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Taboo em Famí­lia - parte 4

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/07/19
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  • Autoria: zoiodoido
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De férias de meio de ano, as viagens estavam fora das possibilidades, assim passava maior parte do tempo em casa ou na casa de Marcinha. Irina, agora, vivia com a gente, às vezes trocando confidencias, às vezes fazendo sexo, mas sempre com a maior descrição, a princí­pio, meus pais não poderiam desconfiar e nem eu queria que ela soubesse de minhas aventuras com os pais de Marcinha, algo que tinha se tornado corriqueiro quando estava dormindo na casa dela.

Achei que o equilí­brio já estava realizado em nossa vida amorosa, Marcinha transava eventualmente com meus pais, eu com os dela e nos três sempre que possí­vel. Isso até um dia em que, dormindo na casa de Marcinha, o pai dela teve de viajar as pressas para o interior, após o falecimento de um irmão, tio de Marcinha, como se tratava de algo muito pessoal da famí­lia dela, resolvi encurtar minha estadia e voltei para casa, ainda era bem cedo, pelo menos umas 9 da manhã. Cheguei e cruzei com meu irmão saindo para o futebol, dei-lhe um beijo e entrei, olhei na cozinha e não havia ninguém, subi para os quartos e vejo a porta do quarto de Irina fechado, imaginei que estivesse dormindo, entrei e nada, sai e fui até o quarto de meus pais, a porta entreaberta, espiei, e para meu espanto, vejo Irina nua, de quatro, com meu pai enterrando seu cacete nela, assustada, a vi gemendo enquanto ele a fodia sem dó, meio atordoada tentei me situar. Como isso tinha acontecido, como ele podia estar fodendo sua própria filha, era difí­cil de entender. Mesmo assim continuei espiando, via a rola enorme de meu pai, com certeza bem maior do que a do pai de Marcela, entrando e saindo da boceta de Irina com virilidade, ela ia para frente a cada socada, gemia alto enquanto ele a fodia.

Meus olhos vidrados nos dois não perceberam que ao lado minha mãe assistia tudo, estava nua olhando minha irmã ser fodida, ela subiu na cama se pondo a frete de Irina que abocanhou sua boceta, começou a chupá-la tirando gemidos altos de minha mãe, seus olhos fechados a demonstravam seu tesão. Depois do espanto senti um tesão alucinante, minha mão se apossou de minha boceta e me toquei com prazer, fiquei ali até terminarem, gozei vendo minha irmã ser fodida por meus pais, a perversão estava instalada em minha casa.

Sai dali e fui para a sala, me deitei no sofá e adormeci. Acordei com minha mãe me chamando.


-Oi mãe.


-O que você esta fazendo aqui?


-O irmão do seu Artur morreu e eles foram agora cedo para o velório e enterro, achei melhor não atrapalhar, por isso voltei.

Quando cheguei não vi ninguém e acabei adormecendo aqui.


Ela sorriu e se sentou no sofá, passou sua mão em meus cabelos.


-Onde estão papai e Irina.


-Saí­ram. Foram ao mercado comprar algumas coisas que pedi.

Mas você chegou e ficou aqui na sala?


-Sim! Dormindo.


-E quem eu vi lá em cima, espiando pela fresta da porta do meu quarto.


Aquilo me gelou, sem ter o que dizer apenas me calei.


-Sei o que você viu e não peço que entenda apenas aceite. Eu e seu pai temos nossas regras rí­gidas, mas de uns tempos para cá vimos que isso não impediu de vocês tomarem seus rumos na vida. Além do que sua amiga Marcinha nos ajudou a ver as coisas de outra forma. Quanto a sua irmã, bem, você a conhece, ela praticamente nos inquiriu sobre o que fazí­amos com Marcinha, e com o seu consentimento, pelo que ela falou. Assim ela se ofereceu para participar de nossa, digamos, brincadeira. E foi isso que você viu hoje.


-E desde quanto vocês estão, brincando?


-Hoje foi o primeiro dia. Ela é muito safadinha.


-Sei bem como é?


-Mas nós não iremos fazer você participar de nada, fique tranquila, está bem!


Sorri para minha mãe, ali na minha frente via uma mulher madura, com um corpo lindo e sensual, não minha mãe, a via como aquela mulher transava com prazer, primeiro com minha amiga e depois com minha irmã, meus sentimentos por ela extrapolaram os de mãe e filha, tinha vontade de me entregar a ela, ali, naquele momento, e foi isso que fiz, minha mão procurou pelo seio de minha mãe, ela meio sem saber o que fazer, liberou seu o peito que suguei com prazer, sentia o calor de seu peito aquecer minha boca, mamava lenta e prazerosamente, minha mão entrou por baixo de sua saia, achando sua boceta que ainda estava úmida da foda a pouco terminada, enfiei dois dedos nela e ela gemeu baixinho, meus movimentos a faziam rebolar, puxei sua saia para cima e deixei sua calcinha a mostra, meus dedos exploravam sua boceta graúda, levei minha boca e suguei lentamente, chupava sem presa, lambia e a fazia gemer em minha boca, seu grelo, rijo, ficava evidente na ponta de minha lí­ngua, três dedos agora tentavam se perder em sua boceta melada, ela goza lentamente, sinto seu corpo se retrair enquanto ainda movimento meus dedos lentamente dentro dela, a deixo se recuperar enquanto vejo seu olhar olha para mim, não como filha mas sim como uma amante naquele momento.

Ela me deita no sofá, puxa minha calça e expõe minha xoxota, a suga com prazer me dando um tesão alucinante, a sinto dentro de mim com sua lí­ngua invadindo minha boceta, logo seus dedos me exploram, primeiro com cuidado, depois, ao perceber que não havia resistência, se enterram me tirando gemidos altos de prazer, gozo forte enchendo seu rosto com meu gozo, ela continua a me sugar, no que escutamos uma voz que vem da porta.


-Poxa, nem esperaram pela gente.


Olho e vejo Irina parada junto ao sofá, meu pai entrando e fechando a porta atrás de si.

Minha mãe tira sua boca de minha xoxota e fala.


-Eu te disse que ela tinha visto!


Irina retruca.


-Eu sabia! Sua safada.


Meu pai fica ao nosso lado, o vejo tirando sua calça e mostrando seu cacete ainda meia bomba tomar forma e crescer, mostrando todo seu tamanho, ali pude constatar que era muito maior que o de Artur, ele se agacha, posiciona ele na entrada de minha xoxota e vai empurrando, senti de imediato o diâmetro do cacete me alargando, seu cumprimento, também enorme, não entrou por inteiro dentro de mim, logo começou o vai e vem, ao lado Irina se tocava vendo meu pai enterrar sua rola em mim, sentia minha boceta latejar de tesão a cada socada, logo gozei novamente, senti o orgasmo se espalhar e minha boceta tentando apertar aquela rola enorme, gozei sentindo meu pai me foder com força, Irina ao lado, gozava também enquanto minha mãe sorria, feliz com as filhas ali, dividindo aquele homem delicioso.


A partir desse dia, nossas vidas mudaram, e de certa forma, para melhor. Agora temos muito prazer em casa, mesmo depois de muitos anos, minha irmã mesmo noiva, ainda participa de nossas sessões de sexo em famí­lia. Meu irmão começou a participar de nossas brincadeiras há dois anos e confesso, foi ótimo, o cacete dele é tão grande quando de meu pai, nos divertimos muito. Marcinha continua a frequentar minha casa, mesmo depois de casar no ano passado.

Já eu, prefiro ficar no seio da famí­lia, afinal, essa famí­lia é totalmente diferente de qualquer outra que conheço.

*Publicado por zoiodoido no site climaxcontoseroticos.com em 30/07/19.


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