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Chupando a vizinha

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 29/07/19
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  • Autoria: Marie_Elfie
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Eu tinha apenas vinte anos e estava decidida a estudar. Me dedicar à faculdade e parar de pensar em garotos estúpidos os quais eu beijei e transei algum dia. Para me concentrar mais nos estudos, meu pai havia alugado pra mim uma pequena casa, na verdade um apartamentozinho simples, em um prédio pequeno, não muito longe da Universidade. Minha vida seria estudar e retornar para casa todos os das. Para manter a saúde, eu costumava sair pra correr pelo bairro em algumas manhãs.


Cabelos loiros e olhos azuis, ela passava por mim na maioria dos dias. Nossos olhos se encontravam e rapidamente se desviavam. Dias depois, já trocávamos um tí­mido "oi" sempre que nos encontrávamos. Ela estava fazendo o mesmo que eu. Saindo pra correr de manhã. Usava sempre calças leggin que deixavam suas pernas e bumbum bem marcados. Ela era magrinha do bumbum empinado. Usava tops, às vezes camisetas mais largas. Seu corpo me chamava atenção, pois era bonito. Eu nunca tive problemas com minha sexualidade. Eu sabia admirar belas garotas e até cheguei a desejar algumas. Como experiência, eu tinha apenas beijado uma ou duas amigas no tempo de escola.


Pra minha surpresa, acabei descobrindo que ela vivia no mesmo prédio que eu. Certo dia eu estava voltando e acabei a encontrando na portaria. Estávamos tí­midas, olhamos uma para a outra até que ele tomou a coragem de puxar conversa.


Oi. Eu sou Giulianna, você mora aqui há muito tempo?

Oi... Sou Marie. Eu vim tem uma semana!

Seja bem vinda, Marie. Vai subir?

Sim!


Subimos as escadas juntas. Ela era extremamente simpática e agradável. Fizemos uma conexão rápida em poucos minutos de papo. Até que chegamos a uma das portas do primeiro andar.


Eu vivo aqui, no 105, se precisar de algo, me chame! - Ela disse com sua voz branda e então eu tive coragem de ir um pouco mais além.

Quer anotar meu telefone? FIca mais fácil, não é. Talvez a gente possa correr junto um dia.

Ela pegou o celular e digitou rápido, me dando um sorriso. "Eu te mando mensagem! Pode me chamar de Giulia, tá bom?", ela disse antes de me dar um tchalzinho e entrar. Eu estava estranhamente feliz e entrei em casa direto para o banho. Não parava de pensar nela e em como ela era gentil e bonita. Ela me mandou mensagem no mesmo dia, dizendo que poderí­amos sair pra correr no dia seguinte e assim começara a nossa relação.


Ficamos amigas muito rápido. Trocávamos mensagens, conversávamos na sacada da área comum. Nosso olhares se perdiam um no outro às vezes, meio sem explicação. Duas jovens garotas criando alguma espécie de laço. Algo que pra mim, não era uma amizade. Era mais. Tinha que ser mais...


Um certo dia eu recebi uma ligação dela. Ela nunca ligava, e confesso que fiquei de certa forma nervosa.


Oi! Giulia?

Sim! Então... eu estava pensando em fazer um bolo, e daí­ pensei se você não queria vir aqui em casa um pouco e me ajudar - Eu respirei fundo. Meu corpo tremia. Eu amava estar com ela.

Sim! Eu vou... só vou fechar as janelas e colocar uma roupa. Já chego aí­!

Você está sem roupa? Hahahahahaha

Não... é que... ah...

Não demora, heim... estou te esperando.


Eu coloquei um shortinho, uma camiseta leve e fui. Ela abriu a porta pra mim. Giulia vestia um vestidinho branco, soltinho e tinhas os cabelos amarrados bem no alto. Ela me deu um beijinho no rosto e logo foi pra cozinha. Fui atrás e lá encontrei uma bagunça enorme, com ingredientes de bolo pra tudo que era canto. Começamos a tentar fazer aquilo funcionar e fomos lançando as coisas na bandeja. Ela mexia e sorria ao mesmo tempo, dizia que ia dar tudo errado. Eu sorria junto, aproveitando aquele momento gostoso junto a ela.


Quando terminamos de mexer, ela pegou pra provar e eu fiquei assistindo ela tirar um pouco de bolo da colher e colocar na boca com o dedo. Aquilo me hipnotizou, eu não sabia nem como disfarçar. Ela trouxe o dedo até perto da minha boca "Prova! Acho que ficou bom!". Eu não exitei em pôr minha boca no seu dedo e sugar a massa do bolo. Porém eu fiz aquilo olhando pra ela o que tornou aquele momento ainda mais interessante. Dava pra sentir um clima no ar. Ela me olhou, com um leve sorriso. Eu olhei de volta. Eu queria dizer que o bolo estava bom, mas minha boca queria outra coisa.


Senti ela acariciar meu braço. Um arrepio me tomou. Nossos olhos ainda miravam uns aos outros. Minha mão foi até seu ombro e nossas bocas finalmente se tocaram. Um beijo apaixonado, como se nossos corpos estivessem esperando por aquilo desde o primeiro dia. Eu fiquei entre ela e a bancada, Minha mão em sua cintura, a dela em meus cabelos. Nossas lí­nguas se caçavam em um beijo intenso. Sua boca era tão macia, tão gostosa. Eu podia viver pra sempre naquele beijo.


Depois de muito nos agarrarmos naquela apertada cozinha, ela me tomou pela mão e me levou pro seu quarto. Ela subiu na cama, me convidando para ir junto. Subi sobre ela e beijei sua boca novamente. Nossos corpos se esfregavam e precisávamos nos livrar de nossas roupas logo. Ela levemente tocou minha camiseta e começou a puxar. Eu deixei que ela tirasse, libertando meus seios acesos. Eu me ajoelhei na cama e ela me presenteou beijando meus peitinhos. Eu podia ver sua linguinha rosada rodeando meus mamilos e depois sua boquinha faminta chupando-os e me arrancando gemidos. Ela trocava de seio quando bem queria e me deixava toda molhada com sua saliva. Seus olhinhos azuis me encaravam enquanto sua boca fazia o que quisesse com meus peitos.


Quando ela parou, nos beijamos e eu puxei seu vestidinho pra cima e fui levando até ele sair por sua cabeça. Ela estava agora só de calcinha e eu a deitei. Abocanhei seu pescoço, descendo até encontrar seus peitos. Me deliciei, lambendo-os e sentido ela se contorcer na cama. Eu chupei bastante e comecei a esfregar sua calcinha, que eu podia sentir estar melada. Nossa quí­mica era tão forte que mal parecia ser nossa primeira vez. Eu parei por um instante para tirar meu short. Giulia, rápida, me ajudou, e fez com que minha calcinha saí­sse junto. Não demorei a deixá-la nua também, puxando sua calcinha branquinha e molhada pelas pernas. Nos ajoelhamos uma em frente a outra e ela colocou sua mão direita bem no meio das minhas pernas, me descobrindo completamente molhada de tesão. Senti ela começar a me masturbar e então fiz o mesmo. Uma esfregando a buceta da outra, enquanto nossas bocas se beijavam ao mesmo tempo que gemiam.


Eu queria sentir seu gosto, queria colocar minha boca naquela garota e então a empurrei sob a cama e comecei a beijar sua barriguinha. Ela acariciou meus cabelos e eu fui descendo. Beijei sua região pubiana e fui de encontro a sua buceta. Passei minha lí­ngua por toda aquela extensão e senti ela tremer. Tinha um gosto maravilhoso, como nada que eu tinha provado antes. Lambi seu clitóris com vontade e deliciei com aquele momento. Chupar a Giulia era o que eu mais queria e estava acontecendo. Quando comecei a acelerar as linguadinhas, deixando sua xereca bem meladinha e foi ficando ainda mais excitada. "Vai, me chupa! Me chupa!" eu ouvia ela dizer baixinho enquanto gemia.


Quando tirei minha boca da sua buceta, ela me puxou e me beijou com força. Me empurrou pra trás e abriu minhas pernas, desceu rapidamente e sem cerimônias, meteu a boca na minha xota. Eu gemi alto quando senti seus lábios beijarem minha buceta com força. Era delirante. Abri bem as pernas e dei a ela o que ela queria. Giulia me devorou, me levando a loucura. Sua lí­ngua subia e descia, me estimulando ao prazer. Eu gemia, acariciando seus cabelos. E aqueles olhos? Ah, aqueles olhos azuis me olhavam enquanto ela me chupava, era bom demais.


Antes que me fizesse gozar, ela veio me beijar e enlouquecidamente me entreguei aquele beijo. Ela se deitou ao meu lado, de bruços, como se me mostrasse seu lindo corpinho. Fui beijando suas costas até chegar em seu bumbunzinho. Beijei aquelas nádegas e ela logo empinou ele pra mim. Enfiei meu rosto e fiz minha lí­ngua encontrar seu grelinho, chupando-a por trás. Eu segurava em sua bunda e lambia sua bucetinha com gosto. Ouvi seus gemidos se elevarem e se tornarem mais intensos. Eu então intensifiquei aquela chupada e logo senti suas pernas tremerem. Giulia gozou em minha boca, e foi a coisa mais linda que poderia ter acontecido naquele instante. Seus gemidos ofegantes, sua buceta molhada e seu corpo trêmulo eram um presente pra mim.


Ela se deitou na cama, sorrindo e eu fui beijá-la. Mas Giulia logo tomou o controle e sua mão foi parar em minha xota. Eu estava sobre ela, mas ela me masturbava intensamente. Eu coloquei a mão na cabeceira da cama e ela se posicionou sob mim, colocando a boca no meu peito. Agora ela me masturbava e chupava meus peitos. Aquele siririca era tão gostosa. Sentir sua delicada mão a me estimular e sua suave boca a lamber meus seios me levaram ao ápice do prazer. Meu corpo se entorpeceu quando senti aquele orgasmo avassalador me dominar. Minha buceta se desfez em seus dedos e minha boca gemeu incontrolavelmente. Eu gozei como nunca antes. Um longo orgasmo na mão daquela linda garota.


Meu corpo pairou sobre o dela, exausto daquele orgasmo forte. Nossos olhares agora eram cúmplices, apaixonados. Depois de mais um beijo, lento e saboroso ela disse:


Acho que temos um bolo a terminar, correto?

Acho que sim. Hahahaha

*Publicado por Marie_Elfie no site climaxcontoseroticos.com em 29/07/19.


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