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MAMÃE DANDO NO CARNAVAL DOS PELADOS

  • Conto erótico de grupal (+18)

  • Publicado em: 27/07/19
  • Leituras: 3201
  • Autoria: MEL_NA_XANA
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Ela começou pelo caseiro e deu quanto pôde, nua, na pica dos machos do Sí­tio de Nudismo. Dar era tudo o que ela queria. Superado o luto de papai na pica do vizinho, ficou louquinha por fodas e eu a levei com o titio para o carnaval dos pelados. Todos no sí­tio de nudismo conheciam as super transas arrebatadoras do livro "O Amor Sem Mistérios", amazon. Com. Br, o sexo do futuro, e as fêmeas só tinham de escolher o caralho e abrir as pernas para terem os prazeres arrebatadores. Com tanto macho completo que eram apenas uma questão do mais simpático ou o que tinha o caralho mais jeitoso, ela não perdeu tempo e deu o bundão para se divertir.



1 - A ALEGRIA DA MAMÃE DESAFIANDO O CASEIRO


- Ah, filhota, meu negócio nesse paraí­so de super-machos pelados é dar tudo o que puder e recuperar o ano sem rola. Peladinha nos trinques, até sem calcinha e, de banho e lanche tomados, fui apreciar o movimento dos pelados. Fui para o jardim onde bagunçavam pintos e bocetas e me sentei naquele tronco caí­do, admirando picas empinadas enterrando em bocetinhas lindas, pintos caindo de bocetinhas fodidas e rolas em ereção prontas para entrar em bocetinhas de pernas abertas. Estava muito feliz porque eu não era a mais nova, mas era das mais gostosas. Poderia escolher picas pela aparência já que todos praticam as super fodas arrebatadoras. Ah, filhota, gostou do macho, é só rebolar a bunda. É pegar ou pegar! De bunda arreganhada esfregando o rego no pau... Caralhos me fodam! O bom é que aqueles caralhos fodem mesmo e dão prazeres conhecidos de poucos.


Minha bocetinha umedecida começava a pingar quando me decidi a ir para o meio deles disputar roludos. Quando ia me levantar, louca para me meter numa daquelas rolas, o caseiro veio em minha direção e eu o recebi com o sorrisinho safado de quem quer entregar o ouro ao bandido do caralho. E que bandido! Ele é realmente simpático e o caralho é uma tentação da porra como tu disseste e, com os desejos das super transas, as pernas se abrem à nossa revelia.


Eu me esforçava para mantê-las fechadas, puta para dar, quando ele me perguntou se eu queria alguma coisa. Se queria! O caseiro! Perdi os controles fremindo de tesão e minhas pernas que estavam encostadas se afastaram sem eu perceber exibindo minha fendazinha dos desejos meladinha. Sentada com a racha exposta entre as pernas semiabertas, eu era uma lindeza escandalosa sem nenhum controle sobre os meus desejos de me entregar ao macho. Eu estava deveras toda entregue, louca por aquela rola que me seduzia, e respondi safada, sob o comando dos meus desejos, abrindo a minha flor dos prazeres que ficou arreganhada:


- Queeeerooo, gostosura!


Ele riu pronto para me dar tudo o que eu queria, com sorriso aberto e rola empinada:


- Que maravilha de bocetinha, menina! Fechadinha é uma delí­cia, mas quando se abre na flor dos desejos, só mesmo comendo! Dá uma voltinha. Que bunda, caralho! Ah, vou te comer todinha. Como tu queres as socadas na bocetinha? Devagar, com força, ou com selvageria?


Ah, filhota, eu ia dar mesmo! Era inescapável, e fiquei bem sem vergonha. A rola era um atentado ao pudor. Aquele pau rombudo, que eu pressentia que entrava gostoso e apertado nos meus túneis do amor, botava volume e me deixou com os desejos à flor da pele. Ele era todo meu e eu ri me babando toda de desejos e abocanhando a rola numa grande chupada. Respondi de boca cheia:


- Quero bruto! Com toda a selvageria de que essa rola é capaz!


Eu chupava a rola de bunda empinada e ele deslizava os dedos pelo meu rego, pelas minhas pernas, subindo pelas minhas coxas, caminhando, como um ratinho, com dois dedos safados para a bocetinha aberta nos limites e me arrepiava toda. Eram prazeres alucinantes que me faziam estrebuchar como cócegas. O ratinho entrou lá dentro com as duas "patinhas", fuçou no clitóris e no ponto G e minha bocetinha ficou aos pinotes, esguichando prazeres que ele bebia desvairado de prazer. Eu estava quase desmaiando de prazeres e desejos de pica lá dentro e gritei em desespero pelas porradas:


- Mete, cachorrão! Meeettteeeeeeee... Põe lá dentro, puto do caralho! E bomba com toda a força da pica. Dá uma surra de pau duro na minha menina.


Ele deslizou as mãos pelos meus flancos e a lí­ngua pela minha bocetinha, clitóris, púbis, umbigo, e atracou-se nos meus peitos, chupando com força. Eu apertei-lhe a cabeça contra as tetas e a boceta escorria pelas coxas. Prazeres e desejos de homem dentro de mim me punham louca e ele chupava peitos, mordia-me o queixo, lambia-me lábios, comia-me boca, sugava lí­ngua, fazia-me cócegas na nuca. Em amor ele extrapolava e a pica? Dura de pau-ferro me levava aos extremos do desejo de macho dentro de mim. A pica me socava o rego e eu a queria me socando a boceta e gemi intensamente:


- Enterra em mim, caralho! Mete e soca que eu te dou cabacinhos para tu quebrares. Tu quere, não é?


- Quero, mas tu és gostosa demais e eu te quero bem cabaçuda, encoxando essa delí­cia de bunda.


Ele me mordia e lambia e eu estava mais do que cabaçuda, puta para foder. Peguei-o desprevenido, encaixei a boceta na cabecinha e meti com tudo, levando ponto G e cabaço, com uma bela socada. Gemi eu, gemeu ele. Gritei:


- Me pega de lagartixa! Tira-me o chão! Põe-me no pau! Fica tarado! Mete bruto. Aaaaaiiiiii, caralho! Mete mais! Não para!

Eu senti nas entranhas as delí­cias do cacete. Que instrumento para foder! Fornicou-me gemendo prazeres profundos e me agarrou bruto, dominante, safado. Eu fiquei pensando em todo o estrago que aquela rola ia fazer nos meus buracos numa super foda arrebatadora e gritei no auge da alegria:


- Mete, porra! Sossega a cadela que está louca por rola! Dá-me uma super foda arrebatadora com tratamento de choque! Arrasa com a tua putinha!


Ele me deu uma tapona na bunda que me fez gemer, me derrubou na grama, caiu em cima de mim, na posição arrasadora de boceta e clitóris e eu senti a rola entrando afoita, arrepiando tudo, levando de roldão o ponto G, o meu cabaço novo que eu apertei na pica, acabando com uma socada bruta na portinha do meu útero. Foi uma estocada bruta que me fez estremecer. Eu estava com toda a pressão e fricção do seu corpo em todas as minhas sensibilidades, completamente vencida pelo amor e paixão do macho bravio e socada com força na minha bocetinha. Eu berrei o prazer das entranhas e gritei louca de alegria:


- Mais, gostosão! Quero mais. Soca fundo que eu te dou cabaços para quebrar à vontade. Vai de pica tórrida, bem selvagem para quebrar cabaços.


Preparei-me para apertar a bocetinha na rola e ele quebrou cabaços a fartar com estocadas selvagens. Eu gemia, gritava, ria, rebolava, fremia os desejos do cão e explodia em prazeres arrebatadores e gozo extremo, gritando:


- Aaaaaaiiiiiiii, puto fornicador, mata a tua putinha de tanto gozar. Mete, puto, não para, não! Arrebenta com meus cabaços, que são mesmo para quebrar, e soca! Soca a puta que deixaste tarada. Aaaaaaiiiii! Quebra outro! Uuuuuiiiii, que cacetada! Quer mais? Manda pau! Vai, porra do caralho! Estou gozando orgasmos arrebatadores na boceta e no clitóris e até no ponto G. Mete. Aaaaaiiiii, essa porra é o paraí­so do gozo extremo. Tu sabes como pegar uma fêmea.


Mamãe exultava:


− Foi um não acabar de prazeres. Eu fazendo cabaços novos com a boceta e ele quebrando com o caralho bruto. Eu estava tão cheia de gozo, feliz e agradecida que esqueci o cuzinho pidão e lhe botei a boca na rola e bebi tudo até deixá-lo limpinho. Que doçura de caralho! Que delí­cia de porra!


2 - O TITIO ME PASSOU A VARA



Mamãe delirava de prazer com carinha alegre e eu ri:


- O caseiro não faz sexo. Só amor culminando em paixão arrebatadora. Titio ensinou-o a amar e adestrou no amor a esposa e a filha. Por isso, morrem de amores por ele. A filha Ana Maria é fascinada pelo titio e se põe pelada para que ele a coma. E o caseiro não te põe a vara enquanto não estás desesperada por ela, especialmente com as fêmeas muito especiais. Tu deves estar louca por mais vara! Mas enquanto tu destruí­as o pinto do caseiro, deixando-o molinho, eu rebolava toda amassada nos braços do titio e o levei para o chuveiro. Caralho, que foda! Enrabou-me toda ensaboada e me fez subir pelas paredes, tirando-me o chão, a compostura e a dignidade, fazendo-me gemer como uma cadela à cata de macho. Caí­ de bunda em cima da pica para ele meter tudo o que tinha direito na bunda da cadela. Boceta, ponto G, clitóris, cu, e pressão, muita pressão no esfregar da porra na minha boceta e do peito sobre as minhas tetas, subindo pelas paredes a cada estocada bruta... Jogou-me de bruços sob a água corrente e fez horrores de gozo no meu ponto G e na bocetinha quebrando cabaços. Quanto gemido! Quanto gozo! Quanto estrebuchar de frissons e orgasmos arrasadores! Acabei em delí­rios de prazer desfeita em orgasmos e arrebatada de gozo. - Ri - Como está a minha carinha?


Ela riu:


− É carinha de metidinha.


Mamãe riu com carinha deliciosa:


− E como está o meu sorriso?


Eu ri:


- Delicioso! Dá vontade de morder.


Eu ri:


− A maior delí­cia da vida é ser bem comida toda entregue ao amor e à paixão. Aqui é só entregar o ouro ao bandido do caralho alegremente e abrir espaço para a rola entrar e suportar o gozo. Os homens eventuais que eu levo para casa também já vão instruí­dos para dar o gozo arrebatador, mas se te dispuseres a pegar um macho por aí­, fica atenta que tens de instruí­-lo na penetração ou a frustração pode ser brutal para quem conhece as super transas arrebatadoras. Os homens em geral fodem como os cães e o pior: eles se orgulham de foder como os animais e aí­ não há como instruí­-los. Há até quem queira te fazer praticar o sadomasoquismo. Parece que o chicote é a única forma de eles fazerem a fêmea sentir alguma coisa, ainda que seja dor. Já imaginaste foder com um cachorrinho? Se lhe mencionares o livro "O Amor Sem Mistérios" e ele jactar-se de sua macheza, dá-lhe o pé na bunda sem mais tardança, porque ele jamais entrará na tua. Parece que são analfabetos funcionais e não entendem o que está nos livros. Daí­ nem tentam.


Ela estava mesmo muito puta por pau:


- Estarei preparada para um macho eventual para ver se ele entra na minha ou fica na dele, porém aqui quero ver se trepo com toda essa macharia de foder, mas acho que vou começar pelo cuzinho, porque depois de quebrarem meu cabacinho novo, eles não querem mais cu, só boceta com cabaço e ficam donos da fêmea. Agarram minha bunda, mas metem na boceta querendo cabaços e o cuzinho fica na saudade. Para nós, não há foda que se iguale a uma boceta bem comida com super fodas arrebatadoras e tratamento de choque, mas com tantos super machos de qualidade para desafiar com a bunda, eu fico gulosa e quero todos, e eles não desgrudam de mim e ficam pedindo cabaços. Kkk. Ah, filhota, o cuzinho é uma variação gostosa, mas tem que ser em parceria com o clitóris. Uma foda de cu e grelinho deixa uma fêmea arrasada. O cu toma dentro e o grelinho goza fora... E aí­ dá vontade de tomar no cu sem parar. Foder com esses machos que nos metem o êxtase da porra, é não querer parar nunca. Estou metendo como puta, abrindo as pernas para todas as rolas. Como resistir a rolas especializadas em super fodas arrebatadoras? E tantas? Ah, filhota, vou me esbaldar! Que me chamem de puta, mas que me fodam!


Eu ri:


− Quando sabemos de sua especialidade arrebatadora é impossí­vel não abrir as pernas: Sabe foder, cara? Então me pega pra meter! Nós podemos vir todos os fins de semana para pegar super machos. Tu podes experimentar aquele loirinho. Ele tem uma pica enorme de uns vinte e cinco centí­metros, mas fina. Às vezes eu o pego no cu. Ele põe a cabecinha, tu relaxas, e a coisa desliza macia, arrepiando tudo, e só para nas bolas. Ele já entra com as brutalidades da pica e mete com tudo. Tu já imaginaste aquela enormidade entrando na toda e bombando lá no fundão, batendo com as bolas na tua bunda? Eu fico em êxtase e até lhe dou a bocetinha para ele comer a meio-pau. Kkk. Ele fica maluco quebrando cabaços a meio-pau e eu fico imaginando se entrasse tudo.


Eu gozo satisfatoriamente porque as super fodas sempre dão gozo arrebatador, até devagarinho, e as meninas que gostam de fodas tranquilas também lhe entregam a bocetinha para foder a meio-pau. De vez em quando é gostoso relaxar na pica, desde que seja numa super foda, claro! A posição é tudo, e então vamos à velocidade: excessiva, com força, ou devagarinho para relaxar na pica. O tratamento de choque faz a diferença. Selvageria é o meu êxtase. A foda bruta com tratamento de choque me deixa em alfa: relaxada, macia, lambendo o macho e dormindo o sono dos anjos, de colherinha, embevecida pelo macho.


Mamãe riu:


- O loirinho, hein? Eu o pego! E há de ser hoje! Estou louca para tomar no cu com clitóris e a pressão do macho no meu corpo, como ensina "O Amor Sem Mistérios". Aquele loirinho tem mesmo uma rola instigante: um penduricalho fino, mas compridão e eu vou enterrar-me nele. Vou me enfiar toda e fodê-lo na contramão da porra. Com a fome de pau no cu que eu tenho vai ser um arraso. Se eu desejar mais, vou dar-lhe a bocetinha com cabaço, mesmo a meio pau! Todos são loucos por cabacinho novo, não é?


− Podes crer! E ele não faz por menos. Podes preparar cabaços para quebrar a meio-pau.


3 - BOCETA CATIVA


Nós rí­amos das fodas com cabaços novos, quando o titio e o caseiro vieram perguntar como estávamos. As rolas mostravam o que de fato eles queriam. Titio já tinha me comido toda, mas para ele eu estou sempre aberta. Respondi-lhe rindo e prelibando enterradas brutas:


- Estávamos comentando sobre super fodas e super pegadas com cabacinhos novos. Com machos desses é só escolher o caralho e abrir as pernas. - Ri - Mas vocês têm boceta cativa. É só pegar a fêmea e meter e, à força, é mais gostoso. Cuidado para não deixar a fêmea fugir. Kkk. Se quiserem molhar o biscoito, passem a vara em nós, já estou molhadinha. - Ri - Mamãe quer no cuzinho e eu quero tudo bruto! Bruto, mesmo, com terapia de choque!


O caseiro perguntou abismado:


− Essa menininha é tua mãe?!


Eu ri:


− Parecemos irmãs, mas quando ela fez quinze aninhos, eu já mamava nessas tetas e só desisti quando a fonte secou, assim:


Meti a boca numa teta e mamei faminta:


− Alguém tem uma mãezinha mais linda e doce do que eu? Sei muito bem porque os homens gostam tanto de tetas.


− Deves ser a única. Ela é uma delí­cia de fêmea que nos põe famintos para comê-la e uma ternurinha de derreter corações. Essas menininhas são o que de mais doce e desejável já pisou neste paraí­so de bundas.


O titio riu:


- Duas gatas cabaçudas e ternas. Quem dispensa? Vamos a elas!


Ele ainda não tinha acabado de falar e já tinha a vara metida na minha boca. Com as mãos envolvendo minha cabeça e a rola fornicando minha boca, ele me pôs tarada de desejos. Fodeu-me até a garganta e me derrubou de bruços, me botando pressão e porra bruta na super foda de boceta e ponto G, com encoxadas tórridas na bundinha: Gritava:


- Cabacinho!


E pimba no meu ponto G, levando de roldão cabacinho, prazeres escaldantes e a socada bruta. Caralho! Quanta socada! Quanto cabaço quebrado! Quanto gozo me fazendo estrebuchar em frissons! O caseiro pegou a mamãe de jeito, amassou-a toda, e a fez rebolar na selvageria da vara com prazeres intermináveis no cu e no grelinho e uma indecência de gemidos:


- Aaaaaiiiiii, dá duro no meu cu, caralhudo! Sem dó! Fode com ele! Dá-lhe ferro bruto em brasa! Dá-lhe duro, fundo e bruto! Aaaaaaaiiiiii, que arrombada! Mais, pintudo, mais arrombadas!

Ela extravasava gozo pelos poros quando ele a pôs de quatro e a fodeu com toda a violência para fazê-la rodar cambalhotas. Cheia de gozo foi cair no colo do loirinho. Riu bendizendo o acidente.


4 - MAMÃE REBOLANDO NA VARA DO LOIRINHO


Mamãe desculpou-se:


− Desculpa, foi acidental, mas eu tenho desejos dessa piroca de longo alcance. Isso eu não posso negar. Essa rola vai até onde os desejos viram frissons de gozo bruto.


Gemendo ternura libidinosa, sorriu com os desejos expostos:


− Ah, amorzinho, dá ela pra mim?


− Se tu me deres de cabacinho, pega para brincares.


Ela pôs-lhe a boca e se esbaldou tocando flauta... O loirinho também era carinhoso e pôs-se a massagear-lhe as costas, a bunda e a deslizar o dedo pelo rego, pincelando de um extremo ao outro. Fez cócegas no cuzinho e meteu dois dedos e fez o mesmo com a bocetinha. Mamãe endoidou com as vontades e gritou pela pica lá dentro. Ele fez a festa interminável no cuzinho socando suas entranhas profundas com o clitóris e a esfregação corpo a corpo com orgasmos escaldantes no grelinho. Gostou da foda macia e bruta fornicando-lhe fundo nas entranhas com prazeres brutos na medida certa sem dores nem imprevistos, mas à toda que lhe arrepiava o cuzinho até os fundões dos prazeres. Ganhou-o dando-lhe a boceta mesmo a meio-pau, com encabaçadas. Disse-lhe carinhosa:


− Muda para a bocetinha e entra quebrando o cabaço. Entra bruto.


Ele quebrou-o e tocou forte o fundo da boceta. Ela gemeu e pediu:


− De novo!


Ela deu-lhe o cabaço numa contra-estocada contra a pica e ficaram brincando:


− No cabaço... Agora no cu... No cabaço... No cu... Num troca-troca interminável entre cu e cabaço.


Fornicava-o com a boceta encabaçada contra a pica lenta do loirinho, dando-lhe substância de foda. O loirinho também gostou e quis mais, agarrando-a à bruta na bunda, quando ela menos esperava, e meteu-lhe a vara que lhe varou as entranhas com as brutalidades do tratamento de choque. Mamãe jogou-se de bruços e gritou:


- Pegou, mete tudo! Faz-me a puta do cacete!



Ele pôs-lhe o cu em festa e meteu a porra no ponto G:


- Quero boceta com cabaço, gozando os prazeres dessa bunda.


Mamãe estava arrebatada de gozo, mas ainda tinha muito que trepar até com dois ou três machos. Ela estava adorando DPs e não dispensava uma pegada a três, e eu... Eu raptei os cinco molecões do colégio, suas meninas ainda não tinham chegado, e levei-os para o matinho para uma gang-bang do caralho, ficando coberta de porra que me escorria pela boca, pelos peitos, pela boceta... Eles já me conheciam de outra gang-bang e me fodiam com a brutalidade da porra, metendo três picas nos buracos e duas na minha boquinha. As meninas nos limparam da porra.


5 - O CARNAVAL DOS PELADOS


Após o almoço desfilamos nus pelos pontos mais aprazí­veis do sí­tio, no Cordão dos Pelados. A música tocava e nós exibí­amos peitos e bundas, bocetas arreganhadas e paus empinados. Mãos deslizavam pelas bundas pincelando regos com dedos afoitos que penetravam buracos descuidados, pincelando bocetas molhadas. Bocas chupavam tetas túrgidas de tesão, mordiam pescoços, orelhas, lambiam dedos molhados nas bocetas. Meninas afoitas esfregavam bundas em paus duros e levavam palmadas, gemendo:


− Quero essa rola!


Eu gostava de dar espetáculo e era carnaval com sexo liberado. Agarrei um macho que eu gostava de foder porque tinha a pica cabeçuda que fazia misérias no meu cabacinho novo. Subi com as coxas nos seus ombros, cruzei os pés no seu pescoço e, sentindo-me segura, abocanhei o raio da pica cabeçuda e chupei com força, fazendo-o gemer. Eu fornicava a rola com a boca e ele dava prazeres indescrití­veis na boceta, no ponto G, no clitóris. Gemeu:


− Quero o teu cabaço, puta gostosa!


Eu ri:


− Pega a puta para foder que eu te dou cabaços para quebrar!


Fascinei-o de chapéu tailandês:


Quando chegamos ao final do desfile no jardim dos prazeres, estávamos todos tarados, com bocetas molhadas e picas duras. As meninas fomos todas derrubadas e picas entraram arrombadoras em cus e bocetas em super fodas de boceta e clitóris, de boceta e ponto G, de cu e clitóris e subindo em árvores ou paredes como lagartixa, cavalgando picas brutas. O meu macho cabeçudo enquadrava meu chapéu tailandês, quando fui abraçada por titio e o caseiro que traziam a tiracolo o sorriso escancarado da mamãe. Riu:


- Vocês têm projetos? Essas meninas têm tesão para projetos múltiplos.


Foi então que se acercou de nós o loirinho segurando um longo caralho duro que pretendia enterrar na mamãe. Titio riu:


- Quatro homens tarados e duas meninas loucas para dar. E se fizéssemos duas DPs?


As meninas aplaudimos coçando xoxotas úmidas e os homens consideraram boa solução para todos que queriam nos comer...


A mamãe, celerada de desejos, foi jogando o loirinho na grama e cavalgou a longa pica enterrando-se toda num galope alucinado. Deitou-se de costas no peito saboroso, abriu bem as pernas e chamou o caseiro para comê-la numa super foda de boceta e clitóris. Bem provida de porra e trepidando em estocadas selvagens, gemia e envolvia o caseiro com braços e pernas, apertava, arranhava, mordia, lambia e gritava:


- Metam com toda a força essas porras do caralho. Meeettteeeeee fundo no meu cu! Soca bruto minha boceta!


Eu fiquei com dois machos favoritos da minha boceta. Derrubei titio e cavalguei a pica amada sorrindo muito safada:


- Tu escolheste. Arromba o meu cu:


Fiz a dança da boquinha da garrafa na pica que ficava bruta. Quando ele me fodia nos trinques, deitei-me no peito amado e abri as pernas para o cabeçudo que me enterrou o cabeção arrepiando tudo e quebrando meu cabaço novo.


- Fodam brutos. Arrasem de gozo a putinha. Ponham o amor no coração e a selvageria na rola que eu quero bruta. Fodam... Fodam... Fodam... Fodam... Não parem! Metam tudo nos meus buracos e me arrasem de gozo extremo. Aaaaaiiiii, caralhudos! Arrasem de gozo a putinha! Hoje é meu dia de puta e eu quero ficar muito puta para os grandes comedores! Comam...


Titio bombava furioso no meu cuzinho e o cabeçudo arrombou minha boceta e me fez cansar de dar-lhe cabaços para quebrar. A pica metralhava a boceta e ela opunha-lhe o cabaço novo que ele quebrava com a brutalidade da porra. Gemia eu, gemia a mamãe, gemiam nossos homens. Acabamos na piscina com taponas na bunda, pegadas nas tetas e todas esfregadas, chupadas e mais metidas... A alegria das putas é que bocetas não cansam de foder e nós decidimos ter o nosso dia de puta, mas com prazeres arrebatadores! Fodemos como putas, mas o gozo... PQP...


FODAS ONLINE


- í” meu amor aí­ da punheta. A mamãe também não dá sem aquelas fodas de "O Amor Sem Mistérios". Só super fodas deveras arrebatadoras. kkk. Quer nos foder online? Se leste o livro para me foder nos trinques, mete lá... Meu cu ainda quer pau e você está de pica dura que eu quero. Meu cu ainda está melado. Imagina que tu estás metendo nele. Põe a cabecinha que eu faço força para cagar. Viu como a cabecinha entrou? Aaaaiiiii, cacete! Mete mais que eu faço mais força. Aaaaiiii, está entrando. A cabecinha já está dentro. Mais uma empurrada. Entrou mais. Mais uma metida. Aaaaaiiiii, está tudo dentro. Estava todo arrombado, né? Está gostando? Está taradão, né puto do pau duro? Deixa a mamãe chupar os teus colhões. Ela é deliciosa. Com você metendo, ela chupando as bolas e a pica que está entrando no meu perí­neo, meu cu arrombou e você está metendo gostoso. Arrombou, mete, porra! Mete bruto! Meu cu quer força. Pau nele com força bruta! Mete bruto, com força, mete tudo com pica selvagem... Isso, mete tórrido. Aaaaaaiiiii, puto fornicador! Entra com tudo. Aaaaaaaaiiiiiiii. Que enterrada deliciosa. Ferro na boneca! Isso, mete tórrido, com força bruta... Meeeete! Dá uma bruta estocada para eu virar cambalhotas, que mamãe também quer. Isso! Tchau! Vai nela. Ela também gosta de pica bruta.


Olha, amor, o cuzinho todo arreganhado, pedindo pica. Enfia a cabecinha que o cu dela está meladinho e louco pela porra. Vai empurrando até entrar tudo. Entrou... Mete, cara! Vai ficando bruto a cada gemido dela. Bota ferro nesse cuzinho guloso. Enche esse cu de porra... Para uma cambalhota gostosa... Agora que nos deliciamos, comente se gostou das nossas bundas e aproveite para baixar aquele livro em e-book, "O Amor Sem Mistérios" da amazon. Com. Br para encher de gozo a tua gata com as super fodas arrebatadoras. Faz ela ficar com cabacinho novo. É a loucura dos meus homens e a minha. Vc vai ficar maluco com ela mordendo a tua pica possante com a bocetinha. Ah, amor, obrigada por nos foder gostoso com super fodas.


FIM


*Publicado por MEL_NA_XANA no site climaxcontoseroticos.com em 27/07/19.


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