo me deixou com a pulga atrás da orelha, passado mais dois finais de semana ela me ligou dizendo.


-Pai, hoje você vai saber o porquê de eu ficar mais aqui do que aí­. Quem sabe depois disso você não consegue equilibrar essa coisa toda. Sua TV aceita pendrive?


Não entendi nada, mas acabei confirmando que sim e já pelas nove da noite ela chega a minha casa.


-Oi paizinho.


-Oi meu amor. Que diabos você tá aprontando?


-Tá bom! Vou te mostrar uma coisa, mas não pode ficar bravo e nem sair feito louco por aí­. Combinado?


Concordei com ela, mesmo assim ela foi até a porta do apartamento e a trancou tirando a chave e colocando em sua bolsa que ficou a tira colo.


-Seguinte. Aqui nesse pendrive tem o motivo pelo qual passo grande parte do tempo em casa. Mas isso não significa que amo menos você, apenas aconteceram coisas que me fizeram ficar mais por lá. Mesmo porque isso só acontece nos finais de semana, ou melhor, nos sábados de manhã, quando mamãe esta na loja.


A interrogação era enorme em minha cara, ela sorriu e colocou o pendrive na TV, acessou uma pasta com um ví­deo.


-Este ví­deo mostra o motivo de tudo, mas quero que prometa que vai assistir até o fim sem falar nada, nem mesmo retrucar.


-Combinado. Mas estou ficando aflito!


-Já, já você vai entender tudinho.


Ela acionou o ví­deo, nele a vi deitada na cama, por uma câmera instalada no alto, dando uma visão ampla do quarto, da porta e de sua cama. A luz estava apagada, porém a pela claridade na janela podia se ver que estava claro. Alguns segundos depois do inicio do ví­deo vejo a porta do quarto se abrindo, pela pouca luz no quarto era difí­cil identificar quem era. A pessoa fecha a porta e ascende um abajur ao lado da cama de Maria, era seu padrasto, ele se senta ao lado da cama e começa a acariciar os cabelos de Maria, aquilo começou a subir meu sangue. Maria pausou o ví­deo.


-Pai, se começar a ficar assim eu paro e tiro o ví­deo.


Tomei um gole de uí­sque que tinha em um copo ao lado e acenei para ela continuar, ela acionou e o vi puxando a coberta da cama dela, a deixando totalmente descoberta. Podia ver que ela estava olhando para ele fixamente, as mãos dele começaram a acariciar os seios de Maria, aquilo me ferveu a cabeça.


-Que porra é essa? Esse filho da puta abusou de você, foi isso?


-Calma papai! Assiste. Depois te explico.


O ví­deo continuou, o safado do padrasto puxou a camisola dela que se ergueu para ele retira-la, depois se apossou dos seus seios, os mamando carinhosamente, aquilo fervia em minha cabeça, minha vontade era sair pela porta e matar o desgraçado.

Maria me olhava atenta, dividindo seu olhar entre o ví­deo e eu, logo ele se levanta, nesse momento a imagem muda, agora era de uma câmera que ficava do lado da cama de Maria, com um ângulo que dava para ver bem o que ele fazia, de pé ele abaixou sua calça de moletom já deixando seu cacete duro para fora, Maria acariciou e o abocanhou sem cerimônia, olhei para ela que me olhava fixo, meio sem saber o que falar ou fazer voltei a olhar a cena, ela mamava com vontade, vez ou outra olhava para a câmera colocada estrategicamente para dar foco ao ato, meu corpo tremia de ódio enquanto via minha filha mamando aquela rola, suas mãos acariciavam o saco do safado, vez ou outra ela tirava a rola da boca e lambia toda a rola dele, até as bolas, olhei novamente para ela que esfregava descaradamente uma perna na outra, demonstrando que estava excitada com aquilo, voltei para o ví­deo, ela se levantou e se pôs de quatro na cama, aí­ pude ver claramente que ela não usava calcinha, o pilantra se agachou e enfiou sua lí­ngua na boceta de Maria, o vi lambendo com prazer, Maria olhava para a câmera com cara de safada, rebolava sua bunda na cara do padrasto enquanto ele enfiava os dedos em sua boceta e lambia seu cuzinho. Ele se ergue e vai penetrando lentamente Maria, percebo que ela geme e revira os olhos para a câmera, ele soca lentamente enquanto Maria delira em sua rola, nesse momento confesso que a raiva se transformou em tesão, parecia que estava vendo um ví­deo pornô em um site de putaria, meu pau deu sinal de vida e logo estava duro, latejando, minha filha agora já esfregava descaradamente sua boceta por cima do minúsculo shortinho que usava, olhar fixo no ví­deo, vejo a cena mudar novamente, outra câmera colocada de lado dava visão lateral dos dois, via claramente a rola dele entrando e saindo de boceta de Maria, meu tesão só aumentava, comecei a apertar meu pau instintivamente, olhei para Maria ao lado, estava com as pernas esticadas e a mão dentro de seu short, se tocava descaradamente. Eu tremia inteiro, dado momento vejo o safado do padrasto de Maria tirar sua rola toda babada da boceta dela, ela se vira e a mama a rola babada lentamente, logo ele se inclina em direção da câmera e pega algo, o vejo abrindo uma bisnaga e passando no dedo, faz Maria virar e passa no cuzinho dela, depois passa em sua rola e posiciona o pau no rabo de minha filha, ele empurra enquanto Maria rebolava e abria com suas mães suas nádegas, logo a rola dele estava toda dentro do rabo de Maria, ela agarrava o lençol e mordia, claramente sentido prazer, vejo ele bombar rápido enquanto Maria rebola e força seu quadril de encontro ao seu amante, ele acelera e para de repente, o vejo tirando o pau do cu de Maria, ela, meio exausta, se deita para frente e depois vira seu rabo para a câmera que focaliza seu cu arrombado e a porra escorrendo dele enquanto ela limpa a rola do pilantra.

Aquilo foi o extremo, olhei para a safada que já estava com o shortinho na altura dos joelhos, três dedos dentro da boceta completavam a visão, seu olhar para mim era de pedinte, me ajoelhei e me enterrei entre suas pernas, senti o gosto doce da boceta de minha filha pela primeira vez, a suguei e senti seu prazer chegando rápido.


-Papai, me faz gozar na sua rola!


-Faço sim, sua safada, putinha sem vergonha. Mas quero gozar no seu cu, como esse filho da puta fez!


Ela sorriu e se arreganhou para mim, enterrei minha rola de uma vez, ela gemeu alto, bombei acelerado a fazendo gozar rapidamente, ela me abraçou e me beijou longamente na boca, retribui, esquecendo-me de quem estava ali na minha frente. A coloquei de quatro e com o gozo de sua boceta, lambuzei seu cuzinho, posicionei meu cacete e empurrei lentamente, sentia a resistência, ela gemia e me xingava enquanto eu forçava a entrada, logo estava inteiro em seu rabo gostoso, fui bombando lentamente, sentindo todo o prazer de foder aquele rabo delicioso, já no meu limite gozei, enchi o rabo dela com minha porra quente, ela rebolava e sorria me olhando com olhar de satisfação.

Tirei meu pau babado e me sentei no sofá novamente, ela se levantou e correu para o banheiro, voltou pouco tempo depois, se sentou ao meu lado e começou a acariciar meu cacete ainda inerte, olhei para ela e perguntei.


-Ele que te comeu ou foi você que comeu ele.


Ela sorriu e disse descaradamente.


-Eu comi ele!


Só aí­ percebi a putinha que tinha criado, sempre notei que ela era muito atirada com meus amigos, sempre que podia, sentava em meu colo, mesmo depois de adulta, vez ou outra sai nua do banheiro. Na visão de pai, achava aquilo normal, mas agora, com a visão de amante, pude ver que ela sempre foi uma putinha safada e estava tentando me seduzir.

Só acho que poderia ser de outra maneira, não precisava ter filmado o padrasto a fodendo como fez!

Depois desse ocorrido nosso relacionamento mudou. Agora ele passa novamente mais tempo em minha casa, inclusive vem durante a semana para dormir em casa, o que acho ótimo.

Estamos combinando de fazer uma viagem com todos nós, eu, ela, sua mãe e seu padrasto, acho que isso vai ser outra história, e que história!

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/19.


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